MINISTÉRIO DO AMBIENTE

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1 República de Angola MINISTÉRIO DO AMBIENTE PLANO DE ACÇÃO NACIONAL SOBRE MARFIM NIAP de Fevereiro de

2 Abreviatura: DINIC DIPIC DNB DNF IDF INBAC INTERPOL ME MINHOTUR MINJDH NIAP UNODEC Direcção Nacional de Investigação Criminal Direcção Provincial de Investigação Criminal Direcção Nacional da Biodiversidade Direcção Nacional das Florestas Instituto de Desenvolvimento Florestal Instituto Nacional da Biodiversidade e Áreas de Conservação Policia Internacional Memorando de Entendimento Ministério da Agricultura Ministério do Ambiente Ministério da Defesa Nacional Ministério da Hotelaria e Turismo Ministério do Interior Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos Plano de acção Nacional sobre o Marfim Departamento das Nações do combate ao tráfico de droga e crimes organizados 1

3 1. Introdução Como recomendação saída na sexagésima quinta (65) reunião do Comité Permanente da CITES (SC) reunido em Genebra em Julho de 2014, recomendou seguir Angola como um país de preocupação em relação ao comércio ilegal de produtos do rinoceronte e Elefante. Porem, Angola em relação ao Elefante: Esta a preparar o Plano de acção pormenorizado referente as quantidades de Elefantes e suas rotas de transumância. Foi feito a suma das quantidades de marfim nacional ou que tenha eventualmente tenha sido aprendido em Angola e o mesmo foi apresentado ao Secretariado da CITES, em Outubro de Este Plano incluirá indicadores para medidas do seu impacto quanto a nível caça furtiva, tráfico ilícito de animais selvagem e marfim apreendido, sanções aplicadas, condenações, etc.). 2

4 2. Processo de Desenvolvimento da NIAP O desenvolvimento do NIAP teve como base encontros técnicos de concertação com fim de preencher o questionário sobre a avaliação da capacidade do estado de conservação do Elefante e seu marfim em Angola. A reunião foi organizada pelo Ministério do Ambiente onde participou o Ministério da Agricultura e todos os seus órgãos tutelados de gestão das florestas e fauna selvagens. O questionário foi baseado em 6 pilares, que foram desenvolvidos na base da informação disponível. O trabalho final teve a supervisão do consultor para biodiversidade e áreas de conservação da Ministra do Ambiente. Esta em curso neste mês de Fevereiro reuniões de peritos para estudar as melhores vias da sua e mobilização de fundos para o efeito. 3. Implementação da NIAP O Implementação do NIAP será feito com esforço colectivo de vários serviços do Governo encarregado de actividades de gestão da flora e fauna selvagem, nomeadamente o Ministério do Ambiente (DNB e INBAC), Ministério da Agricultura (DNF e IDF), Ministério do Turismo, Ministério de Energia e Águas, Ministério da Justiça, Ministério do Interior, Ministério da Defesa Nacional, Ministério da Pesca. O Ministério do Ambiente, através da DNB coordenará sua, em cooperação com parceiros tradicionais que reuniram uma vez trimestralmente ou sempre que necessário, onde deverá elaborar relatórios de seguimento para o Secretariado da CITES. 4. Objective da NIAP Desenvolvimento de um Plano de Acção Nacional do Marfim (NIAP) para Angola. Concertação de esforço no combate ao comércio ilegal de marfim e de tráfico de caça ilegal de Elefantes em todo o país. Demostrar o compromisso de Angola no combate a caca furtiva e tráficos de animais selvagens e seus produtos. 3

5 Aplicar as recomendações da CITES, adoptada na reunião 65 (Genebra, Julho de 2014). 5. Antecedentes Segundo UICN, 1992, a diversidade de mamíferos é também uma das mais ricas do Continente, com 275 espécies registadas onde se destacam a célebre Palanca Negra Gigante (Hippotragus niger variani), a Pacaça (Syncerus caffer nanus), os Elefantes da savana e florestas (Loxodonta africana africana e Loxodonta africana cyclotis), o Gorila (Gorilla gorilla), o chimpanzé (Pan troglodytes), do Manatim africano (Trichechus senegalensis) o guelengue do deserto (Oryx gazella) e outros. Após o fim do conflito armando, manadas de animais foram registados a regressarem não suas zonas de origem provenientes de países vizinhos como a Botsuana, Zâmbia e Namíbia. Actualmente, não existem um número estimados de Elefantes em angola por falta de um inventário, mas sabe-se a sua presenta em várias províncias de Angola. O Loxodonta africana africana ou Elefante da Savana pode-se avistar nas províncias do Kuando Kubango, Cunene, Huila, Moxico, Lunda Norte, Lunda Sul, Kuanza Sul, Kuanza Norte, Bengo, Benguela, Huambo, Zaire, Bié e Luanda enquanto, que o Loxodonta africana cyclotis ou Elefante da floresta pode-se observas nas Províncias de Cabinda, Uíge, Kuanza Norte e Bengo. 5.1 Problemas relativo a gestão dos Elefantes: Embora Angola foi identificado como um país em observação, os resultados quanto aos Elefantes são preocupantes: Nos últimos anos tem-se reportado alguns incidentes de conflito entre o homem e o animal, um pouco por todo país devastando campos agrícolas, habitações de camponesas e aniquilação do gado. Entretanto, poucos estudos foram feitos para aprimorar os conhecimentos sobre a natureza deste conflito, o tamanho da população, os motivos destas deslocações, a dieta alimentar e a preferência das rotas que levam a colisão de conflito. 4

6 Para o efeito, várias iniciativas foram implementadas para mitigar este conflito. Por exemplo na Província do Cuando Cubango as Comunidades Locais forma treinadas com técnicas de afugentamento de Elefantes nas suas lavras e bairros através de criação de associações de mitigação de conflitos. Na Província de Cabinda, com a colaboração do Governo Local e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação - FAO, será produzido um manual de instruções para fortalecer a capacidade das Comunidades rurais com vista a amenizar a tensão deste conflito. Estimativa não oficial afirma o aumento de indivíduos das populações das duas espécies de Elefantes em Angola; Devido ao tráfico de marfim para fins artesanal, venda de peças com estes produtos e a desactualização da legislação sobre o tráfico de animais selvagens e seus produtos, foram tomadas as seguintes acções; Revisão do Código Penal, onde foram incluídas as penalizações aos danos ambientais, incluindo a caça furtiva e o tráfico de marfim com penas ate privação de liberdade. Esta no Assembleia Nacional para sua aprovação as Leis sobre Carreira de fiscais, Carreira remuneratória, Áreas de Conservação e Florestas e Fauna Selvagem, que vem reforçar os sansões quanto a caça ilegal e o tráfico de animais selvagens incluindo os seus produtos. A criação de júri o Gabinete de Gestão da caça furtiva e tráfico de animais selvagens e seus produtos. 5

7 PLANO DE ACÇÃO NACIONAL SOBRE O MARFIM Acções prioritárias a desenvolver para combater o comércio ilegal de marfim Bases do reforço da aplicação da lei A Legislação B Acusação condenação C Inteligência e investigação Acções chaves prioritárias A1. Publicação do novo código penal onde inclui penalizações de crimes contra o ambiente A2. Aprovação pela Assembleia Nacional da Lei das Áreas de Conservação e Lei das Florestas e Fauna selvagem A3. Aprovação da Lei sobre Carreiras e remuneração dos fiscais de Áreas de Conservação A4. Harmonização dos regulamentos orgânicos ambientais com o novo código penal Angolano A5. Troca de experiencia a nível da SADEC na aplicação da Lei concernente aos crimes ambientais B1 Reunião de concertação com o tribunal supremo e os órgãos judiciário para concertação da aplicação do novo código penal quanto aos crimes ambientais. B2. Divulgação do novo código penal parte ambiental em todo o pais B3. Criação do gabinete de gestão de tráfico de animais selvagens e seus produtos B4. Divulgação das condenações contra o tráfico de animais selvagens e seus produtos B5. Treinamento sobre crimes de tráfico de animais selvagens e seus produtos C1. Encontro de concertação para elaboração de um plano de acção sobre a aplicação do Agência nacional responsável Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos DNB DNF - DNB GJ GJ MINTHUMI NININT MINJUSTIC E DINIC T. Supremo DIPIC MINAM DNB INBAC DNF IDF MINTHUR Ate 31 Abril 2015 Análise na Assemblei a Nacional Aprovação pela assembleia Nacional Reunião de concertaçã o Criação física do gabinete Radio e televisão Jornal Modelo draft elaborado ate 31 Outubro 2015 Aprovação e Publicação Diário da Republica Aprovação pela assembleia Nacional Publicação Diário da Republica Publicação dos resultados Reunião nacional Divulgação a nível das províncias Divulgação das suas acções Pagina web do governo Radio e televisão 1 Treinamento Plano de Acção Projectado Período Ate 30 Abril 2016 Divulgação Publicação Diário da Republica Implementação Produção dos documentos finais Avaliação dos impactos da experiencia de outros países A nível municipal e comunal Ate 31 Outubro 2016 Implementação Implementação Implementação Distribuição e divulgação Melhoramento dos impactos negativos com outras experiencia 2 Treinamento 3 Treinamento Implementação do Plano de Acção 6

8 D cooperação nacional e internacional no combate aos crimes na vida Selvagens E operacionalizaçã o do reforço da aplicação da lei novo código penal quanto aos crimes ambientais com os órgãos de inteligência nacional C2. Revisão da Implementação dos ME entre o,, e sobre caça furtiva e tráficos de animais selvagem e seus produtos C3. Treinamento sobre a aplicação da lei e investigação criminal sobre tráfico de animais selvagens em cooperação com UNODC, INTERPOL, TRAFIC? C4. Concertação com o Ministério das Finanças sobre disponibilidade financeira para investigação de crimes ambientais a luz do novo código penal C5. Troca de experiencia com países da SADC sobre a investigação criminal dos órgãos de inteligência relativo aos crimes ambientais D1. Encontro nacional para concertação do controle de entrada e saída de espécimes da flora e fauna. D2. Acordos de cooperação entre as agências de controlo de tráfico de animais selvagens e seus produtos Cooperação com a SADC no concernente a harmonização das técnicas de controlo do pessoal das fronteiras E1. Cooperação com as ONG, TV e Rádios na divulgação das leis ambientais e condenações Órgãos Ambientais do país, DNIC, DIPIC, etc MINFIN MINAM Alfandegas Polícia económica Polícia de fronteiras Alfandega IDF INBAC Polícia de fronteiras Alfandega IDF INBAC Polícia de fronteiras ONGs Ambientais TV pública e privada Rádio Nacional e local e jornal Reunião de concertaçã o Elaboração do draft de cooperação Divulgaçã o implementaç ão 1 Treinamento Norte do país Encontro de concertação Visita ao primeiro país Encontro de concertação Encontro de concertação Primeiro encontro Namíbia Aprovação do acordo 2 Treinamento sul do país disponibilidade Visita ao segundo país Segundo encontro Africa do Sul Divulgação Divulgação Divulgação 7

9 E2. Reforço da compacidade de fiscalização nas Áreas de Conservação e nas florestas IDF INBAC Inicio implementaç ão E3. Estabelecimento de uma rede nacional de comunicação dos fiscais E4. Estabelecimento de ME dos parques Nacionais do Maiombe com as congéneres da RDC e Congo Brazzaville ao norte e ao sul Mavinga, Luengue-Luiana com a Namíbia, Botsuana e Zâmbia relativo a caça furtiva e tráfico de animais selvagens e seus produtos E5. Workshop com operadores turísticos, gestores de mercados, administradores municipais e comunais e hotéis na divulgação da penalização dos traficantes ou compradores de marfim MIREX MINHOTU R MINHOTU R Operadores turísticos, administrado res Obtenção de autorizaçõ es Carta de intenção Workshop nacional em Luanda Inicio da montagem do sistema Reunião de concertação e elaboração do documento Workshop nacional no Kuando Kubango Assinatura do Memorando Workshop nacional em Cabinda Workshop nacional no Moxico 8

10 6. Indicadores do impacto da do Plano prioritário Base do reforço da lei Indicador a. Legislação Documentos publicados e em b. Acusação Aumentos dos % casos de condenação c. Inteligência e Investigação Relatório dos sucessos do processo de crimes contra o ambiente Memorandos assinados e harmonização das técnicas de controlo através de um relatório d. Cooperação nacional e internacional na luta contra os crimes da vida selvagens e. Operacionalização do reforço da aplicação da lei Diminuição da caca furtiva e tráfico de animais selvagens e seus produtos. Aumentos da população de animais 9

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