UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE FACULDADE DE DIREITO

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1 Felipe Eugênio Bariani Romano Fernanda Teixeira Alvares Coleto João Miguel Gava Filho Leandro Ítalo Janes Tiepo Marcela Cunali Cagnoni Delmanto Mariana Saita Catão Rafaela Iansen Miranda Silva Talita da Costa Claro Thaís Gasparini Hussni Vinicius Vicentin Caccavali Vivian Behning Manzi Wando Henrique Cardim Neto INSTRUMENTOS PERFURO CONTUNDENTES LESÕES POR PROJÉTEIS Trabalho referente a disciplina de Medicina Forense, apresentada à Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professora: Drª. Irene Batista Muakad. São Paulo

2 Sumário INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO 1 INSTRUMENTOS PERFURO CONTUNDENTES CONCEITO CLASSIFICAÇÃO DAS ARMAS DE FOGO CLASSIFICAÇÃO DAS ARMAS DE FOGO QUANTO A ALMA DO CANO MUNIÇÃO REVOLVER E PISTOLA NOÇÃO DE BALÍSTICA O FUNCIONAMENTO DAS ARMAS DE FOGO CAPÍTULO 2 ESTUDO DAS LESÕES PRODUZIDAS POR INSTRUMENTOS PERFURO CONTUNDENTES CONSIDERAÇÕES INICIAIS FERIDA DE ENTRADA FORMAS E TAMANHOS ORLAS E ZONAS DE CONTORNO ORIFÍCIO DE SAÍDA QUANTO À FORMAÇÃO CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE ORIFÍCIO DE ENTRADA E SAÍDA LESÕES TRANSFIXANTES TRAJETO DO PROJÉTIL TIPOS DE TRAJETO TRAJETO E TRAJETÓRIA TRAJETO ABERTO TRAJETO FECHADO TRAJETO SIMPLES TRAJETO COM DESVIO ANGULAR E DE CONTORNO, TRAJETO RAMIFICADO OU MÚLTIPLO TRAJETO ÚNICO OU MÚLTIPLO TIPOS DE TIRO TIROS COM ARMA APOIADA OU ENCOSTADA TIROS À CURTA DISTÂNCIA OU À QUEIMA-ROUPA TIROS DE LONGE OU DE LONGA DISTÂNCIA CAPÍTULO 3 COMENTÁRIOS ANALÍTICOS DE LESÕES EXEMPLIFICATIVAS PROJÉTEIS DE ARMAS DE FOGO TIRO À QUEIMA ROUPA LESÕES CAUSADAS POR TIRO À DISTÂNCIA ORIFÍCIO DE SAÍDA

3 CAPÍTULO 4 COMENTÁRIOS AOS LAUDOS PERICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS LAUDOS PERICIAIS: DO EXAME NECROSCÓPICO COMENTÁRIOS AO LAUDO COMENTÁRIOS AO LAUDO COMENTÁRIOS AO LAUDO CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA LAUDO ANEXO LAUDO ANEXO LAUDO ANEXO

4 INTRODUÇÃO O estudo da Medicina Forense é de suma importância para a prática forense, tendo em vista que, muitas vezes, o profissional do direito irá se deparar com casos em que são indispensáveis certos conhecimentos da área médica, seja em um processo penal, cível ou trabalhista. 1 Inúmeras são as vezes em que o magistrado, para formar seu convencimento, precisa de uma análise técnica específica da matéria relacionada ao caso em concreto, sendo imprescindível a participação de um expert. Nesses casos, em que será feita perícia, os conhecimentos sobre medicina são de suma importância também para as partes, para que saibam formular quesitos, bem como para que saibam analisar e interpretar laudos de forma correta. Um dos mais relevantes capítulos da medicina legal é a chamada Traumatologia, que é a ciência que estuda os traumas causados por agentes lesivos. O capítulo consiste no estudo de traumas, lesões, instrumentos e ações vulnerantes, com o intuito de esclarecer a dinâmica dos fatos. 2. A maioria dos crimes envolve agentes mecânicos, que são agentes que ferem quando o individuo altera o estado de repouso ou de movimentação. Os agentes mecânicos subdividem-se em internos, que consiste no esforço do indivíduo, e externos, que consiste em tudo aquilo que está ao redor do ser humano. 1 Hélio Gomes, Medicina Legal, 33ª edição, Rio de Janeiro, Freitas Barros editora, 2004, p Rogério Greco, coordenador da obra Medicina Legal à luz do Direito Penal e do Direito Processual Penal, 9ª edição, Rio de Janeiro, Editora Ímpetus, 2010, p

5 Dentre os instrumentos, que são agentes mecânicos externos, têmse os instrumentos cortantes, os perfurantes, os contundentes, os corto contundentes, os perfuro cortantes e os perfuro contundentes. O presente trabalho trata das lesões causadas por instrumentos perfuro contundentes, instrumentos os quais são caracterizados por ação que perfura e contunde simultaneamente. Mais especificamente, o trabalho abordará as lesões causadas por projéteis, assunto que possui grande relevância, uma vez que as armas de fogo são bastante utilizadas nas práticas de crimes como homicídios e lesões corporais. 5

6 CAPÍTULO 1 INSTRUMENTOS PERFURO CONTUNDENTES 1. Conceito Os instrumentos perfuro contundentes são aqueles que atuam por meio de uma ponta romba, batendo traumaticamente no organismo da vítima, bem como afastando as fibras do corpo do tecido atingido, ou seja, são aqueles que contundem e perfuram ao mesmo tempo. A maior parte das lesões causadas por estes instrumentos são provocadas por projéteis de armas de fogo, sendo estes os instrumentos mais usados para o cometimento de crimes, tais como o homicídio e o suicídio. Considera-se também instrumentos perfuro contundentes aqueles que são formados por uma haste que termine de modo abrupto, sem formar uma ponta afilada, característica dos instrumentos perfurantes (como por exemplo a ponteira de um guarda chuva que seja acionada contra o corpo humano). 2. Classificação das Armas de Fogo As armas de fogo são instrumentos que possuem uma abertura na extremidade e outra abertura parcial na extremidade oposta, pela qual é inserido o projétil. Este funciona por meio de um mecanismo desencadeador de queima, conforme conceitua Genival Veloso de França: São peças constituídas de um ou dois canos, abertos numa das extremidades e parcialmente fechados na parte de trás, por onde se coloca o projétil, o qual é lançado a distância por causa da força expansiva dos gases devida à combustão de determinada quantidade de pólvora. 3 Antônio Ferreira de Almeida Júnior também discorre sobre o tema: 3 DE FRANÇA, Genival Veloso. Medicina Legal, 8ª edição, Rio de Janeiro: Editora Koogan, 2008, p

7 Armas de fogo Nas armas de fogo, o instrumento vulnerante, de ação pérfuro-contundente, é representado pela bala ou pelo grãos de chumbo, cabendo à arma, em si mesma, a tarefa de impelir violentamente o projétil em direção ao alvo. A explosão da pólvora, na parte posterior do cano, fechada, produz súbito e considerável desenvolvimento de gases, os quais, por sua enorme força expansiva, obrigam o projétil a sair pela única abertura que se lhe oferece, isto é, a da parte anterior. 4 As armas de fogo contêm particularidades em relação ao cano, à munição, à percussão e ao número de tiros Classificação das Armas de Fogo quanto a Alma do Cano Primeiramente, ao tratarmos do cano da arma de fogo, existem características específicas em relação ao comprimento, a raiação e ao calibre. O comprimento distingue as armas de cano longo das armas de cano curto. Conforme podemos observar nas figuras abaixo, as armas de cano longo são fuzis de guerra e espingardas: 5 4 ALMEIDA JUNIOR, António Ferreira de, Lições de Medicina Legal, 22ª edição, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1998, p Disponível em: < Acesso em 30 de março de

8 6 pistolas: Já as armas de cano curto mais comuns são os revólveres e as 7 8 Os canos podem ter a face interna lisa ou providas de raias. De acordo Genival Veloso de França: Raias são saliências encontradas na face interna do cano, seguindo uma orientação curva de grande abertura no sentido do maior eixo da alma do cano. Sua finalidade é imprimir um movimento de rotação ao projétil, garantindo uma trajetória. Ora estão espiraladas para a direita, ora para a esquerda, e em número variável. 9 Diz-se que o melhor critério para a classificação das armas é seu calibre. De acordo com Eduardo Roberto Alcântara Del-Campo 10, calibre é a 6 Disponível em: < Acesso em 30 de março de Disponível em:< Acesso em 30 de março de Disponível em : < Acesso em 30 de março de DE FRANÇA, Genival Veloso. Medicina Legal, 8ª edição, Rio de Janeiro: Editora Koogan, 2008, p DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara; Medicina Legal; 4 ed.; São Paulo:Saraiva, 2007, p

9 medida utilizada para indicar o diâmetro interno de seu cano e a munição correspondente. Este pode ser nominal ou real. O primeiro refere-se ao valor comercial da arma que serve para sua própria caracterização e de sua munição, já o segundo refere-se à medida real do diâmetro interno do cano ou o diâmetro efetivo do projétil. No Brasil, adota-se o calibre real, medido em milímetros entre dois cheios da alma do cano, na boca da arma. Nas armas raiadas, o calibre é dado em milímetros e em centésimos ou milésimos de polegada. Já nas armas de cano liso, o calibre é calculado em peso. O modo de percussão das armas ocorre pelo choque entre o percussor e a escova, comunicando-se á pólvora até ocorrer a combustão. Algumas armas são de um tiro só, nestas é necessário fazer a recarga para atirar novamente, enquanto outras armas dão dois ou mais tiros de maneira sucessiva. 3. Munição Nas armas de antecarga, conhecidas como de carregar pela boca, a munição é introduzida no cano na seguinte ordem: pólvora, bucha, projéteis, nova bucha. Já nas armas de retrocarga, as quais recebem a carga pela culatra, a munição é representada pelo cartucho, composto de cinco elementos: estojo, escorva, bucha, pólvora e projétil. Este último é o verdadeiro instrumento perfuro contundente, constituídos de chumbo ou revestidos de níquel. 9

10 A respeito do carregamento das armas, Antônio Ferreira de Almeida Júnior descreve de maneira clara tal procedimento: Nas armas de carregar pela boca, a munição vai sendo introduzida no cano com o auxílio de uma vareta: primeiro, a pólvora, em seguida, a bucha (pano, papel); depois, os projéteis (chumbo fino, chumbo grosso); por fim, nova bucha, que segurará o chumbo. Uma espoleta, cobrindo o ouvido da arma, sofrerá a pancada do cão ao ser puxado o gatilho. 11 E completa: As armas de carregar pela culatra (armas de retrocarga) recebem esses mesmos elementos, mas arranjados num cartucho. O cartucho contém cinco partes: o estojo, a pólvora, a bucha, a espoleta e o projétil. 12 O estojo pode ser de liga metálica amarelada, branca ou ainda de papelão prensado colorido, contendo a pólvora, a bucha e a escorva, e, em sua extremidade, o projétil. A escorva é a parte da munição correspondente à espoleta. É sobre esta que age o percussor da arma, uma vez acionado o gatilho, produzindo centelha que inflama a pólvora e deflagra a explosão. Para que isso ocorra, contém principalmente mercúrio ou chumbo colocado nos cartuchos de percussão central numa cápsula metálica engastada no centro de sua base ou, nos que admitem picote lateral, em toda a sua orla. 13 Já a bucha é um disco de pequena espessura confeccionado cuja função é separar a pólvora do projétil. 11 ALMEIDA JUNIOR, António Ferreira de, Lições de Medicina Legal, 22ª edição, São Paulo: Companhia Editora Nacional, ALMEIDA JUNIOR, António Ferreira de, Lições de Medicina Legal, 22ª edição, São Paulo: Companhia Editora Nacional, JUNIOR, Delton Croce e CROCE, Delton. Manual de Medicina Legal, 5ª edição, São Paulo: Saraiva, 2006, p

11 A pólvora possui a capacidade de inflamar-se rapidamente, resultando desta combustão grande quantidade de fuligem. Após o disparo, acompanha o projétil a curta distância pela boca do cano da arma, podendo a chama decorrente de sua combustão causar queimaduras. Diz-se que os grãos de pólvora atuam como projéteis secundários, uma vez que geram lesões denominadas tatuagens das armas de fogo, que serão tratadas com maior profundidade no próximo capítulo. Por fim, o projétil é constituído por chumbo endurecido, podendo ser revestidos por uma camisa maillechort ou de outra liga adequada, que lhes confere maior resistência e impede que se deformem, fragmentem, sofram esmagamento e desvio de direção por obstáculo interposto em sua trajetória. 14. Os mais antigos são esféricos, ao passo que os mais modernos são cilíndricos ogivais. 4. Revolver e Pistola Os revolveres e as pistolas são os tipos de arma de fogo mais comuns, utilizados inclusive pelos policiais. Ambos os instrumentos são classificados como arma curta (de pequenas dimensões). O revolver possui um tambor no centro com diversas câmaras onde são colocados os cartuchos. A pistola acondiciona sua munição em um carregador (pente), colocado no cabo da arma, sendo sua capacidade de munição maior do que a do revolver. O disparo do revolver ocorre quando por liberação do cão devido à pressão na tecla do gatilho, impulsionado pela chamada mola real, atinge a base do cartucho de munição, impulsionando o projétil em razão da combustão da pólvora e expansão dos gases. Posteriormente, para que novo disparo seja 14 Idem, Ibidem, p

12 efetuado, deve o atirador pressionar novamente a tecla do gatilho, tal pressão irá rotacionar o tambor para que se alinhe com o cano outra câmara de combustão, e, concomitantemente afastará o cão. Após os disparos os estojos vazios permanecem na câmara da arma, o que faz com que remuniciamento do revolver seja mais demorado em relação à pistola, pois é necessário que se abra o tambor, retire-se os estojos e coloque-se uma nova munição. As pistolas podem ser automáticas, ou semi-automáticas, sendo a quantidade de tiros disparados por aperto no gatilho a diferença entre elas. Nessa espécie de arma de fogo, após cada disparo, os estojos vazios são arremessados para fora da arma, através da janela de ejeção. Para se carregar novamente, basta apertar um botão que solta o carregador vazio, tornando o remuniciamento mais rápido. 5. Noção de Balística A balística é uma disciplina, integrante da criminalística, responsável pelo estudo dos mecanismos de disparo do projétil e seus movimentos dentro do cano da arma, bem como no exterior. Por esse motivo, divide-se em balística interior e exterior. Segundo Delton Croce, a balística interior estuda não só os movimentos do projétil no interior do cano, mas também a pressão dos gases, a velocidade inicial do bullet e sua relação com a velocidade de recuo, bem como a natureza da carga empregada e a sua influência quanto ao peso da bala, quanto ao calibre e o comprimento do cano. 15 Nota-se que a balística interior trata basicamente do funcionamento das armas, ou seja, sua estrutura e funcionamento. 15 Idem, Ibidem, p

13 No interior do cano, em razão da violenta expansão dos gases, o projétil é lançado em alta velocidade e realiza movimentos rotatórios em torno de seu maior eixo, originados pelas raias helicoidais, espiraladas ora para a direita, ora para esquerda. Já a balística exterior é responsável pela análise do trajeto e trajetória do projétil, desde sua saída da arma até seu impacto ou parada. Assim analisa a linha e o plano de tiro, o ângulo do tiro, a linha de mira, a linha e o ângulo de sítio e o alcance. No mais, estuda os movimentos do projétil no espaço e as influências que este sofre das forças vivas, da gravidade e da resistência do ar. Ainda é possível falar em balística dos efeitos, que nada mais é que estuda os efeitos produzidos pelo projétil disparado, tais como as lesões e danos sofridos pelas vítimas do disparo. 6. O Funcionamento das Armas de Fogo A arma entra em funcionamento ao ter seu gatilho puxado e disparando o tiro. Ao ocorrer referida ação, alguns resíduos são deixados e estes são essenciais para desvendar determinados crimes através da perícia. Ao ser acionada, a arma tem seu cão percutindo a espoleta do cartucho e a combustão se propagando à pólvora, cuja explosão impulsiona a bala pelo cano em direção ao alvo. Após o tiro, o estojo detonado é preso pelo extrator que o expele para fora da arma. Neste primeiro ato, podemos encontrar impressões digitais do atirador no cabo da arma, marca do percussor e marca do gancho do extrator. 13

14 No interior do cano, a bala recebe impressões correspondentes à raiação, que variam em largura, profundidade, inclinação e direção. Aqui, vale ressaltar que o interior do cano de cada arma apresenta peculiaridades microscópicas que individualizam a arma utilizada. Após o tiro, sai da boca da arma, substâncias como gases da explosão, grânulos de pólvora, chama, fumaça e resto da bucha. Nos tiros de perto o alvo recebera além da bala, impressões dos elementos do cone. A bala sai da arma em trajetória retilínea, se curvando ao chão no decorrer do percurso. Ela é expelida girando rapidamente em torno de seu eixo longitudinal até encontrar o alvo. 14

15 CAPÍTULO 2 ESTUDO DAS LESÕES PRODUZIDAS POR INSTRUMENTOS PERFURO CONTUNDENTES 1. Considerações iniciais. Por primeiro, prelecionam Delton Croce e Delton Croce Júnior 16 ser indispensável para o estudo das lesões perfurocontundentes produzidas por projéteis de armas de fogo, a análise da ferida de entrada, do trajeto e do orifício de saída, assim como a forma, a dimensão e os elementos de vizinhança que habitualmente as acompanham. Nesse sentido, cabíveis algumas considerações acerda do termo Ferida de Entrada, haja vista ser essa a nomenclatura mais adequada para denominar danos ocasionados pelo projétil de arma de fogo. Isso porque não há apenas o Orifício de Entrada, mas também os elementos de vizinhança ou zona de contornos, sendo alguns constantes, qualquer que seja o tipo de tiro. Segundo o professor Hélio Gomes 17, tal denominação é mais apropriada, porque o exame da parte do corpo onde se insinua o projétil não é consitituido apenas por um orifício (...), mas sim por vários elementos que compõem o orifício de entrada, tais como faixa de contusão, tatuagem, orla de enxugo, negro de fumo e queimaduras. 2. Ferida de Entrada 2.1. Forma e tamanhos 16 Croce, Delton, Croce Jr, Delton, Manual de Medicina Legal, 5ª edição, São Paulo: Saraiva, 2004, p Gomes, Hélio, Medicina Legal, 25ª edição, Rio de Janeiro: Freitas Bastos, p

16 As características dos ferimentos de entrada dos projéteis podem ser influenciadas, principalmente, por três fatores: tipo de munição (projétil unitário ou projéteis múltiplos), ângulo de incidência e distância do tiro. Os ferimentos produzidos por projéteis múltiplos dependem, basicamente, da distância e da consequente abertura do cone de dispersão. Em tiros muitos próximos, os projéteis múltiplos causam enorme destruição tecidual, normalmente acompanhada por significativa perda de substância. Já nos tiros à distância, há ocorrência de lesões múltiplas, distribuídas ao redor de um ponto central, como se tivessem sido causadas por vários disparos unitários. O formato da lesão única (se o tiro for a curta distância) será determinado pelo ângulo do tiro ou pelo desenho formado pela distribuição das múltiplas lesões (nos tiros a distância), que pode ser circular (disparos perpendiculares ao alvo), elíptico ou cônico (quando a carga do projétil incidir de maneira oblíqua). Já os ferimentos produzidos por projéteis unitários são, geralmente, circulares ou elípticos, dependendo do ângulo de incidência e das linhas de tensão que atuam sobre a pele. Raramente têm formato atípico, no caso do projétil atingir um alvo intermediário antes de incidir sobre o corpo. Nesses casos, há a deformação do projétil ou a perda de sua trajetória axial, penetrando no corpo com sua face lateral e cilíndrica, provocando um ferimento de entrada com formato da letra D. Quando o projétil atinge a pele tangencialmente, não ocorrendo penetração no corpo, também há formação de lesões atípicas, apresentandose como uma escoriação simples de formato alongado ou raspão. 16

17 Sobre o assunto, ensina Antônio Ferreira Almeida Júnior: Os orifícios de entrada das balas que se deformam antes de ferir são atípicos, assim como os das balas atiradas com base para frente (balas invertidas) e balas perdidas, que quase sem força, podem ferir pela base, e não pela ponta, formando feridas atípicas. 18 Saliente-se que não é possível determinar o calibre da arma pelo diâmetro da lesão, já que o orifício de entrada pode ser menor, maior ou igual ao diâmetro do projétil, dependendo da elasticidade da pele e das linhas de tensão. Segundo a lição de Almeida Júnior: As dimensões do orifício de entrada devem ser consideradas conforme a relação com o projétil e conforme a relação com o orifício de saída. O orifício é, normalmente, menor em relação ao projétil já que, devido a elasticidade da pele, esta é distendida pela bala antes de ser perfurada. Nos tiros muito próximos, entretanto, o diâmetro da ferida é maior do que o da bala. Já em relação ao orifício de saída, há exceções e varia conforme cada diagnóstico. 19 Os ferimentos de entrada e os de saída têm características diferentes, uma vez que os de entrada têm, geralmente, bordos invertidos, invaginados, voltados para o interior do corpo, e os de saída possuem bordas evertidas e levantadas. 18 ALMEIDA JUNIOR, Antonio ferreira de, Lições de Medicina Legal, 16ª edição, São Paulo, Companhia Editora Nacional, p ALMEIDA JUNIOR, Antonio ferreira de, Lições de Medicina Legal, 16ª edição, São Paulo, Companhia Editora Nacional, p

18 Assim, conclui-se que os tiros oblíquos, por exemplo, causam orifícios alongados e as balas tangenciais provocam uma ferida linear superficial ou uma escoriação. Já os tiros dados de perto (interior da boca, encostados à pele), ocasionam dilaceração dos tecidos e feridas irregulares, causados pela força expansiva dos gases, que se associam com o poder do projétil. No que diz respeito aos ferimentos de entrada na região temporal, preleciona Gyula Markus: A região temporal tem escasso tecido subcutâneo e, caso o tiro atinja essa região, a pele será elevada, favorecendo a formação de uma bolha, já que os gases provocados pela explosão da pólvora disparados junto ao projétil, irão se localizar abaixo deste tegumento. Este tipo de lesão é denominado mina de Hoffmann. 20 A mina de Hoffmann é observada nos tiros encostados em regiões que recobrem um plano ósseo, em que o ferimento de entrada tem os bordos evertidos, voltados para fora. Além da morfologia dos ferimentos, também é necessário observar as orlas e zonas, fenômenos de extrema importância para a caracterização da natureza do ferimento e para a determinação da distância em que o disparo foi realizado Orlas e zonas de contorno O orifício de entrada, seja qual for a distância do tiro, apresenta uma orla de contusão e uma orla de enxugo. 20 MARKUS Gyula, Manual Prático de Medicina Legal (Judiciária), 1ª edição, São Paulo, Sugestões Literárias, p

19 De acordo com a classificação apresentada pelos autores Flamíneo Fávero e H. V. de Carvalho, existem as orlas de contusão, de enxugo; aréola equimótica, zona de tatuagem, zona de esfumaçamento, zona de queimadura e zona de compressão de gases 21. A orla de contusão ou escoriação é formada porque, antes de atravessar a pele, o projétil a deprime. O projétil de arma de fogo entra em contato primeiro com a epiderme, depois com a derme. A epiderme é arrancada por sua ação contundente, resultando uma orla de escoriação ao redor do orifício de entrada. A pele exibe, assim, uma pequenina orla escoriada, contundida, de coloração escura. Esta escoriação é causada pelo atrito do projétil contra os tecidos que estão sendo contundidos e perfurados. Vale ressaltar que a orla de escoriação, eventualmente, será verificada no orifício de saída, na medida em que a pele for espremida pelo projétil contra algum anteparo. A orla de enxugo se forma porque o projétil, ao atravessar o cano da arma, se cobre de resíduos. Ao penetrar na pele, ele se limpa dessas impurezas, enxuga-se nas bordas da ferida. Durante o esforço para romper a derme, o projétil sofre grande atrito com as suas fibras conjuntivas e lhes transfere as impurezas que carregou ao deslizar ao longo do cano da arma. Assim, forma-se a orla de enxugo, a qual guarnece o orifício, situada interiormente com relação à orla de escoriação. Tem esse nome porque é como se o projétil se enxugasse na derme, nela deixando sujidades, como o sarro da pólvora, material de oxidação do cano, óleo de limpeza da arma e mesmo certa porção de graxa ou cera que alguns deles trazem de fábrica para melhor deslizarem no cano. Por vezes, a orla de 21 Greco, Rogério (Coord.), Medicina Legal à Luz do Direito Penal e do Direito Processual Penal, 9ª edição, Niterói: Impetus, 2010, p

20 enxugo só é observada nas roupas da vítima. É orla exclusiva dos orifícios de entrada. 22 A aréola equimótica se forma pela sufusão hemorrágica proveniente da ruptura dos vasos vizinhos à lesão. Ao atravessar o tecido subcutâneo, o projétil rompe vasos de calibre médio e pequeno, o que provoca infiltração hemorrágica ao longo do trajeto, que se traduz externamente por uma orla equimótica ao redor do orifício. Esta orla não é constante nem exclusiva da entrada, podendo ser observada nos tecidos vizinhos ao orifício de saída. É importante para caracterizar a reação vital na ferida. Quando o tiro é dado a curta distância ou à queima-roupa há alterações causadas pelo chamado cone de explosão, que é o conjunto dos gases superaquecidos (chama), dos grãos de pólvora incombusta e dos resultados da combustão. O vértice do cone é localizado na boca da arma e a base é voltada para o alvo. Ao longo do trajeto, estes elementos vão desaparecendo, de modo que, conforme a distância, os três alcançam o alvo, apenas dois ou somente um. O que tem menor alcance é a chama, que produz a zona de queimadura. Os resíduos da combustão, representados pela fuligem, vão um pouco mais longe que a chama e causam a zona de esfumaçamento. Os grãos de pólvora em combustão ou ainda não queimados são de maior alcance e podem se constituir na única prova de que o disparo foi a curta distância. Atravessam a epiderme e se incrustam na derme, formando uma zona de tatuagem, que só pode ser removida por meio de cirurgia plástica 23. A zona de chamuscamento ou queimadura é produzida pelos gases superaquecidos, que queimam epiderme, pelos, vestes etc. Só se forma nos tiros muito próximos. 22 Gomes, Hélio, Medicina Legal, 33ª edição, Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004, p Gomes, Hélio, Medicina Legal, 33ª edição, Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004, p

21 A zona de esfumaçamento (tatuagem falsa) cria-se pelo simples depósito de pólvora combusta e impurezas (ou fuligem), que podem ser removidas com água; tem cor acinzentada mais ou menos escura, conforme a pólvora, sendo negra naquelas com muita fumaça. É tanto mais densa quanto mais próximo for o disparo. A zona de tatuagem (tatuagem verdadeira) decorre da incrustação de grânulos e fragmentos de pólvora não combusta pelo disparo na região atingida, não sendo removível. Todas as zonas (queimadura, esfumaçamento e tatuagem) encontradas no tiro à curta distância podem não estar presentes no tecido humano, isto acontece quando há um anteparo entre a arma e a pele, como por exemplo roupa, travesseiro. No tiro encostado à pele, a lesão provocada pelo disparo dependerá da presença de estrutura óssea embaixo do tecido e da tensão colocada no cano em direção à pele. Quando esta força for pequena, por motivo da pressão dos gases exalados pelo cano da arma, possibilitará o afastamento da pele à arma, ocasionando aparecimento da zona de esfumaçamento. Porém, quando encontramos plano ósseo abaixo da pele, como, por exemplo, no crânio, observa-se o buraco em boca de mina descrito por Hoffman, que é devido à expansão dos gases entre a calota craniana e o couro cabeludo. 24 O projétil prossegue seu caminho e perfura a calota craniana, mas os gases não são capazes de atravessar o osso e se refletem lateralmente e para trás. Assim, a pele não resiste e estoura de dentro para fora, causando uma ferida de forma estrelada irregular, com as bordas solapadas e 24 Greco, Rogério (Coord.), Medicina Legal à Luz do Direito Penal e do Direito Processual Penal, 9ª edição, Niterói: Impetus, 2010, p

22 delimitando uma câmara de paredes escurecidas pelo depósito dos resíduos de pólvora Orifício de saída Quanto à formação Não há divergências na doutrina quanto a sua formação, entendese, simplesmente, que o orifício de saída surge no momento em que o projétil transfixar, atravessar, percorrer o corpo ou segmento. (CRECO e MARANHÃO, 2005) 3.2. Características Tendo em vista seu mecanismo de constituição, afirma parte da doutrina que o orifício de saída é de interesse secundário e que não possui características próprias. (CRECO) Consequência disso é a difícil diferenciação entre entrada e saída, sendo necessária uma descrição minuciosa das características do orifício nos laudos periciais, assunto este, que será discutido posteriormente. (MARANHÃO, 2005) Apesar das questões apontadas, o orifício de saída apresenta como principais características: bordas desproporcionais ao tamanho do projétil e ao orifício de entrada (maior); ausência de orlas ou zonas; presença de tecidos orgânicos na parte externa da ferida, adquiridos durante o trajeto do projétil (bordas dilaceradas e borda evertida). (HILÁRIO, 1992) Vale ressaltar ainda, que o projétil que gera o orifício de entrada, causa estes tipos de borda, devido a perca de energia viva e de energia cinética o que acarreta no aumento da capacidade dilacerante do projétil e 25 Gomes, Hélio, Medicina Legal, 33ª edição, Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004, p

23 eventual desvio de direção. Nesse sentido, é de se esperar que sejam diversos. 4. Principais diferenças entre orifício de entrada e saída. As lesões provocadas pelos projéteis de armas de fogo possuem características peculiares tanto na entrada como na saída, sendo sua diferenciação de grande importância para o estudo da natureza jurídica do evento letal, uma vez que poderá fornecer subsídios para o estudo da direção do disparo. Dessa forma, numa perícia, não é aceitável simples anotação orificio de entrada ou orifício de saída : é imprescindível que o examinador proceda a minuciosa descrição das características de ambos os orifícios (se existirem). Assim, uma reanálise será viável, mesmo após a inumação do cadáver. Ensinam Almeida Júnior e Costa Júnior, à luz das lições de Piédelièvre e Desoille, serem três os motivos que o orifício de saída difere do de entrada: 1.º) o projétil que sai do corpo não é igual ao que entrou, pois, além de possivelmente deformado pelos ossos, ainda traz consigo fragmentos de tecidos; 2.º) o complexo epidermederme é evertido, de dentro para fora; 3.º) a bala se enxuga na face profunda da derme, e não carrega em sua face superficial. Acresce que a força viva, na saída, é menor que na entrada. 26 Com efeito, asseveram que daí surgem os caracteres diferenciais, quais sejam o fato do orifício de saída ser geralmente maior que o de entrada, apresentando, muitas vezes, forma irregular ou aspecto de fenda e pela inexistência orla de contusão e enxugo. 26 ALMEIDA JUNIOR, Antonio ferreira de, Lições de Medicina Legal, 16ª edição, São Paulo, Companhia Editora Nacional. 23

24 Nessa mesma esteira de entendimento, o Professor Odon Ramos Maranhão 27, de maneira sintética, aponta as principais características dos orifícios de entrada e saída, sendo o primeiro marcado pela sua regularidade, por ser invaginado, proporcional ao projétil, bem como por apresentar orlas e zonas. Ao passo que o orifício de saída é dilacerado, evertido, desproporcional ao projétil (maior), sem apresentar orlas e zonas. A partir dessas diferenças elucidadas pelo autor, temos a seguinte tabela esquemática 28 : Entrada 1. Regular 2. Invaginado 3. Proporcional ao projétil 4. Com orlas e zonas Saída 1. Dilacerado 2. Evertido 3. Desproporcional ao projétil (maior) 4. Sem orlas e zonas Cumpre ponderar que, em que pese geralmente apresentarem caracteristicas peculiares, muitas vezes, em razão das circunstâncias do disparo, tal diferenciação nem sempre será tão facil, assim sendo, o examinador deverá ter cautela, descrevendo minuciosamente as lesões. 5. Lesões Transfixantes Conforme visto nos itens anteriores, as lesões pérfurocontusas são geralmente produzidas por projéteis de armas de fogo. O projétil, ao atingir determinado corpo, pode atravessá-lo ou ficar nele retido. 27 MARANHÃO, Odon Ramos. Curso Básico de Medicina Legal, São Paulo: Malheiros Editores, Idem, Ibidem. 24

25 Diz-se que a lesão é transfixante quando for possível verificar a existência de orifícios de entrada e de saída. A partir de uma análise de tais orifícios é possível descobrir a direção e o caminho percorrido pelo projétil dentro do organismo. Dessa forma, o perito consegue diferenciar um acidente de um crime ou suicídio. 29 Contudo, nem sempre o projétil realiza um percurso em linha reta, não bastando apenas traçar uma linha reta entre o orifício de entrada e de saída para descobrir seu trajeto. É necessária a análise de diversos elementos, tais como a distância do disparo e a superfície atingida. Se o projétil atinge uma estrutura óssea, por exemplo, seu trajeto é imediatamente alterado. O mesmo ocorre quando o projétil atinge determinado órgão móvel, como o coração. Dessa forma, o trajeto do projétil pode formar ângulos, conforme podemos depreender da ilustração abaixo 30 : 29 MARANHÃO, Odon Ramos. Curso Básico de Medicina Legal, São Paulo: Malheiros Editores, Idem, Ibidem. 25

26 Por esse motivo, Genival Veloso de França ressalta em seu livro Medicina Legal que "é importante considerar a relação entre o trajeto do projétil e a posição da vítima em referência ao agressor ou à linha do tiro, pois nem sempre o trajeto estudado no cadáver em decúbito dorsal no necrotério é a continuidade exata da linha da trajetória da bala até o corpo". 31 O trajeto do projétil será estudado com maior profundidade a seguir. 6. Trajeto do Projétil 6.1. Tipos de Trajeto: Trajeto e Trajetória Antes de pormenorizar os tipos de trajeto, convém a explanação acerca da diferença entre trajeto e trajetória do projétil. A Trajetória é o caminho do projétil desde a saída do cano da arma até atingir o alvo, ou seja, é o caminho descrito pelo projétil desde seu ponto de disparo até percutir o alvo. Já o Trajeto, que será o ponto ora analisado, é o caminho que o projétil faz dentro do corpo da vítima. Em outras palavras, é o percurso seguido pelo projétil dentro do alvo Trajeto aberto O trajeto é dito aberto quando tem orifício de saída, ou seja, quando este atravessa o alvo por inteiro. O projétil, obviamente não pode ser encontrado no organismo, vez que o atravessou integralmente. Dessa forma, os peritos geralmente encontram tais projetos no local da morte ou nos objetos e paredes do local examinado Trajeto Fechado Ao contrário do trajeto aberto, no trajeto fechado a bala habitualmente se localiza na extremidade final, envolta pelos tecidos mortificados e por massa sanguínea, o que orienta o seu rastreamento. Nesse 31 FRANÇA, Genival Veloso de. Medicina Legal, 8ª edição, Rio de Janeiro: Koogan,

27 tipo de trajeto, o projétil não atravessa integralmente o alvo, ele acaba preso dentro deste. Interessante destacar o fato de que, apesar do projétil encontrarse dentro do alvo, ao contrário do que ocorre com a maioria dos casos de pesquisa de corpo estranho no organismo, encontrar a bala (projétil) nem sempre é fácil, podendo-se tornar muito difícil, vez que, frequentemente, o trajeto não é feito em linha reta, assumindo itinerários imprevisíveis. Nestes casos, não é raro encontrar projéteis nas cavidades naturais ou no interior de vasos calibrosos Trajeto Simples Tendo em vista as considerações feitas, podemos dizer que o trajeto de uma bala, quando for uma linha reta entre os orifícios de entrada e saída, poderá ser chamado de trajeto simples Trajeto com Desvio Angular e de Contorno, Trajeto Ramificado ou múltiplo O Trajeto,pode, ainda, ter desvio angular, de retorno e de contorno, ou ainda ser ramificado ou múltiplo, quando há fragmentação de projétil e/ou de corpos estranhos alheios á munição, dentro do organismo Trajeto único ou múltiplo O trajeto que, inicialmente era único, pode, pela ação de corpos estranhos fragmentados, transformar-se em múltiplo. No entanto, o trajeto será múltiplo, no início, quando o agente perfurocontundente forem projéteis múltiplos, como no caso das espingardas, que disparam vários projéteis em um único tiro MARANHÃO, Odon Ramos. Curso Básico de Medicina Legal, São Paulo: Malheiros Editores,

28 7. Tipos de Tiro Conforme a distância que são disparados, os tiros classificam-se em tiros com a arma apoiada ou encostados; tiros à curta distância ou à queimaroupa; tiros de longe ou longa distância. ESPÉCIES DE TIRO: Encostado à queima roupa de longe à longa distância 7.1. Tiros com arma apoiada ou encostada São os tiros disparados com a boca do cano da arma contatando intimamente com a superfície do alvo. Estão presentes todos os elementos de vizinhança, inclusive queimaduras, sendo a determinação da trajetória do projétil impossibilitada pela intensidade cataclísmica das lesões da ferida de entrada. Nessa espécie de tiro, todos os elementos são produzidos na parte interna do corpo, arrebentando todo o orifício em razão da força expansiva dos gases que é muito forte, formando a câmara de mina MARANHÃO, Odon Ramos. Curso Básico de Medicina Legal, São Paulo: Malheiros Editores,

29 7.2. Tiros à curta distância ou à queima-roupa: É um tiro extremamente próximo, mas não chega o alvo a estar encostado, estando ao alcance dos gases. Por isso, tal tiro se caracteriza pelo orifício de entrada, orla de contusão e enxugo, bem como a zona de tatuagem (grãos de pólvora que não se queimaram penetram na pele), a zona de esfumaçamento (grãos de pólvora que se queimaram pulveriza a pele) e a zona de chamuscamento (produzida pelos gases). Essa espécie de tiro determina orifício de entrada irregular Idem, Ibidem. 29

30 7.3. Tiros de Longe ou de Longa distância O orifício de entrada é habitualmente menor do que o diâmetro do projétil, de aspecto linear ou em fenda, quando o agente perfurocontudente incidir perpendicularmente sobre a superfície da pele, e oblíquo, ovalado, ou fusiforme, quando atingir alvos inclinados ou abaulados. Exceptuadas a orla de contusão, o halo de enxugo e a aréola equimótica, todos os demais elementos de vizinhança não podem absolutamente ser encontrados na ferida de entrada. Os tiros perpendiculares ao plano da pele forma orla de contusão circular que contorna como um halo milimétrico o orifício de entrada e, nos disparos oblíquos, é em crescente, com a margem mais larga correspondendo à direção oblíqua do projétil. 30

31 Nesse sentido, destaca-se a seguinte ilustração: 35 CAPÍTULO 3 - COMENTÁRIOS ANALÍTICOS DE LESÕES EXEMPLIFICATIVAS. de armas de fogo. Por primeiro, convêm expormos alguns pontos acerca dos projéteis 1. Projéteis de armas de fogo: 35 MARANHÃO, Odon Ramos. Curso Básico de Medicina Legal, São Paulo: Malheiros Editores,

32 Os projéteis de arma de fogo, ao atuarem sobre o alvo, concomitantemente perfurando-o e contundindo-o, caracterizam-se em instrumentos traumáticos pérfuro contundentes que ocasionam as feridas pérfuro contusas. Na figura 36 abaixo temos o esquema de um projétil de revólver: 36 Imagem disponível em: 32

33 Após essas breves considerações, iniciaremos o estudo analítico de lesões exemplificativas, confome as ilustrações abaixo: 33

34 Tiro de revólver; pólvora negra, direção levemente oblíqua. Distância: 05 centímetros. A lavagem fez desaparecer esfumaçamento (ALMEIDA JÚNIOR, 1996, p. 145). 37 a zona de Tiro de revólver, pólvora negra, direção levemente oblíqua. Distância: 10 centímetros. A pele foi lavada. (ALMEIDA JÚNIOR, 1996, p. 146) Imagem retirada da obra: ALMEIDA JÚNIOR, A. Lições de medicina forense. 21ª Edição revista e ampliada. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1996, p Op. Cit. 34

35 Passaremos a analisar as lesões através de fotos: 2. Tiro à queima roupa: Nos disparos à curta distância e nos encostados, não há somente a ação do projétil, mas também a ação dos gases originados pela pólvora combusta e de alguns elementos constitutivos da munição que ocasionam uma explosão dos tecidos, determinando um orifício de entrada maior ou igual ao calibre da bala. 39 O orifício de entrada, será, em regra, pouco maior quando o projétil deflagrado, sobretudo à curta distância, é esférico

36 A zona de tatuagem, também é denominada tatuagem verdadeira por não ser removível. Nota-se a incrustação dos grânulos e poeiras que acompanham o projétil. 3. Lesões causadas por tiro á distância: Nos tiros à distância, os projéteis cilindrocônicos produzem, em geral, orifícios menores que o diâmetro da bala porque esta deprime a pele em dedo de luva até o limite máximo de sua capacidade elástic; perfurada, a pele retorna a seu ponto primitivo e a retração das fibras elásticas reduz a dimensão do orifício. 36

37 4. Orifício de Saída: 37

38 A ferida causada pela saída do projétil independe da distância do disparo. Por sua vez, em geral, os orifícios de saída são irregulares, consequência das deformidades que sofrem os projéteis, observa-se, também, que costumam ser maiores do que o orifício de entrada. A pressão ocorre de dentro para fora e por isso a ferida é demarcada por bordas evertidas. 40 CAPÍTULO 4 - COMENTÁRIOS AOS LAUDOS PERICIAIS 1. Considerações iniciais Com o objetivo de decidir uma causa, por diversas vezes, pode o magistrado se defrontar com situações em que precisa dispor de conhecimentos que não possui, por serem técnicos específicos de determinada matéria ou área. Nessa hipótese, faz-se imprescindível a colaboração de um técnico, especializado no assunto em questão, o qual é denominado perito, sendo sua função realizar as perícias a serviço da justiça. Os peritos são, portanto, profissionais que esclarecem os julgadores e as partes a respeito de suas especialidades e, ao fazê-lo, elaboram documentos que integrarão o processo judicial 41. Sua função é regulamentada KRYMCHANTOWSKI, Abouch. DUQUE, Flávio Granado. CALHAU, Lélio Braga. XAVIER. Luiz Marcelo. ANCILLOTTI, Roger. DOUGLAS, William. Medicina Legal: Teoria e Prática à luz do Direito Penal e Processual Penal. 7ª edição. Rio de Janeiro: Impetus, Pg

39 pelos artigos 159 do Código de Processo Penal, bem como, pelos artigos 421 e 422 do Código de Processo Civil. Já, a colaboração dos peritos em um processo - as perícias - consiste em um procedimento especial de constatação, prova ou demonstração científica ou técnica, relacionado com a veracidade de uma situação ou análise. É a procura de elementos que formem uma opinião segura e adequada do fato que se pretende provar e que, por isso, se constituem na prova desse fato 42. Em termos gerais, as perícias são regulamentadas pelos artigos 145 a 147 e 420 a 439 do Código de Processo Civil e artigos 158 a 184 do Código de Processo Penal, com alterações feitas pela Lei nº 8.862/94. No âmbito da Medicina Forense, todo documento médico elaborado por profissional de Medicina, visando prestar esclarecimentos à justiça, é denominado perícia ou diligência médico legal, regulamentadas pela Lei nº /09. Em especial quanto às perícias médico-legal, estas consistem em toda norma de sindicância praticada por médico, objetivando esclarecer à Justiça os fatos de natureza específica e caráter permanente, em cumprimento à determinação de autoridades competentes 43. Por ser utilizada em casos de feridas pérfuro-contundentes, essa modalidade de perícia é a que nos interessa no estudo em questão. Considerando que uma diligência médico legal pode ser realizada em diversos sujeitos (pessoas vivas, cadáveres, animais e coisas) e de diversos modos, forçoso classificá-la. 42 VANRELL, Jorge Paulete. BORBOREMA, Maria de Lourdes. Vademecum de medicina legal e odontologia legal. Leme: Mizuno, Pg CROCE, Delton. CROCE JÚNIOR, Delton. Manual de Medicina Legal. 7ª edição. São paulo: Saraiva, Pg

40 Neste contexto, embora existam diversas na doutrina, utilizaremos a proposta de divisão do doutrinador Hélio Gomes, a qual contém quatro grupos, quais sejam: exame médico-legal (realizados em pessoas vivas), exame de necroscopia (realizados em cadáveres), exame de exumação (realizado em cadáveres retirados de sua sepultura) e exames de laboratório (os mais diversos, por exemplo, de toxicologia). No âmbito das feridas pérfuro-contundentes, diversos são os tipos de laudos periciais realizados, a depender do caso, porém, comentaremos exames de necroscopia que, conforme mencionado, são realizados em caso de morte da vítima. Para que este tipo de laudo esteja completo, quanto ao seu conteúdo, busca-se diagnosticar nos cadáveres, basicamente: a realidade dos fatos, a causa jurídica, o tempo da morte, a identificação do morto e a identificação das lesões. Pode-se, ainda, se realizar exames toxicológicos, proceder a exumação e extrair projéteis. No campo da forma, ou seja, quanto à sua elaboração, os documentos médico-judiciários, em geral, são instrumentos escritos ou simples exposições verbais, mediante o qual o médico oferece esclarecimentos à justiça. Existem diferentes maneiras de se confeccionar um laudo pericial, mas segundo Flamínio Fávero, um documento médico desse tipo deve ser composto das seguintes partes: preâmbulo, quesitos, histórico, descrição ou exposição, discussão, conclusões e resposta aos quesitos. Após tais esclarecimentos, passemos a análise de alguns laudos pericias consistentes em exame necroscópico. 40

41 2. Laudos periciais: DO EXAME NECROSCÓPICO anexos) (aqui pretendemos que sejam juntados os três laudos encontrados 2.1. Comentários ao Laudo 01 Trata-se de laudo pericial do tipo exame necroscópico, realizado no dia 04 de fevereiro de 2010, em um cadáver do sexo masculino, que contava com 35 (trinta e cinco) anos de idade, quando do seu falecimento. Observa-se, quanto aos elementos do caso concreto, que a vítima entrou em óbito, em razão de choque hemorrágico, provocado pela ação de projéteis de arma de fogo, ou seja, de instrumentos pérfuro-contundentes. Tendo-se em vista a presença de 03 orifícios de entrada, conclui-se que foi atingida por um total de 03 (três) tiros. A morte foi, portanto, violenta, porém não houve ação de qualquer meio considerado cruel. Quanto ao conteúdo do laudo: a) Realidade dos fatos: foi devidamente esclarecido no laudo que a vítima faleceu por choque hemorrágico, causado pelos projéteis que a atingiram. b) Causa jurídica: homicídio. c) Tempo da morte: 04 de fevereiro de d) Identificação do morto: A vítima foi identificada tanto por seus documentos, quanto por suas características pessoais (no presente trabalho a identificação foi apagada por respeito à privacidade da vitima e sua família). 41

42 e) Identificação das lesões: conforme exposto, as lesões foram causadas por instrumentos pérfuro-contundentes, consistentes em projéteis de arma. Foram perfeitamente descritos os orifícios de entrada e saída. As lesões provocadas são circulares, de bordos regulares e invertidos, orlas de enxugo e contusão. Foi colhida amostra de sangue para exame toxicológico, mas não foi realizada a exumação, porém, os projéteis foram extraídos para posterior perícia. Quanto à forma, o instrumento é escrito, bem como, estão presentes as partes principais exigidas, vejamos: a) Preâmbulo: composto da identificação da vítima e dados do requerimento que originou a realização do exame (boletim de ocorrência, autoridade que o requisitou, etc.). b) Quesitos e resposta aos quesitos: os quesitos foram transcritos no início e respondidos ao final. c) Histórico, descrição, discussão e conclusões: foram esclarecidos os resultados dos exames (interno e externo), bem como, discutido o seu resultado que, ao final, determinou a conclusão do perito. Diante da análise do presente laudo pericial exame necroscópico, demonstrando o objetivo de tal documento, concluímos ter o médico oferecido os esclarecimentos necessários à justiça Comentários ao Laudo 02 42

43 Trata-se de laudo pericial do tipo exame necroscópico, realizado no dia 03 de maio de 2009, em um cadáver do sexo masculino, que contava com 43 (quarenta e três) anos de idade, quando do seu falecimento. Observa-se, quanto aos elementos do caso concreto, que a vítima entrou em óbito, em razão de traumatismo crânio encefálico, provocado pela ação de projéteis de arma de fogo, ou seja, de instrumentos pérfurocontundentes. Tendo-se em vista a presença de 03 orifícios de entrada, conclui-se que foi atingida por um total de 03 (três) tiros. A morte foi, portanto, violenta, porém não houve ação de qualquer meio considerado cruel. Quanto ao conteúdo do laudo: a) Realidade dos fatos: foi devidamente esclarecido no laudo que a vítima faleceu por traumatismos em seu crânio, causado pelos projéteis que a atingiram. b) Causa jurídica: homicídio. b) Tempo da morte: 03 de maio de c) Identificação do morto: A vítima foi identificada tanto por seus documentos, quanto por suas características pessoais (no presente trabalho a identificação foi apagada por respeito à privacidade da vitima e sua família). d) Identificação das lesões: conforme exposto, as lesões foram causadas por instrumentos pérfuro-contundentes, consistentes em projéteis de arma. Foram perfeitamente descritos os orifícios de entrada e saída. As lesões provocadas são circulares e elípticas, de uma média de 08 (oito) milímetros de diâmetro, bordos regulares e invertidos, orlas de enxugo e contusão. Houve, ainda, lesão interna no crânio da vítima. 43

44 Foi colhida amostra de sangue para exame toxicológico, mas não foi realizada a exumação, porém, os projéteis foram extraídos para posterior perícia. Quanto à forma, o instrumento é escrito, bem como, estão presentes as partes principais exigidas, vejamos: a) Preâmbulo: composto da identificação da vítima e dados do requerimento que originou a realização do exame (boletim de ocorrência, autoridade que o requisitou, etc.). b) Quesitos e resposta aos quesitos: os quesitos foram transcritos no início e respondidos ao final. c) Histórico, descrição, discussão e conclusões: foram esclarecidos os resultados dos exames (interno e externo), bem como, discutido o seu resultado que, ao final, determinou a conclusão do perito. Diante da análise do presente laudo pericial exame necroscópico, demonstrando o objetivo de tal documento, concluímos ter o médico oferecido os esclarecimentos necessários à justiça Comentários ao Laudo 03 Trata-se de laudo pericial do tipo exame necroscópico, realizado no dia 10 de março de 2000, em um cadáver do sexo masculino, que contava com 26 (vinte e seis) anos de idade quando de seu falecimento. Observa-se, quanto aos elementos do caso concreto, que a vítima entrou em óbito, em razão de traumatismo crânio encefálico, provocado pela ação de projéteis de arma de fogo, ou seja, de instrumentos pérfuro- 44

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