Transmissor digital de temperatura com protocolo HART Modelo T32.1S, versão para montagem em cabeçote Modelo T32.3S, versão para montagem em trilho
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- Jessica Chagas Leal
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1 Medição elétrica de temperatura Transmissor digital de temperatura com protocolo HART Modelo T32.1S, versão para montagem em cabeçote Modelo T32.3S, versão para montagem em trilho WIKA folha de dados TE outras aprovações veja página 11 Aplicações Indústria de processo Fabricação de máquinas e instalações industriais Características especiais Versões SIL certificadas pela TÜV para sistemas de proteção desenvolvidos conforme IEC (opcional) Operação em aplicações de segurança SIL 2 (instrumento único) e SIL 3 (configuração redeante) Configurável com a maioria das ferramentas de software e hardware Universal para conexão de 1 ou 2 sensores - Termorresistência, sensor de resistência - Termopar, sensor mv - Potenciômetro Sinalização conforme NAMUR NE43, indicação de ruptura de sensor conforme NE89, compatibilidade eletromagnética (EMC) conforme NE21 Fig. esquerda: Transmissor digital de temperatura modelo T32.1S Fig. direita: Transmissor digital de temperatura modelo T32.3S Descrição Estes transmissores de temperatura são projetados para utilizações na indústria de processo. Eles oferecem alta exatidão, isolação galvânica e excelente proteção contra interferências eletromagnéticas (EMI). Através do protocolo HART, os transmissores de temperatura T32 são configuráveis (interoperabilidade) com uma variedade de ferramentas de configuração disponíveis no mercado. Adicionalmente diferentes sinais de entrada podem ser configurados, por exemplo, sensores conforme IEC 60751, DIN 43760, ASTM E 230, IEC ou DIN 43710, sensores customizados também podem ser definidos através de configuração de valores customizada (linearização). Através da configuração de sensores em redeância (sensor duplo), o sensor em falha será automaticamente substituído pelo outro sensor em funcionamento. Além disso, existe a possibilidade de ativar o detetor de desvio do sensores. Com isso um sinal de erro ocorre quando a diferença de temperatura entre o sensor 1 e sensor 2 excede um valor determinado pelo usuário. Os transmissores T32 também possuem funcionalidades supervisórias adicionais e sofisticadas como monitoramento da resistência do fio do sensor e detecção de ruptura do sinal de medição conforme NAMUR NE89 assim como monitoramento da faixa de medição. Além disso, o transmissor possui funcionalidade de automonitoramento cíclico. As dimensões do transmissor para montagem em cabeçote é conforme os cabeçotes forma B DIN com espaço extendido de montagem, por exemplo, modelo BSS da WIKA. Os transmissores para montagem em trilho estão adequados para uso em todos os sistemas de trilho padrão conforme IEC Os transmissores são fornecidos com as configurações básicas de fábrica ou conforme as configurações especificadas do cliente. Página 1 de 11
2 Especificações Tipos de entrada Faixa máxima de medição configurável 1) Norma Valores α Faixa mínima de medição 14) Desvio típico de medição 2) Coeficiente de temperatura típico por C 3) Sensor de Pt C IEC 60751:2008 α = 0, K ou 3,8 Ω ±0,12 C 5) ±0,0094 C 6) 7) resistência Pt(x) 4) C IEC 60751:2008 α = 0,00385 (maior valor ±0,12 C 5) ±0,0094 C 6) 7) JPt C JIS C1606: 1989 α = 0, aplicável) ±0,12 C 5) ±0,0094 C 6) 7) Ni C DIN 43760: 1987 α = 0,00618 ±0,12 C 5) ±0,0094 C 6) 7) Sensor de resistência Ω 4 Ω ±1,68 Ω 8) ±0,1584 Ω 8) Potenciômetro 9) % 10 % 0,50 % 10) ±0,0100 % 10) Corrente do sensor na medição Máx. 0,3 ma (Pt100) Tipo de ligação Resistência máxima por fio 1 sensor 2 / 4 / 3 fios ou 2 sensores 2 fios (para mais informações, por favor, veja Designação de terminais de conexão ) 50 Ω cada fio, 3 / 4 fios Termopar Tipo J (Fe-CuNi) C IEC : K ou 2 mv ±0,91 C 11) ±0,0217 C Tipo K (NiCr-Ni) C IEC : 1995 (maior valor ±0,98 C 11) ±0,0238 C Tipo L (Fe-CuNi) C DIN 43760: 1987 aplicável) ±0,91 C 11) ±0,0203 C Tipo E (NiCr-Cu) C IEC : 1995 ±0,91 C 11) ±0,0224 C Tipo N (NiCrSi-NiSi) C IEC : 1995 ±1,02 C 11) ±0,0238 C Tipo T (Cu-CuNi) C IEC : 1995 ±0,92 C 11) ±0,0191 C Tipo U (Cu-CuNi) C DIN 43710: 1985 ±0,92 C 11) ±0,0191 C Tipo R (PtRh-Pt) C IEC : K ±1,66 C 11) ±0,0338 C Tipo S (PtRh-Pt) C IEC : K ±1,66 C 11) ±0,0338 C Tipo B (PtRh-Pt) C 15) IEC : K ±1,73 C 11) ±0,0500 C 7) 12) Sensor mv mv 4 mv ±0,33 mv 13) ±0,0311 mv 7) 13) Tipo de ligação 1 sensor ou 2 sensores (para mais informações, por favor, veja Designação de terminais de conexão ) Resistência máxima por fio 5 kω cada condutor Compensação da junção fria, configurável compensação interna ou externa com Pt100, com termostato ou off 1) Outras unidades são possíveis, por exemplo, F e K 2) Desvios de medição (entrada + saída) com temperatura ambiente 23 C ±3 K, sem influência de resistências dos condutores; para exemplo de cálculo veja página 4 3) Coeficientes de temperatura (entrada + saída) por C 4) x configurável entre ) Baseado em 3 fios Pt100, Ni100, 150 C MV 6) Baseado em 150 C MV 7) Em faixa de temperatura ambiente C 8) Baseado em um sensor com máx. 5 kω 9) R total : kω 10) Baseado no valor de potenciômetro do 50 % 11) Baseado em 400 C MV com compensação de erro através junção fria 12) Baseado em 1000 C MV com compensação de erro através junção fria 13) Baseado em faixa de medição V, 400 mv MV 14) O transmissor pode ser configurado abaixo estes limites, porém isto não é recomendado devido a perda de exatidão. 15) Especificações somente válidas para faixas de medição entre C negrito: configuração básica itálico: Estes sensores não são permitidos para opção SIL (T32.xS.xxx-S). MV = valor medido (valores da medição de temperatura em C) Página 2 de 11
3 Linearização pelo usuário Via software, características customizadas de um tipo de sensor podem ser armazenadas no transmissor, assim sensores específicos podem ser utilizados. Número de pontos: mínimo 2; máximo 30 Funcionalidade de monitoramento com 2 sensores conectados (sensor duplo) Redeância Em caso de erro do sensor (ruptura do sensor, alta resistência do sensor ou fora da faixa de medição do sensor) de um dos dois sensores, o valor de processo será baseado somente no sensor livre de erro. Assim que o erro for corrigido, o valor de processo será novamente baseado em ambos sensores, ou no sensor 1. Controle de envelhecimento (monitoramento do drift do sensor) Um sinal de erro é ativado no sinal de saída, se o valor de diferença estiver entre as temperaturas dos sensores 1 e 2 forem maiores que os valores estabelecidos previamente, que podem ser escolhidos pelo usuário. Este monitoramento apenas irá gerar um sinal, se dois sensores forem determinados e a diferença entre eles for maior que o valor de limite estabelecido. (Não pode ser selecionado para a função Diferença, se o sinal de saída já indica o valor de diferença) Sensor funcionalidade quando 2 sensores foram conectados (sensor duplo) Sensor 1, sensor 2 redeante: O sinal de saída de ma fornece os valores de processo do sensor 1. Se o sensor 1 falha, o valor de processo do sensor 2 é a saída (sensor 2 é redeando). Valor médio O sinal de saída de ma fornece o valor médio do sensor 1 e sensor 2. Se um sensor falha, o valor de processo do sensor que funciona é a saída. Valor mínimo O sinal de saída de ma fornece o menor valor do sensor 1 e sensor 2. Se um sensor falha, o valor de processo do sensor que funciona é a saída. Valor máximo O sinal de saída de ma fornece o maior valor do sensor 1 e sensor 2. Se um sensor falha, o valor de processo do sensor que funciona é a saída. Diferença 1) O sinal de saída de ma fornece a diferença entre o sensor 1 e sensor 2. Se um sensor falha, um sinal de erro será ativado. Aviso: O transmissor pode ser configurado abaixo destes limites, porém isto não é recomendado devido a perda de exatidão. Saída analógica, limites de saída, sinalização, resistência de isolação Saída analógica, configurável linear para temperatura conforme IEC 60751, JIS C1606, DIN ((para termorresistências) ou linear para temperatura conforme IEC 584 / DIN (para termopares) ma ou ma, sistema a 2 fios Limites de saída, configurável Conforme NAMUR NE43 Customizado, ajustável Opção SIL (T32.xS.xxx-S) Valores para sinalização, configurável Conforme NAMUR NE43 Faixa de configuração PV (valor primário; HART (digital) valor medido) limite inferior limite superior 3,8 ma 20,5 ma 3,6... 4,0 ma 20, ,5 ma 3,8... 4,0 ma 20, ,5 ma downscale upscale < 3,6 ma (3,5 ma) > 21,0 ma (21,5 ma) 3,5... 3,6 ma 21, ,0 ma Sinalização de erros de sensor e hardware devido um valor predefinido No modo de simulação, independente do sinal de entrada, valor de simulação configurável de 3, ,0 ma Carga R A (sem HART ) R A (U B - 10,5 V) / 0,023 A com R A em Ω e U B em V Carga R A (com HART ) R A (U B - 11,5 V) / 0,023 A com R A em Ω e U B em V Tensão de isolação (entrada à saída analógica) AC V, (50 Hz / 60 Hz); 1 s Tempo de subida, amortecimento, taxa de medição Tempo de subida t 90 aproximadamente 0,8 s Amortecimento, configurável off; configurável entre 1 s e 60 s Tempo de início (tempo até o primeiro valor da medição) máx. 15 s Taxa tipica de medição 2) Atualização de valores medidos aproximadamente de 6/s 1) Este modo de operação não é permitido para a operação SIL (T32.xS.xxx-S). 2) Válido somente para termorresistências e termopares simples Página 3 de 11
4 Desvio de medição, coeficiente de temperatura, estabilidade ao longo prazo Efeito de carga Efeito de alimentação Tempo de warm-up Entrada Termorresistência Pt100 2) /JPt100/ Ni100 Não mensurável Não mensurável Aproximadamente em 5 minutos o instrumento funcionará conforme os dados técnicos especificados (exatidão) Desvio de medição em condições de referência conforme DIN EN 60770, NE 145, temperatura 23 C ±3 K -200 C MV 200 C: ±0,10 K MV > 200 C: ±(0,1 K + 0,01 % MV-200 K ) 3) Sensor de 890 Ω: 0,053 Ω 6) ou 0,015 % MV 7) resistência 5) 2140 Ω: 0,128 Ω 6) ou 0,015 % MV 7) 4390 Ω: 0,263 Ω 6) ou 0,015 % MV 7) 8380 Ω: 0,503 Ω 6) ou 0,015 % MV 7) Coeficiente médio de temperatura (CT) para cada 10 K, alteração na temperatura ambiente na faixa de C 1) Influência da resistência dos condutores ±(0,06 K + 0,015 % MV) 4 fios: sem efeito (0 até 50 Ω por fio) 3 fios: ±(0,01 Ω + 0,01 % MV) ±0,02 Ω / 10 Ω (0 até 50 Ω por fio) 2 fios: A resistência dos condutores de ligação 4) Estabilidade a longo prazo após 1 ano ±60 mω ou 0,05 % de MV, maior valor aplicável Potenciômetro 5) R parc /R total é máx. ±0,5 % ±(0,1 % MV) ±20 µv ou Termopares Tipo E, J Tipo T, U Tipo R, S Tipo B Tipo K ±(0,3 K + 0,2 % MV ) MV > 0 C: ±(0,3 K + 0,03 % MV) ±(0,4 K + 0,2 % MV ) MV > 0 C: ±(0,4 K + 0,01 % MV) 50 C < MV < 400 C: ±(1,45 K + 0,12 % MV-400 K ) 400 C < MV < 1600 C: ±(1,45 K + 0,01 % MV-400 K ) 450 C < MV < C: ±(1,7 K + 0,2 % MV K ) MV > C: ±1,7 K ±(0,4 K + 0,2 % MV ) 0 C < MV < C: ±(0,4 K + 0,04 % MV) Tipo E: MV > -150 C: ±(0,1 K + 0,015 % MV ) Tipo J: MV > -150 C: ±(0,07 K + 0,02 % MV ) ±(0,07 K + 0,04 % MV) MV > 0 C: ±(0,07 K + 0,01 % MV) Tipo R: 50 C < MV < C: ±(0,3 K + 0,01 % MV K ) Tipo S: 50 C < MV < 1600 C: ±(0,3 K + 0,015 % MV K ) 450 C < MV < C: ±(0,4 K + 0,02 % MV K ) MV > C: ±(0,4 K + 0,005 % (MV K)) -150 C < MV < C: ±(0,1 K + 0,02 % MV ) 6 µv / Ω 8) 0,05 % de MV, maior valor aplicável Tipo L ±(0,3 K + 0,1 % MV ) MV > 0 C: ±(0,3 K + 0,03 % MV) ±(0,07 K + 0,02 % MV ) MV > 0 C: ±(0,07 K + 0,015 % MV) Tipo N ±(0,5 K + 0,2 % MV ) MV > 0 C: ±(0,5 K + 0,03 % MV) ±(0,1 K + 0,05 % MV ) MV > 0 C: ±(0,1 K + 0,02 % MV) Sensor mv 5) mv: 10 μv + 0,03 % MV >1.160 mv: 15 μv + 0,07 % MV 2 μv + 0,02 % MV 100 μv + 0,08 % MV Junção fria 9) ±0,8 K ±0,1 K ±0,2 K Saída ±0,03 % do span ±0,03 % do span ±0,05 % do span Desvio total medição Adição: entrada + saída conforme DIN EN 60770, 23 C ± 3 K MV = valor medido (valores da medição de temperatura em C) Faixa de medição = limite superior da faixa de medição configurável - limite inferior da faixa de medição configurável 1) T32.1S: com a temperatura ambiente extendida ( C) o valor é dobrado 2) Para o sensor Ptx (x = ) aplica: para x 100: erro permissível, assim como para Pt100 para x < 100: erro permissível, assim como para Pt100 com um fator (100/ x ) 3) Erro adicional para termorresistências com ligação a 3 fios com um cabo balançado: 0,05 K 4) O valor específico da resistência dos condutores do sensor pode ser subtraído da resistência calculada. Sensor duplo: cada sensor deve ser considerado separadamente 5) Este modo de operação não é permitido para a opção SIL (T32.xS.xxx-S). 6) Valor duplo a 3 fios 7) Maior valor aplicável 8) Com resistência dos condutores na faixa de kω. 9) Somente para termopares Configuração básica: Sinal de entrada: Pt100 com ligação a 3 fios, faixa de medição: C Página 4 de 11
5 Cálculo de exemplo Pt100 / 4 fios / faixa de medição C / temperatura ambiente 33 C Entrada Pt100, MV < 200 C Saída ±(0,03 % de 150 K) CT Entrada ±(0,06 K + 0,015 % de 150 K) CT Saída ±(0,03 % de 150 K) Desvio de medição (típico) Entrada² + Saída² + CT Entrada ² + CT Saída ² Desvio de medição (máximo) (Entrada + Saída + CT Entrada + CT Saída ) ±0,100 K ±0,045 K ±0,083 K ±0,045 K ±0,145 K ±0,273 K Termopar tipo K / faixa de medição C / compensação interna (junção fria) / temperatura ambiente 23 C Entrada tipo K, 0 C < MV < C ±0,56 K ±(0,4 K + 0,04 % de 400 K) Junção fria ±0,8 K Saída ±(0,03 % de 400 K) Desvio de medição (típico) Entrada² + Junção fria² + Saída² Desvio de medição (máximo) (Entrada + Junção fria + Saída) ±0,80 K ±0,12 K ±0,98 K ±1,48 K Pt1000 / 3 fios / faixa de medição C / temperatura ambiente 45 C Entrada Pt1000, MV < 200 C ±0,100 K Saída ±(0,03 % de 100 K) CT Entrada ±(0,06 K + 0,015 % de 100 K) * 2 CT Saída ±(0,03 % de 100 K) * 2 Desvio de medição (típico) Entrada² + Saída² + CT Entrada ² + CT Saída ² Desvio de medição (máximo) (Entrada + Saída + CT Entrada + CT Saída ) ±0,03 K ±0,15 K ±0,06 K ±0,19 K ±0,34 K Monitoramento Teste de corrente para monitoramento de Nom. 20 µa durante ciclo de teste, caso contrário 0 µa sensor 1) Monitoramento conforme NAMUR NE89 (monitoramento da resistência elétrica de entrada) Termorresistência (Pt100, 4 fios) R L1 + R L4 > 100 Ω com histerese 5 Ω R L2 + R L3 > 100 Ω com histerese 5 Ω Termopar R L1 + R L4 + RThermoelement > 10 kω mit Hysterese 100 Ω Monitoramento do erro do sensor Auto-monitoramento Monitoramento da faixa de medição Monitoramento da resistência elétrica de entrada (3 fios) 1) Somente para termopares Sempre ativo Permanente ativo, por exemplo, teste RAM/ROM, testes de programa lógico de operação e teste de validade Monitoramento da faixa de medição configurada para desvios superiores/inferiores Padrão: desativado Monitoramento da diferença de resistência entres condutores 3 e 4; um erro será configurado, se houve uma diferença de > 0,5 Ω entre os condutores 3 e 4 Página 5 de 11
6 Proteção contra explosão, alimentação Modelo Aprovações Temperatura ambiente permissível/ armazenamento Valores máximo relacionados ao Alimentação U B (DC) 1) (conforme as classes de temperaturas relevantes) Sensor (conexões 1-4) Corrente (conexões ±) T32.xS.000 sem {-50} C , V T32.1S.0IS, T32.3S.0IS 10, V T32.1S.0IS, T32.3S.0IS T32.1S.0IS, T32.3S.0IS T32.1S.0NI, T32.3S.0NI T32.1S.0IC, T32.3S.0IC Certificado de conformidade EC: BVS 08 ATEX E 019 X e IECEx certificado BVS X T32.1S Zonas 0, 1: II 1G Ex ia IIC T4/T5/T6 Ga Zonas 20, 21: II 1D Ex ia IIIC T120 C Da Intrinsecamente seguro conforme a diretriz 94/9/EC (ATEX) e IECEx esquema T32.3S Zonas 0, 1: II 2(1) G Ex ia [ia Ga] IIC T4/T5/T6 Gb Zonas 20, 21: II 2(1) D Ex ia [ia Da] IIIC T120 C Db Intrinsecamente seguro conforme a diretriz 94/9/EC (ATEX) e IECEx esquema Aprovação CSA Instalação intrinsecamente segura conforme desenho Classe I, zona 0, Ex ia IIC Classe I, zona 0, AEx ia IIC Fiação de campo não-inflamável conforme desenho Classe I, divisão 2, grupo A, B, C, D Aprovação FM Instalação intrinsecamente segura conforme desenho Classe I, zona 0, AEx ia IIC Classe I, divisão 1, grupo A, B, C, D Aprovação FM somente AEx ia Fiação de campo não-inflamável conforme desenho Classe I, divisão 2, grupo A, B, C, D Classe I, divisão 2, IIC II 3G Ex na IIC T4/T5/T6 Gc X II 3G Ex ic IIC T4/T5/T6 Gc Gás, categoria 1 e 2 {-50} C (T4) {-50} C (T5) {-50} C (T6) Poeira, categoria {-50} C (P i < 750 mw) {-50} C (P i < 650 mw) {-50} C (P i < 550 mw) {-50} C (T4) {-50} C (T5) {-50} C (T6) {-50} C (T4) {-50} C (T5) {-50} C (T6) {-50} C (T4) {-50} C (T5) {-50} C (T6) {-50} C (T4) {-50} C (T5) {-50} C (T6) U o = 6,5 VCC I o = 9,3 ma P o = 15,2 mw C i = 208 nf L i = desprezível Gás, Categoria 1 e 2 IIC: C o = 24 µf 2) L o = 365 mh L o /R o = 1,44 mh/ω IIA: C o = µf 2) L o = mh L o /R o = 11,5 µh/ω Categoria 1 e 2, gás IIB, poeira IIIC C o = 570 µf 2) L o = mh L o /R o = 5,75 µh/ω V oc = 6,5 V I sc = 9,3 ma P máx = 15,2 mw C a = 24 µf L a = 365 µh U o = 3,1 VCC I o = 0,26 ma C i = 208 nf L i = desprezível C o µf L o mh Relação L/R (para tipo de proteção Ex ic) L o /R o 9 mh/ω (para IIC) L o /R o 39 mh/ω (para IIB) L o /R o 78 mh/ω (para IIA) U o = 6,5 VCC I o = 9,3 ma C i = 208 nf L i = desprezível IIC: C o 325 µf 2) L o 821 mh L o /R o 3,23 mh/ω IIA: C o µf 2) L o mh L o /R o 25,8 mh/ω IIB IIIC: C o 570 µf 2) L o mh L o /R o 12,9 mh/ω 1) A entrada da alimentação é protegida contra polaridade reversa; carga R A (U B - 10,5 V) / 0,023 A com R A em Ω e U B em V (sem HART ) Ao ligar, um aumento da alimentação de 2 V/s é requirido; se não, o transmissor de temperatura manterá em uma condição segura de 3,5 ma. 2) Ci já considerado 3) A corrente máxima de operação está limitada pelo T32. A corrente máxima do equipamento associado não deve ser 23 ma. { } Os itens entre chaves são opcionais com preços adicionais, não estão disponíveis para o T32.3S versão para montagem em trilho Gás, categoria U i = 30 VCC I i =130 ma P i = 800 mw Poeira, categoria U i = 30 VCC I i =130 ma P i = 750/650/550 mw V máx = 30 VCC I máx = 130 ma P i = 800 mw V máx = 30 VCC I máx = 130 ma P i = 800 mw U i = 40 VCC I i = 23 ma 3) P i = 1 W U i = 30 VCC I i = 130 ma P i = 800 mw 10, V 10, V 10, V 10, V Página 6 de 11
7 Condições de ambiente Faixa de temperatura ambiente permissível {-50} C Classe de clima conforme IEC 654-1: 1993 Umidade máxima permissível Modelo T32.1S conforme IEC : 1974 Modelo T32.3S conforme IEC : 2005 Resistência contra vibração conforme IEC : 2007 Resistência contra choques conforme IEC : 1987 Névoa salina conforme IEC Severidade nível 1 Queda livre conforme IEC : 1997 Compatibilidade eletromagnética (EMC) 1) Cx ( C, % umidade relativa) Teste de variação de temperatura máxima 65 C e -10 C, umidade relativa 93 % ±3 % Teste de temperatura máxima 55 C, umidade relativa 95 % Teste Fc: Hz; 10 g, amplitude 0,75 mm Teste Ea: aceleração tipo I 30 g e tipo II 100 g Altura de queda mm 2004/108/EC, DIN EN emissão (grupo 1, classe B) e imunidade (aplicação industrial), assim como conforme NAMUR NE21 Caixa T32.1S versão para montagem em cabeçote Material Plástico, PTB, reforçado com fibra de vidro Plástico Peso 0,07 kg 0,2 kg Grau de proteção 2) Terminais de conexão, com parafuros, seção transversal Condutor sólido Fio com terminal IP00 Eletrônica completamente emcapsulada 0, ,5 mm² (AWG ) 0, ,5 mm² (AWG ) { } Os itens entre chaves são opcionais com preços adicionais, não estão disponíveis para o T32.3S versão para montagem em trilho 1) Durante interferência, considere um aumento no desvio de medição de até 1 % 2) Grau de proteção IP conforme IEC 529 / DIN EN T32.3S versão para montagem em trilho IP20 0, ,5 mm² (AWG ) 0, ,5 mm² (AWG ) Comunicação protocolo HART rev. 5 incluindo modo de rompimento e multidrop Interoperabilidade (por exemplo, compatibilidade entre equipamentos de diferentes fabricantes) é um requisito rigoroso de instrumentos HART. O transmissor T32 é compatível com grande parte das ferramentas de software e hardware abertos disponiveis no mercado; incluindo : 1. Software de configuração WIKA, amigável, fácil uso, download gratuito disponível em 2. Comunicador HART HC275, FC375, FC475, MFC4150: Descrição de instrumento T32 (device object file) é integrado e pode ser atualizado com versões antigos do HC Sistema de gestão de ativos 3.1 AMS: T32_DD completamente integrado e pode ser atualizado com versões antigos 3.2 Simatic PDM: T32_EDD completamente integrado desde versão 5.1, pode ser atualizado com versões Smart Version: DTM pode ser atualizado conforme padrão FDP 1.2 de SV versão PACTware (veja acessórios): DTM completamente integrado e também pode ser atualizado como todas as aplicações de suporte com interface FDT Field Mate: DTM pode ser atualizado Atenção: Para comunicação direta através um interface serial com um computador ou notebook, um modem HART é necessário (veja Acessórios ) Como regra geral, parâmetros quais estão definidos no escopo de comandos universais HART (por exemplo, a faixa de medição) podem, em princípio, ser editado com uma ferramenta de configuração HART. Página 7 de 11
8 Diagrama de carga A carga permissível depende da tensão de alimentação. Carga RA (UB - 10,5 V) / 0,023 A com RA em Ω e UB em V (sem HART ) Carga R A em Ω Tensão U B em V Ex ia Ex na/nl/ic Designação de terminais de conexão Entrada de termorresistência / termopar Termopar Junção de referência com Pt100 externo Termorresistência/ sensor de resistência entrada 4 fios 3 fios 2 fios Potenciômetro Termopar duplo Sensor duplo mv Sensor 1 Termorresistência dupla/ sensor de resistência dupla entrada 2+2 fios Sensor 2 Sensor 1 Sensor X Saída analógica Corrente ma Todos os sensores duplos são suportados pelo transmissor. Assim é possível a combinação do sensor com elemento duplo como, por exemplo, Pt100/Pt100 ou termopares tipo K/tipo K. A regra é que ambos sensores possuam a mesma unidade e a mesma faixa de medição. Os transmissores para montagem em cabeçote e trilho, terminais de conexão para modem HART estão disponíveis. Dimensões em mm Versão para montagem em cabeçote Versão para montagem em trilho Página 8 de 11
9 Conexão típica para áreas classificadas Área segura Área Ex Fonte de alimentação do transmissor 24 V Terminais 1-4: Sensor, veja Designação de terminais de conexão RL = Resistência de carga para comunicação HART RL mín. 250 Ω, máx Ω Transmissor Se RL é < 250 Ω no circuito elétrico respectivamente, RL deve ser aumentado pelo menos 250 Ω através conectando resistores externos. Modem USB HART Bluetooth Ex ia HART Comunicador RS-232-C Conexão típica para áreas não-classificadas Fonte de alimentação do transmissor 24 V Áreas seguras Terminais 1-4: Sensor, veja Designação de terminais de conexão RL = Resistência de carga para comunicação HART RL mín. 250 Ω, máx Ω Transmissor Se RL é < 250 Ω no circuito elétrico respectivamente, RL deve ser aumentado pelo menos 250 Ω através conectando resistores externos. Comunicador HART USB Modem FSK Página 9 de 11
10 Acessórios Software de configuração WIKA: download gratuito disponível em DIH50-F indicador de campo, adaptadores Modelo Versão Descrição Dimensões Nº de pedido DIH50, DIH52 com indicador de campo Alumínio / aço inoxidável O indicador de campo DIH50 sem alimentação auxiliar separada, automaticamente alinha a indicação em caso de alterações de faixa de medição ou unidade através supervisão de comunicação HART, Display LCD com 5 dígitos, diagrama de barra com 20 segmentos, display giratório em passos de 10, com proteção contra explosão II 1G EEx ia IIC; veja folha de dados AC x 127 x 138 mm sob consulta Adaptador Plástico / aço inoxidável Adequado para TS 35 conforme DIN EN (DIN EN 50022) ou TS 32 conforme DIN EN x 20 x 41,6 mm Adaptador Aço galvanizado Adequado para TS 35 conforme DIN EN (DIN EN 50022) 49 x 8 x 14 mm Conector tipo magnético magwik Substituição para terminais tipo jacaré e terminais HART Conexão elétrica rápida e segura Para todas as configurações e processos de calibração Modem HART Modelo Descrição Nº de pedido Model Interface USB, especialmente projetado para uso com notebooks Model Interface RS Model Interface Bluetooth [EEx ia] IIC Comunicador HART Modelo Descrição Nº de pedido FC475HP1EKLUGMT Protocolo HART, bateria Li-Ion, alimentação AC V, sem EASY UPGRADE; sob consulta ATEX, FM e CSA (intrinsecamente seguro) FC475FP1EKLUGMT Protocolo HART, FOEATION Fieldbus, bateria Li-Ion, alimentação AC V, com EASY UPGRADE; ATEX, FM e CSA (intrinsecamente seguro) MFC5150 Protocolo HART, alimentação universal, conjunto de cabo com resistência de 250 Ω, com proteção contra explosão sob consulta sob consulta Página 10 de 11
11 Aprovações Logo Descrição País Conformidade CE Diretriz EMC 2004/108/EG 2004/108/CE, EN emissão (grupo 1, classe B) e imunidade à interferência (aplicações industriais) Diretriz ATEX 94/9/EG (opcional) Comunidade Europeia IECEx (opcional) FM (opcional) CSA (opcional) Segurança (por exemplo, segurança elétrica, sobrepressão,...) EAC (opcional) Compatibilidade eletromagnética (opcional) IECEx estados membros EUA Canadá Comunidade Econômica da Eurásia GOST (opcional) Meteorologia/tecnologia de medição KazInMetr (opcional) Meteorologia/tecnologia de medição - MTSCHS (opcional) Comissionamento BelGIM (opcional) Meteorologia/tecnologia de medição MakNII (opcional) Mineração INMETRO (opcional) Meteorologia/tecnologia de medição NEPSI (opcional) KOSHA (opcional) SIL 2 (opcional) Segurança funcional Rússia Cazaquistão Cazaquistão Bielorrússia Ucrânia Brasil China Coreia do Sul International Certificados (opções) 2.2 relatório de ensaio 3.1 certificado de inspeção DKD/DAkkS certificado de calibração Aprovações e certificados, veja o site 01/2016 PT based on 01/2016 EN Informações para cotações Modelo / Proteção contra explosão / Especificações SIL / Configuração / Temperatura ambiente permissível / Certificados / Opções 2016 WIKA Alexander Wiegand SE & Co. KG, todos os direitos são reservados. Especificações e dimensões apresentadas neste folheto representam a condição de engenharia no período da publicação. Modificações podem ocorrer e materiais especificados podem ser substituídos por outros sem aviso prévio. Página 11 de 11 WIKA do Brasil Ind. e Com. Ltda. Av. Úrsula Wiegand, Iperó - SP/Brasil Tel Fax vendas@wika.com.br
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