IV. Cidade de Cultura e Entretenimento e a Importância de um Turismo de Vertente Cultural
|
|
- Vitorino Vilanova Gabeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Retrospectiva de 2006 IV. Cidade de Cultura e Entretenimento e a Importância de um Turismo de Vertente Cultural 2006 foi um ano de grande importância para o desenvolvimento de novas áreas no sector do Turismo e Entretenimento, bem patente na construção de grandes infra-estruturas. O Centro Histórico de Macau, por outro lado, integra a Lista do Património Mundial da UNESCO, qualidade que tem atraído a atenção dos visitantes de diversas regiões. Turistas e operadores têm manifestado a convicção que Macau é já o destino turístico com mais potencialidades na Ásia. Uma Cidade da Cultura e Entretenimento para um Turismo com Características Especiais Durante o ano de 2006, o Governo, com o objectivo de desenvolver Macau como Cidade do Turismo, continuou a utilizar o slogan de promoção Num mundo de diferenças, a diferença é Macau. Em Fevereiro, teve lugar, em frente às Ruínas de S. Paulo - ex-libris da cidade e património cultural mundial - a cerimónia de lançamento da iniciativa Ano de Ano do Património Mundial de Macau, que constituiu o ponto de partida para uma série de actividades promocionais levadas a cabo pela Direcção dos Serviços de Turismo (DST), com vista a promover internacionalmente o Centro Histórico de Macau, melhorando significativamente, a imagem de Macau, ao mesmo tempo que consolidava a referida marca turística. No que respeita às estratégias de mercado, desenvolveram-se campanhas promocionais diversificadas e de grande envergadura, tendo como alvo, nomeadamente, potenciais turistas oriundos do Interior da China, do Sudoeste da Ásia, Taiwan, Japão, Coreia do Sul, Austrália e Europa. A estratégia promocional incluiu um conjunto muito alargado de programas ou eventos, como por exemplo, o Mega Media Fam Group, Caça ao Tesouro Visa e Passaporte do Património Mundial de Macau, entre outros, que atraíram os meios de comunicação social 61
2 Macau Livro do Ano de todo o mundo, estimulados a explorar as características do turismo de Macau, em que, a par dos jogos de fortuna e azar, se pode desfrutar de entretenimentos e cultura. Em Setembro, em Pequim, na Rua Wanfuzheng, teve lugar a grande promoção Semana de Macau em Pequim, e, no mês seguinte, em Outubro, a DST levou a cabo uma semana promocional no Vietname. Os resultados de ambas as promoções foram considerados muito satisfatórios. Simultaneamente, com vista a desenvolver recursos turísticos e culturais de envergadura e oferecer produtos turísticos característicos, o Governo de Macau envidou todos os esforços no sentido de tornar Macau como uma Cidade do Turismo (destino turístico), oferecendo, na Ásia, cultura, entretenimento, convenções e exposições. Neste sentido, em 2006, foi lançado um novo programa do passeio especial da cultura de Macau, bem como, através da integração dos recursos turísticos regionais, o Roteiro Turístico Montanha Perfumada - Marcas Históricas de Dr. Sun Yat Sen. De acordo com os interesses diferenciados dos visitantes, a agenda de actividades regulares compreende eventos consagrados como o Concurso Internacional de Fogo de Artifício, o Grande Prémio, entre outros. O Governo não deixou de encorajar, e patrocinar, as diferentes comunidades, em todos os bairros, no sentido de promoverem a organização de festas tradicionais ou eventos culturais específicos, acrescentando, deste modo, a diversificação da oferta turística. Novo Recorde de Visitantes e Esforços na Regulamentação do Mercado Com a extensão da aplicação da política de Visto Individual a mais províncias e municípios, a estratégia da promoção turística do Governo de Macau voltou-se para o Continente: consolidar o mercado do Interior da China, primeiro. Em 2006, entraram no Território 11,985 milhões de visitantes do Interior do País, mais 14,55 por cento do que no ano anterior, representando, por outro lado, 54,48 por cento do número global de visitantes. Cerca de 50 por cento dos visitantes oriundos do Interior viajaram para Macau ao abrigo da política de visto individual. Paralelamente, a DST reforçava a promoção junto de outros mercados, originando, também, um aumento dos contingentes oriundos dos mercados do exterior. Os turistas da vizinha Região Administrativa Especial de Hong Kong atingiram os 6,94 milhões, ou seja, aumentaram em 23,6 por cento, enquanto que os visitantes provenientes de Taiwan somaram 1,4378 milhões. Em síntese, os dez primeiros mercados, por ordem decrescentes, foram: o Interior da China, Hong Kong, Taiwan, Japão, Malásia, Filipinas, Coreia do Sul, Estados Unidos da América, Singapura, e Tailândia. A conjugação destes mercados culminou, em 2006, no maior recorde de sempre - 21,9981 milhões de visitantes, o equivalente a um crescimento de 17,57 por cento. O III Suplemento ao Acordo de Estreitamento das Relações Económicas e Comerciais entre o Continente Chinês e Macau (CEPA), no anexo referente à liberalização do comércio de serviços, contempla expressamente, na esfera do Turismo, as áreas das Convenções e Exposições. O Governo, em consonância com o futuro desenvolvimento, empenhou-se no 62
3 Retrospectiva de 2006 início do plano de desenvolvimento do sector de Convenções e Exposições. Na parte de software, conta com a cooperação do International Congress & Convention Association (ICCA), para proporcionar formação específica a trabalhadores no sector relativo, e desenvolver o trabalho da promoção nas regiões vizinhas e junto das instâncias internacionais. Na parte de hardware, empenha-se na modernização dos equipamentos informáticos e das instalações do Centro de Actividades Turísticas e do Centro de Turismo de Negócios de Macau. Em 2006, Macau acolheu, com sucesso, a Mesa Redonda Ministerial sobre as Políticas para o Turismo da Ásia-Pacífico da Organização Mundial do Turismo (OMT) e a 44.ª Reunião da Comissão para a Ásia Oriental e o Pacífico, estabelecendo uma base de referência para o desenvolvimento da indústria de convenções e exposições. Estas e outras conferências de nível internacional, e a correspondente cobertura mediática, nestas e em outras oportunidades, demonstram a capacidade de Macau em realizar eventos que exigem uma organização complexa e sofisticada, estabelecendo e consolidando o renome internacional de Macau, neste capítulo. De acordo com a estratégia de integração regional dos mercados turísticos, a Direcção dos Serviços de Turismo prossegue uma política de estreitamento da cooperação com a Administração Nacional do Turismo, e com a região do Grande-Delta do Rio das Pérolas, em particular com a província de Guangdong, com Hong Kong e com a província de Fujian. Neste quadro, no exterior, Macau promove um produto turístico integrado regionalmente, e no interior, por exemplo, entre outras linhas de cooperação, acciona o mecanismo de troca de informações estabelecido entre a Direcção Provincial de Administração do Turismo de Guangdong e a DST, especialmente, durante os períodos das semanas douradas. Por fim, no que respeita ao controlo da qualidade dos serviços turísticos e à defesa dos direitos e interesses de turistas, o Governo, em 2006, promoveu um conjunto de iniciativas de reforma de leis e normativos relacionados, e encarou como prioridade o aperfeiçoamento dos regulamentos do sector do Turismo. Nestes incluem-se, diversos aspectos do licenciamento, nomeadamente o reforço na fiscalização de recintos de turismo e combate de situações ilegais no sector, tendo, em cooperação com os outros organismos competentes, levado a cabo acções tendentes à erradicação de pensões não licenciadas. Foi, ainda entre outras medidas, tendo em vista elevar a qualidade do serviço turístico oferecido pela RAEM, aperfeiçoado o mecanismo de processamento de queixas, e proporcionados incentivos aos operadores do sector de turismo na organização de iniciativas de formação. Sector do Jogo em Desenvolvimento Acelerado e Reforço dos Investimentos pelos Operadores Em 2006, o sector do jogo entrava numa nova fase. Com a abertura de sete novos casinos/hotéis de grande dimensão, incluindo os mega-hotel-casinos de dois dos operadores, - o número total de casinos no mercado de Macau subia de 17 para 24. A receita bruta total do sector atingiu mais de 57,5 mil milhões de patacas, mais de dez mil milhões do que no ano anterior, passando a constituir recorde absoluto. As receitas totais, no mesmo ano, provenientes dos impostos sobre o jogo atingiram os 20,748 mil milhões de patacas, que contribuíram com 75,8 por cento por cento das receitas globais do Governo de Macau. Simultaneamente, e no sentido de acompanhar o desenvolvimento acelerado do sector do 63
4 Macau Livro do Ano jogo, o Governo interveio activamente nos aspectos da supervisão. Em Novembro, e no âmbito das Linhas de Acção Governativa para a área financeira, em particular, para corresponder ao propósito de reforçar a supervisão do sector do jogo, promovendo a articulação com os outros sectores e, deste modo, prevenindo conflitualidades, o Governo da RAEM estabelece o Conselho Consultivo para o Desenvolvimento do Jogo. A este órgão de consulta, que reúne peritos e experiências de diversos quadrantes, locais e internacionais, compete sugerir medidas para a modernização, tanto no aspecto do aperfeiçoamento das leis e regulamento do sector, como no da promoção da competitividade no mercado internacional e da concorrência no mercado local, assegurando um desenvolvimento sustentável do sector, um mercado mais regulado, mais profissional, e de nível internacional. Por outro lado, o Governo atendia aos aspectos sociais negativos associados ao sector, apoiando o desenvolvimento de dispositivos de aconselhamento e sensibilização para a problemática do jogo. Em Novembro de 2005, o Instituto da Acção Social estabeleceu a Casa da Vontade Firme, com o propósito de, através do concurso de técnicos de Serviço Social, psicólogos e outras especialidades, disponibilizar e atender às solicitações de consulta individualizada. Os resultados têm sido positivos. No que respeita aos operadores do sector do jogo, o Governo aprovou, em Setembro de 2006, o contrato de subconcessão celebrado entre a Wynn Resorts (Macau) S.A. e a Melco PBL Jogos (Macau) S.A.. Deste modo, com as anteriores subconcessões estabelecidas entre a Galaxy Casino S.A. e a Venetian Macau S.A. e entre a Sociedade de Jogos de Macau e a MGM Grand Paradise S.A., o panorama do jogo em Macau fica definido pela fórmula 3+3, concretizada por três licenças de operação e seis operadores. Todos estes seis operadores assumiram compromissos vertidos em planos de investimento. A Sociedade de Jogos de Macau construiu dois novos casinos, o Grand Emperor e o Babylon, inaugurados em meados e no final do ano de 2006, elevando para 17 o número de espaços de jogo operados pela SJM. Esta operadora, por outro lado, ampliou e melhorou algumas instalações, como, por exemplo, o Palácio Louvre e o Palácio de Cristal, ao mesmo tempo que prosseguia, de acordo com o projecto e calendário estabelecidos, o plano de investimento denominado Ponte n.º 16. Já em 2007, em Fevereiro, a Sociedade de Jogos de Macau inaugurava o Grand Lisboa, o novo mega-hotel-casino do grupo. Em 2006, assinala-se, também, em momentos distintos, a inauguração do Casino Rio, Casino President, Casino Grand Waldo e o Casino StarWorld. O Casino Sands, pertencente ao operador Venetian Macau S.A., ampliou as suas instalações com a abertura de mais dois espaços: o Fortune Level e o Treasure Level, elevando o número de mesas para 740. O Sands passava a ser o casino com maior número de mesa de jogo do mundo. Realizou-se, em Agosto, a cerimónia de cobertura do hotel que estava ser construído no COTAI, a inauguração do complexo Venetian ficava agendada para o segundo semestre do A Wynn Resorts (Macau) S.A., por seu turno, levava a cabo, no mês de Setembro, a inauguração do complexo resort-hotel-casino na zona do NAPE. Neste empreendimento destacam-se, entre outras características, uma fonte com repuxo e música, 600 quartos e 220 mesas de jogo. O montante investido neste complexo ascende a 5,6 mil milhões de patacas. 64
5 Retrospectiva de 2006 No que respeita à Melco PBL Jogos (Macau) S.A., este operador anunciou um investimento de mais de dez mil milhões de patacas na construção do casino subaquático - City of Dreams. Este empreendimento com inauguração prevista para 2008, foi iniciado em Abril de 2006 e contará com 2000 quartos e 400 mesas de jogo. Em Novembro, por seu turno, procedia-se à cerimónia de cobertura do Hotel Casino Crown, com inauguração marcada para Para o mesmo ano, mas no termo do período, ficou agendada a abertura do Hotel Casino MGM Grand Paradise quartos e 345 mesas de jogo; este projecto envolve um investimento global de 9 mil milhões de patacas. O desenvolvimento da Indústria de Jogo traz vantagens para o desenvolvimento dos sectores confluentes, tais como, exposições, entretenimento, turismo, comércio. Ao mesmo tempo, o Governo privilegia o apoio ao desenvolvimento de indústrias ou sectores adaptados às características de Macau, como a intermediação de comércio, logística moderna, serviços, e outros, que podem concretizar o desenvolvimento mais diversificado da economia de Macau. Perspectivas de Crescimento da Economia e Novas Oportunidades que Surgem Com o desenvolvimento sustentável dos sectores de jogo e do turismo, o ambiente da economia melhorou, inclusive o sector do retalho, e registaram-se bons resultados. A importância do sector do retalho pode medir-se na ultrapassagem, pela primeira vez, da fasquia dos dez mil milhões de patacas. Em 2006, esta área representou 10,656 mil milhões de patacas, ou seja, um aumento de 21,38 por cento, em relação a As vendas nos sectores de ourivesaria, joalharia e relojoaria, registaram uma subida muito acentuada, 59,68 por cento, e os negócios de mariscos secos, automóveis e peças, equipamentos eléctricos e electrodomésticos, combustíveis domésticos, vestuário e medicamentos, cresceram, respectivamente, 55,63 por cento, 29,16 por cento, 28,92 por cento, 24,69 por cento, 24,64 por cento e 23,48 por cento. Quanto ao sector de exposições e convenções, o espaço do complexo The Venetian, com uma superfície de 100 mil metros quadrados, só estará a funcionar no 3.º trimestre de Com a sua abertura, aumenta obviamente a competitividade do sector MICE de Macau. O sector de Turismo e Jogo, como indústria dominante na economia de Macau, revela vitalidade e vigor e determina, também, novas oportunidades para outros sectores de actividade. No entanto, devido às diferenças do ritmo de desenvolvimento dos diferentes sectores, o seu reajustamento e os níveis de desenvolvimento do Turismo e do Jogo constituem um problema a que a sociedade presta cada vez mais atenção. 65
6 Macau Livro do Ano
Sumário das actividades do IPIM em 2009
Sumário das actividades do IPIM em 2009 Tendo em consideração a situação do mercado internacional e o crescimento económico local, o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM)
Leia maisEm 2014, os dez principais mercados da RAEM foram como segue: Países e regiões Número de Percentagem (%)
Turismo A indústria do turismo é o pilar mais importante da economia de Macau. Para concretizar o objectivo de longo prazo da construção de Macau como Centro Mundial de Turismo e Lazer, a Direcção dos
Leia maisURBAN II Em apoio do comércio e do turismo
[Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa
Leia maisOur innovative solutions wherever you need us. ABREU ADVOGADOS C&C ADVOGADOS Em Parceria: Portugal China (Macau) Parceria de oportunidades
Our innovative solutions wherever you need us. ABREU ADVOGADOS C&C ADVOGADOS Em Parceria: Portugal China (Macau) Parceria de oportunidades Abreu Advogados C&C Advogados 2015 PORTUGAL CHINA Abreu Advogados
Leia maisOrdem Executiva n 1/2007 (B.O. n 3/07
Actividade Bancária Ordem Executiva n 1/2007 (B.O. n 3/07 - I Série, de 15 de Janeiro) Define as taxas de fiscalização de várias instituições autorizadas a operar na Região Administrativa Especial de Macau
Leia maisComissão apresenta estratégia europeia para a energia
Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases
Leia maisFórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau)
Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial (2014-2016) 4ª Conferência Ministerial Preâmbulo
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisPROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação. Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português
PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português Lisboa, 25 de fevereiro 2015 1 Considerando que: 1. O Turismo é uma atividade estratégica para a economia
Leia maisRegime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Actualmente em Macau, designa-se geralmente por compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Leia maisDecreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A
Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Procede à criação dos fundos de sindicação de capital de risco (FSCR) Decreto-Lei n.º 187/2002, de 21 de Agosto Nos termos da Resolução do Conselho de
Leia maisANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL
Banco Interamericano de Desenvolvimento Fundo Multilateral de Investimentos Financiado pelo Fundo Português de Cooperação Técnica ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL SUMÁRIO EXECUTIVO Equipa
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisAnálise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT
Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada
Leia maisXVI. CCAC Reforça Supervisão e Incentiva a Cooperação CA Fiscaliza a Aplicação do Erário Público
Retrospectiva de 2008 XVI. CCAC Reforça Supervisão e Incentiva a Cooperação CA Fiscaliza a Aplicação do Erário Público Em 2008, o Comissariado contra a Corrupção (CCAC) esforçou-se por reforçar a supervisão
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisSemapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta
Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob
Leia maisNOTA INFORMATIVA. O acompanhamento e a monitorização técnica da execução do Compromisso cabe ao Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI).
NOTA INFORMATIVA Execução do Compromisso para a Competitividade Sustentável do Sector da Construção e do Imobiliário, celebrado entre o Governo e a CPCI Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário,
Leia maisConsulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento
Leia maisComunicado de Resultados
Comunicado de Resultados Resultados trimestrais consolidados a 31 de Março de 2006 4 de Maio de 2006 Highlights Volume de negócios de 646 milhões de Euros crescimento de 9% em Portugal face a período homólogo
Leia maisBoletim Informativo do CEPA Edição de Dezembro de 2005 Número 13 Publicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau
Boletim Informativo do CEPA Edição de Dezembro de 2005 Número 13 Publicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau Índice: 1. Reunião conjunta de cooperação Guangdong-Macau 2005 realizada em Macau
Leia maisMercosul: Antecedentes e desenvolvimentos recentes
Mercosul: Antecedentes e desenvolvimentos recentes O Mercosul, processo de integração que reúne Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, surgiu com a assinatura, em 26 de março de 1991, do "Tratado de Assunção
Leia mais24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal 2020. Oportunidades
24/05/2015 Índice Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades Estrutura Operacional ISQ e Portugal 2020 Oportunidades 1 ( ) Portugal 2020 é o conjunto de políticas, estratégias de desenvolvimento, domínios
Leia maisEstrutura sectorial de Macau em 2014
Estrutura sectorial de Macau em 2014 Not.002/2016 Nos anos anteriores, a Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) calculava e analisava o valor bruto de produção (VBP), o valor acrescentado
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia maisPROPOSTA DE LEI N. /2011 REGIME DA DÍVIDA PÚBLICA
Proposed law on Public Debt, provided by the Government to Parliament in June 2011. Scanned by La o Hamutuk. For more information, see http://www.laohamutuk.org/econ/debt/09borrowing.htm. PROPOSTA DE LEI
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952
NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?
Leia maisPublicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau
Boletim Informativo do CEPA Edição de Março de 2013 Número 44 Publicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau Índice: 1. Semana Dinâmica de Macau realizada na cidade de Jinan da província de Shandong
Leia maisMINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO
República de Angola MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, DR. PAULINO BAPTISTA, SECRETÁRIO DE ESTADO PARA A HOTELARIA DA REPÚBLICA DE ANGOLA, DURANTE A VIII REUNIÃO DE MINISTROS
Leia maisJerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006
Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006 1. Sumário Para mais informação contactar: Cláudia Falcão claudia.falcao@jeronimomartins.pt (+351-21 752 61 05) Hugo Fernandes hugo.fernandes@jeronimomartins.pt
Leia maisCONCLUSÕES DO CONSELHO. de 27 de Novembro de 2003. sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02)
CONCLUSÕES DO CONSELHO de 27 de Novembro de 2003 sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA I. EM RELAÇÃO A QUESTÕES HORIZONTAIS:
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisBoletim Informativo do CEPA Edição de Setembro de 2011 Número 38 Publicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau
Boletim Informativo do CEPA Edição de Setembro de 2011 Número 38 Publicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau Índice: 1. Seminário sobre a Promoção da Cidade-Modelo (Zona) no âmbito do CEPA,
Leia maisApresentação de. resultados
Apresentação de resultados Apresentação de resultados 01 Metro, o melhor desempenho das últimas décadas O Metropolitano de Lisboa conseguiu fechar o ano de 2011 com um desempenho sem paralelo nas últimas
Leia maisComunicado de Resultados
Comunicado de Resultados Resultados Consolidados 30 de Junho de 2007 Sonae Distribuição S.G.P.S., SA Em destaque A Sonae Distribuição apresentou ao longo do primeiro semestre de 2007 um crescimento de
Leia maisImpostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *
P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos
Leia maisInstituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)
Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir
Leia maisEng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo
Leia maisMinistérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro
Ministérios das Finanças e da Economia Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro O Decreto-Lei n.º 70-B/2000, de 5 de Maio, aprovou o enquadramento das medidas de política económica para o desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações
Leia maisCentro Nacional de Apoio ao Imigrante
Introdução Centro Nacional de Apoio ao Imigrante Portugal, como outros países da União Europeia, assistiu nos últimos anos a um crescimento acentuado do número de imigrantes. De um país de emigração tornou-se,
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120
Leia maisResposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)
Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso
Leia maisP R O V E D O R D E J U S T I Ç A
PLANO DE ATIVIDADES 2013 INTRODUÇÃO 1. A definição dos objetivos estratégicos e operacionais das organizações traduz um importante instrumento de trabalho do ciclo anual de gestão. As prioridades agora
Leia maisDecreto-Lei n.º 229/98 de 22 de Julho
Decreto-Lei n.º 229/98 de 22 de Julho A criação de um sistema de caucionamento mútuo em Portugal permitirá às pequenas e médias empresas e às microempresas a utilização de um instrumento que em outros
Leia maisConselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro
Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA
Leia maisRELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)
(nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL
Leia maisDotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos;
1. Medida 3.5.: Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Ambiental e do Ordenamento 2. Descrição Esta medida contempla o apoio aos investimentos a realizar nos domínios do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:
Leia maisÁrea da Economia e Finanças
Área da Economia e Finanças Área da Economia e Finanças 81 ÍNDICE Introdução... 83 Primeira Parte Ponto de situação sobre a execução das Linhas de Acção Governativa do ano de 2015... 86 I. Impulsionamento
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres
Leia maisFondo Europeo de Desarrollo Regional
Anúncio da Autoridade de Gestão (Vice-secretaria da Economia e Assuntos Económicos com a União Europeia do Governo das Canárias), pelo qual se dá publicidade à primeira convocatória do Programa Operacional
Leia maisTrabalhos prioritários do ensino não superior e dos assuntos juvenis do ano lectivo de 2015/2016
Trabalhos prioritários do ensino não superior e dos assuntos juvenis do ano lectivo de 2015/2016 Para que o início das aulas do novo ano lectivo se realize com facilidade, a Direcção dos Serviços de Educação
Leia maisAssistência Social. Instituto de Acção Social (IAS) Serviço de Apoio a Idosos
Assistência Social A política de acção social do Governo da RAEM consiste principalmente em promover os serviços sociais para que correspondam às necessidades reais da sociedade, através da estreita colaboração
Leia maisNovos hotéis de 5 estrelas quadruplicaram em três anos
Algarve qualifica oferta turística Novos hotéis de 5 estrelas quadruplicaram em três anos Nos últimos três anos, o número de hotéis de cinco estrelas no Algarve cresceu quatro vezes mais do que no triénio
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisInventário 2010. I. Introdução
Inventário 2010 I. Introdução Aqui se apresenta o quarto inventário público da AEPD na sua qualidade de consultora a respeito de propostas de legislação e documentos conexos. Devido à publicação do Programa
Leia maisÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...
ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...
Leia maisINVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS
CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,
Leia maisPrazos para a Apresentação de Candidaturas Entre o dia 23 de Dezembro de 2011 e o dia 11 de Abril de 2012 (24 horas).
SI INOVAÇÃO [Projectos PROVERE] Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 15/SI/2011 Aberto concurso para a implementação dos PROVERE Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos que pretendem
Leia maisInstrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.
Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso
Leia maisFALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009. PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org
FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009 PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJECTIVOS... 3 3 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES... 5 3.1 DESENVOLVIMENTO
Leia maisMinistério das Obras Públicas
Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO. Preambulo
REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Preambulo O movimento associativo corresponde a uma afirmação cultural dos valores nacionais que deve ser valorizado, defendido e promovido, na medida em que
Leia maisNOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO
NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO A Lei n.º 28/11, de 01.09., estabelece as bases gerais de organização e funcionamento aplicáveis às seguintes atividades: (i) refinação
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico
Leia maisAções de capacitação empresarial
AÇÕES COLETIVAS - ATIVIDADES DE APOIO À EXPORTAÇÃO Acores Export -2016 Introdução Este documento é desenvolvido com base na informação recolhida junto das principais empresas exportadoras que contribuíram
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES / 2011. O ano de 2011 ficará marcado pelas eleições para os órgãos sociais, que se realizarão no mês de Fevereiro.
PLANO DE ACTIVIDADES / 2011 O ano de 2011 ficará marcado pelas eleições para os órgãos sociais, que se realizarão no mês de Fevereiro. Nesta sequência, a actual Direcção propõe um conjunto de actividades
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS NA DGOTDU
Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano Gabinete do Director-Geral Índice 1. Introdução 2. Perfil da DGOTDU como organização 3. Identificação das vulnerabilidades 4. Programa
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisPolítica nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional.
Criar a Empresa O desafio do empreendedorismo! Política nacional Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional. Empreendedorismo
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisDecreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro
Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro O quadro legal das sociedades de desenvolvimento regional foi estabelecido pelo Decreto-Lei nºs 499/80, de 20 de Outubro. Desde a data da sua publicação, o sistema
Leia maisL 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010
L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 461/2010 DA COMISSÃO de 27 de Maio de 2010 relativo à aplicação do artigo 101. o, n. o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União
Leia maisCOMENTÁRIO DE DESEMPENHO
COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES A Receita dos Serviços de Locação da Ouro Verde registrou novamente crescimento significativo, de 25,0% na comparação com o 1S13. A receita líquida total, incluindo
Leia maisEconomia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001
Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO
CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO PREÂMBULO O presente Acordo concretiza os objectivos das conversações
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações
Leia mais04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável
PAULO CATRICA 1965, Lisboa, Portugal Rio Murtiga, Alentejo, Agosto, 2005 Prova cromogénea de ampliação digital (Processo LightJet Lambda) 155 x 125 cm Edição 1/5 Fotografia de Paulo Catrica, Cortesia Galeria
Leia maisSISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisProblema Central. Desafios / Oportunidades. Instrumentos disponíveis
Problema Central Desafios / Oportunidades Instrumentos disponíveis Redução de actividade no setor; Quebra da procura interna. Problema Sair da zona de conforto Desafios / Oportunidades Alterar modelos
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia maisInterpretação do conteúdo essencial do
Interpretação do conteúdo essencial do Suplemento X ao «Acordo de Estreitamento das Relações Económicas e Comerciais entre o Interior da China e Macau» 1. Quais são os pontos principais do Suplemento X
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisConsolidação de Contas Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro
Consolidação de s Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro 1 - Introdução De acordo com o n.º 1, do art.º 46º da Lei n.º 2 / 2007 de 15 de Janeiro Lei das
Leia maisCom a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,
Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo
Leia maisBoletim Informativo do CEPA Edição de Dezembro de 2013 Número 47 Publicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau
Boletim Informativo do CEPA Edição de Dezembro de 2013 Número 47 Publicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau Índice: 1. Realizado em Macau o Encontro dos Empresários entre a China e os Países
Leia maisREGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.
REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de
Leia maisBUSINESS BRIEFING COMÉRCIO DE LUXO LISBOA E PORTO
BUSINESS BRIEFING COMÉRCIO DE LUXO 3ª EDIÇÃO DEZEMBRO 2012 INTRODUÇÃO O comércio de rua continua a demonstrar um crescimento significativo no nosso país, em contraciclo com a indústria dos conjuntos comerciais.
Leia maisTURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO
TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO INDICE 1 NOTA PRÉVIA 3 2 LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 4 3 PLANO DE FORMAÇÃO 4 4 FREQUÊNCIA DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO 6
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia mais