RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC."

Transcrição

1 RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório porão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela FAPESC) 1.1. N do Contrato: CON 12544/ Nº Convênio: Nº FCTP: Chamada Pública a que se refere: Edital Universal Título do Projeto: Prevalência da ficiência auditiva no Município Itajaí, SC. 1.3 Gran Área do Conhecimento (usar a nomenclatura do CNPq): Saú/ Fonoaudiologia 1.4. Coornador(a) do Projeto: Profa. Dra. Sheila Andreoli Balen 1.5. Localização do projeto (Cida/Região/SDR): Itajaí/SC Instituição: Valor total do projeto (incluindo todos os intervenientes): R$ , Participação da FAPESC: R$ ,00 Custeio: R$ 5.600,00 Capital: R$ , Outras instituições participantes (nomear): 1.7. Início do Projeto: 13/09/2008 Término: 12 /12 / Equipe Eecutora Nome Titulação Instituição Função no projeto Sheila Andreoli Balen Simone Roggia Débora Pagnossim Mariotto Frizzo Indiara Mesquita Fialho Karla Zimmermann Lys Gondim Jean Doutora Doutora Mestre Mestre Mestre Especialista (médica otorrinolaringologia) Coornação

2 Thaicy Debiase Nome Titulação Instituição Função no projeto Naiara S. Esposito Vanessa Broca Schneir Poliana Sgarbossa Fernanda Schultz Leila Rosso Duzioni Mariana Assis Machado Angelize Guiolo Fonoaudióloga Fonoaudióloga Bolsista Iniciação científica Bolsista Iniciação científica campo campo pesquisa campo pesquisa campo pesquisa campo pesquisa campo 2 DESCRIÇÃO DA PESQUISA, RESULTADOS E IMPACTOS 2.1 Resumo da pesquisa (até 500 palavras, espaço simples, fonte times new roman, tamanho 10). A audição é um dos sentidos sensoriais essenciais no processo da comunicação humana, sendo que qualquer tipo alteração no sistema auditivo em qualquer etapa da vida po acarretar prejuízos a esse processo. Deste modo, o conhecimento sobre como a ficiência auditiva ocorre, qual a sua magnitu e os seus fatores risco são terminantes no planejamento das gestões públicas em saú. Para isso, é necessário o conhecimento da prevalência da ficiência auditiva em diferentes cidas e regiões do país. No Brasil foram feitos apenas dois estudos sobre a prevalência da ficiência auditiva, com base no protocolo sugerido pela Organização Mundial Saú (OMS, 1999), ou seja, um no município Canoas RS e outro em Montenegro - RO. Consirando-se a etensão geográfica brasileira, bem como as diferenças populacionais eistentes, torna-se necessário a realização outros estudos seguindo-se a mesma metodologia. Deste modo, este projeto teve por objetivo estudar a prevalência da ficiência auditiva no Município Itajaí, SC; no intuito intificar e caracterizar os tipos e graus da ficiência auditiva, criar uma base dados padronizada, composta por informações epimiológicas sobre a ficiência auditiva e oferecer informações aos gestores saú. O Município Itajaí possui uma população habitantes (BRASIL, 2007), distribuídos em 141 setores censitários. Este estudo foi feito por amostragem populacional em 18 setores censitários sse município, sorteados aleatoriamente. A pesquisa campo foi realizada julho a novembro 2008, com duas equipes pesquisadores em campo (uma em cada turno). No total foram avaliados 505 sujeitos, mas a amostra foi constituída por apenas 284, tendo em vista os critérios inclusão sugeridos pela OMS. Seguindo-se o protocolo sugerido, foram utilizados os seguintes procedimentos em visita aos domicílios sorteados: aplicação do questionário sugerido pela OMS, medição do nível ruído ambiente em cada casa, meatoscopia, pesquisa dos limiares auditivos nas freqüências 1000, 2000 e 4000 Hz, timpanometria e pesquisa dos refleos acústicos ipsilaterais bilateralmente, em crianças acima 4 anos, adolescentes, adultos e idosos. Em crianças 0 a 4 anos ida foram pesquisadas as emissões otoacústicas evocadas. As pessoas tectadas com alterações foram encaminhadas para o Setor Atendimento Audiológico da, on foram avaliadas pela médica otorrinolaringologista e, quando indicado, realizaram avaliação audiológica completa. Espera-se que este estudo possa auiliar no senvolvimento um banco dados com informações sobre a audição no Município Itajaí que porá ser ampliado no futuro para outros municípios SC e minimizar custo com a avaliação, diagnóstico e reabilitação do ficiente auditivo; visando tectar os fatores risco presente no município para o sencaamento problemas auditivos.

3 2.2 Caracterização da Pesquisa: PESQUISA BÁSICA (PB): PB visando o avanço do conhecimento sobre o tema em estudo (BAC) PB para avançar conhecimento, com potencial aplicação tecnológica (BT) PB para o avanço do conhecimento, com potencial para contribuir em políticas públicas (BP) PB visando avançar o conhecimento, com potencial aplicação pública ou privada (BPP) PESQUISA TECNOLÓGICA (PT) PESQUISA EM POLÍTICAS PÚBLICAS (PP) PESQUISA TECNOLÓGICA E POLÍTICAS PÚBLICAS (TPP) 2.3 Síntese resultados e impactos da pesquisa O cálculo amostral foi realizado no programa EPI-INFO 6, utilizando uma população estimada para o município Itajaí/SC (IBGE, 2007), com freqüência ocorrência estimada em 10% e probabilida erro 3%. O cálculo resultou em uma amostra 382 pessoas. Para terminar quantas pessoas veriam ser avaliadas por setor censitário, sorteou-se 10% dos setores censitários Itajaí (14 setores dos 141 do município Itajaí/SC) e dividiu-se a amostra calculada pelo número setores sorteados, resultando em 43 pessoas por setor censitário. Ao longo da pesquisa foi possível avaliar 505 pessoas, contudo, 221 foram ecluídas por fazerem parte casas consiradas incompletas na pesquisa, seguindo rigorosamente a metodologia pesquisa base populacional conforme a Organização Mundial Saú. Consiraram-se casas incompletas aquelas em que uma ou mais pessoas resintes no domicílio não se encontravam presentes em, no mínimo, três visitas da equipe avaliadora. Assim, ao final da pesquisa obteve-se uma amostra 284 pessoas avaliadas em casas completas, o que representa uma perda 25,65% da amostra calculada (98 sujeitos). O principal motivo não se ter atingido a amostra calculada foram às fortes chuvas que atingiram o município no segundo semestre 2008, o que impossibilitou, por muitas vezes, o acesso ao campo pesquisa. Dos 284 moradores Itajaí 133 (46,82%) eram do seo masculino e 151 (53,18%) do seo feminino. Em relação à faia-etária foi caracterizada por 8,8% moradores 0 até 10 anos; 61,27% dos 10 aos 60 anos e 29,93% acima dos 60 anos ida. A análise quanto ao nível mínimo auditivo da melhor orelha evinciou que 69,72% dos moradores tinham audição normal, 23,24% ficiência auditiva leve, 5,29% ficiência auditiva morada, 1,40% severa, 0% profunda e 0,35% não po ser estabelecida. Desta forma, a prevalência ficiência auditiva incapacitante (morada, severa e profunda) no Município Itajaí foi 6,69%. As ficiências auditivas incapacitantes tectadas na amostra eram moradores acima 50 anos, havendo uma predominância ficiência auditiva morada a partir dos 70 anos. Em relação aos resultados da timpanometria constatou-se que houve predominância da curva tipo A em todos os graus ficiência auditiva, sendo tectado em menor ocorrência curvas do tipo B, C e As indicativas problemas condutivos. Os moradores que apresentaram algum dos seguintes itens foram encaminhados para avaliação otorrinolaringológica no Setor Atendimento Audiológico da : presença corpos estranhos, perfuração timpânica, rolha cerúmen, secreção no meato acústico eterno uniu ou bilateralmente, relato dor ouvido, perda auditiva maior ou igual a 30 db pela média 1000, 2000 e 4000 Hz pelo menos unilateralmente, presença curva timpanométrica tipo B ou C e presença queias auditivas associadas a zumbido e tontura. Foram disponibilizados pela pesquisadora e médica otorrinolaringologista 159 horários atendimentos, sendo que compareceram ao serviço 57 moradores. Entre as causas da ficiência auditiva foi tectada a presbiacusia como maior ocorrência, seguida por rolha cerúmen e otosclerose. 3. DETALHAMENTO TÉCNICO 3.1. Data: 27/02/2009 / Prestação contas financeira: Finalizada X Em atraso 3.2. Avaliação (feita pelo (a) coornador(a) da pesquisa):

4 A) O Projeto se senvolveu segundo a proposta originalmente finida? Sim Não Se houve mudanças significativas, elas foram especificadas e justificadas? Sim Não X Houve solicitação alteração rubrica (custeio/capital)? Sim Não Descrever as alterações: Foi solicitado unicamente inclusão itens ntro da rubrica capital (computador, notebook e dois fones ouvido para audiômetro). B) Equipamentos adquiridos, quando for o caso: - Equipamento impedanciômetro portátil MT10, - Equipamento Emissões Otoacústica Echocheck Numeric, - Fone ouvido molo TDH-39 completo composto um par cápsulas mod. TDH-39 e um par borrachas, cabo e arco com caia acopladora - Computador Vostro 200 da Dell - Microcomputador portátil Dell inspiron 1525 C) Problemas ou dificuldas na eecução do projeto, quando houver: As dificuldas encontradas na eecução do projeto foram referentes à pesquisa campo. Realizamos a estratégia entregar nas casas sorteadas uma carta informando sobre o projeto e avisando que aos moradores que os mesmos receberiam uma equipe fonoaudiólogos. Esta estratégia minimizou problemas recusa por parte da população, porém em alguns bairros (em geral os mais carentes) constatamos que muitas casas não puram ser avaliadas porque o chefe da família se negou a participar. Além stas questões, a equipe campo teve que caminhar forma masiada entre as casas mostrando-se cansada após três meses pesquisa campo. Outro problema encontrado foi referente aos dias chuvosos no mês setembro, outubro e novembro que invibializaram as equipes irem para campo em alguns períodos e dias da semana. A pesquisa campo também teve que ser finalizada (suspensa), em virtu das conseqüências das chuvas na cida Itajaí na última semana novembro 2008.

5 D) Objetivos e metas previstas foram atingidas? Totalmente Parcialmente Comentar: Ressalta-se que o objetivo específico intificar as possíveis causas das ficiências auditivas não po ser atendido com a visita nas casas, tendo em vista que não conseguimos incluir na pesquisa campo alunos do curso Medicina, porque os mesmos tem aula em tempo integral, sendo inviável a participação dos mesmos. No entanto, todos os moradores que foram tectados com alterações auditivas foram encaminhados para a médica otorrinolaringologista do Setor Atendimento Audiológico da, pesquisadora ste projeto, em data e horário comunicado após a coleta dados e tecção alteração na casa cada morador. Dos 159 horários disponibilizados pela pesquisadora e médica otorrinolaringologista 57 (35,85%) compareceram, possibilitando a intificação das causas da ficiência auditiva parte da amostra sta pesquisa, sendo a mais ocorrente presbiacusia seguida por rolha cerumen e otoesclerose. Também foi tectada a presença ficiências auditivas causadas ou associadas a acinte vascular encefálico, ototoicida, perda auditiva induzida por ruido, otite média crônica e papiloma conduto auditivo eterno. O objetivo específico relacionado ao oferecer informações aos gestores saú, responsáveis pelas políticas prevenção para que possam realizar programas na área da saú auditiva foi parcialmente atingido até o mês fevereiro. Os resultados foram apresentados para a responsável pelo Serviço Atenção a Saú Auditiva. Preten-se a partir março encaminhar por escrito os resultados para conhecimento dos gestores do Município e do Estado, bem como da Organização Mundial Saú. Além disso, será encaminhado release para a imprensa escrita e televisiva no intuito que a população tenha acesso aos resultados sta pesquisa, caracterizando uma volutiva a mesma. E) Disseminação do conhecimento e produção gerada pela pesquisa: Até o momento, não houve tempo hábil para finalizar a pesquisa campo e analisar os dados e encaminhá-los para publicação. Porém, ao finalizar este relatório final a equipe pesquisadores está preparando resumo para encaminhar para apresentação em evento científico na área da Fonoaudiologia e da Otorrinolaringologia, assim como está redigindo artigo científico para encaminhamento a Revista Pan-Americana Saú Pública. F) Principais benefícios efetivos ou potenciais para a socieda em corrência da pesquisa, entre os seguintes aspectos, no que couber: Incremento da renda familiar... Aumento da ocupação/emprego... Redução da jornada trabalho... Melhoria do sist. transporte... Melhoria do sist. comunicação... Melhoria do fornec. energia... Aquisição bens duráveis... Satisfação do beneficiado... Melhoria do Meio Ambiente... Diretrizes para Políticas Públicas... Avaliação Políticas Públicas... Avaliação da Tecnologia no setor... Contribuição ao Desenvolvimento Regional.. Melhoria da saú... Melhoria do saneamento... Melhoria da moradia... Melhoria da alimentação... Alternativa econômica/renda... Melhoria da organização social... Melhoria na educação... Avanço do conhecimento científico... Inovação tecnológica... Melhoria em Sistema Gestão... Regulação setorial... Avaliação condições Socioeconômicas... Contribuição à inserção social...

6 Possibilida obter patente... Redução da sigualda social... Agregação valor a produtos... Redução consumo energias... Redução resíduos... Outros: Descrever os benefícios assinalados: No momento que se estabelece dados epimiológicos uma cida referente à saú auditiva e se passa a intificar também os fatores causais, po-se estabelecer metas promoção da saú auditiva para a população. Acreditamos que também tenhamos contribuído com a saú sta população tendo em vista que todos tiveram a oportunida serem atendidos no Setor Atendimento Audiológico da Univali e aqueles que compareceram foram avaliados, diagnosticados e tratados, bem como encaminhados para outros atendimentos quando necessário. Desta forma, mos seguimento as ações triagem da metodologia da pesquisa base populacional. No que se refere a avanço científico pomos observar similarida entre os índices prevalência da ficiência auditiva incapacitante tectado no Município Itajaí ao estudo Canoas, estando na margem 6 a 7%. Esta similiarida suscita novos problemas pesquisa e hipóteses que verão ser investigadas em estudos posteriores. 4. VERIFICAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO (campo da FAPESC) 4.1 Mediante as informações apresentadas pelo(a) coornador(a) do projeto no presente relatório, verifica-se que os objetivos, metas e resultados previstos foram: Plenamente atingidos Parcialmente atingidos Não foram atingidos 4.2 Recomendações e encaminhamentos: Florianópolis, SC, 27 fevereiro Coornador--projetos/FAPESC:

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

1.00.00.00-4/1.06.01.06-6

1.00.00.00-4/1.06.01.06-6 RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO (FINAL) (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO (FINAL) (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO (FINAL) (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido

Leia mais

SISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS

SISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

EDUCAÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA: CONCEPÇÕES E PRÁTICA PEDAGÓGICA

EDUCAÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA: CONCEPÇÕES E PRÁTICA PEDAGÓGICA RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Chamada Pública Universal

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Chamada Pública Universal

Leia mais

Dufloth, RM Página 1 31/3/200928/1/200923/1/2009

Dufloth, RM Página 1 31/3/200928/1/200923/1/2009 Dufloth, RM Página 1 31/3/200928/1/200923/1/2009 RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1. IDENTIFICAÇÃO DO

Leia mais

Indicadores de Resultados em Organizações Não governamentais

Indicadores de Resultados em Organizações Não governamentais RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1. IDENTIFICAÇÃO DO

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI)

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO EDITAL DE EXTENSÃO PARA ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS Nº 01/2014

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO EDITAL DE EXTENSÃO PARA ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS Nº 01/2014 FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO EDITAL DE EXTENSÃO PARA ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS Nº 01/2014 Regras Gerais do Edital de Extensão para Atividades Artísticas e Culturais Nº 01/2014:

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EDITAL Nº 001/14 PROEN/DE, de 17 de fevereiro de 2014. PROGRAMA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROJETOS PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DO CNPQ MODALIDADES: PIBIC E PIBITI / 2013 2014 EDITAL Nº 65/PROPESP/IFRO, DE 22 DE JULHO DE

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 1 Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ

Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ 1) Introdução A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP e a Fundação de Amparo à Pesquisa

Leia mais

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009. RESOLUÇÃO CAS Nº 32/2009, DE 21 DE SETEMBRO DE 2009. DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO NPPGE DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GESTÃO SOCIAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GESTÃO SOCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GESTÃO SOCIAL CAPGS/NDE - RESOLUÇÃO Nº 03/2015 11 DE NOVEMBRO DE 2015 QUE DISPÕE SOBRE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I - DEFINIÇÕES

Leia mais

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Diretoria de Programa de Pesquisa EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas A Universidade Católica de Brasília - UCB, por intermédio do Presidente do Conselho

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo

Leia mais

EDITAL PROEXT Nº 05, DE 27 DE MAIO DE 2013.

EDITAL PROEXT Nº 05, DE 27 DE MAIO DE 2013. EDITAL PROEXT Nº 05, DE 27 DE MAIO DE 2013. Seleção de Projetos ou Programas para concessão de bolsas do Programa de Bolsa de Extensão da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (PROBEXT-UFCSPA)

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA

EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA O presente documento tem como objetivo disponibilizar a divulgação oficial das condições estabelecidas pelo SESC Santa Catarina para regulamentação dos

Leia mais

FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC

FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Guarapuava - 2013 I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este Regulamento estabelece as regras

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Rio de Janeiro, 19 / 06 / 2013 1 - Introdução 2 - Objetivos 3 - Coleta dos Dados 4 - Instrumentos de Coleta 5 - Temas abordados 6 - Universo da Pesquisa 7 - Análise

Leia mais

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Universidade Federal de Pelotas Departamento de Medicina Social Programa de Pós-graduação em Epidemiologia RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Doutoranda: Elaine Thumé Orientador: Luiz Augusto Facchini Pelotas

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia Mecânica 9ª Série Fabricação Assistida por Computador A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA PROFESSOR VISITANTE DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (PPV-UTFPR)

REGULAMENTO DO PROGRAMA PROFESSOR VISITANTE DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (PPV-UTFPR) Resolução 18/2015 - COPPG Institui e Regulamenta, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, o PROGRAMA PROFESSOR VISITANTE DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ para a contratação por tempo

Leia mais

Chamada de Propostas de Pesquisa. Convênio FAPESP-FAPEMIG

Chamada de Propostas de Pesquisa. Convênio FAPESP-FAPEMIG 20080702 1 Chamada de Propostas de Pesquisa Convênio FAPESP-FAPEMIG A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG, tornam

Leia mais

Faixa Financiamento Número de projeto Financiados A Até R$ 2.000,00 6

Faixa Financiamento Número de projeto Financiados A Até R$ 2.000,00 6 Edital n 001/2012 de seleção de projetos internos da FCS A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (FCS) DA Universidade Federal da Grande Dourados torna público o presente Edital e convida os pesquisadores vinculados

Leia mais

COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 08/2012

COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 08/2012 SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n Edifício Gerais - Bairro Serra Verde CEP: 31630-901 - Belo Horizonte - MG COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 08/2012

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016 Dispõe sobre a participação de servidores do Tribunal Superior do Trabalho em ações de educação corporativa

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O presente Manual de Estágio apresenta as orientações básicas para o desenvolvimento das atividades

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A DISTÂNCIA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A DISTÂNCIA EDITAL Nº 24/2015 CIPEAD/PROGRAD/UFPR SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA PARA ATUAR NO PROGRAMA PNAP NAS DIVERSAS OFERTAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA UFPR NA MODALIDADE A DISTÂNCIA CURSO

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO ESPECIALIZADO EM PROGRAMAÇÃO. Lucas Schwendler; Darlei Feix; Andreia Sias Rodrigues

NÚCLEO DE APOIO ESPECIALIZADO EM PROGRAMAÇÃO. Lucas Schwendler; Darlei Feix; Andreia Sias Rodrigues NÚCLEO DE APOIO ESPECIALIZADO EM PROGRAMAÇÃO Lucas Schwendler; Darlei Feix; Andreia Sias Rodrigues Curso: Técnica integrado Informática Instituição: Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Campus Venâncio

Leia mais

EDITAL Nº 001/2012-PROPPG, de 17 de janeiro de 2012.

EDITAL Nº 001/2012-PROPPG, de 17 de janeiro de 2012. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS PARA SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS (PIPECT/IFG) EDITAL Nº 001/-PROPPG,

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

Universidade de Brasília (UnB) Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação (DPP) Programa de Iniciação Científica da Universidade de Brasília (ProIC/UnB)

Universidade de Brasília (UnB) Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação (DPP) Programa de Iniciação Científica da Universidade de Brasília (ProIC/UnB) Edital ProIC/DPP/UnB Pibic nas Ações Afirmativas(CNPq) 2010/2011 Programa de Iniciação Científica da Universidade de Brasília (ProIC/DPP/UnB) 1 Da Fundamentação Normativa O torna público o Edital do Programa

Leia mais

ANEXO I. AUTO-AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE (formulário preenchido pelo professor avaliado)

ANEXO I. AUTO-AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE (formulário preenchido pelo professor avaliado) ANEXO I AUTO-AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE (formulário preenchido pelo professor avaliado) Nome do docente: Matrícula: Regime de Trabalho: Campus Universitário: Departamento: Função/Titulação: Cargo

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: ENSINO MÉDIO DA USC PIBIC/EM 2015/2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: ENSINO MÉDIO DA USC PIBIC/EM 2015/2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: ENSINO MÉDIO DA USC PIBIC/EM 2015/2016 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade do Sagrado Coração torna público o presente Edital de abertura de inscrições,

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Nº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000

Nº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000 Nº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI EDITAL N o 03/2009

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI EDITAL N o 03/2009 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFCO E TECNOLÓGICO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE INCENTIVO PARA BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO

PROGRAMA DE INCENTIVO PARA BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO PROGRAMA DE INCENTIVO PARA BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO EDITAL nº 02/2016 ABERTURA DE INSCRIÇÕES PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO FATENEMODALIDADE MESTRADO E DOUTORADO O Diretor-Geral da Faculdade Terra

Leia mais

NORMAS DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO TRABALHO DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE CARUARU - FACITEC BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: CINF0016 - TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE

Leia mais

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto

Leia mais

Módulo 8 Estudos de Caso 5 e 6

Módulo 8 Estudos de Caso 5 e 6 Módulo 8 Estudos de Caso 5 e 6 Estudo de Caso 5 Restaurante Comida Mineira O restaurante Comida Mineira pretende implantar um sistema de gestão ambiental. O restaurante pode ser dividido para nosso estudo

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus Campinas

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus Campinas PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus Campinas EDITAL N O 12, DE 23 DE ABRIL DE 2015 O Diretor Geral do Campus Campinas

Leia mais

PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR

PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR Nos termos do art. 4º, inciso III, da Lei nº 9.961, de 2000, compete à Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS elaborar o Rol de

Leia mais

MANUAL DE ELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO I E II E DO ARTIGO CIENTÍFICO DE ESTÁGIO II DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO USJ - 2014-1

MANUAL DE ELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO I E II E DO ARTIGO CIENTÍFICO DE ESTÁGIO II DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO USJ - 2014-1 MANUAL DE ELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO I E II E DO ARTIGO CIENTÍFICO DE ESTÁGIO II DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO USJ - 2014-1 O Estágio Supervisionado apresenta-se como processo fundamental na vida

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015

NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015 NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015 Este Regulamento tem por objetivo organizar e regulamentar as propostas, atividades, projetos e/ou programas

Leia mais

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR MODELO DE RELATÓRIO PARCIAL PARA OS CENTROS COLABORADORES EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR (CECANEs)

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018

PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018 1 PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018 1. Introdução A Secretaria de Tecnologias da Informação e da Comunicação (STI) foi criada a partir da Resolução do Conselho Diretor n.º 44, de

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

2. DOS CURSOS E REQUISITOS DE ACESSO 2.1. 2.1.1. - EAD)

2. DOS CURSOS E REQUISITOS DE ACESSO 2.1. 2.1.1. - EAD) EDITAL Nº 01/2015 - IFAP PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO NÍVEL MÉDIO NA FORMA SUBSEQUENTE NA MODALIDADES A DISTÂNCIA (EAD) /2º SEMESTRE DE 2015 A Coordenação de Polo EAD

Leia mais

EDITAL FAPES Nº 003/2010

EDITAL FAPES Nº 003/2010 EDITAL FAPES Nº 003/2010 Seleção de propostas a serem apresentadas pelos Programas de Pósgraduação stricto sensu do estado do Espírito Santo, visando à concessão de quotas de bolsas para formação de recursos

Leia mais

EDITAL nº 084/2013 IFMG PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E RELATOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS SOBRE O PROEJA E PROEJA FIC NO ÂMBITO DO IFMG

EDITAL nº 084/2013 IFMG PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E RELATOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS SOBRE O PROEJA E PROEJA FIC NO ÂMBITO DO IFMG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS REITORIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Av. Professor Mario Werneck,

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Interna do IFAM Rua Ferreira Pena nº. 1109, Centro, Manaus/AM

Leia mais

EDITAL do Programa de Incentivo à Educação em Direitos Humanos (PIEDH) - 01/2015 BOLSAS DE EXTENSÃO

EDITAL do Programa de Incentivo à Educação em Direitos Humanos (PIEDH) - 01/2015 BOLSAS DE EXTENSÃO EDITAL do Programa de Incentivo à Educação em Direitos Humanos (PIEDH) - 01/2015 BOLSAS DE EXTENSÃO A torna pública a abertura das inscrições destinadas a selecionar Programas e Projetos de extensão universitária,

Leia mais

Art. 3º. As propostas devem ser apresentadas por professores mensalistas do quadro de docentes, nas seguintes condições:

Art. 3º. As propostas devem ser apresentadas por professores mensalistas do quadro de docentes, nas seguintes condições: EDITAL Nº 049/2015 CHAMADA DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA 2016 A Diretoria de Pós graduação e Extensão, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Geral do Centro Universitário

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL EM GESTÃO E REGULAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS PROFÁGUA - EDITAL

MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL EM GESTÃO E REGULAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS PROFÁGUA - EDITAL MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL EM GESTÃO E REGULAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS PROFÁGUA - EDITAL 2016 A Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) e as demais Instituições de Ensino

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais

Leia mais

Feira Ciências da Educação Básica do Vale do. Mucuri

Feira Ciências da Educação Básica do Vale do. Mucuri I Feira Ciências da Educação Básica do Vale do Mucuri SUPERI TE DÊ CIA DE E SI O DO ESTADO DE MI AS GERAIS REGIO AL TEÓFILO OTO I SECRETARIA MUNICIPAL DE TEÓFILO OTONI PREFEITURA MU ICIPAL DE TEÓFILO OTO

Leia mais

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições

Leia mais

GNACS processo de trabalho RELATÓRIO DE AUDITORIA

GNACS processo de trabalho RELATÓRIO DE AUDITORIA GNACS processo de trabalho RELATÓRIO DE AUDITORIA 2013 Metodologia DONABEDIAN Avedis Donabedian entendia cuidado de saúde de forma sistêmica e desenvolveu um quadro conceitual para o entendimento da avaliação

Leia mais

EDITAL N 22 de 08 de outubro de 2013 PROGRAMA DE BENEFÍCIOS 2013

EDITAL N 22 de 08 de outubro de 2013 PROGRAMA DE BENEFÍCIOS 2013 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Osório EDITAL N 22 de 08 de outubro de 2013 PROGRAMA

Leia mais

I CONFERÊNCIA PARAENSE DE CONTABILIDADE REGULAMENTO DE TRABALHOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. Tema: A CONTABILIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA

I CONFERÊNCIA PARAENSE DE CONTABILIDADE REGULAMENTO DE TRABALHOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. Tema: A CONTABILIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA REGULAMENTO DE TRABALHOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS Tema: A CONTABILIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA Belém 2014-1 - REGULAMENTO CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO, LOCAL E DATA DE REALIZAÇÃO, DOS OBJETIVOS E

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC EDITAL INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO PRONATEC EDITAL Nº 045/2015 IFRO/CAMPUS JI-PARANÁ

PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC EDITAL INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO PRONATEC EDITAL Nº 045/2015 IFRO/CAMPUS JI-PARANÁ EDITAL INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO PRONATEC EDITAL Nº 045/2015 IFRO/CAMPUS JI-PARANÁ O Diretor Geral do Campus JI-PARANÁ, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia IFRO, no uso de

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E PESQUISA -ISESP

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E PESQUISA -ISESP INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E PESQUISA - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E PESQUISA - EDITAL 01/2013 Abertura de inscrições para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

Leia mais