X Legislatura Número: 38 III Sessão Legislativa (2013/2014) Quarta-feira, 23 de abril de 2014 REUNIÃO PLENÁRIA DE 23 DE ABRIL

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1 Região Autónoma da Madeira Diário Assembleia Legislativa X Legislatura Número: 38 III Sessão Legislativa (2013/2014) Quarta-feira, 23 de abril de 2014 REUNIÃO PLENÁRIA DE 23 DE ABRIL Presidente: Exmo. Sr. José Miguel Jardim de Olival Mendonça Secretários: Exmos. Srs. José Gualberto Mendonça Fernandes Ana Mafalda Figueira da Costa Sumário O Sr. Presidente declarou aberta a Sessão às 9 horas e 25 minutos. PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA:- Iniciaram-se os trabalhos com a continuação dos pedidos de esclarecimento à intervenção proferida, na sessão plenária de ontem, pelo Sr. Deputado Savino Correia (PSD), no âmbito da intervenção política. Para o efeito, usaram da palavra os Srs. Deputados Vicente Pestana (PSD), Emanuel Gomes (PSD) e Jaime Filipe Ramos (PSD). - Para tratamento de assuntos de interesse político relevante, interveio o Sr. Deputado Rui Coelho (PSD), o qual respondeu a pedidos de esclarecimento dos Srs. Deputados Lino Abreu (CDS/PP), Edgar Silva (PCP) e José Manuel Coelho (PTP). - Ainda neste período, foi apreciado um Voto de Pesar, subscrito pelo CDS/PP, pelo Falecimento do engenheiro, empresário, dirigente associativo e partidário, Humberto da Silva Ornelas, o qual foi aprovado por unanimidade, depois de terem intervindo os Srs. Deputados José Manuel Rodrigues (CDS/PP), José Manuel Coelho (PTP), Edgar Silva (PCP), Jaime Ramos (PSD) e Carlos Pereira (PS). PERÍODO DA ORDEM DO DIA:- Iniciou-se a I.ª Parte com a leitura dos pareceres da Comissão de Regimento e Mandatos e votação, nos termos da alínea b) do artigo 39.º do Regimento desta Assembleia, conjugado com o n.º 6 do artigo 23.º do Estatuto Político-Administrativo, dos pedidos de levantamento da imunidade parlamentar dos seguintes Srs. Deputados: - Edgar Freitas Gomes Silva, do PCP, requerido pelo Tribunal Judicial do Funchal 2.º Juízo Criminal, no âmbito do processo n.º 622/01.2PDFUN, e que obteve 11 votos a favor, 30 votos contra e 2 votos brancos; - Raquel da Conceição Vieira Coelho, do PTP, requerido pelo Tribunal Judicial de Santa Cruz 1.º Juízo, no âmbito do processo n.º 552/13.5/PBSCR, e que obteve 24 votos a favor, 18 votos contra e 1 voto branco; - José Manuel da Mata Vieira Coelho, do PTP, requerido pelo Tribunal Judicial do Funchal 3.º Juízo Criminal, no âmbito do processo n.º 2127/13.0TAFUN, e que obteve 24 votos a favor e 19 votos contra; - José Manuel de Sousa Rodrigues, do CDS/PP, requerido pelo Tribunal Judicial do Funchal 2.º Juízo Criminal, no âmbito do processo n.º 221/14.9TAFUN, e que obteve 5 votos a favor e 37 votos contra; - José Manuel da Mata Vieira Coelho, do PTP, requerido pelo Tribunal de Família e Comarca de Cascais 1.º Juízo Criminal, no âmbito do processo n.º 3997/13.7TACSC, e que obteve 24 votos a favor, 18 votos contra e 2 votos brancos; - José Manuel da Mata Vieira Coelho, do PTP, requerido pelo Tribunal Judicial de Lisboa 1.º Juízo Criminal 2ª Secção, no âmbito do processo n.º 2175/11.4TDLSB, e que obteve 30 votos a favor, 14 votos contra e 2 votos brancos. - Na IIª Parte, procedeu-se à apreciação do pedido de processo de urgência relativo ao projeto de Proposta de Lei à Assembleia da República, da autoria do PCP, Sobre a delimitação do Domínio Público Marítimo Revisão da Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro, o qual foi rejeitado depois de terem intervindo os Srs. Deputados Roberto Vieira (MPT), Rui Almeida (PAN), Eduardo Welsh (PND), Edgar Silva (PCP), José Manuel Coelho (PTP), Carlos Pereira (PS), Martinho Câmara (CDS/PP) e Gualberto Fernandes (PSD). - Por fim, foi igualmente rejeitado o pedido de processo de urgência referente ao projeto de Proposta de Lei à Assembleia da República, da autoria do PCP, intitulado Para saldar a dívida social da Região Autónoma da Madeira, após as intervenções dos Srs. Deputados Roberto Vieira (MPT), Eduardo Welsh (PND), Edgar Silva (PCP), José Manuel Coelho (PTP), Carlos Pereira (PS), Lino Abreu (CDS/PP) e Rafaela Fernandes (PSD). O Sr. Presidente declarou encerrada a Sessão às 13 horas.

2 Pág. 2 O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Bom dia, Srs. Deputados. Façam o favor de ocupar os vossos lugares. Estavam presentes os seguintes Srs. Deputados: PARTIDO SOCIAL-DEMOCRATA (PSD) Agostinho Ramos de Gouveia Ana Mafalda Figueira da Costa Ana Maria de Gouveia Serralha Edgar Alexandre Garrido Gouveia Élvio Manuel Vasconcelos Encarnação Emanuel Sabino Vieira Gomes Francisco Manuel de Freitas Gomes Jaime Ernesto Nunes Vieira Ramos Jaime Filipe Gil Ramos José António Coito Pita José Gualberto Mendonça Fernandes José Jardim Mendonça Prada José Lino Tranquada Gomes José Luís Medeiros Gaspar José Miguel Jardim Olival Mendonça José Paulo Baptista Fontes José Savino dos Santos Correia Maria Rafaela Rodrigues Fernandes Miguel José Luís de Sousa Nivalda Nunes Silva Gonçalves Roberto Paulo Cardoso da Silva Rui Miguel Moura Coelho Vânia Andrea de Castro Jesus Vicente Estevão Pestana CENTRO DEMOCRÁTICO SOCIAL/PP (CDS/PP) António Manuel Lopes da Fonseca José Lídio Figueira Aguiar José Manuel de Sousa Rodrigues José Roberto Ribeiro Rodrigues Lino Ricardo Silva de Abreu Luísa Isabel Henriques Gouveia Maria Isabel Vieira Carvalho de Melo Torres Mário Jorge de Sousa Pereira Martinho Gouveia da Câmara PARTIDO SOCIALISTA (PS) Ana Carina Santos Ferro Fernandes Carlos João Pereira Maria Luísa de Sousa Menezes Gonçalves Mendonça Maximiano Alberto Rodrigues Martins Victor Sérgio Spínola de Freitas PARTIDO TRABALHISTA PORTUGUÊS (PTP) José Manuel da Mata Vieira Coelho José Luís Gonçalves Rocha Raquel da Conceição Vieira Coelho PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS (PCP) Edgar Freitas Gomes Silva PARTIDO DA NOVA DEMOCRACIA (PND) Eduardo Pedro Welsh PARTIDO PELOS ANIMAIS E PELA NATUREZA (PAN) Rui Manuel dos Santos Almeida MOVIMENTO PARTIDO DA TERRA (MPT) Roberto Paulo Ferreira Vieira DEPUTADO INDEPENDENTE José Pedro Correia Pereira Dispomos de quórum, declaro aberta a sessão.

3 Eram 9 horas e 25 minutos. Srs. Deputados, ficaram pendentes, da sessão plenária de ontem, pedidos de esclarecimento ao Sr. Deputado Savino Correia. Dou, portanto, e em primeiro lugar, a palavra ao Sr. Deputado Vicente Pestana. Apartes inaudíveis do Sr. José Manuel Coelho (PTP). O SR. VICENTE PESTANA (PSD):- Muito obrigado, Sr. Presidente. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Savino Correia, devo-lhe dizer, em primeiro lugar, que apreciei muito a sua intervenção, até porque, para além do seu conteúdo, ela era, e foi, absolutamente adequada ao momento em que se vive. Apartes inaudíveis do Sr. José Manuel Coelho (PTP). Uma voz:- Psiu! O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Oh! Sr. Deputado, tenha maneiras! O ORADOR:- Em segundo lugar, eu gostava que o Sr. Deputado Apartes inaudíveis do Sr. José Manuel Coelho (PTP). O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Sente-se, Sr. Deputado, e tenha maneiras! Apartes inaudíveis do Sr. José Manuel Coelho (PTP). Faz favor de se sentar e de ter maneiras. Apartes inaudíveis do Sr. José Manuel Coelho (PTP). Sr. Deputado faz favor de se sentar e deixar prosseguir os trabalhos. Sr. Deputado Vicente Pestana, tem a palavra. O ORADOR:- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Savino Correia, o 25 de Abril aconteceu e, para quem esteve atento e não queira olhar para esta efeméride com sectarismo, facilmente conclui que os 3 grandes objetivos do 25 de Abril foram concretizados, ou seja, a democratização, a descolonização e o desenvolvimento. No entanto, nestes últimos dias, já há algum tempo se vem verificando, que pessoas que tiveram altas responsabilidades na governação deste País, e pessoas que também tiveram grandes responsabilidades e o mérito de colaborarem no 25 de Abril, têm tido atitudes que eu gostava que o Sr. Deputado comentasse aqui nesta Assembleia, atitudes que pretendem demonstrar que são donos da verdade, que são donos da democracia e que o povo português tem de seguir aquilo que lhe vai na cabeça, caso contrário é preciso, como eles próprios disseram, que haja um golpe de estado, ou que haja violência em Portugal. E eu gostava que o Sr. Deputado se debruçasse, comentasse estas afirmações, que eu reputo, desde já digo, de vergonhosas e perfeitamente irresponsáveis! Por outro lado, também, gostava que o Sr. Deputado comentasse a forma O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Faz favor de concluir. O ORADOR:- Já termino, Sr. Presidente. que eu considero também adequada, de como se vai comemorar o 25 de Abril aqui na Região Autónoma da Madeira. Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Muito obrigado. Sr. Deputado Savino Correia para responder, tem a palavra. O SR. SAVINO CORREIA (PSD):- Ora bem! Muito bom dia, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, eu começarei por falar desta questão da segunda parte da pergunta, na medida em que eu não posso aceitar aquilo que é voz sempre corrente, que não se comemora o 25 de Abril na Região Autónoma da Madeira. Nada mais fácil do que isto, porque de resto eu tenho assistido a muitos artigos de opinião, tenho assistido a muitas iniciativas, e sei que existem muitas iniciativas, e bem, das escolas, e sei muito bem que está programado, muito bem organizado, na próxima sexta-feira, uma, portanto, comemoração solene no âmbito da iniciativa da Assembleia Legislativa Pág. 3

4 da Madeira, a juntar ao meu texto de ontem e o do meu colega Francisco Gomes, os artigos de opinião que se ouve, na rádio, na televisão, fala-se no 25 de Abril. Portanto, não venham com essa história, porque eu acho que, se calhar, onde se fala mais, onde se discute mais acerca dos valores e princípios do 25 de Abril, talvez esteja exatamente nesta parcela do território Nacional. E espero que essa sessão solene da sexta-feira decorra exatamente com a máxima elevação, exatamente para que todos nós, madeirenses, possamos apresentar a Portugal uma cerimónia devidamente formatada e com comportamentos dignos, que honram, e possam honrar, os novos ideais do 25 de Abril que se pretende aqui evocar. A segunda questão que eu queria colocar, tem a ver com a primeira parte da pergunta do meu colega. E, de facto, temos notado, e de resto, no Teatro D. Maria II, em Lisboa, decorrem algumas reflexões sobre a Revolução dos Cravos, e é lamentável que muitas vezes não se aceite a opinião dos outros e muitas vezes até se incite a comportamentos poucos democráticos para subverter o regime democrático. Podemos dizer que há pessoas que, surpreendentemente, apesar de estarem ligadas ao 25 de Abril, não aceitam, nem respeitam um valor essencial da democracia, que passa por aceitarmos a decisão do voto livre e universal, e que este voto livre e universal seja diferente do nosso voto e ao contrário do nosso desejo. E, portanto, respeitar Abril, significa respeitar o voto das pessoas, significa respeitar a composição atual do Parlamento e significa submeter o nosso desejo à vontade e ao resultado eleitoral, senão estamos aqui a desrespeitar o essencial, que é o resultado que resulta do voto livre da Nação Portuguesa quando vota. Pág. 4 O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Faz favor de concluir. O ORADOR:- E, portanto, esses comportamentos não ficam bem, são contrários ao espírito de Abril O SR. JOSÉ MANUEL COELHO (PTP):- O voto não é livre, o voto é manipulado. Você está mentindo! O ORADOR:- Desculpe! O voto é livre, porque cada pessoa O SR. JOSÉ MANUEL COELHO (PTP):- O voto é manipulado, sim senhor. Isso é mentira! O ORADOR:- Desculpe, isso é uma forma O SR. JOSÉ MANUEL COELHO (PTP):- O voto não é livre! O ORADOR:- Não concordo com isso! Isso é uma forma de dizer que as pessoas não sabem votar, não sabem aquilo que fazem quando votam. Está a desrespeitar cada pessoa que vota, porque cada pessoa que vota usa a sua cabeça e a liberdade Vozes do PSD:- Muito bem! O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Faz favor de concluir. O ORADOR:- ninguém lhe agarra na mão. Essa pessoa, em liberdade, é que vota! Portanto, essa forma de falar corresponde a uma forma de pensamento totalitário, estalinista, desrespeitador, sobretudo da vontade e da afirmação da vontade de cada um. Não posso aceitar esse argumento! O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Obrigado, Sr. Deputado. Sr. Deputado Emanuel Gomes para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. EMANUEL GOMES (PSD):- Muito obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Savino Correia, o Sr. Deputado falou na sua intervenção dos méritos da Revolução de Abril. E é sem dúvida inquestionável que, depois, com a Revolução de Abril, com o advento de Abril, houve um conjunto de valores que se afirmaram na sociedade portuguesa, entre eles, um dos grandes méritos, foi a afirmação do poder local. O poder político que as câmaras municipais, as assembleias municipais, as juntas de freguesia e as assembleias de freguesia passaram a ter depois do 25 de Abril foi fundamental para concretizar um dos desideratos de Abril, que era o desenvolvimento do nosso País. E, de facto, desde muito cedo, aproveitando as competências que lhes foram atribuídas, os municípios, através dos seus autarcas, fizeram um esforço enorme para desenvolver o nosso País, foi através da sua ação que as populações passaram a ter água potável de uma forma generalizada, luz elétrica, acessibilidades, melhores escolas para as suas crianças, todo um conjunto de infraestruturas, de equipamentos que, de facto, mudaram a face do nosso País. Quem conheceu o Portugal do antes do 25 de Abril, e hoje percorre o nosso País, vê que uma das grandes diferenças é, de facto, o número, a quantidade e a qualidade das infraestruturas. Aparte inaudível do Sr. Victor Freitas (PS). No entanto, Sr. Deputado, e o Sr. Deputado, na sua qualidade de autarca que foi, sabe que nem todos os autarcas entenderam essa oportunidade do poder local para dar Aparte inaudível do Sr. Victor Freitas (PS).

5 uma oportunidade de desenvolvimento às suas localidades, muitos autarcas entenderam que o palco que Abril lhes deu, a oportunidade que Abril lhes deu, de serem eleitos, era apenas para perpetuarem, ainda hoje, 40 anos depois, a ideia de que a Revolução O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- a revolução é um fim em si mesmo, de que celebrar Abril com um cravo vermelho ao peito é concretizar os ideais de Abril. E a pergunta que lhe faço, concretamente, é: se não acha que aqueles que concretizaram Abril foram aqueles que, com o seu trabalho, proporcionaram desenvolvimento, deram melhor qualidade de vida, fizeram com que as populações hoje tivessem, nos seus concelhos, nas suas freguesias, aquilo que precisam para o bem-estar, seu e das suas famílias? O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Muito obrigado. Sr. Deputado Savino Correia para responder, tem a palavra. O SR. SAVINO CORREIA (PSD):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, esta pergunta que o meu colega acabou de colocar é de elevado interesse, porque me parece que, no Portugal moderno, o poder autárquico foi, de facto, um dos fatores, um dos pilares da coesão social, da coesão económica e do desenvolvimento de todo o país. E devo dizer que é exatamente ao nível do poder autárquico que mais se exerce a chamada democracia local, é o espaço, de facto, de cidadania e de afirmação da cidadania. Apartes inaudíveis. Reparem, Srs. Deputados, que na estruturação do funcionamento das autarquias, no âmbito da câmara municipal e das assembleias municipais, há reuniões em que a população pode participar, em que a população participa, colocando os seus problemas àqueles que foram eleitos, é onde a população coloca, no dia-a-dia, aos eleitos, os seus problemas, os seus anseios, a sua esperança. E isso, de facto, é um elemento fundamental de relação direta entre o poder instituído, o poder eleito, e a relação com as pessoas, a relação com os munícipes. Isso é bonito, isso é importante, isso fortifica a democracia, isso credibiliza o sistema democrático, porque a relação é estreita, a relação é face a face com aqueles que foram eleitos. E isso é uma forma, não só de conhecer os problemas, mas também uma forma de angariar e conseguir energias suficientes para se conseguir ultrapassar problemas e assim resolver e ir ao encontro das necessidades da população. E não posso terminar, porque tenho pouco tempo para isso, sem deixar de enaltecer aqui os autarcas, quer as câmaras, quer as juntas, com o trabalho que fazem, e que espero que continuem a faze-lo em todo o espaço nacional, porque esse é um fator fundamental de desenvolvimento, de coesão, da afirmação da democracia e de credibilização do sistema democrático. Portanto, vou terminar, referindo aqui aquilo que foi dito pelo meu colega ex-autarca, que também, como eu, já teve essa nobre experiência de servir a população do seu concelho, e, portanto, tenho aqui que dizer que não há forma melhor, não há forma melhor de comemorar Abril, do que apresentar obra, do que dizer o que se fez, o que se quer fazer, o que pretende fazer. Apartes inaudíveis do Sr. Vítor Freitas (PS). E isso é uma forma nobre, porque o 25 de Abril não pode viver só O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo. O ORADOR:- o 25 de Abril, Sr. Presidente, e para terminar, não pode viver só de discursos, não pode viver só das intenções, não pode viver só do simbólico, tem que viver, de facto, de factos, de concretizações, de realizações e de demonstração do que efetivamente já foi feito. Só assim se enaltece Abril, só assim valeu Abril! Muito obrigado. Sr. Deputado Jaime Filipe Ramos para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. JAIME FILIPE RAMOS (PSD):- Muito obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, o Sr. Deputado Savino, na sua intervenção, ontem, exaltou a democracia e a necessidade dos partidos refletirem as suas atuais responsabilidades. Julgo que isso deveria, e é cada vez mais oportuno, essa mesma sua leitura, porque neste momento existem partidos com responsabilidade em Portugal, mas que no momento importante, que é a perspetiva da saída da troika do País, a perspetiva da conclusão de um programa que esses próprios partidos chamaram e que disseram que tinham essa necessidade, são os partidos que agora não querem colaborar numa saída que não penalize mais os portugueses Apartes inaudíveis. que não penalize mais os portugueses, uma saída que dê estabilidade a Portugal, que volte a devolver a Portugal uma lógica de crescimento económico e de emprego, e esses partidos não querem ter qualquer responsabilidade e não querem fazer um acordo neste momento. Pág. 5

6 E eu pergunto, Sr. Deputado Savino: foi por isto que se fez o 25 de Abril? Ou seja, para não haver responsabilidades dos partidos naquilo que é mais importante, que é o futuro do país? Eu pergunto: não deveria estar acima do interesse partidário eleitoral o interesse nacional? E é esta a grande questão, a questão que se coloca hoje, é: porque é que em Portugal há partidos mais interessados em ganhar votos, mesmo iludindo os portugueses, do que ajudando os próprios portugueses? É esta a questão que eu queria fazer ao Sr. Deputado Savino, e perguntar se este é verdadeiro sentimento de Abril? Muito obrigado. Pág. 6 Apartes inaudíveis. Sr. Deputado Savino Correia para responder, tem a palavra. O SR. SAVINO CORREIA (PSD):- Sr. Presidente, Srs. Deputados, Sr. Deputado Filipe Ramos, essa pergunta é francamente pertinente. E eu creio que há uma coisa que nós podemos, hoje, aqui afirmar: passados 40 anos as pessoas já não se deixam iludir, as pessoas já não se deixam enganar, as pessoas têm uma cultura de vivência democrática para olhar para o discurso, para olhar para os políticos e ter o comportamento adequado a cada momento. E evidente que é necessário responsabilidade, é necessário que os políticos, e quem está à frente dos políticos, não faça a sua agenda política a prioridade das prioridades, porque a prioridade das prioridades é o país, é o Estado! E, portanto, as pessoas estão atentas a essa questão, e não posso admitir que não se criem consensos, não posso admitir que seja necessário o FMI vir dizer a Portugal: Atenção Portugal, atenção partidos de Portugal, entendam-se por favor, que não podemos ter aqui uma gestão para 2014, ou 2015, há que ter uma linha de horizonte muito mais longa, muito mais aprofundada, de médio/longo prazo, para podermos consensualizar políticas. Aquilo que existe de pior num País é o governo orientar, é o governo organizar, e mais tarde vem outro que desorganiza e que deita todo o esforço dos portugueses por água abaixo. E isso é um desafio que temos num futuro próximo. Não podemos deitar por água abaixo todo o esforço que as famílias, as empresas têm feito para recuperar financeiramente um país. Um país que ainda tem 20% da sua dívida, ou melhor, a sua dívida corresponde, atualmente, a 20% do PIB, é uma divida elevada, é uma divida pesada, não podemos brincar com isso! Aparte inaudível do Sr. Victor Freitas (PS). E por isso, nós temos que consensualizar políticas e, sobretudo, ir ao encontro de uma estratégia orçamental que garanta que há políticas que vão ter continuidade, no sentido de gerir bem, não ser necessário aumentar mais impostos O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo. O ORADOR:- não ser necessário fazer despesas. Porque o problema está do lado da despesa. Não se pode gastar dinheiro quando não se tem, não se pode gastar dinheiro naquilo que não importa, não se pode gastar dinheiro naquilo que não é prioritário. E, portanto, este momento do 25 de Abril e este momento de crise, é um momento de reflexão, mas também é um momento de responsabilidade e de assunção de consensos fundamentais para o futuro do país. Por isso também nasceu Abril, e Abril exige, de cada um de nós, esse consenso fundamental! Apartes inaudíveis. Para uma intervenção política, tem a palavra o Sr. Deputado Rui Coelho. O SR. RUI COELHO (PSD):- Obrigado, Sr. Presidente. Sr. Presidente, Senhoras e senhores Deputados, Nesta minha intervenção quero transmitir a minha satisfação pelo trabalho executado por um ex-colega desta casa, o ex-deputado Pedro Coelho à frente dos destinos de Câmara de Lobos. É com muito agrado que tenho acompanhado os trabalhos realizados pelo agora Sr. Presidente da Câmara e toda a sua equipa. Acho que ninguém tem dúvidas das capacidades do presidente Pedro Coelho uma vez que nesta casa deixou bem marcado a sua dedicação e as suas prestações nos assuntos debatidos, nunca esquecendo o Concelho de Camara de Lobos. Uma pequena ressalva para a campanha eleitoral. Foi uma Campanha, sem megalomania, sem promessas enganadoras, sem a caça do voto fácil. Foi uma campanha pela positiva! Enaltecendo o que estava bem e tentar corrigir o que se encontrava mal. Todos puderam testemunhar que houve um projeto apresentado, um projeto bem definido e um projeto possível de ser realizado. E permitam-me que possa fazer aqui uma afirmação do Presidente em causa, em que ele afirma: A minha governação será de porta aberta, porque acredita que ouvindo mais, poderá decidir melhor. E esta afirmação caracteriza todo o início deste mandato autárquico. Tenho apenas alguns exemplos. Já podemos assistir, na sua gestão autárquica, à redução de IMI e a apoios de criação e fixação de empresas, visto que a taxa de IMI já desceu para 0,35, representando uma redução de 12,5% face ao ano anterior.

7 Podemos constatar o apoio às juntas de freguesia, onde houve um aumento em 45% para reforçar a governação de proximidade. Concretizar os 10 caminhos agrícolas através do PRODERAM. Já proporcionaram a integração de 67 pessoas desempregadas. Uma concessão de apoio aos jardins-de-infância do concelho. Entre muitas outras que poderia dizer aqui! Podemos concluir ainda que no início da sua gestão autárquica, Câmara de Lobos vai no bom caminho! Apartes inaudíveis. Estamos perante uma realidade concreta e segura que levará a melhoras condições de vida a todos os Camara- Lobenses. Contudo não posso deixar de fazer uma referência a dois assuntos muito badalados em Câmara de Lobos. Um, que já foi dito até nesta Casa, e prometido, e redito por toda a gente, o nosso prometido Porto de Pesca! Todos nós temos a noção do quanto era importante para nosso concelho o Porto de Pesca! Foi com pena que nunca se assistiu à sua realização e é com pena que hoje em dia não é fácil construir! É uma realidade que temos de assumir da impossibilidade da construção do Porto de Pesca em Câmara de Lobos. Não será uma obra necessária esquecida, mas sim uma prioridade nas infraestruturas. Temos de ter a noção de que é mais importante para o concelho, se calhar, ou talvez, acabar a ligação entre Câmara de Lobos e Estreito, e posteriormente ao Jardim da Serra, mas devo dizer que é um desejo meu! Gostava de ver um porto de pesca em Câmara de lobos. Apartes inaudíveis. E porquê? Porque entendo que já são difíceis as condições de uma frota pesqueira artesanal como a nossa! Costumam dizer que a vida do mar é dura! E eu entendo bem que sim. Por isso mesmo, temos de dar toda a atenção possível à nossa frota pesqueira. O Grupo Parlamentar do PSD nesta matéria ressalva o valor do património pesqueiro, e está sempre atento às dificuldades sentidas pelos pescadores. A pesca realizada na Região tem um cariz completamente artesanal, que é realizada por embarcações de pequenas dimensões e na sua maioria com o casco de madeira. Apesar da nossa pesca ser sobretudo seletiva, garantindo a sustentabilidade dos recursos marinhos, posso aqui afirmar que de 2007 a 2012 assistiu-se a uma redução de 20% na quantidade de pescado descarregado. Por outro lado, vincamos que dentro da denominada economia do mar a pesca tem em termos econômicos um papel extremamente importante, pois representa cerca 0,8% do PIB, ou seja, mais de 40 milhões de euros, que sob o ponto de vista social muitas famílias depende da exploração sustentável de recursos marinhos. A realidade para o sector espadeiro não se apresenta favorável. A sobrevivência do sector das pescas da Região depende muito da renovação e da modernização da sua própria frota. Hoje temos, por exemplo, na captura do peixe-espada preto menos 54% das embarcações que tínhamos no ano Muitas delas tem mais de 10 anos. Mediante este panorama o Grupo Parlamentar do PSD já apresentou nesta Casa um projeto de resolução que recomenda ao Governo da República a tomada de medidas de proteção ao peixe-espada preto na Região. Recomendamos ao Governo da República que negoceie junto das instâncias comunitárias competentes: A proibição da pesca de arrasto, de profundidade nas águas da união europeia. E a reposição de apoios da União Europeia sem contrapartidas para a renovação da frota pesqueira, através da modernização e das construções. Também nesta Casa apresentamos um voto de protesto, a ser discutido dentro em breve, pela não aprovação da União Europeia sobre a proibição da pesca de arrasto. O Governo Regional tem tido também uma preocupação no sentido de salvaguardar os interesses dos armadores e pescadores, quer na negociação do acordo com Canárias, como também na manutenção dos apoios nos combustíveis. Neste sentido temos contribuído para ajudar a resolver os problemas sérios e graves que a nossa frota pesqueira atravessa. Mas como não me dou por satisfeito, irei propor na 3ª Comissão Especializada de Recursos Naturais e Ambiente que se formalize um pedido de audiência com a Senhora Ministra da Agricultura e do Mar, Dra. Assunção Cristas, a fim de lhe poder transmitir pessoalmente, através da Comissão, as dificuldades sentidas pelos pescadores e armadores. Muito obrigado. Transcrito do original. Aplausos do PSD. Para um pedido de esclarecimento, tem a palavra o Sr. Deputado Lino Abreu. O SR. LINO ABREU (CDS/PP):- Sr. Presidente, Srs. Deputados, Sr. Deputado Coelho, ouvi atentamente o seu discurso, e tenho uma dúvida que gostaria que esclarecesse. A Região, como sabe, nos últimos 10 anos, liderada pelo Sr. Secretário Manuel António, as pescas e a agricultura, teve um papel importante e teve verbas da Comunidade Europeia para desenvolver o sector das pescas, o que é facto é que, analisando os dados estatísticos da estatística da Madeira em relação a 2012 e 2013, há quebras significativas no que toca à captura das espécies captadas na Região Autónoma da Madeira, especialmente o peixe-espada, por exemplo, Pág. 7

8 o atum, por exemplo, e todas as espécies que aqui tenho, foi menos 27% o total de peixe descarregado nas lotas da Madeira, e, com todas as verbas vindas da Comunidade Europeia e com todo o envolvimento da Secretaria das Pescas e da Agricultura, tivemos um decréscimo, em relação a 2012, de 27% em termos de pescas, o que, logicamente, o rendimento destes trabalhadores do sector das pescas e de todos os pescadores que trabalham e vivem deste sector claramente tiveram o seu rendimento reduzido e inferior aos anos anteriores. O que é que pensa o seu Governo para voltar aos níveis de 2010/2011? Qual é a estratégia que tem para o sector das pescas? Caso contrário, ano após ano, temos quebras superiores a 27%, valor esse a mais superior à média nacional e muito superior em termos europeus! Pág. 8 O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Muito obrigado. Sr. Deputado Rui Coelho para responder, tem a palavra. O SR. RUI COELHO (PSD):- Obrigado, Sr. Presidente. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Lino Abreu, eu penso que nesta matéria, das pescas, não há governo neste momento que consiga salvar. O Governo Regional tem tido uma atenção extrema, como disse na minha intervenção, na questão dos apoios aos combustíveis, na negociação com Canárias, nas negociações com a Ministra, nas negociações com a União Europeia, e enquanto não alterarmos, como sabe, neste momento, os apoios para a construção e modernização de embarcações não existe, e enquanto não ultrapassarmos este empasse que se verifica ao nível europeu, não há governo nenhum, nem de cá, nem de lá, nem de qualquer cor política, que consiga resolver todos os problemas que a pesca tem e não consegue ultrapassar, uma vez que nós não conseguimos competir, as nossas embarcações não estão ao nível das embarcações europeias, a nossa frota é completamente artesanal e não conseguimos ultrapassar. Por isso, é com o empenho de todos os partidos nesta Casa, juntamente, agora, com o pedido para reunirmos com a Ministra, e todos juntos tentarmos resolver o problema, porque não basta só o apoio do Governo Regional, é preciso estarmos unidos nesta matéria, porque, de facto, os pescadores e os armadores irão continuar a passar imensas dificuldades e o problema vai continuar a avolumar-se! Muito obrigado. Sr. Deputado Edgar Silva para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. EDGAR SILVA (PCP):- Muito obrigado, Sr. Presidente. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o Sr. Deputado, na sua intervenção, não diria que tenha tido um tom pessimista, talvez até com algum realismo, que é de sublinhar, porque destacou, lamentando, que as vias de acesso que estão ali, como se fossem rampas de skate abandonadas Aparte inaudível. entre Câmara de Lobos, e que vão ali, até a zona da Lourencinha, e que ficam ali dependuradas, sem qualquer uso e ao abandono, vê com preocupação o facto daquelas infraestruturas terem sido abandonadas e não se vislumbrar, por parte do Governo, o investimento suficiente no sentido de fazer a ligação, o mais rapidamente possível, ao Estreito e ao Jardim da Serra, falou, e muito bem, na crítica que fez ao Governo Regional pelo facto de não avançar com o porto de pesca, que era tão importante para o Concelho de Câmara de Lobos e para a comunidade piscatória, não referiu a promessa da nova lota, que era também um empreendimento prometido pelo Governo, estaria associado, mas a uma outra componente, uma outra valência do porto de pesca, e esses seus lamentos, os reparos que fez não deixam de ser interessantes, porque é um pendor, não só realista, mas comporta uma crítica a esta itinerância ao desnorte de um Governo Regional que não soube usar bem os dinheiros que estavam previstos no Orçamento Regional. Mas V. Exa. referiu uma outra coisa, que foram as verbas, as estratégias e as verbas para a renovação da frota pesqueira. Falou, e bem, dos fatores, dos indicadores que, com alguma apreensão, apontam para um futuro desfavorável para a comunidade piscatória em Câmara de Lobos, mas a questão que se coloca é que a comunidade piscatória em Câmara de Lobos e a frota pesqueira de Câmara de Lobos, só não tem luz verde no quadro da União Europeia O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- Termino já, Sr. Presidente. não tem luz verde na União Europeia para verbas significativas para a renovação da frota pesqueira, porque quando, no Parlamento Europeu, no relatório sobre a reforma da política comum de pescas, quando nós propusemos que essa fosse uma componente fundamental para o futuro do sector das pescas na União Europeia, os Deputados do PSD e do CDS chumbaram essas propostas. E só não avançou, porque esse arco de maioria no Parlamento Europeu O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Sr. Deputado, é favor de concluir. O ORADOR:- comandado pelos interesses da Alemanha e seus adjacentes, chumbaram os interesses desta Região ultraperiférica e particularmente os interesses de Câmara de Lobos. Considera ou não que há aqui responsabilidades, não só da Ministra, com quem é importante reunir, mas dos Deputados do grupo que V. Exa. agora apoia nesta campanha para o Parlamento Europeu?

9 O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Muito obrigado. Sr. Deputado Rui Coelho para responder, tem a palavra. O SR. RUI COELHO (PSD):- Obrigado, Sr. Presidente. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Edgar Silva, na minha intervenção eu registei o facto do prometido porto de pesca em Câmara de Lobos e não o termos realizado, é um facto, e que neste momento há uma prioridade em acabar as obras que estão a meio, ou que estão lançadas no terreno. É uma prioridade do Governo Regional, é algo que eu também defendo, principalmente a ligação ao Estreito, que é extremamente importante, e a ligação ao Jardim da Serra, e ficar para mais tarde um possível porto de pesca, exatamente com a lota, como estava definido anteriormente. Não faz sentido termos o porto de pesca e não termos a lota. Acho que englobando os dois era pacífico e termos ali, no nosso concelho, que é extremamente piscatório! Em relação à questão de Bruxelas e em relação à União Europeia, dos Deputados que votaram contra, Sr. Deputado, eu não estava lá para ver e para comentar. O Sr. Deputado diz que foram os Deputados do PSD e do PS. Da parte dos Deputados do PSD na Assembleia da República, da Madeira, e do CDS, ainda há quinze dias falei aqui com o Sr. Deputado José Manuel Rodrigues e há uma abertura total para defendermos isto, quer na Região, quer na Assembleia da República, quer na Europa. Aparte inaudível do Sr. Edgar Silva (PCP). Há o compromisso, ali, com o Sr. Deputado José Manuel Rodrigues, de nós defendermos, em conjunto, a uma só voz, o problema dos pescadores e dos armadores. E se houve essa votação no passado, desconheço! Agora, neste momento, o que me preocupa é que está aberto este dossiê, para que na 3ª Comissão haja um pedido à Sra. Ministra e para continuarmos a trabalhar neste projeto, para salvaguardar os interesses dos pescadores e dos armadores. Isso é o que neste momento me preocupa, porque os tempos que aí vêm para os pescadores são muito difíceis e é nisso que temos de lutar todos juntos! Muito obrigado. Sr. Deputado José Manuel Coelho para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. JOSÉ MANUEL COELHO (PTP):- Obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados. Muito bom dia para todos! Eu ouvi atentamente a intervenção política do Sr. Deputado Rui Coelho, onde ele faz aqueles lamentos que aqui foram referidos pelo Sr. Deputado Edgar Silva em relação às pescas, mas como estamos na altura do 25 de Abril e o 25 de Abril é uma data de tolerância, de solidariedade, eu queria lembrar aqui, neste Plenário, as atitudes persecutórias que são feitas nos Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos, o qual o Sr. Deputado é Vice-Presidente da Corporação de Bombeiros Voluntários. Apartes inaudíveis do Sr. Medeiros Gaspar (PSD). Acontece que há lá um senhor bombeiro, que é o Sr. Fábio, que andou recolhendo um abaixo-assinado para pedir uma audiência ao Sr. Comandante da cooperação. Vejam a que ponto chega, é preciso fazer um abaixo-assinado para ter uma audiência com o Sr. Comandante. Vejam lá esta democracia! O que acontece é que o Sr. Bombeiro Fábio, depois de recolher as assinaturas, foi despedido por telefone, recebe um telefonema de um colega seu, de um camarada seu: Olha! Não venhas mais, estás suspenso, foi uma ordem do comandante!. E então, ele dirigiu-se à corporação para saber se realmente era verdade, quando realmente se comprovou que ele não podia já exercer o seu cargo de bombeiro. Aparte inaudível. Porquê? Qual foi o crime do Fábio? Foi recolher um abaixo-assinado dos colegas para uma reunião urgente com o Sr. Comandante, para reivindicar direitos que, na ótica dos bombeiros voluntários, eram pertinentes e eram necessários. E vemos a atitude persecutória do Sr. Comandante, que nem sequer ouviu o subordinado, não recebeu o abaixo-assinado, e mandou despedir compulsivamente o bombeiro. Portanto, isto é uma situação de intolerância grave, de prepotência, e eu queria saber se o Sr. Deputado comunga desta atitude do Sr. Comandante, se participou na perseguição ao Sr. Fábio? O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- Se o fez, tem que se autocriticar e se redimir e emendar esse procedimento, porque não pode ser assim, tem que chegar a Câmara de Lobos, não é falar, não é só estar aqui a falar, chegar a Câmara de Lobos e dizer ao Sr. Comandante: Oh! Meu amigo, você errou, chame lá o Fábio aqui, para o serviço, e acabou a história. E vamos ouvir o homem!. Então, se somos democratas, é preciso um abaixo-assinado para um superior ouvir uma queixa, uma reclamação, um lamento de um subordinado? Eu gostava que V. Exa. esclarecesse este assunto O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Faz favor de concluir. Pág. 9

10 O ORADOR:- e tomasse atitudes no sentido de colmatar esta situação antidemocrática, abusiva, prepotente e reacionária! Obrigado. Sr. Deputado Rui Coelho para responder, tem a palavra. O SR. RUI COELHO (PSD):- Obrigado, Sr. Presidente. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado José Manuel Coelho, é com todo o gosto que lhe respondo a essa questão formulada. Já ontem o Sr. Deputado, como é normal, mentiu nesta Casa, e hoje volta a mentir! Pág. 10 Protestos da Sra. Raquel Coelho (PTP). Deixe-me explicar! O Sr. Deputado ontem disse que eu era presidente da direção, hoje diz que eu sou o vice-presidente, e eu vou-lhe dizer que eu não sou, nem presidente, nem vice-presidente, eu sou o último diretor da direção da Associação de Bombeiros. O SR. JOSÉ MANUEL COELHO (PTP):- Mas tem responsabilidades! O ORADOR:- Tenho as minhas responsabilidades, sim senhor, e assumo as minhas responsabilidades todas. Não sou presidente, nem sou vice-presidente! E devo-lhe dizer Aparte inaudível do Sr. José Manuel Coelho (PTP). devo dizer ao Sr. Deputado, que faço graciosamente o cargo de diretor dos Bombeiros, onde me empenho e tento ajudar os bombeiros e a corporação, no melhor que posso e sei! Apartes inaudíveis do Sr. José Manuel Coelho (PTP). V. Exa. não faz isso em lado nenhum, é muito bem remunerado para aquilo que faz, e não faz bem nenhum a nenhuma associação, muito menos à população da Região Autónoma da Madeira. Mas devo-lhe dizer, Sr. Deputado, que em relação a esse caso, a direção dos Bombeiros, que reúne todos os meses, não tem um único processo em mãos. A direção dos Bombeiros não tem um único processo em mãos, todos os bombeiros foram ouvidos e não há motivo para haver nenhum processo, o que existe é um processo entre o comando e o bombeiro. Apartes inaudíveis do Sr. José Manuel Coelho (PTP). O comando é que sabe desse processo, juntamento com o bombeiro. A Direção não tem nenhum processo, contra nenhum bombeiro. Protestos dos Srs. José Manuel Coelho e Raquel Coelho (PTP). Não vale a pena estar a tentar explicar e vocês estarem a tentar calar, porque já perceberam que não têm razão! O que acontece Protestos dos Srs. José Manuel Coelho e Raquel Coelho (PTP). Querem ouvir? Aparte inaudível da Sra. Raquel Coelho (PTP). Como? Não percebi! Devo dizer, que toda a gente já percebeu o que é que se passa O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo. O ORADOR:- Já termino, Sr. Presidente. toda a gente já percebeu o que é que se passa e que V. Exas., por conversas atravessadas, de café, trazem a esta Casa situações que em nada têm a ver com o Parlamento! Muito obrigado. Troca de palavras entre o Sr. Rui Coelho (PSD) e os Srs. José Manuel Coelho e Raquel Coelho (PTP).

11 Terminámos a primeira parte do período de antes da ordem do dia, passamos aos votos. E temos um voto de pesar pelo Falecimento do engenheiro, empresário, dirigente associativo e partidário, Humberto da Silva Ornelas. Aliás, havia um voto, antes, da autoria do Sr. Deputado do PCP, mas que, por vontade do autor e concordância dos demais membros desta Câmara, admitiu que tivesse precedência, na discussão, o voto apresentado pelo Grupo Parlamentar do CDS/PP. Consta do seguinte: Voto de Pesar "Falecimento do engenheiro, empresário, dirigente associativo e partidário, Humberto da Silva Ornelas" Humberto da Silva Ornelas, engenheiro de profissão, é uma das figuras marcantes da Democracia e da Autonomia na Madeira. Político, cofundador do CDS/PP-Madeira, juntamente com Baltazar Gonçalves e Cabral Fernandes, deputado na primeira legislatura e vereador na Câmara Municipal do Funchal, empresário, presidente da Direção da Associação Comercial e Industrial do Funchal/Câmara de Comércio e Indústria da Madeira, Humberto da Silva Ornelas integra a reduzida casta de dirigentes que se notabilizaram na vida pública pela determinação, trabalho, competência, coerência de princípios, transparência e valores éticos em que o humanismo e o respeito pelos outros eram tidos como obrigações cimeiras. Personalidade conhecida no meio madeirense, Humberto da Silva Ornelas deixou o seu nome indelével associado ao tecido empresarial, tendo-se distinguido pela excelência de alguns investimentos que animaram a economia regional e singraram graças à sua competente gestão. Notabilizou-se ainda como presidente da Direção da maior e mais expressiva organização regional representativa do tecido empresarial, a ACIF. A forma lúcida e competente como dirigiu os destinos da ACIF permitiu-lhe fazer a transição da instituição para o período de instauração da democracia, tendo sido presidente em três mandatos consecutivos: ; ; , lideranças consideradas "esclarecidas e visionárias". A notícia da sua morte, no passado dia 6 de abril, a escassos dias de celebrar o seu 86.º aniversário, causou natural consternação à família e a todos quantos com ele privou ao longo da sua intensa vida social, política e empresarial. Homem decidido, o seu modo de vida e as suas qualidades humanas são referências que devem ser apontadas como modelo para as novas gerações de dirigentes. Deste modo, a Assembleia Legislativa da Madeira, legítima representante dos cidadãos da Madeira e do Porto Santo, manifesta o seu mais profundo pesar pela morte de Humberto da Silva Ornelas e expressa igualmente reconhecimento pelo seu testemunho de vida, honra e trabalho, em prol da Madeira e de Portugal. Funchal, 21 de abril de O Grupo Parlamentar do CDS-PP, Ass.: António Manuel Lopes da Fonseca.- Está à discussão. E dou a palavra ao Sr. Deputado José Manuel Rodrigues, para uma intervenção. O SR. JOSÉ MANUEL RODRIGUES (CDS/PP):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, chegou o momento deste voto de pesar e de homenagear um madeirense que deu muito a esta Região Autónoma da Madeira, sobretudo na área política, mas também na área comercial e empresarial. O Engenheiro Humberto Ornelas foi fundador do CDS na Madeira no momento revolucionário que agora faz 40 anos, foi deputado na I Legislatura neste Parlamento, foi vereador da Câmara Municipal do Funchal, foi Presidente da Associação Comercial e Industrial do Funchal e foi o empresário pioneiro e ousado na área da construção civil, sobretudo apostando na inovação, mas será lembrado, por nós, como um homem de grandes princípios e de grandes valores, dos quais não abdicava. E, portanto, este Parlamento deve homenagear, obviamente, o seu antigo deputado, também fundador do nosso partido, mas sobretudo o homem de princípios e de valores que agora parte. Lamento que esta Assembleia por vezes se esqueça de homens e mulheres que no passado deram muito do seu conhecimento e do seu saber a esta Casa, e por vezes hipervalorize aquilo que são caricaturas e folclore político. Registemo-nos no exemplo e fixemo-nos no exemplo do Engenheiro Humberto Ornelas, para poder dignificar aquele que é o primeiro Órgão de Governo próprio da Região, a Assembleia Legislativa, da passagem dos 40 anos do 25 de Abril. A SRA. ISABEL TORRES (CDS/PP):- Muito bem! Sr. Deputado José Manuel Coelho para uma intervenção, tem a palavra. O SR. JOSÉ MANUEL COELHO (PTP):- Obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, a nossa bancada parlamentar vai-se associar ao voto de pesar pelo falecimento do Sr. Humberto da Silva Ornelas, que já foi ilustre deputado nesta Casa, como aqui referiu o Sr. Deputado José Manuel Rodrigues. Mas eu acho que a melhor maneira de elogiar a memória dos nossos mortos é praticando boas obras. E eu aqui apelava à Sra. Dra. Isabel Torres, ao seu chefe, do Grupo Parlamentar do CDS, ao Sr. José Manuel Rodrigues, no sentido de exercerem a sua magistratura de influências junto do Governo da República, para ajudarem os mais necessitados e os mais pobres entre os pobres, que são as pessoas que recebem o Rendimento Social de Inserção, porque eu sei que Pág. 11

12 do Ministério do Sr. Mota Soares veio uma ordem, onde se obriga todos os desgraçados que recebem o Rendimento Social de Inserção, para continuarem a recebê-lo, têm que ir ao portal da internet e preencher um formulário. Ora, a maioria dos beneficiários são pessoas que estão no último patamar da pobreza e da miséria, não têm acesso a um computador, nem à internet. E o que é que acontece? Muitos desses desgraçados que recebem o rendimento mínimo, que recebem o Rendimento Social de Inserção, só por causa dessas dificuldades burocráticas já perdem o direito ao pouco rendimento que recebiam, deixam de receber. Em memória do Sr. Humberto da Silva Ornelas, era bom que fizessem essa boa obra, intercedessem junto do Ministro da Solidariedade Social, que é do vosso Governo, no sentido de alterar esta situação, porque esta situação que se impõe aos desgraçados que recebem o Rendimento Social de Inserção é uma maneira de lhes tirar o acesso a esse mesmo Rendimento Social de Inserção, é uma medida que só tem paralelo no Hitler, na Alemanha. O Hitler, quando queria Pág. 12 O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- que os judeus permanecessem na Alemanha, exigia 11 papéis. O judeu conseguia 10 papéis e não conseguia o 11.º, não tinha direito a ser cidadão alemão, ia para o campo de concentração! De maneira que, meus amigos, é isso que V. Exas. fazem: vêm aqui com um voto de pesar piedoso, sim senhor, nós apoiamos, foi uma pessoa que morreu, teve o seu mérito, foi um democrata, mas é preciso dar o exemplo na nossa vida diária, olhar para os mais pobres entre os pobres, não basta bater com a mão no peito O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Faz favor de concluir. O ORADOR:- dizer ámen, coitadinho, morreu, foi uma boa pessoa, é preciso os nossos sentimentos serem acompanhados das boas obras, para que não sejamos sepulcros caiados como Jesus Cristo disse, edificar os túmulos dos mortos e depois essa atitude não ser correspondente com as boas obras e boas ações! Tenho dito. Muito obrigado. Sr. Deputado Edgar Silva para uma intervenção, tem a palavra. O SR. EDGAR SILVA (PCP):- Muito obrigado, Sr. Presidente. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, nós obviamente também votaremos favoravelmente este voto de pesar pelo falecimento do Eng.º Humberto da Silva Ornelas, e fazemo-lo, não porque nos identifiquemos com as suas ideias, com os seus princípios, com o seu ideário, mas fazemo-lo na consciência de que, em primeiro lugar, como cidadão, como cidadão nesta Região, e em particular pelo facto de ter sido também um dos cofundadores da autonomia e do sistema autonómico. Não foi deputado a esta Casa, mas foi deputado eleito ao Parlamento Regional, dos primeiros deputados, e é importante, na história da autonomia, o respeito, em primeiro lugar, pelo Parlamento, a valorização do Parlamento, quando tantos o tentam descredibilizar, quando tantas e tantas formas visam descredibilizar as instituições democráticas, as instituições autonómicas, e em particular o Parlamento Regional. O Parlamento Regional tem que ser defendido, o Parlamento Regional tem que ser prestigiado e dignificado, e a forma de o dignificar é também valorizando todos aqueles que, em nome do povo desta terra, mandatados pelo soberano sentir e expressão da vontade soberana do povo desta terra, o representaram, representaram o povo desta Região, defendendo os valores da Constituição e da autonomia no Parlamento da Região. E, nesse sentido, este, que foi um deputado ao Parlamento da Madeira, um dos fundadores da autonomia, corresponde a um nosso dever, não só na valorização do Parlamento, mas no respeito, na mais profunda veneração por aqueles que são fundadores de todo este processo autonómico, e nem sempre respeitado, nem sempre defendido, nem sempre devidamente valorizado, cabe-nos reconhecer o mérito daqueles que deram os primeiros passos O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo. O ORADOR:- na institucionalização do regime autonómico. Sr. Deputado Jaime Ramos para uma intervenção, tem a palavra. O SR. JAIME RAMOS (PSD):- Sr. Presidente, Srs. Deputados, não é muito fácil falar do amigo. Humberto Ornelas era uma pessoa da minha relação pessoal antes do 25 de Abril, por razões comerciais que sempre tive com ele, e familiarmente, depois encontrei-o, mais tarde, aqui na Assembleia, e continuamos, depois de ser deputado, a ter as melhores relações possíveis, ainda há pouco tempo esteve aqui comigo, e, portanto, era uma pessoa com uma personalidade muito forte, uma pessoa extremamente educada, cordial, mas sabia também perdoar e pedir perdão quando entrava em conflito por razões também da sua forte personalidade, que o tinha, e quem o conhecia bem sabe que era um homem que não era fácil, era um homem forte, convicto nas suas ideias, e foi também um bom empresário. Com alguns colegas engenheiros civis, antes do 25 de Abril, criou uma empresa inovadora na Madeira, nos prefabricados. Na Madeira não havia, no passado, esse tipo de tecnologia na construção civil e ele foi um dos obreiros, com os seus colegas engenheiros, e criou uma primeira indústria na Madeira, que hoje existe, dos seus familiares e dos seus colegas, e, portanto, passou na vida terrena como um homem importante na área empresarial, na área social, que também o fazia, porque, ao contrário do que dizem alguns senhores, hoje, se não houver empresários que deem trabalho e emprego e que contribuam para a receita fiscal, não há dinheiro para pagar a pobres, ou para os mais necessitados. É impossível!

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