A. AYROZA GALVAO e J. LANE. de S. Paul0. II. DescriqCo de uma nova especie,4nophezc?s (Nyssorhynchus) pessfiai (Diptera, Culicidae)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A. AYROZA GALVAO e J. LANE. de S. Paul0. II. DescriqCo de uma nova especie,4nophezc?s (Nyssorhynchus) pessfiai (Diptera, Culicidae)"

Transcrição

1 A. AYROZA GALVAO e J. LANE BCXJTH EIAST ASIA IrM)GQlfTTo PROJECT QEP- OF EWI QMOLOGY S.MITHSUW ENSTITUTION UNITED STATES NATIONAL MUSEUM WASHINGTON, D. C. i Notas sobre OS Nyssorhynchus de S. Paul0 II. DescriqCo de uma nova especie,4nophezc?s (Nyssorhynchus) pessfiai (Diptera, Culicidae) SEPARATA DA Rev. biol. e byg. 7(Z) :67-79,dez. 36 II S. PAUL0

2 TRABALHO DO DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA DA (Dir. Prof. S. B. PESSbA) FACULDADE MEDICINA E DO INSTITUTO DE HIGIENE DA UNIVERSIDADE DE SAO (Dir. Prof. G. H. PAULA SOUZA) NOTAS SOBRE OS NYSSORHYNCHUS DE S. PAlJLO II Descri@o de uma nova especie Aaophe1e.s (Nyssorhydms) pcss6ai (Diptcra, Cdicidac) POR -4. AYROZA GALVAO e J. LANE (Corn est. VI e 6 figs. no texto) Em nota anterior3 tivemos oportunidade de chamar a aten@ para alguns exemplares atipicos de azbitar.sis dos arredores desta Capital, que se apresentavam corn marca@o e colora$io que muito se assemelhava a de argyritarsis. Dif eria desta especie, porem, por ter numerosas escamas brancas na face dorsal do 8. segment0 abdominal e da terminalia. Como nao possuissemos larvas e tivessemos apenas dois especimens, resolvemos pr oseguir nas nossas capturas, afim de ver se encontravamos mais material que nos permitisse melhor estudo. Em janeiro findo, obtivemos varias Jarvas que, a vista desarmada, se distinguiam das de albitarsis tipicas par seu colorido intensamente negro. Observadas ao microscopio entomologico sua colora@o 6 Verde. Tais larvas se assemelhavam as de strodei por apresentarem cerdas clipeaes anterior-es internas muito proximas. D5f eriam delas, porem, por apresentarem OS tufos palmados do abdomen corn OS foliolos muito quitinisados e de ponta romba. Criamos em separado tais larvas, que nos deram adultos corn OS caracteres dos albitarsk atipicos referidos na nossa nota anterior. Estudando as suas exuvias larvais, OS adultos e a genitalia dos machos, verificamas se tratar de uma especia r-60 descrita e por isso propomos para ela o nome de Anoplzeles (Nissorlzynchzts) pcss6ai II. sp., em homenagem ao nosso prezado amigo e mestre Prof. S. B. Pessoa, catedratico de Parasitologia da Facu!dade de Medicina da Universidade de Sao Paulo.. Observada corn aumento pequeno esta especie se caracterisa pela sua colo- ra@o escura e pelo seu tamanho reduzido. Adulto. Proboscida. - Comprimento de 1,829 mm. Unif ormemente negra, inclusive a labela. P a I p o s. Comprimento de 1,707 mm. Primeiro e * Corn. i Sociedade de de S&I Paulo, se&o de c7

3 REVISTA DE BIOLOGIA E HYGIENE 7(2) :6 7-79,dez. 36 segundo segmentos revestidos de escamas negras entremeadas par raras escamas brancas, except0 no spice, onde ha uma mancha bem nitida de escamas brancas, que, contudo, nao. atinge a face ventral. 0 terceiro segment0 e todo revestido de escamas negras sem mancha branca apical. 0 quart0 segmento e inteiramento revestido de escamas brancas entremeadas de cerdas &-as. Antenas. Toros acinzentados corn algumas escamas brancas. Flagelos corn escamas brancas delgadas no primeiro segment0 ; OS seguintes apresentam finas cerdas cinzentas. C 2 i p e o. Negro e glabro. F Y o 12 t e e ZI e Y t i c e. Ao centro longas cerdas brancas erectas ; lateralmente, bordejando OS olhos, uma fileira de escamas brancas pequenas e deitadas. 0 c c i p u t. Na parte anterior da regi5o mediana escamas brancas finas, curvas e deitadas ; na parte posterior estas escamas sao espatuladas, erectas e maiores. Anteriormente algumas cerdas brancas. DoIs Iados escamas e cerdas negras. 0 tegumento na regiao mediana e cinzento claro; dos lados e negro. Lobos protoracicos. Revestidos de escamas e cerdas negras. n/r e - souaoto. Tegumento cinzento escuro coim duas manchas negras lateraes na metade dlo mesonoto e aoutra mediana pre-escutelar. Estas tres manchas s50 ntias. Das laterais &em duas faixas mais escuras e nuas que se dirigem para traz ; da pre-escutelar s&e outra faixa escura, mas revestida de escamas, que vai morrer no terqo anterior, sem limites precisos. Ai, esta faixa escura e ladeada de duas outras n5o revestidas de escamas. A porqao anterior do mesonoto e revestida de escamas brancas, delgadas, curvas e em retroversao. 0 resto do mesonoto e revestido de escamas da mesma c&r, pequenas, pontudas e deitadas. Estas escamas Go absolutamente alvas. Entremeadas corn elas numerosas cerdas negras. E s c u t e,! o. Simples, revestido de escamas brancas em retrovers50 e de uma fileira de cerdas negras e robustas. P 0 s t n 0 f 0. Cinzento escm-o e g1abr.o. Balanci12s. Penduculo cinzento claro ; capitulo escuro. P 1 e ti r a s. Tegumento negro corn reflexos esbranquiqados. Cerdas espiraculares ausentes ; postespiraculares ausentes. Raras escamas brancas na borda pos- terior da esterno pleura. Comprimento total dlo torax, incluindo o escutelo - 1,097. p Q, f a S. Coxas dos 3 pares corn escamas brancas. Femures clarios internamente e escuros externamente. Apice corn estreito anel branco, precedido externamente de uma pequena mancha branca. Tibias corn a mesma colora$o dos femur-es, mas sem mancha branca justa-apical; apices corn anel branco. Tarsos anteriores. Primeiro segmento claro internamente e escuro na face externa, havendo no spice uma mancha branca de l/7 do comprimento do articulo; Segundo segment0 corn anel branco apical de 30% do articulo; terceiro idem; quart0 e quint0 negros. T a 1~ s o.y ~2 e d i o s. Inteiramente negros. T QI y s o s p o s t e r i o r e s. Primeiro segment0 negro ; segundo corn por& negra de 41% do comprimento d,o articulo ; OS restantes brancos. A x a s. (Fig. 1) Comprimento de 3,189 mm.. As escamas escuras das azas Go de urn negro carvk,e as claras Go alvas, o que forma um contraste caracteristico. C 0 s t a. Apresenta 6 manchas brancas. A B2 e 3 vezes maior do 68

4 A. A. GALVHO E J. LANE: NOTAS SOBRE OS NYSSORHYNCHUS DE S. PAUL0 que a man&a ne gra que lhe precede e compreende a transversa humeral. A BJ 6 pequena. A MI Go atinge a Costa. -4 M2 6 bem nitida, pouco menor do que a BZ. A SC que 6 muito grande na 1. longitudinal 6 bem reduzida na Costa. 0 mesmo se di corn a Ap. Usamos para estas manchas da Costa a nomenclatura dada par Root l*. s c d G vein Iongitudi72al. Haste negra ; forquilha branca ; ramo anterior negro; ramo posterior corn 2 man- chas brancas. Terceira vein ZongitztdinaZ. Uma mancha negra pro- Fg. 1 - Aza de A. pessbai n. sp, xima de cada extremidade. Q zz a Y t a v e i a 1 o n g i t ZL d i 22 a 1. Haste corn escamas negras, corn raras brancas entremeadas ; f orquilha negra ; ramo anterior corn 2 manchas brancas, a apical atingindo a borda da aza; ramo posterior corn 2 manchas brancas. Quinta veia Zo1zgitztdinaZ. Haste corn uma mancha preta proxima da f orquilha ; forquilha branca ; ram0 anterior corn 3 manchas negras ; ramo posterior corn uma mancha negra no spice. Sexta veia lon- g i t u d i n a 1. Ulna mancha negra em cada extremidade. Franja cinzenta es- cura corn escamas claras nas extremidades das veias longitudinaes. A b d o IIZ e n. Comprimento de 2,439 mm. Tegumentio castanho escuro, quasi preto. Dorso: Raras escamas brancas e branco-amareladas nos primeiros cinco segmentos, esparsas entre escamas negras e pouco se sobresaindo do fundo negro do tegumento. Estas escamas s50 mais abundantes no sexto e setimo segmentos. Neste ultimo elas 050 mais claras. No 8.0 segment0 e na genitalia elas formam urn denso revestimento e s50 alvas, o que forma urn vivo contraste corn OS outros segmenbos. Bordejando &as escamas brancas numerosas escamas negras. Ventre : Numerosas escamas alvas, largas e de extremidade arredondada, reunidas em pequenos grupos mais ou rneaos orientados em dire#o longitudinal, except0 no primeiro segmento, onde elas flormam duas nitidas linhas brancas paralelas. Em ambas as faces numerosas cerdas escuras. Na regiso postero-lateral do 2. ao 7.0 segment0 ha urn grupo de escamas negras, largas e de extremidade cortada, formando tufos erect os bem nitidos., Macho. Palpos. Primeiro segment0 corn maior numero de escamas brancas nti base, dlo que na femea ; spice corn mancha branca. Segundo segmento quasi todo negro, corn algumas escamas brancas no spice. Terceiro e quart0 segment0 oom longas cerdas negras e brancas; dor salmente numerosa s escamas 69

5 REVISTA DE BIOLOGIA E HYGIENE 7(Z) :67-79,dez. 36 brancas. Ante n a s. Flagelos corn longa pubescencia negra nos distaes, havendo alguns $10~ brancos nos tres primeiros segrnemos. segmentos Torax, azas e pa.tas corn as mesmas caracteristicas que na femea segment0 abdominal e o hipopigio Go igualmente revestidos densamente de escamas brancas. H i p o p i g i o (Figs. 2 e 3) Pincas do tamanho das pecas lateraes, corn espinho curto e subterminal; oposto a ele uma finissima cerda. Pecas lateraes corn Fig. 3 - Desenho em camara Clara do hipopigio de A. Pessdai denso revestimento de escamas e longas cerdas. Espinho basilar curto e delgado, pouco quitinisado, afilando-se e encurvando-se abruptamente na ponta. Espinhos parabasilares mais longos, largos, chatos, pouco quitinisados e terminando igualmente numa extremidade af ilada e encurvada abruptamente. Espinho interno mais

6

7 A. A. GALVHO E J. LANE: NOTAS SOBRE OS NYSSORHYNCHUS DE S. PAUL0 longo e afilado. Lobo anal alto, bem quitinisado lateralmente e desprovido de ~610s except0 nas por@es lateraes de sua base que Go revestidas de ~610s muito finos. Pincetas corn dois folidos em ponta de lanqa e urn terceiro menor e falciforme. Lobes dorsaes das pincetas altos, estriados e fundidos na linha mediana, 10 que di a impress50 de urn sb lobo de spice truncado, corn urn entalhe no centp0. Neste spice a quitina 6 mais espessada, principalmente nas partes lateraes. 0 mesosoma 4 muito quitinisado, n5o apresenta foliolos e seu comprimento 6 5 vezes a sua largura. (Figs. 4, a e b). Larva. CabeGa. Antenas corn numenosos espinhos, que Go maiores na face interna e na base. Tuf o antenal corn 4 a 5 ramifica@es. Cerdas clipeaes anteriores corn f inas ramif ica@es, apenas visiveis corn grande augmento. As clipeaes internas 50 cerca de 1,s mais compridas do que as externas (l,4 d Fig. 4 - Desenho em camara Clara a) Mesosoma de A. pesskzi n. sp. b) Lobos dorsaes das pincetas de A. pesso ai n. sp. c) Mesosoma de A. albitarsis Arrib. d) Lobos dorsaes das pincetas de A. albitarsis Arrib. - 1,6) e s50 muito proximas uma da outra. A distancia entre a clipeal anterior externa e a interna 6 2,s maior do que a distancia entre as internas (rela@o clipeal.ou R. C. = 2,s) (Fig. S-a) ; cerdas clipeaes p osteriores compostas de uma longa cerda simples e que atinge o nivel de implanta@ das cerdas clipeaes anteriores. Cerdas frontaes do tipo das das outras ;especies do grupo, corn cerca de 10 ramifica@es de cada lade. Cerdas occipitaes internas corn 2 a 3 ra- 71

8 REVISTA DE BIOLOGIA E HYGIENE 7(Z) :67-79,dez. 36 i- 1 v -\? n. b. Fig. 5 - a) Cerdas clipeaes de A. PessSai n. ps. b) Cerdas clipeaes de A. albitarsis Arrib. mif ica~oes ; occipitaes externas corn 4 a 5 ramifica@es. Torax (Fig. 6-b) Tufos protjoracicos submedianos internos corn 20 f oliolos muito quitinisados e de extremidade truncada. OS espinhos da base das longas cerdas ramificadas da face ventral do torax Go longos, coma em nlhitavsis (Fig. 7-b). T u f o s p a I - P,V a d o s. OS tufos palmadols do metatorax e do primeiro segment,0 abdominal Fig. 6 - Larva de,!i. pessbai n. sp. a) Placas dorsaes do VII e VIII segmpntos abdominaes b) Tufos protoracicos submedianos Go compostos de 14 a 15 foliolos muito pouco quitinisados e de extremidade romba ; 10s dos restantes segmentos Go compostos de 30 a 35 foliolos muito quitinisados e de extremidade truncada, dando a impresss_o que foram quebrados. A expansao posterior do aparelho espiracular do 8.0 segment0 Co apresenta uma lo,nga cerda pecten apresenta dentes, dos quaes 5-6 Go longos.

9 A. A. GALVHO E J. LANE: NOTAS SOBRE OS NYSSORHYNCHUS DE S. PAUL0 (Fig. 7-a). Placa dlorsal d,o VIII segment0 cerca de 1,5 maior do que a do VII. (Fig. 6-a). Fig. 7 - Larva de A. pessbai n. sp. (a Pecten (b Espinho da base de uma cerda toracica ventral P za p a. Tubas respiratorias, quetotaxia do abdomen e das nadadeiras indistinguiveis dos de albitarsis. Tipos: - Holotipo e alotipo nas colecoes do Departamento de Parasitologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo; paratipos nesta Faculdade e no Instituto de Higiene de Sao Paulo. de pouca prof undidade, * * * OS exemplares aqui estudados f oram neas) e muita alga. bem iluminadas, no bairrlo do mesmo nome nesta Capital. organica de 0,632 de I<Mn04 criados de larvas capturadas em poxgas corn muita vegetacao vertical (grami- Taes f ocos ficam a margem esquerda do Rio Pinheiros Seu ph e de,6,85 e o tear em materia por 100 litros de agua, Segundo determina$ks feitas pelo Dr. 0. Paula Santos do Departamento de Fisiologia. Examinando as nossas colegoes de albiinrsis de varias procedencias, encon- tramos 2 d d de Sor ocaba e 2 de Guaratingueta corn OS caracteristicos dot adult0 e do hypopigio de A. pesso^ai. De posse de 28 exemplares, 14 $ d e 14 9 Q dos quaes 24 desta Capital, e de numerosas exuvias larvaes, pudemos estudar OS caracteres que variam e OS que apresentam uma certa fixidez. VuriagiZo das asas. 0 comprimento das azas foi de 2,85 no mini- mo e 3,57 no maxima para as femeas ; para,os machos a varia$o f oi de 2,&.5 e 3,332 respectivamente. Nesta varia#o es&o incluidos OS exemplares de So- rocaba e Guaratingueta. Marcagiio. Das manchas da Costa a mais fixa 6 a BZ, da nomenclatura de Rolot 11, que no minim0 era 3 vezes maior do que a m,ancha negra que lhe precede. as vezes e vestigial, outras e pouco menor do que a B2. Em urn case ela se fundiu con? a B_Z. -4 B.? A M1 so em dois ca- SOS atingiu a Costa. A 11f2 nun1 case nao existia. A SC nunca e tao larga corn0 73

10 REVISTA DE BIOLOGIA E HYGIENE 7(2) :67-79,dez. 36 em certos exemplares de strode;, mas varia muito, pois pode ser apenas indicada e mesmo ausente ou entao rnedir 150 a 200 micra. A forquilha da 2. longitudinal em 2 cases era revestida de escamas negras. A haste da 4., em dois cases apresentava predominancia de escamas brancas ; a sua forquilha, pokm, sempre era revestida de escamas negras. Variagiio das patas tarso posterior apresenta em 6 exemplares dos quaes 5 machos, todos desta Capital, urn pequeno anel branco apical. A mancha negra basal do 2. 0 tarso posterior varia de 26 a 42% do articulo. OS tarsos medios apresentam, em 2 caslos, uma pequena mancha branca apical nos 2 primeiros articulos, que nem sempre da a volta no segment o; urn outro exemplar apresenta tal mancha nos 3 primeiros articulos. Caracteres fixes. OS caracteres fixos d,o adult0 Go a car nivea das escamas claras do mesonot,o e das azas; o pequeno numero de escamas claras que pouclo se sobresaem dentre as escamas pretas e do tegumento do dorso dos primeiros segmentos abdominaes ; OS tufo lateraes do abdomen que Go nitidos, de escamas erectas, e presentes desde o 2.0 segmento; o denso revestimento de escamas brancas do 8.0 segment0 e as 2 linhas brancas paralelas da face ventral do 1.0 segment,o. Qs caracteres da terminalia Go bastante fixaos. A unica parte que pode apresentar alguma diferenqa individual e o lobo dorsal da pinceta, que em alguns cases pode ser deformado pela montagem e se mostrar corn o spice mais compa- cto, conservando, todavia, o seu asp&to bastante caracteristico. As larvas pouco variam. Notamos varia+o, apenas no numero de foliolos dos tufos palmados (26 a 35) e no numero de dentes do pectem. OS tuf os protoracicos submedianos internals nunca apresentam menos de 20 floliolos. Parece que esta especie predomina mais no verao, pois desde julho ano findo que estamos fazendo cria@es continuas de larvas provenientes de varios pontos dos arredores desta Capital, e so a partir de Novembro que apareceram 0s prinleiros especimens. E de se notar que albitnrsis, comquanto seja uma es- pecie que predomine no verao, apareceu em pequena porcentagem sobre strodei, em pleno inverno. Em cativeiro, as femeas se mostraram boas sugadoras, pois muitas de!as fsram sacrificadas depois de 10 refeicoes sanguineas. do DISCUSSAO 0 adult0 de p~e.sso & difere do de nrgyritnrsis pelas escamas brancas do 8. segment0 abdominal, pelas escamas palidas dorsaes dos outros segmentlos, pelos tufos lateraes que $0 muito nitidos e pelas 2 linhas brancas paralelas da face ventral do primeiro segmento. 0 hipopigio apresenta urn mesosoma sem fo- 74

11 A. A. GALViiO E J. LANE: NOTAS SOBRE OS NYSSORHYNCHUS DE S. PAUL0 liolos. A larva tern OS tuf os protoracicos submedianos internos corn 20 a 22 folios palmados e I&o filiformes coma argysi~aris 4 e ll. Difere de davlingi porque a mancha B,2 da Costa it, no minimo, 3 vezes maior do que a mancha negra que lhe precede. OS tufos lateraes do abdomen em darlingi se apresentam nitidos e erectos desde segmento, tal coma em pess6ai. Verificamols este carater, sem uma excep-@o, em todos OS exemplares das cole@es da Faculdade de Medicina e do Institute de Higiene de S. Paula, provenjentes de varies pontos deste Estado: Port10 S. Pedro (Parana), Angra dos Reis (R. J.), be m coma em exemplares da Baia e do Amazonas, cedidos gentilmente para estudo, pelo Dr. P. C. A. Antunes, da sua oole@o particular. Diferiam, porem, da nossa nova especie, pelo tamanho maior e pelas escamas claras do mesonoto, das azas e do dorso do abdomen, que sao amarelas e abundantes. Estes caracteres tambem sao constantes em todos ots especimens examinados, inclusive 10s machos. Alem disto, nenhum destes davlingi apresentava as duas linhas brancas paralelas na face ventral do primeiro segment0 abdominal. 0 messsoma de daylingi apresenta foliolos e a larva apresenta uma longa cerda na expansao posterior do aparelho estigmatico, ambos ausentes em pessoai 4 e lx 0 A. pessoai distingue-se de albi~arsk 4 e r1 e albitarsis brasiliemis l* 4* I1 pela car alva das escamas do mesonoto e das azas ; pela escassez de escamas palidas do darso do abdomen, pelos tufos abdominaes clue GO muito nitidos e erectos.do 2. ao 7.0 segmento. Em albitamls brasilimzsis, segundo descri@o original de Chagas 1 as escamas amareladas do dorso do abdomen, Go menos numerosas e mais esparsas do que em arg~~itar-sis. Esta escassez nao 6, entretanto, tao grande coma em pessoai onde se encontram rams escamas palidas, pouco se sobresaindo do fundo escuro das escamas negras e do tegumento. Em exemplar-es de albitarsis brasiliemis de Campos, (R. J.) pudemols verificar que taes escamas Go GO misturadas corn escamas negras e Go relativamente abundantes. 0 hipopigio e diferente em prssoai, pois o mewsoma 6 mais estreito e muito mais quitinisado. Em genitalias que montamos, de exemplares de albitamis b~asiliensis conservados nas colec6es do Departamento dbe ParasitolTogia da Facu!dade de Medicina da Universidade de S. Paula. e capturados e determinados pie10 Dr. CESAR PINTO em Campos, Estado do Rio, em 1922, 01 mesovoma 6 muito pouco quitinisado e bastante largo (43 e 45 micra). OS mesosomas de terminalias de albitarsis desta Capital e de varias procedencias do Interior do Estado de S&o Paulo, que temos a mao, tambem sao muito poucoi quitinisados, variando a sua largura de 35 a 40 micra. As pincetas em jwsso^ni apresentam um dos foliolos falciforme e os outros dois em ponta de lanca, sol pass0 que nestas outras especies 01s tres folioslos Go alongados. 05 lohos dorsaes das pincetas apresentam urn born caracteristico diferencial, pois em pes.ssai Go altos, de apices truncados e mails espessados, deisando um entalhe entre eles, ao passo que em albitarsis e albitarsis brasilicnsis Go mais baixos, pouco quitinisadlos e de apices arredondadcls e nao espessados (Fig. 4). As larvas destas ultimas 75

12 REVISTA DE BIOLOGIA E HYGIENE 7(Z) :67-79,dez. 36 duas especies apresentam as cerdas clipeas anteriores internas muito afastadas (r&+o clipeal = k 1,O) e as clipeaes posteriores sso curtas,e ramificadas. (Fig. 5). Em pess6ai as clipeaes anteriores internas sso muito pro,ximas9 como em strodei (R. C. = k 2,5) ; as clipeaes posteriores s?io constituidas de uma cerda simples e longa. 0 tuft toracico submediano interno 6 compost0 de foliol os de extremidade truncada (Fig. 6-b) e nso de 14-16; comol em albitarsis. Davis observou na Baia (13) uma larva atipica de albitarsjs corn as cerdas clipeaes anteriores muito proximas, mas que deu uma imagem do tipo normal. Dif&-e de pictipennis (2,5, 8 e 12) pela. presensa das tres manchas negras do mesoaoto, pela ausencia de uma longa mancha apical branca no primeiro tarso posterior e pela por@o negra do 2.0 tarso posterior que 6 menor de 50% d o articulo. Alem distlo, pictipcmis tern uma distribui@o geographica limitada ao Chile e Argentina. A antiga C. allopha Peryassti era igual a nrgyyritarsis sem tufos lateraes do abdomen 7 pelo que nso pbde ser confundida corn A. pess$ai. Estes 4 caracteres, c&- das escamas claras do mesonoto e azas ; tufos abdominaas erectos desde o 2.0 segmentlo, escamas amareladas do dorso dos segmentos abdominaes e escamas brancas do 8. segment0 nos pareceram bastante fixols para poder diferenciar as 3 especies: argyritarsis, albitarsis e pess6ai. Aslsim, coma j; observou COSTA LIMA 4, o collorido branoo niveo 6 constante em todos OS argyritarsis que possuimos nas nossas cole@es, provenientes de S. Jo50 &Iarcos e Ribeirso Lages (Est. do Rio) * e Guaratingueti, Sso SebastZo, Itanhaem, Santos, Porto Martins, Monte Aprezivel e Piracicaba (neste Estado). Por outro lado OS nossos albitarsis desta Capital e do Interior do Estado e OS albitartis brasiliensis de Campos, ttodos apresentam o meson0t.o corn escamas cr& mes. As escamas das azas is vezes ~510 brancas, mas na maioria sk amareladas. As escamas amarelas do abdomen sgo sempre numerosas, tanto em albitarsis quanto em ergyritarsis. Em albitarsis coma observou E. PIRES Q OS tufos abdominais em 53% dos cases est510 presentes, mas s50 discretos, de escamas obliquas e a ciontar do 3. ou 4. segmentos. A maioria dos argyritarsis apresenta apenas urn vestigio de tuf os abdominais. OS albitarsis bmsiliemis que examinamos apresentam tuf 01s discretos a partir do 3. ou 4. segmentos. Pelts mlotivos acima expostos, procuramos tirar estes caracteres que nos pareceram fixes, dentre OS especimens que examinamos e do que vem relatado nos autores que compulsamos e fizemos uma tentativa de chave para a classifi- ca+o dos adultos da serie aug3wifarsis do Estado de S. Paulo. Ngo usamos OS caracteres de colora@o da 2. e 4. veias, usadas por Root l1 porque OS observamos variaveis, tanto para albitarsis coma para argyhwsis. Material cedido gentilmente pdo Dr. Abel Vargas. 76

13 A. A. GALVHO E J. LANE: NOTAS SOBRE OS NYSSORHYNCHUS DE S. PAUL0 1. Tal 2. Chave para determina@o de adultos da serie argyritavsis do grupo Nyssorhynclzzcs, de S2.o Paula. Mancha branca da Costa, proxima da transversa humeral, menor do que a mancha negra que lhe precede; Segundo tarso posterior geralmente corn area negra urn pouoo menor do que a branca ; primeiro tarsal posterior corn urn estreito anel branco apical darlingi mancha igual ou maior do que a mancha negra que lhe precede... 2 Escamas claras do mesonoto sem anel branco apical.. e das azas de car alva ; tarsos medios em,geral.. 3 Escamas claras do mesonoto e das azas de car creme ou amarela; tarsos medios corn anel branco apical..... albitarsis e albitarsis brasilicnsis. 3. Escamas crc.mes do dorso dos primeiros segmentos abdominaes em pequeno numero ; escamas brancas do 8.0 segment0 muito numerosas ; tufos lateraes do abdlomen nitidos, erectos e presentes desde o 2. segment,0 ; 2 linhas brancas na face ventral do 1.O segmento pessoali Abundantes escamas cremes ou amarelas nos primeiros segmentos abdominaes; 8.0 segment0 sem escamas brancas ; tufos abdominaes, quando presentes, Go discretos e so do 4. ou 5.0 segment0 em diante ; face ventral do 1.O segmento sem 2 linhas brancas argyritarsis Chave para a determha@io de hypopigio de machos do grupo Nyssorl~ymhu~ de Sa o Paula Adapta$,o das chaves de RGOT e C. LIMA. 1. Mesosloma corn urn par de foliolos Mesosoma sem foliolos Apice do mesosoma muito pronlogado, fortemente quitinisado ; foliolos longos, quasi retos, geralmente corn serrilhado quasi imperceptive1.. darlingi Apice do mesoisoma menos alongado, n5o Go quitinisado ; floliolos mais curtos e serrilhados argyritaks 3. Lobos dor)saes das pincetas nks Lobes diorsaes das pincetas pilosos, excepto &s vezes na ponta Extremidades dos llobos dorsaes das pincetas expandidas lateralmente em urn par de apendices em forma de orelha de Go bacllllramzi Extremidades dos lobos dorsaes das pincetas sem tal forma Lo%bos dorsaes das pincetas baixos: arredondados no spice; mesosoma pouco quitinisado albitarsis e albitarsis brasiliemis Lobes d,orsaes das pincetas altos, corn spice truncado e mais espessado, deixando urn entalhe mais IOU menos pronunciado na linha mediana; meslosoma muito quitinisado pessoaii G. Lobols dorsaes f oirrnando uma peca conica, pilosa em todo o seu comprimento e corn urn sulco mediano... tarsi~~~aculatus e tarsiwaculalus oswaldoi 77

14 REVISTA DE BIOLOGIA E HYGIENE 7(Z) :67- i9,dez. 36 Lobes dorsaes pilosos e estriadas.. somente na base, corn 2.. largas expansks apicaes f~oliaccas strodei Chave para a determina~a o das larvas do grupo Nyssorhynchus tie Sa o Paula (ModificaCSo das chaves de ROOT, 1926 e C. LI~~A, 1928) 1. Tufos prot,oracicos submedianos internos corn asp&to palmad+... Taes tuf os corn foliolos filamentosos e nao achatados Tufos protoracicos submedianos internos afastados urn do outro e con? cerca de 11 f oliolos tarsiwzaculatus Taes tufos muito proximos urn do outro e corn 16 a 22 foliolos Cerdas clipeaes anteriores internas muito afastadas... albitarsis e albitarsis brasiliemis Cerdas clipeaes anteriores muito proximas Tal Placa dorsal do VIII segment0 abdominal cerca de 1,s maior do que a do VII segment placa muito maior do que 1,5 a do VII segment0.... bachmanni 5. Cerdas clipeaes posterior-es ramif Acadas ; tufos protoracicos submedianos internos corn cerca de 16 foholos ponteagudos; tufos palmados abdominaes corn f oliolos f inamente polnteagudos strodei Cerdas clipeaes posteriores simples e longas ; tufos protoracicos submedianos internos corn 20 a 22 foliolos de ponta truncada; tufos palmados abdominaes con? foliolos de ponta romba pesso^ai 6. Cerda dorsal do labio posterior do aparelho opercular dlos estigmas muito longa e robusta darlingi Tal cerda micrboscopica; cerdas clipeaes anteriores internas muito proximas arg yrit arsis SUMMARY The Authors describe A~zo~helcs (Nyssorl~ypchzcs) pesso^ai, a new species of the Nysso~hynch~s group. This species is very closely related to albitalgs, from which it can easily be distinguished by the following characters : Smaller size; darker color ; light wing scales pure white instead of creamy white; lateral abdominal tufts present on the second segment. Male genitalia : Mesosome narrower and much more chitinized ; dorsal lobes of claspette truncated at tip and with a central notch. Larva: Inner anterior clypeal hairs very approximated: posterior clypeal hairs long and single; inner hairs of anterior submedian thoracic group with 20 leaflet-like branches truncated at tip. Type locality : S5o Paulo, Brazil. 78

15 A. A. GALVAO E J. LANE: NOTAS SOBRE OS NYSSORHYNCHUS DE S. PAUL0 BIELIOGRAPHIA S CHAGAS, CARLOS : Novas especies de culicidios brazileiros. Trabal,ho do Instituto de Manguinhos, Rio de Janeiro, Typ. Bernard, DYAR, HARRISON G. : The Mosq. of Americas, pgs , Carnegie Inst. Wash., GAI,~~o, A. AYROSA & LANE;, J. : An. Fat. Med. Un. 5. Paula, vol. XII (2), LIMA, A. no COSTA: Suppl. das Mcnz. Imt. 0. Cmz, n.0 3, Nov MARTINI, E. : Rev. Enf., I (2) : , NEIVA. A. & PINTO, C. : Brazil Medico, Anno XXXVI, vol. I, n.0 48, PERYA SST~, A. GON~AU~S : Arch. ivzls. Nat., XXIII, 70, PINTO, CESAR : Arthropodes Parasitas e transmissores 644, Rio, Pimenta Mello, Doencas - Tomo II, pag. PIRES, RUBENS ESCOBAR : Contr. para o estudo dos Anophelinos do grupo Nyssov-,%ywhzu (Diptera, Culicidae) do Est. de S. Paulo. T,hese de Doutoramento. Fat. Med. S. Paulo, ROOT, F. M. : Am. J. Hyg., III : , Rook, F. M. : Am. J. Hyg., VI (5) : , THEOBALD : Mm cicz. I, 135, DAVIS, NELSON C. : Ann. Ent. Sot.,4m., XXVI (2) : ,

Década de 1930 1937 Sobre uma espécie nova do gênero Laphriomyia Lutz, e descrição do macho de L. mirabilis Lutz (Diptera: Tabanidae)

Década de 1930 1937 Sobre uma espécie nova do gênero Laphriomyia Lutz, e descrição do macho de L. mirabilis Lutz (Diptera: Tabanidae) Década de 1930 1937 Sobre uma espécie nova do gênero Laphriomyia Lutz, e descrição do macho de L. mirabilis Lutz (Diptera: Tabanidae) Adolpho Lutz G. M. de Oliveira Castro SciELO Books / SciELO Livros

Leia mais

NOTA SOBRE 0 GENERO MANSOWi, SUB-GENERO RHYMCHOTAHVIA, COM A DESCRIPCAO DE UMA NOVA E-SPECIE. por J. LANE e I?. C.A. ANTUNES

NOTA SOBRE 0 GENERO MANSOWi, SUB-GENERO RHYMCHOTAHVIA, COM A DESCRIPCAO DE UMA NOVA E-SPECIE. por J. LANE e I?. C.A. ANTUNES NOTA SOBRE 0 GENERO MANSOWi, SUB-GENERO RHYMCHOTAHVIA, COM A DESCRIPCAO DE UMA NOVA E-SPECIE por J. LANE e I?. C.A. ANTUNES NOTA SOBRE 0 GENERO MANSCNA, SUB-GENERO RHYNCHOTAENIA, COM DESCRIPCAO DE UMA

Leia mais

Notholopus (Notholopoides) niger, Sp.D. Figs 1-5

Notholopus (Notholopoides) niger, Sp.D. Figs 1-5 MIRrDEOS NEOTROPICAIS CCCXC: ESPÉCIES NOVAS DE GOlAS (HEMIPTERA, MIRIDAE) José C. M. Carvalho 1,2 Luiz A. A. Costa 1 ABSfRACf. NEOTROPICAL MIRIDAE CCCXC: NEW SPECIES FROM GOIÁs (HEMIPTERA, MIRIDAE). Six

Leia mais

AJóti pos de Paragonyleptes antiquus (Melo-

AJóti pos de Paragonyleptes antiquus (Melo- Separata da Revista d s Indústria Animal Julho-Outubro de 1944- Nova Série - Vol. 7 - N." 3-4 AJóti pos de Paragonyleptes antiquus (Melo- Leitão, 1934) e de Jacarepaguana pectint femur Piza, 1 943. (opiliones-gonyleptidae).

Leia mais

Novos Mycetophilinae do Brasil (Diptera, Mycetophilidae).

Novos Mycetophilinae do Brasil (Diptera, Mycetophilidae). 448 L a n e, Novos Mycetophilinae do Brasil Novos Mycetophilinae do Brasil (Diptera, Mycetophilidae). Por J O h II L a n e, Departamento de Parasitologia, Faculdade de Higiene e Saúde Pública da Universidade

Leia mais

GUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE

GUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE Rev. bras. Ent. 22í2): 99-104 11.1X.1978 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XV. GUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE Helia E.M. Soares Guatubesia clarae, n. gen., n. sp. (Opiliones, Gonyleptidae, Gonyleptinae),

Leia mais

MIRIDEOS NEOTROPICAIS, CCCLXXV: UM GENERO E QUATRO ESPECIES NOVOS DA NICARAGUA (HETEROPTERA).

MIRIDEOS NEOTROPICAIS, CCCLXXV: UM GENERO E QUATRO ESPECIES NOVOS DA NICARAGUA (HETEROPTERA). Rev. Nica. Ent., (1992) 21:31-41. MIRIDEOS NEOTROPICAIS, CCCLXXV: UM GENERO E QUATRO ESPECIES NOVOS DA NICARAGUA (HETEROPTERA). Por José C. M. CARVALHO.* RESUMO. O autor descreve um gênero e quatro espécies

Leia mais

REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA

REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Revta bras. Zool., 6 ( 1 ) : 9 9-1 1 O ls/rv/1989 Descrição dos estágios imaturos de Epilachna spreta (Muls., 1850) (Coleoptera, Coccinellidae), com redescrição, comentários

Leia mais

-- * I. - Notas sobre os Nyssorhynchus de -:Gn ;I Siio Paul0. -3. r II _/ : Graph@ do Revi~ta &J Tribunaea. A. AYROZA GALViiO e JOHN LANE

-- * I. - Notas sobre os Nyssorhynchus de -:Gn ;I Siio Paul0. -3. r II _/ : Graph@ do Revi~ta &J Tribunaea. A. AYROZA GALViiO e JOHN LANE -- * I. - Notas sobre os Nyssorhynchus de -:Gn ;I Siio Paul0 A. AYROZA GALViiO e JOHN LANE -3. r II _/ :. SEPABATA DA FACULDADE DE MEDICINA DE Silo PAULO XII VOL. -- FASC. 2P - PACS. 269 A 288-1936 Empreze

Leia mais

CONTRIBUIGOES CO8HECIMENTO DOS CULICIDEOS DE S. PAULO. 6 gravuras no texto) ALCIDES POR

CONTRIBUIGOES CO8HECIMENTO DOS CULICIDEOS DE S. PAULO. 6 gravuras no texto) ALCIDES POR AO CO8HECIMENTO CONTRIBUIGOES DOS CULICIDEOS DE S. PAULO POR ALCIDES 6 gravuras no texto) 595.771:981 AO CONHECIMEWI'O DOS CULICIDEOS DE S. PAULO V. Synopse das especies de POR ALCIDES PRADO Nestas notas,

Leia mais

bois GÉNEROS E QUATRO ESPÉCIES DE PACHYLINA E

bois GÉNEROS E QUATRO ESPÉCIES DE PACHYLINA E bois GÉNEROS E QUATRO ESPÉCIES DE PACHYLINA E MELLO-LEITÃ O Gênero PROSAMPYCUS g. n. Comoro ocular com espinho mediano. Areas I a III do escud o dorsal com dois tuberculos, arcas IV e V e tergitos livres

Leia mais

S6bre algumas espkcies de Culex (Carrollia) (Diptera,,Culicidae)

S6bre algumas espkcies de Culex (Carrollia) (Diptera,,Culicidae) 216 Cerqueira & Lane, Sabre algumas esppcies de Culex S6bre algumas espkcies de Culex (Carrollia) (Diptera,,Culicidae) por N. I,. Cerqueira e J. Lane1 (Corn G figuras) Estudamos nesta nota as espkies de

Leia mais

Novo gênero de Calliini (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae)

Novo gênero de Calliini (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae) Volume 50(15):233 237, 2010 Novo gênero de Calliini (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae) Maria Helena M. Galileo 1,3 Ubirajara R. Martins 2,3 Abstract Paradrycothaea gen. nov. (Calliini, Lamiinae) is erected

Leia mais

Três novas espécies de Isotomiella Bagnall, 1939 do sudeste do Brasil (Collembola: Isotomidae)

Três novas espécies de Isotomiella Bagnall, 1939 do sudeste do Brasil (Collembola: Isotomidae) Lundiana 4(2):111-116, 2003 2003 Instituto de Ciências Biológicas - UFMG ISSN 1676-6180 Três novas espécies de Isotomiella Bagnall, 1939 do sudeste do Brasil (Collembola: Isotomidae) Maria Cleide de Mendonça

Leia mais

Simulado OBM Nível 2

Simulado OBM Nível 2 Simulado OBM Nível 2 Gabarito Comentado Questão 1. Quantos são os números inteiros x que satisfazem à inequação? a) 13 b) 26 c) 38 d) 39 e) 40 Entre 9 e 49 temos 39 números inteiros. Questão 2. Hoje é

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2014

Canguru Matemático sem Fronteiras 2014 http://www.mat.uc.pt/canguru/ Destinatários: alunos do 9. o ano de escolaridade Nome: Turma: Duração: 1h 30min Não podes usar calculadora. Em cada questão deves assinalar a resposta correta. As questões

Leia mais

SFO t 300'\04- .' FOul'...,~:~, \J. 'f (.,.,~) /ln> ~, Se:: r;"' 30, ler3r. ~. ]ilbltcta. "u. 8~ 'Nat M:ua; ...

SFO t 300'\04- .' FOul'...,~:~, \J. 'f (.,.,~) /ln> ~, Se:: r;' 30, ler3r. ~. ]ilbltcta. u. 8~ 'Nat M:ua; ... SFO t 300'\04-.' FOul'...,~:~, \J. 'f (.,.,~) /ln> ~, Se:: r;"' 30, ler3r.' ii, ~ I ~. ]ilbltcta "u. 8~ 'Nat M:ua;... NOTAS.SôB~E FLEIiOJOMOS SUL AMERICANOS II DESCRIÇL\O DE FI~EB..OTpJJUS llrhlrmani N.

Leia mais

ENT 115 - MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS FLORESTAIS AULAS PRÁTICAS PRÁTICA 4: TÓRAX E SEUS APÊNDICES - TIPOS DE PERNAS E ASAS

ENT 115 - MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS FLORESTAIS AULAS PRÁTICAS PRÁTICA 4: TÓRAX E SEUS APÊNDICES - TIPOS DE PERNAS E ASAS ENT 115 - MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS FLORESTAIS AULAS PRÁTICAS Prof. Alessandra de Carvalho Silva PRÁTICA 4: TÓRAX E SEUS APÊNDICES - TIPOS DE PERNAS E ASAS 1. OBJETIVO E IMPORTÂNCIA Esta aula visa fornecer

Leia mais

ambycidae). Miguel A. Monné 1, 2 & Marcela L. Monné 1 Alcidion inornatum sp. nov.

ambycidae). Miguel A. Monné 1, 2 & Marcela L. Monné 1 Alcidion inornatum sp. nov. Novas espécies neotropicais opicais de Acanthocinini (Coleoptera, Ceramb ambycidae) Miguel A. Monné 1, 2 & Marcela L. Monné 1 1 Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Quinta da Boa Vista,

Leia mais

ARCHIBALDO BELLO GALVXO

ARCHIBALDO BELLO GALVXO ARCHIBALDO BELLO GALVXO (Do Serviso National de Malkia) Revendo a colec$o de anofelinos do Service National de Makria, encontramos tres alados do subgenero Anopheles, grupo Arribalzagia, cujos caracteres

Leia mais

ALGUNS LANIATORES NOVOS DA REPUBLIC A ARGENTIN A MELLO-LEITÃ O

ALGUNS LANIATORES NOVOS DA REPUBLIC A ARGENTIN A MELLO-LEITÃ O r ALGUNS LANIATORES NOVOS DA REPUBLIC A ARGENTIN A MELLO-LEITÃ O Familia Falangodida s Subf amua, #,Trio ommatinas Genero :iiaoigalupo g. n. Comoro ocular muito elevado, com dois espinhos e situad o quasi

Leia mais

Millipedes Made Easy

Millipedes Made Easy MILLI-PEET, Introduction to Millipedes; Page - 1 - Millipedes Made Easy A. Introdução A classe Diplopoda, conhecidos como milípedes ou piolhos-de-cobra, inclui aproximadamente 10.000 espécies descritas.

Leia mais

UM NOVO GÊNERO E DOIS ALÓTIPOS DE "GONY- LEPTIDAE" (OPILIONES) 1

UM NOVO GÊNERO E DOIS ALÓTIPOS DE GONY- LEPTIDAE (OPILIONES) 1 Rev. Brasil. Biol., 5(3) :339-34 3 Setembro, 19-15 Rio de Janeiro, D. F. UM NOVO GÊNERO E DOIS ALÓTIPOS DE "GONY- LEPTIDAE" (OPILIONES) 1 B. A. M, SOARES e HÉLIA ELLER MONTEIRO SOARE S Departamento de

Leia mais

CHAVE PARA DETERMINAR AS ORDENS DA CLASSE INSECTA, ATRAVÉS DE INSETOS ADULTOS.

CHAVE PARA DETERMINAR AS ORDENS DA CLASSE INSECTA, ATRAVÉS DE INSETOS ADULTOS. CHAVE PARA DETERMINAR AS ORDENS DA CLASSE INSECTA, ATRAVÉS DE INSETOS ADULTOS. 01 Abdome com estilos esternais; insetos sempre ápteros... 02 01 - Abdome sem estilos esternais; insetos ápteros ou alados...

Leia mais

Novas espkies de Calex do Brasil (Diptera, Culicidae)

Novas espkies de Calex do Brasil (Diptera, Culicidae) Rev. de Entornologia, vol. 14, fast. 3, dezembro 1943 389 Novas espkies de Calex do Brasil (Diptera, Culicidae) por J. Lane e L. Whitman1 (Corn 17 figuras) Em 1940 o Segundo autor permaneceu durante virios

Leia mais

DEIPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. DOIS NOVOS CiÊNEROS E TRÊS NOVAS ESPÉCIES DE OPILIOES BRASILEIROS (*) POR INTRODUÇÁO

DEIPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. DOIS NOVOS CiÊNEROS E TRÊS NOVAS ESPÉCIES DE OPILIOES BRASILEIROS (*) POR INTRODUÇÁO Vol. V, N." 26 - pp. 243-250 PAPÉIS AVULSOS DO DEIPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL DOIS NOVOS CiÊNEROS E TRÊS NOVAS ESPÉCIES DE OPILIOES BRASILEIROS (*) POR INTRODUÇÁO

Leia mais

Novas espécies e novas ocorrências de Xenofrea (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae)

Novas espécies e novas ocorrências de Xenofrea (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae) Novas espécies e novas ocorrências de Xenofrea (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae) 63/05 PM - 3 Versão 383 Novas espécies e novas ocorrências de Xenofrea (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae) Maria Helena

Leia mais

Revta bras. Ent. 32(2): OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) ABSTRACT

Revta bras. Ent. 32(2): OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) ABSTRACT Revta bras. Ent. 32(2):233-237. 26.09.1988 8 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) Helia E.M.Soares1 Benedicto A.M. Soares* ABSTRACT Stefanesia avramae, gen. n., sp.n., described from

Leia mais

O mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem.

O mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem. TRIDIMENSIONALIDADE O mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem. As formas tridimensionais são aquelas que têm

Leia mais

Engrenagens II. Nesta aula trataremos da representação das. Conceitos básicos. Representação dos dentes. engrenagens no desenho técnico.

Engrenagens II. Nesta aula trataremos da representação das. Conceitos básicos. Representação dos dentes. engrenagens no desenho técnico. A UU L AL A Engrenagens II Nesta aula trataremos da representação das engrenagens no desenho técnico. Introdução Conceitos básicos As engrenagens são representadas, nos desenhos técnicos, de maneira normalizada.

Leia mais

Óptica Visual e. Instrumentação

Óptica Visual e. Instrumentação Óptica Visual e Instrumentação Trabalho elaborado por: Andreia Fonseca 13220 Elia Coelho 13846 Gonçalo Heleno 13007 Ensino de Física e Química Página 1 Objectivos: Este trabalho experimental tem como principais

Leia mais

TÉCNICO EM AGROECOLOGIA U.C. SANIDADE VEGETAL ARTRÓPODES

TÉCNICO EM AGROECOLOGIA U.C. SANIDADE VEGETAL ARTRÓPODES TÉCNICO EM AGROECOLOGIA U.C. SANIDADE VEGETAL ARTRÓPODES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS ARTHROPODA Exoesqueleto quitinoso Bilatérios Filo mais numeroso Características que definem o Grupo Apêndices articulados

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1. Padrão FCI 44 19/12/2001

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1. Padrão FCI 44 19/12/2001 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 44 19/12/2001 Padrão Oficial da Raça PASTOR DE BEAUCERON BERGER DE BEAUCE (BEAUCERON) CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

Algumas novas formigas brasileiras

Algumas novas formigas brasileiras THOMAZ BORGMEIER, O. F. M. Algumas novas formigas brasileiras Desde que, em 1925, comecei a trabalhar no Laboratório de Entomologia do Museu Nacional, obedecendo ao gentil convite do então Director Dr.

Leia mais

O BENGALIM DO JAPÃO. O comprimento total do Bengalim do Japão, medido desde a ponta do bico à extremidade da cauda, é de 12,5 cm.

O BENGALIM DO JAPÃO. O comprimento total do Bengalim do Japão, medido desde a ponta do bico à extremidade da cauda, é de 12,5 cm. O BENGALIM DO JAPÃO Tipo e Estrutura O Bengalim do Japão é uma ave de forma compacta e robusta, não devendo, contudo parecer pesado ou gordo. A cabeça é bem proporcionada com o resto do corpo. O dorso

Leia mais

RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO

RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO Redescrição de Deois (Deois) correntina, comb. n. (Homoptera, Cercopidae). * Gervasio Silva Carvalho* Albino Morimasa Sakakibara** RESUMO Tomaspis correntina Berg, 1879, transferida para o gênero Deois,

Leia mais

SISTEMÁTICA DE Rhabdepyris KIEFFER (HYMENOPTERA, BETHYLIDAE) AMAZÔNICOS COM ANTENAS PECTINADAS

SISTEMÁTICA DE Rhabdepyris KIEFFER (HYMENOPTERA, BETHYLIDAE) AMAZÔNICOS COM ANTENAS PECTINADAS SISTEMÁTICA DE Rhabdepyris KIEFFER (HYMENOPTERA, BETHYLIDAE) AMAZÔNICOS COM ANTENAS PECTINADAS Adriano da S. MAGESKY 1, Celso Oliveira AZEVEDO 1 RESUMO - São descritas e ilustradas Rhabdepyris opistolatus

Leia mais

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298

Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298 Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298 Os cortes são utilizados para representar de modo claro, os detalhes internos das peças ou de conjuntos.

Leia mais

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. VII (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) '

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. VII (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) ' Rev. Brasil. BioL, 37(4) : 893-89 8 Novembro, 1977 Rio de Janeiro, RJ OPERA OPILIOLOGICA VARIA. VII (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) ' HELIA E. M. SOARE S Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu,

Leia mais

ARTRÓPODES PROF. MARCELO MIRANDA

ARTRÓPODES PROF. MARCELO MIRANDA ARTRÓPODES Filo Arthropoda (Artrópodes) Do grego, arthros = articulado e podos = pés; É o filo mais abundante em quantidade de espécies descritas (~1 milhão); Vivem em praticamente todos os tipos de ambientes;

Leia mais

ANAIS ACADEMIA BRASILEIRA CIÊNCIAS. Vol. 44 1972 > <

ANAIS ACADEMIA BRASILEIRA CIÊNCIAS. Vol. 44 1972 > < ANAIS f D A > < ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS Vol. 44 1972 Contribuição ao Conhecimento dos Crustáceos Decápodos da Formação Pirabas. II O Gênero Uca (Brachyura-Ocypodidae)* IGNACIO MACHADO BRITO** Instituto

Leia mais

PEQUENO SPANIEL CONTINENTAL

PEQUENO SPANIEL CONTINENTAL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 77 06/04/1998 Padrão Oficial da Raça PEQUENO SPANIEL CONTINENTAL EPAGNEUL NAIN CONTINENTAL PAPILLON / PHALÈNE

Leia mais

MASTRO TELESCÄPICO CT1BAT

MASTRO TELESCÄPICO CT1BAT MASTRO TELESCÄPICO CT1BAT ou COMO FAZER UM MASTRO TELESCÄPICO, APRESENTÅVEL E FUNCIONAL, POR POUCO DINHEIRO (menos de 150,00) OlÄ companheiros Radioamadores! Todos nås, Radioamadores, temos os nossos constrangimentos.

Leia mais

ANATOMIA HUMANA I. Educação Física. Prof. Me. Fabio Milioni. Introdução à anatomia Principais formas de estudar a anatomia

ANATOMIA HUMANA I. Educação Física. Prof. Me. Fabio Milioni. Introdução à anatomia Principais formas de estudar a anatomia ANATOMIA HUMANA I Educação Física Prof. Me. Fabio Milioni Introdução à anatomia Principais formas de estudar a anatomia Anatomia Sistêmica Estudo macroscópico dos sistemas do organismo Anatomia Topográfica

Leia mais

SETE NOVOS LANIATORES COLHIDOS

SETE NOVOS LANIATORES COLHIDOS -L CAM DIDO DE MELLO-LEI'TI\

Leia mais

Os jacarandás de setembro

Os jacarandás de setembro Os jacarandás de setembro WJ Manso de Almeida Nos cerrados de Minas e de Goiás, a estação do estio termina com as belas floradas dos jacarandás e das sucupiras. Nos jacarandás, mostram-se em lilás e roxo-azulado.

Leia mais

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. VIII. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) 1

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. VIII. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) 1 Rev. Brasil. Biol., 38(1) :73-8 0 Fevereiro, 1978 Rio de Janeiro, RJ OPERA OPILIOLOGICA VARIA. VIII. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) 1 HÉLIA E. M. SOARE S Instituto Básico de Biologia Médica e Agrícola (IBBMA),

Leia mais

Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes?

Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? Escolha da Objectiva Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? As lentes, também conhecidas como objectivas, são a parte mais importante do seu

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. DUAS NOVAS ESPÉCIES DiE OPILIÕES DO ESiTANDO DO ESPíRITO SANTO (*) POR INTRODUÇÁO

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. DUAS NOVAS ESPÉCIES DiE OPILIÕES DO ESiTANDO DO ESPíRITO SANTO (*) POR INTRODUÇÁO Vol. V, N." 30 - pp. 281-286 18-VI-1945 PAPÉI s AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL DUAS NOVAS ESPÉCIES DiE OPILIÕES DO ESiTANDO DO ESPíRITO SANTO (*) POR

Leia mais

Duas novas espécies de Mauesia (Cerambycidae, Lamiinae, Mauesini) e chave para identificação das espécies do gênero

Duas novas espécies de Mauesia (Cerambycidae, Lamiinae, Mauesini) e chave para identificação das espécies do gênero Volume 49(37):497 501, 2009 Duas novas espécies de Mauesia (Cerambycidae, Lamiinae, Mauesini) e chave para identificação das espécies do gênero Eleandro Moysés 1,2 Maria Helena M. Galileo 1,3 Abstract

Leia mais

Explorando Poliedros

Explorando Poliedros Reforço escolar M ate mática Explorando Poliedros Dinâmica 6 2ª Série 1º Bimestre Matemática Ensino Médio 2ª Geométrico Introdução à geometria espacial Aluno PRIMEIRA ETAPA COMPARTILHAR IDEIAS ATIVIDADE

Leia mais

Professor Ventura Ensina Tecnologia

Professor Ventura Ensina Tecnologia Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV001 Maquete com Instalação Elétrica Ensino Fundamental Direitos Reservados = Newton C. Braga 1 Maquete com Instalação Elétrica Você gostaria de aprender

Leia mais

Princípios Gerais de Anatomia Veterinária

Princípios Gerais de Anatomia Veterinária Princípios Gerais de Anatomia Veterinária Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional I juliana.pinheiro@kroton.com.br DEFINIÇÃO A anatomia é a ciência que estuda o corpo animal no que se refere á sua

Leia mais

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVL NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE E PRESENÇA DE TRIAENONYCHIDA E NO BRASIL (OPILIONES).

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVL NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE E PRESENÇA DE TRIAENONYCHIDA E NO BRASIL (OPILIONES). Rev. bras. Ent. 23(3) : 169-173. 31.X.197 9 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVL NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE E PRESENÇA DE TRIAENONYCHIDA E NO BRASIL (OPILIONES). Helia E. M. Soare s Benedicto A. M. Soares ABSTRACT

Leia mais

Tamanho da arte. Margens. O que é Sangra? Caixa de informações

Tamanho da arte. Margens. O que é Sangra? Caixa de informações Tamanho da arte O site disponibiliza para download os Arquivos padrão, que são arquivos modelo para auxiliar a confecção do seu material. Eles possuem margens predefinidas e tamanho adequado ao tipo de

Leia mais

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como

Leia mais

CÃO DE CRISTA CHINÊS

CÃO DE CRISTA CHINÊS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 288 11/05/1998 Padrão Oficial da Raça CÃO DE CRISTA CHINÊS CHINESE CRESTED DOG CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Nome: João Victor Cardoso Alves Projeto: Altas Habilidades Tema: Gatos APRENDENDO SOBRE GATOS Primeiramente escolhi os felinos de uma forma geral, mas era

Leia mais

Introdução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira

Introdução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira Introdução A função do sistema respiratório é facilitar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas,

Leia mais

Década de 1910 1913 1914 Sobre a sistemática dos tabanídeos subfamília Tabaninae. Comunicação preliminar

Década de 1910 1913 1914 Sobre a sistemática dos tabanídeos subfamília Tabaninae. Comunicação preliminar Década de 1910 1913 1914 Sobre a sistemática dos tabanídeos subfamília Tabaninae. Comunicação preliminar Adolpho Lutz SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BENCHIMOL, JL., and SÁ, MR., eds. and

Leia mais

Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente

Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Introdução Você já deve ter reparado que, quando colocamos

Leia mais

Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2008 Nível 1

Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2008 Nível 1 OBMEP 00 Nível 1 1 QUESTÃO 1 Como Leonardo da Vinci nasceu 91 anos antes de Pedro Américo, ele nasceu no ano 14 91 = 145. Por outro lado, Portinari nasceu 451 anos depois de Leonardo da Vinci, ou seja,

Leia mais

Instruçoes para fotos biométricas - República da Eslovênia

Instruçoes para fotos biométricas - República da Eslovênia Instruçoes para fotos biométricas - República da Eslovênia Recomendações do Ministério das Relações Exteriores da República da Eslovênia para as fotos biométricas: o o tamanho da foto: 3,5 x 4,5 cm o o

Leia mais

Ubirajara R. Martins 1, 3 & Maria Helena M. Galileo 2,3

Ubirajara R. Martins 1, 3 & Maria Helena M. Galileo 2,3 66 Martins & Galileo Novos táxons em Onciderini (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae) Ubirajara R. Martins 1, 3 & Maria Helena M. Galileo 2,3 1 Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo. Caixa Postal

Leia mais

08/04/2013 PRAGAS DO FEIJOEIRO. Broca do caule (Elasmopalpus legnosellus) Lagarta rosca (Agrotis ipsilon)

08/04/2013 PRAGAS DO FEIJOEIRO. Broca do caule (Elasmopalpus legnosellus) Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) Pragas que atacam as plântulas PRAGAS DO FEIJOEIRO Pragas que atacam as folhas Lagarta enroladeira (Omiodes indicata) Pragas que atacam as vargens Lagarta elasmo (ataca também a soja, algodão, milho, arroz,

Leia mais

Capítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador

Capítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador 1. Definição Denominamos gerador elétrico todo dispositivo capaz de transformar energia não elétrica em energia elétrica. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador Para os geradores usuais, a potência

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS SALTICIDAE (ARANEAE) DO BRASIL. VII. Maria José Bauab Vianna Benedict» A. M. Soares

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS SALTICIDAE (ARANEAE) DO BRASIL. VII. Maria José Bauab Vianna Benedict» A. M. Soares Bolm. Zool., Univ. S. Paulo 6 : 47-51, 1983 CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS SALTICIDAE (ARANEAE) DO BRASIL. VII. Maria José Bauab Vianna Benedict» A. M. Soares Instituto Básico de Biologia Médica e Agrícola

Leia mais

Amblycerus spiniger sp.n. Figs 1-10

Amblycerus spiniger sp.n. Figs 1-10 Descrições de sete novas espécies brasileiras de Amblycerus Thunberg (Coleoptera, Bruchidae) ' Cibele S. Ribeiro-Costa ABSTRACT. Descriptions of seven new Brazilian species of Aniblycerus Tliunberg (Coleoptera,

Leia mais

MOD. 225-10.000-03/2009 - Gráfica Garilli - Agência PUC Propaganda

MOD. 225-10.000-03/2009 - Gráfica Garilli - Agência PUC Propaganda MOD. 225 -.000-03/2009 - Gráfica Garilli - Agência PUC Propaganda Rua Xavier de Toledo, 640 Vila Paulicéia São Bernardo do Campo, SP CEP: 09692-030 Geral: Tel.: (11) 4176-7877 Fax: (11) 4176-7879 E-Mail:

Leia mais

Espécies novas de Eucerinae Neotropicais e notas sobre Dasyhalonia phaeoptera Moure & Michener (Hymenoptera, Anthophoridae) 1

Espécies novas de Eucerinae Neotropicais e notas sobre Dasyhalonia phaeoptera Moure & Michener (Hymenoptera, Anthophoridae) 1 Espécies novas de Eucerinae Neotropicais e notas sobre Dasyhalonia phaeoptera Moure & Michener (Hymenoptera, Anthophoridae) 1 Danúncia Urban 2 ABSTRACT. New species of neotropical Eucerinae and notes on

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

ANEXO I RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO

ANEXO I RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO Nr.: - PR Folha: 1/6 1 540,000 UN MEDALHA, MATERIAL FUNDIDO COMPOSTO DE 6,3000 3.402,0000 ZINCO, MAGNÉSIO E COBRE. DESENHO DAS BORDAS EM ALTO RELEVO 3D (2MM EXTRAS), INCLUINDO O DESENHO DOS LOUROS, ANO,

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2015

Canguru Matemático sem Fronteiras 2015 anguru Matemático sem Fronteiras 2015 http://www.mat.uc.pt/canguru/ ategoria: Benjamim Destinatários: alunos dos 7. o e 8. o anos de escolaridade ome: Turma: Duração: 1h 30min anguru Matemático. Todos

Leia mais

Papéis Avulsos de Zoologia

Papéis Avulsos de Zoologia Papéis Avulsos de Zoologia PAP~IS AVULSOS ZOOL. S. PAULO, VOL. 21, ART. 14: 137-142 5.111.1968 DOIS NOVOS OPILIÕES DO BRASIL (OPILIONES: GONYLEPTIDAE) Two new genera and species of Gonyleptidae (Opiliones)

Leia mais

Generos novos de Gonyleptídeos

Generos novos de Gonyleptídeos i' ~~s~~~~~a~~aao~~~~~~~~~ ~~~~a~~s~~so~~mmas~d~~~zea~tar~~~s~~r~a~~al~ota'sn~~aasa~v a~asi~~~~~a~~u~~~~~~~ a r : : : r oa :a : : :s : : :r :r : : :avosaos :un :ea d a :s :r a s s s :a ::::as : : : : :

Leia mais

17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847

17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847 Ordem Characiformes - S. marginatus 135 17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847 Nomes comuns: Palometa, piranha, pirambeba, sachicanga e catirina. Distribuição geográfica: Bacias do Prata e Amazônica

Leia mais

O passo-a-passo e as técnicas de modelagem. Modelagem da cenoura COELHINHO DA PÁSCOA

O passo-a-passo e as técnicas de modelagem. Modelagem da cenoura COELHINHO DA PÁSCOA COELHINHO DA PÁSCOA O passo-a-passo e as técnicas de modelagem Olá queridos seguidores, com o aproximar da Páscoa trago-vos este passo-a-passo que se faz acompanhar com os vídeos (parte 1 e parte 2) disponíveis

Leia mais

FOTOGRAFIA NA MONTANHA - Dicas

FOTOGRAFIA NA MONTANHA - Dicas FOTOGRAFIA NA MONTANHA - Dicas Tirar fotos não é apenas uma ação de apontar a máquina e apertar o botão (a menos que essa seja sua intenção artística). É necessário saber o que vai retratar e como vai

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVII. (OPIL!ONES, GONYLEPT!DXE) ABSTRACT

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVII. (OPIL!ONES, GONYLEPT!DXE) ABSTRACT Rev. bras. Ent. 23(4) : 257-261. OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVII. (OPIL!ONES, GONYLEPT!DXE) 28.XII.1979 /y \!, Helia E. M. soares1 Benedicto A. M. soaresi ABSTRACT The male of Iguassuoides lucidus (Soares,

Leia mais

Desenho e Projeto de tubulação Industrial

Desenho e Projeto de tubulação Industrial Desenho e Projeto de tubulação Industrial Módulo I Aula 08 1. PROJEÇÃO ORTOGONAL Projeção ortogonal é a maneira que o profissional recebe o desenho em industrias, 1 onde irá reproduzi-lo em sua totalidade,

Leia mais

Forno Solar. Tipos de fornos solares: Caixa. Painel

Forno Solar. Tipos de fornos solares: Caixa. Painel Forno Solar O forno solar é um equipamento que, concentra os raios solares numa zona, permitindo aquecer os alimentos depositados num recipiente fechado, aí colocado. O primeiro forno solar foi criado

Leia mais

Os caracteres de escrita

Os caracteres de escrita III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma

Leia mais

Instruções complementares. Centragem. para VEGAFLEX Série 80. Document ID: 44967

Instruções complementares. Centragem. para VEGAFLEX Série 80. Document ID: 44967 Instruções complementares Centragem para VEGAFLEX Série 80 Document ID: 44967 Índice Índice 1 Descrição do produto 1.1 Vista geral... 3 1.2 Centragens... 3 2 Montagem 2.1 Informações gerais... 10 2.2 Estrelas

Leia mais

Com a introdução da automatização, os calibradores no entanto, vão perdendo a sua importância dentro do processo de fabricação.

Com a introdução da automatização, os calibradores no entanto, vão perdendo a sua importância dentro do processo de fabricação. Capítulo 7 CALIBRADORES 7.1 INTRODUÇÃO Calibradores são padrões geométricos corporificados largamente empregadas na indústria metal-mecânica. Na fabricação de peças sujeitas a ajuste, as respectivas dimensões

Leia mais

MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DOS CRUSTÁCEA DECAPODA DE ÁGUA DOCE DO BRASIL

MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DOS CRUSTÁCEA DECAPODA DE ÁGUA DOCE DO BRASIL MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DOS CRUSTÁCEA DECAPODA DE ÁGUA DOCE DO BRASIL GUSTAVO AUGUSTO S. DE MELO (EDITOR) Museu de Zoologia Universidade de São Paulo ^ZFAPESP fundação cfe Amparo á Pesquisa da Estado rie

Leia mais

WEST HIGHLAND WHITE TERRIER

WEST HIGHLAND WHITE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 85 20/01/1998 Padrão Ofi cial da Raça WEST HIGHLAND WHITE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada

Leia mais

Fam. PHALAGIBIDAS Simoãa

Fam. PHALAGIBIDAS Simoãa Quatro novos Opi Na collecção de Opiliões do Museu Nacional, entre os especimens colhidos pelo Snr. E. May no Pará e em lhéos, encontrei quatro formas novas, que vão descriptas a seguir. Fam. PHALAGBDAS

Leia mais

Catálogo de Puzzles Geométricos

Catálogo de Puzzles Geométricos Universidade dos Açores Pólo de Ponta Delgada Unidade Curricular: Aplicações da Matemática Licenciatura em Educação Básica 2013/2014 Catálogo de Puzzles Geométricos Docente: Professor Doutor Ricardo Teixeira

Leia mais

Desenho Técnico. Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica

Desenho Técnico. Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Desenho Técnico Assunto: Aula 3 - Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Professor: Emerson Gonçalves Coelho Aluno(A): Data: / / Turma: Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Quando olhamos para

Leia mais

Rev.1 18.01.2013. Estantes cantoneira

Rev.1 18.01.2013. Estantes cantoneira 18.01.2013 Estantes cantoneira O sistema de estantes em cantoneira foi concebido para satisfazer as necessidades de armazenagem nas indústrias, oficinas, armazéns, etc, tendo em vista uma solução económica.

Leia mais

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série)

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) Questão 1) (1 ponto) Como você já deve saber o sistema solar

Leia mais

DIÂMETRO ÓSSEO. Prof.Moisés Mendes

DIÂMETRO ÓSSEO. Prof.Moisés Mendes DIÂMETRO ÓSSEO INTRODUÇÃO CONCEITO: É definido pela menor distância entre duas extremidades ósseas. FINALIDADES: São usadas para determinar a constituição física,para fins ergonômicos,para fins de assimetria

Leia mais

2) Funções Movimentos: flexão, extensão e rotação. Proteção: medula espinhal no canal vertebral.

2) Funções Movimentos: flexão, extensão e rotação. Proteção: medula espinhal no canal vertebral. Osteologia da Coluna Vertebral Anatomia dosanimais Domésticos I Prof. Paulo Junior 1/8 OSTEOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL 1) Formação Vértebras desde o crânio até a ponta da cauda. 2) Funções Movimentos: flexão,

Leia mais

Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.)

Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.) Escola Básica 2,3/S Michel Giacometti Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.) Data de Entrega: Dia 2 de Fevereiro de 2010 Autor: Telmo Daniel Roseiro Rodrigues, Nº

Leia mais

VINALTO GRAF ALICE FUMI KUMAGAI 3

VINALTO GRAF ALICE FUMI KUMAGAI 3 Acta Biol. Par., Curitiba, 33 (1, 2, 3, 4): 21-25. 2004 21 Uma espécie nova de Epirhyssa Cresson (Ichneumonidae, Hymenoptera) do Brasil 1 A new species of Epirhyssa Cresson, 1865 (Ichneumonidae, Hymenoptera)

Leia mais

LOGÓTIPO - VERSÕES A CORES. LOGÓTIPO O logótipo do turismo de Portugal foi criado para expressar o nosso espírito e modo de ser.

LOGÓTIPO - VERSÕES A CORES. LOGÓTIPO O logótipo do turismo de Portugal foi criado para expressar o nosso espírito e modo de ser. LOGÓTIPO O logótipo do turismo de Portugal foi criado para epressar o nosso espírito e modo de ser. O logótipo é parte integrante de uma série de elementos gráficos que criam uma imagem e aspecto consistentes

Leia mais

Bergson Museu de Paleontologia de Crato Fóssil de escorpião + / - 110 mi anos Formação Santana do Cariri

Bergson Museu de Paleontologia de Crato Fóssil de escorpião + / - 110 mi anos Formação Santana do Cariri ESCORPIONISMO Bergson Museu de Paleontologia de Crato Fóssil de escorpião + / - 110 mi anos Formação Santana do Cariri ESCORPIÕES DE IMPORTÂNCIA MÉDICA: Os escorpiões são animais invertebrados. Apresentam

Leia mais