Geografia Homem & Espaço 9º ano - Unidade III

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1 Geografia Homem & Espaço 9º ano - Unidade III Capítulo 10 Japão e Tigres Asiáticos Elian Alabi Lucci e Anselmo Lazaro Branco

2 Aspectos socioeconômicos do Japão e dos Tigres Asiáticos Japão A partir do final da Segunda Guerra Mundial Transformou-se em exemplo de crescimento econômico. A partir dos anos 1960 Essa situação de crescimento econômico e comercial expressivo passou a ocorrer também nos Tigres Asiáticos.

3 Observe a tabela. Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva

4 * Não há dados de IDH disponíveis para Taiwan, esse país ainda luta pelo seu reconhecimento internacional como Estado-nação, uma vez que foi obrigado a se retirar da ONU em 1971, com a entrada da República Popular da China na Organização. Obs.: IDH elevado 0,800 a I; IDH médio 0,500 a 0,799; IDH baixo 0 a 0,499. Brasil: IDH 0,775 (72ª posição). Relatório do Desenvolvimento Humano 2007/2008. Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva

5 Conversa Em que países o número de habitantes é superior a 70 milhões? Esses apresentam níveis semelhantes de IDH? Quais países têm IDH elevado? Qual país com melhor IDH? Que países apresentam os piores indicadores?

6 Evidente significativas diferenças entre esses países. O Japão: país desenvolvido, grande potência econômica, um dos principais centros das finanças globais.

7 Malásia Tailândia Indonésia Filipinas Vietnã Apresentam indicadores sociais bem inferiores ao Japão e aos quatro Tigres Asiáticos; podem ser considerados aspirantes a Tigres. São economias dependentes dos investimentos estrangeiros, sobretudo de capitais japoneses e dos Tigres.

8 Choi Jae-KU/AFP/Getty Images Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva TIGRES: apresentam indicadores sociais próximos aos dos países desenvolvidos; economia bastante diversificada; exportação de grandes quantidades de bens industrializados. Indústria de produtos eletrônicos na Coreia do Sul (2003).

9 Jeon Heon Kyun/epa/Corbis/LatinStock Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva Apresentam uma característica em comum: A economia está bastante orientada pelo mercado externo, com grande capacidade de competição no mercado mundial. Entre o Japão e os Tigres há outra característica em comum: é a forte presença do Estado na economia. Porto na Coreia do Sul (2008).

10 Japão, grande potência industrial Ao final da Segunda Guerra os japoneses haviam sido derrotados. O país estava com sua infraestrutura e capacidade produtiva em boa parte desestruturadas. No entanto, graças a um conjunto de fatores, o Japão atingiu uma vigorosa recuperação econômica, que o elevou ao posto de segunda potência econômica mundial.

11 Entre esses fatores, podemos destacar: a mão-de-obra barata, abundante, que se submetia a longas jornadas de trabalho; o grande valor que se tem pelo trabalho em grupo; os fortes investimentos em educação; o amparo do Estado à economia, com forte apoio deste às empresas privadas; a adoção de uma política econômica protecionista; a enorme capacidade de poupança interna, que fez do país um dos maiores investidores nacionais; o auxílio financeiro-econômico dos Estados Unidos.

12 TWPhoto/Corbis/LatinStock Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva Operárias japonesas em linha de produção de eletrônicos.

13 Aproveitamento do espaço O Japão é constituído por um arquipélago vulcânico, situado no oceano Pacífico. Esse arquipélago compreende cerca de ilhas de vários tamanhos, que se estendem paralelamente ao litoral oriental da Ásia na forma de um grande arco. Quatro ilhas do arquipélago japonês possuem grandes dimensões, correspondendo a 97% do território do país.

14 Gamma Tokyo-Fuji-Kurita/Gamma/Other Images Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva Efeitos do terremoto em Kobe, no Japão (1995).

15 A questão demográfica Japão Um dos países mais populosos do mundo. Pequena extensão territorial Em 2003, possuía cerca de 127 milhões de habitantes. Sua densidade demográfica é, consequentemente, bastante elevada.

16 A redução da natalidade e o envelhecimento populacional No período entre 1995 e 2003, o Japão vinha apresentando taxas de crescimento demográfico muito baixas. Há décadas essas taxas vêm apresentando declínio. Com uma taxa de fecundidade de apenas 1,3 filho por mulher. O governo japonês chegou a desenvolver campanhas de incentivo à natalidade, porém sem obter resultados satisfatórios. A escassez de terras no Japão ocasionou uma grande elevação dos preços de imóveis, obrigando as famílias jovens a alugar ou comprar apartamentos minúsculos.

17 Mário Yoshida Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva Japão distribuição populacional Fonte: Christian Bouvet. Geographie Tales. Paris: Hatechette éducation. P.147 (adaptado).

18 Koichi Kamoshida/Getty Images Por causa da falta de espaço, existem hotéis em Tóquio que, em vez de quartos, oferecem cubículos aos seus hóspedes. Levando em conta o aspecto econômico, muitos executivos optam pelos cubículos, que dispõem de cama, espelho, televisão e despertador. Hotel-cubículo no Japão (2007).

19 O espaço econômico A agropecuária Apenas 16% do território japonês é apropriado para as práticas agrícolas. Apesar disso, o Japão consegue obter grandes colheitas de seu solo, com o auxílio de técnicas modernas, máquinas e fertilizantes. O principal produto cultivado no país é o arroz, alimento básico de sua população.

20 Mário Yoshida Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva Japão - agropecuária e pesca Fonte: Atlas La France et le Monde. Paris: Nathan, p. 86/Leda Ísola e Vera Caldini. Atlas geográfico Saraiva. São Paulo: Saraiva, p. 102.

21 Everett Kennedy Brown/epa/Corbis/LatinStock Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva O Japão é o primeiro produtor mundial de pescado, sendo considerado o país mais desenvolvido tecnologicamente no setor. Para o progresso da atividade e a reprodução de espécies em vias de extinção, o Japão vem desenvolvendo a criação de peixes em viveiros e a cultura de algas e ostras. Barco pesqueiro japonês (2006).

22 Extrativismo Parte da cobertura vegetal do Japão é aproveitada para a exploração da madeira no fornecimento de energia e na construção, e da polpa na fabricação de papel. Quanto ao extrativismo mineral, seus recursos são escassos, necessitando importar praticamente todas as matérias-primas essenciais ao desenvolvimento de sua atividade industrial, tais como: petróleo, carvão, minério de ferro, cobre, níquel e bauxita.

23 Indústria Em 1868, o país começou a se modernizar, construindo os alicerces de seu processo de industrialização. Nessa ocasião, o governo estimulou a formação dos zaibatsus, grandes conglomerados industriais, verdadeiros impérios com alto poder de competição. Logo após a Segunda Guerra Mundial, os zaibatsus, que haviam contribuído também para uma grande concentração de riquezas nas mãos de poucas pessoas, tiveram seu poder drasticamente reduzido, e a maior parte de suas propriedades passou para o domínio do governo. Entretanto, muitas das grandes companhias que compunham os zaibatsus continuaram a existir e tiveram um papel importante na reconstrução do país no pós-guerra.

24 Tahara City Aichi/Other Images O toyotismo se estrutura preservando um número reduzido de trabalhadores dentro das empresas matrizes, mais qualificados, multifuncionais, bem como ampliando. Quanto mais se distancia das empresas principais, maior tende a ser a precarização do trabalho. Por isso os trabalhadores da Toyota trabalham cerca de horas por ano, enquanto os trabalhadores das empresas subcontratadas chegam a trabalhar horas.

25 Diversificação e distribuição espacial da indústria. No Japão, onde o parque industrial é amplamente diversificado, destacam-se as indústrias: siderúrgica e metalúrgica; de construção; têxtil, cujo principal produto é a seda;

26 eletroeletrônica, que é competitiva e das mais modernas do mundo; automobilística, cujos veículos, produzidos a baixo custo, são modernos e conquistaram parte dos mercados norte-americano e europeu. A robotização da atividade industrial atinge no Japão o índice mais elevado do mundo.

27 Mário Yoshida Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva Japão recursos minerais e atividade industrial Fonte: Histoire/Geographie (initiation économique). Paris: Bordas, p.281/christian Bouve. Geographe Tales. Paris: Hachette Éducation, 1998, p.146 e 159/Leda ísola e Vera Caldini. Atlas Feográfico Saraiva. São Paulo: Saraiva, p. 97.

28 Conversa Em quais regiões do território japonês está localizada a maioria das indústrias? O país é autossuficiente na produção de matérias-primas e fontes de energia?

29 Getty Images/ Sebun Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva Em função do contínuo crescimento das cidades, das indústrias e dos portos, as regiões litorâneas foram totalmente ocupadas, uma vez que as montanhas dificultam a expansão para o interior. Pôlder industrial em Osaka, no Japão. Para solucionar o problema, os japoneses criaram novos espaços, roubados do mar. Com o aterramento de baías, surgiram os pôlderes industriais.

30 Tigres Asiáticos Entre os anos 1960 e meados da década de 1990, nenhum local do mundo teve um crescimento econômico tão expressivo como o apresentado por alguns países do Leste e Sudeste da Ásia. Na liderança desse crescimento estão Taiwan, Cingapura, Coreia do Sul e Hong Kong, conhecidos como os quatro Tigres Asiáticos, em virtude da peculiar agressividade no processo de crescimento industrial e no comércio internacional.

31 Comparação entre o PNB dos Tigres, EUA, Japão e Alemanha ( ). Pelo gráfico ao lado, nota-se uma relativa desaceleração no crescimento econômico dos Tigres a partir do fim dos anos 1980 e início dos anos Fonte: L état du monde. 1995/Atlaseco de poche, 1994/Atlas du monde réel, 1992.

32 Na segunda metade da década de 1990, entraram numa profunda crise, que é explicada por uma série de fatores: crescimento do endividamento de curto prazo dos países e das empresas; aumento crescente e irreal do preço dos imóveis; desaceleração da economia global em 1996.

33 Mário Yoshida Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva Tigres Asiáticos e Aspirantes a Tigres Fonte: Cartes em main. Paris: Ellipses, p. 131 (adaptado).

34 Coreia do Sul Principais produtos exportados são: Chung Sung-Jun/Getty Images veículos; calçados; roupas; tecidos; chapas de aço; produtos eletrônicos. Seul, capital da Coreia do Sul (2005).

35 Algumas grandes empresas sul-coreanas constituem atualmente poderosas multinacionais: a Hyundai, que fabrica veículos e navios, a Samsung e a LG, que produzem equipamentos eletroeletrônicos e computadores; e a Daewoo, que fabrica veículos. Com a crise, alguns desses grandes grupos industriais coreanos faliram ou tiveram de se fundir. A Hyundai, por exemplo, comprou a Kia e a Asia Motors.

36 Taiwan A China considera Taiwan uma província rebelde e não a reconhece como Estado (país). As hostilidades entre ambas existem desde a Revolução Socialista na China continental. A entrada de Taiwan na OMC deu-se como território, não como país. A política posta em prática em Taiwan fundamentou-se nos Três Princípios Básicos do Povo, distribuição equilibrada da riqueza, melhor utilização da terra e melhor situação para o povo. Além da indústria eletroeletrônica, merecem destaque a indústria de computadores, de produtos de matéria plástica e o setor petroquímico.

37 Cingapura Situado entre o estreito de Málaca e o estreito de Cingapura, que ligam os oceanos Índico e Pacífico, o país situa-se numa área geográfica estratégica, pois está no percurso de rotas marítimas que ligam a Europa ao Extremo Oriente, à Indonésia e à Austrália. Atualmente Cingapura é uma república parlamentarista, mas há apenas um único partido político no país. O seu sistema político é extremamente fechado. O comércio exterior de Cingapura é muito expressivo. Seus produtos de exportação são basicamente derivados de petróleo.

38 Yang Liu/Corbis/LatinStock Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva Hong Kong Atualmente, Hong Kong é um dos maiores centros financeiros do mundo, contando com cerca de 140 grandes bancos e sedes de várias empresas multinacionais. Esse setor é responsável por 80% de toda a renda gerada no país. O porto de Hong Kong é um dos maiores do mundo. Porto de Hong Kong

39 Os novos Tigres Os aspirantes a Tigres, Malásia, Tailândia, Indonésia, Filipinas e o Vietnã, oferecem, além da mão-de-obra barata, outros atrativos às empresas multinacionais: isenção de impostos, concessão de terrenos, investimento em infraestrutura e grandes incentivos às exportações. Outro aspecto interessante nesse processo de transformação dos aspirantes a Tigres é o grande volume de investimentos proveniente dos quatro Tigres. Nos anos 1990, na liderança dos investimentos no Vietnã estavam Taiwan, Hong Kong, Cingapura e Coreia do Sul.

40 Steve Paymer/Corbis/LatinStock Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva Operário em fábrica no Vietnã (2007). Supri/Reuters/Corbis/LatinStock Empresa multinacional na Tailândia.

41 Mário Yoshida Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva Observe o mapa. Fonte: Atlas La France et le monde. Paris: Nathan, p. 86 (adaptado).

42 Conversa Estabeleça uma comparação entre as áreas 1 e 2 destacadas no mapa, considerando os aspectos humanos e econômicos. O número 1 no mapa corresponde a quais ilhas? E o número 2?

43 Getty Images/Sebun Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva Observe a fotografia. Yokohama, no litoral japonês.

44 Conversa O que explica a instalação de indústrias petroquímicas e siderúrgicas no litoral do Japão? Que outra característica marcante do espaço geográfico japonês a fotografia revela?

45 Geografia Homem & Espaço 9º ano - Unidade III Capítulo 10 Japão e Tigres Asiáticos Elian Alabi Lucci e Anselmo Lazaro Branco

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