FARMACOECONOMIA: UM INSTRUMENTO DE EFICIÊNCIA PARA A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

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1 EXPOSIÇÃO DIALOGADA FARMACOECONOMIA: UM INSTRUMENTO DE EFICIÊNCIA PARA A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA MARIA ENEIDA PORTO FERNANDES Profa. Assistente da UFC/ FFOE/ Depto de Farmácia Farmacêutica da SESA/ Hospital de Messejana/ UNFAR

2 PRINCIPAL OBJETIVO DAS POLÍTICAS FARMACÊUTICAS Garantir o acesso da população a medicamentos seguros, eficazes e de qualidade, ao menor custo possível Profa. Maria Eneida Porto Fernades

3 É impossível discutir o problema do acesso aos medicamentos sem discutir a implementação do SUS, quanto a garantia do direito à saúde. Existem falhas de mercado, mas também no que se refere as diretrizes estruturantes no âmbito das políticas públicas em prol da assistência farmacêutica; A principal barreira social não é o preço e sim a renda da população. ( CPI dos Medicamentos )

4 FATORES QUE INFLUEM SOBRE O ACESSO AOS MEDICAMENTOS : A COBERTURA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE; AS POLÍTICAS DE FINANCIAMENTO SAÚDE; OS SISTEMAS DE FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS; AS CARACTERÍSTICAS DO MERCADO E A INTERVENÇÃO ESTATAL; NORMAS INTERNACIONAIS E A LEGISLAÇÃO NACIONAL. Profa. Maria Eneida Porto Fernades

5 POLÍTICA DE MEDICAMENTOS Portaria Nº 3916/98 Aprova a Política Nacional de Medicamentos como instrumento fundamental para a efetiva implementação de ações capazes de promover a melhoria das condições da assistência à saúde da população ; Propósito: garantir a necessária segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos, a promoção do uso racional e o acesso da população àqueles considerados essenciais. Profa. Maria Eneida Porto Fernades

6 POLÍTICA DE MEDICAMENTOS Diretrizes: Adoção da RENAME; Regulamentação sanitária de medicamentos; Reorientação da assistência farmacêutica; Promoção do uso racional de medicamentos; Desenvolvimento científico e tecnológico; Promoção da produção de medicamentos; Garantia de segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos; Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos.

7 O ACESSO AOS MEDICAMENTOS ESSENCIAIS É PARTE FUNDAMENTAL DO DIREITO À SAÚDE. GERMAN VELASQUEZ Profa. Maria Eneida Porto Fernades

8 LUTA PELO ACESSO AOS MEDICAMENTOS Roberto López Atualmente 1/3 população mundial não tem acesso aos medicamentos essenciais; Apenas 20% da população mundial - grande parte vivendo em países ricos - utiliza 80% da produção mundial de medicamentos; Nos lugares mais pobres da África, Ásia e América Latina mais de 50% da população não tem acesso aos medicamentos essenciais; 17 milhões de mortes ao ano ocorrem por de enfermidades infecciosas e mais de 90% dessas mortes ocorrem em países em desenvolvimento;

9 COBERTURA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Os serviços de saúde pública excluem importantes segmentos da população, que não pode pagar por serviços privados, seguros ou planos de saúde ; Os recursos com que contam os Ministérios da Saúde são escassos para cobrir a demanda da população sob sua responsabilidade ; O SUS é responsável pela expansão do consumo pela ampliação do direito e da oferta de assistência médica;

10 TABELA 28 Distribuição do sistema de atendimento em saúde utilizado pelos doentes em cada domicílio do estudo em função da alternativa profissional. Fortaleza 1997 Sistema de atendimento Alternativa Profissional Ambulatorial Hospitalar Domiciliar Total N % N % N % N % Sistema Único de Saúde 65 62, , ,10 Seguro Saúde ou Medicina de grupo 31 29,5 6 8, ,8 Outro 9 8,5 4 5, , ,1 Total ,0 68,0 100, , ,0 Profa. Maria Eneida Porto Fernades

11 Distribuição dos pacientes que buscaram tratamento na alternativa profissional em função de terem conseguido os medicamentos receitados no local de atendimento ,4 19,0 14,7 60,0 55,9 0 Sim, todos Apenas alguns deles Não Médica ambulatorial Médica hospitalar Profa. Maria Eneida Porto Fernades

12 Distribuição da despesa mensal familiar em função dos tipos de despesas com tratamentos de saúde. Fortaleza ,7% 41,8% 55,5% Medicamentos Seguro saúde ou medicina de grupo Consulta Profa. Maria Eneida Porto Fernades

13 FINANCIAMENTO DA SAÚDE Entre 30-40% do gasto em saúde está representado pelo gasto em medicamentos ( Bapna JS, Tripathi CD, Tekur V ); Na maioria dos países ricos, mais de 70% das medicamentos contam com financiamento público, enquanto que nos países em desenvolvimento, os próprios pacientes pagam entre 50 e 90% das preparações farmacêuticas ( OMS, 2001); Profa. Maria Eneida Porto Fernades

14 FINANCIAMENTO DA SAÚDE Baixa magnitude do gasto público impedindo maior liberdade alocativa de recursos; Má utilização, gerenciamento e distribuição do gasto público acarretando em ineficiência, desperdícios de recursos e regressividade social; Alta elevação dos custos dos serviços e insumos do setor, aumentando os gastos das famílias com saúde e os preços dos medicamentos pagos pelos prestadores de serviços em proporção maior que a inflação; (Médice- 1994)

15 DADOS GERAIS DO MERCADO NACIONAL DE MEDICAMENTOS É um dos cinco maiores do mundo; A produção é dominada por indústrias multinacionais, que representam 16% de total de empresas do setor e controlam entre 75-80% das vendas de medicamentos; Há total dependência na importação de insumos e tecnologia; Fontes : CNMAF (2003), CPI / Medicamentos

16 DADOS GERAIS DO MERCADO NACIONAL DE MEDICAMENTOS É constituído por cerca de: 480 empresas, entre produtores, indústrias farmoquímicas e importadores; 2055 distribuidoras de medicamentos; farmácias e drogarias (CFF ); 6480 estabelecimentos hospitalares ( púb., priv., universit.); ( rede ambulatorial ); 7000 produtos ( marca ) farmacêuticos comercializados; 264 classes terapêuticas apresentações. Fontes : CNMAF (2003), CPI / Medicamentos

17 CARACTERÍSTICAS DO MERCADO CONSUMIDOR NO BRASIL 15% da população consome 48% do mercado total e tem uma despesa média anual de 193,40 dólares per capita, enquanto 51,8% da população consome 16% do mercado e tem uma despesa média de anual de 18,95% dólares per capita; A procura é inelástica às variações de preços nas camadas superiores e intermediárias de renda; A procura é altamente inelástica ao preço e extremamente elástica à renda nas camadas de baixa poder aquisitivo; O baixo nível de escolaridade e de informação da população favorece o uso abusivo e inadequado de medicamentos com altas taxas de intoxicações;

18 MERCADO DE MEDICAMENTOS Dos 1000 produtos que solicitaram registro nos EEUU (de 1989 à 2000), aproximadamente 50% eram inovações estruturais sem acréscimos farmacoterapêuticos e 30% é que eram de novos produtos realmente inovadores Desenvolver um produto não é o suficiente. O grande desafio está em garantir o acesso do novo produto para todos. Bermudez J., 2003

19 CARACTERÍSTICAS DO MERCADO CONSUMIDOR NO BRASIL É impossível discutir o problema do acesso aos medicamentos sem discutir a implementação do SUS, quanto a garantia do direito à saúde. Existem falhas de mercado, mas também no que se refere as diretrizes estruturantes no âmbito das políticas públicas em prol da assistência farmacêutica; A principal barreira social não é o preço e sim a renda da população. ( CPI dos Medicamentos)

20 Perdas de produtos. ASPECTOS DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Falta de prioridades na adesão, por parte dos médicos, nos produtos da RENAME; Desarticulação da assistência no âmbito dos serviços de saúde, levando ao abastecimento irregular e na insuficiente disponibilidade de produtos; precária infra-estrutura de armazenamento e dispensação agravada pela ausência do farmacêutico nos quadros das unidades de saúde;

21 Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica O medicamento é uma mercadoria previlegiada de uso compulsório. A empurroterapia assola o mercado e as cestas e Kits infestam o Ministério da Saúde. É cesta básica, Kit mulher, Kit PSF, Kit sertão, entre outras pérólas da assistência farmacêutica fragmentada, dispersiva e com baixa resolutividade ; Os preços extorsivos dos medicamentos, as fraudes, os entraves para a implantação da política de genéricos, o uso abusivo e inadequado por alguns, a falta e a carência da maioria agravam a situação do acesso, qualidade e a humanização da assistência farmacêutica no SUS. Na verdade, dificilmente se pode denominar o que existe na rede do SUS de assistência farmacêutica.

22 CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA... Pulverizada em dezenas de programas específicos, espalhados em diferentes secretarias no ministério, com difícil controle e monitoramento. Castilho, C. C., 2003 Profa. Maria Eneida Porto Fernades

23 MEDIDAS ADOTADAS POLÍTICA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS ORIGEM NO BRASIL Portaria 3916/ 98 trata da aprovação da PM enfatizando a importância de uma adequada PMG mesmo ainda não ainda estabelecida no País Lei 9787/ 99 e a Resolução 391/ 99 instituíram uma nova realidade para a implementação de uma adequada PMG Profa. Maria Eneida Porto Fernades

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