CB27: Um Fórum para a sustentabilidade. ECOTURISMO: Uma estratégia para a Educação Ambiental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CB27: Um Fórum para a sustentabilidade. ECOTURISMO: Uma estratégia para a Educação Ambiental"

Transcrição

1 ANO 1 Nº 2 JULHO DE 2015 NATAL/RN ISSN CB27: Um Fórum para a sustentabilidade Secretários de Meio Ambiente das capitais discutem no Parque da Cidade medidas para a redução do efeito estufa Conheça a Carta de Natal Pela Sustentabilidade ECOTURISMO: Uma estratégia para a Educação Ambiental CIÊNCIA NO PARQUE: A importância da divulgação cientí ca Fotogra a, Arte e Meio Ambiente Os Escritores Vêm ao Parque

2 Fernando Medeiros

3 SUMÁRIO Notícias...6 Fórum do CB27 em Natal Medidas para a redução do efeito estufa...11 Objetivos do Parque...16 Ecoturismo: uma estratégia viável de educação ambiental...17 O Saber Cientí co no Parque...19 Novos registros para a fauna do Parque...22 Fotogra a Digital Arte e Meio Ambiente...24 Escritores vêm ao Parque: Letras, naturezas, diálogos...27 Mananciais de água: Por que é melhor proteger?...28

4 EDITORIAL Uma revista pioneira Há um mês foi lançado o primeiro número do Parque da Cidade em Revista. Na ocasião, tivemos a felicidade de apresentá-lo, em primeira mão, aos representantes das pastas de meio ambiente das capitais brasileiras (participantes do encontro do CB-27 em Natal) e aos demais cidadãos no propício ambiente da Biblioteca do Parque. Uma manhã de sexta-feira bem comum, uma breve apresentação para um pequeno público em uma biblioteca, uma revista que nascia. Essa foi a atmosfera que compôs o lançamento do nosso primeiro número. Por trás desta aparente singeleza, o momento aparece repleto de importância se, atenciosamente nos determos nos seus principais elementos: o público, o espaço e a revista. Foram diversas as testemunhas do nascimento do Parque em Revista. Visitantes do Parque e pessoas de todas as regiões do país que, durante três dias, estiveram nas instalações do Parque reunidas debatendo sobre meio ambiente, sustentabilidade e ações concretas para melhorar os níveis de qualidade de vida nas cidades. Testemunhas importantes, envolvidas com as causas ambientais que, dado o envolvimento e os frutos colhidos na ocasião do encontro de Natal, certamente estarão levando mais experiência para o trabalho em suas áreas de atuação. A Biblioteca do Parque da Cidade. Na qualidade de disseminadora do saber, tem se consolidado como um espaço vivo, onde leitores de todas as idades encontram muito além da leitura -, lazer, cultura e experiências diversas, sendo algumas bem especiais, próprias dos encantamentos dos primeiros contatos, das primeiras descobertas. O Parque em Revista é um trabalho fruto da dedicação, da vontade de compartilhar o conhecimento, de estimular e disseminar o saber científico, enfim de fazer com que todos possam melhorar, crescer e também contribuir com suas próprias descobertas. O Parque da Cidade é a única unidade de proteção integral municipal a possuir uma revista dessa natureza e que, a partir desta edição, conta também com o registro internacional ISSN. Costumamos dizer por aqui, no nosso trabalho diário, que o Parque da Cidade do Natal é um imenso laboratório a céu aberto. Não há, então, condição mais propícia, para se justificar a proposta do Parque da Cidade em Revista. Tudo que seja descoberto e produzido neste laboratório natural, que, por si só já faz tanto bem faz à cidade, poderá ser assunto e motivo de compartilhamento. O campo é vasto e muito fértil, e é assim que deveremos seguir: consolidando o objetivo maior da unidade de conservação de proteção integral que é a preservação, cuidando do espaço e possibilitando também a educação ambiental, a produção e disseminação do saber científico. EXPEDIENTE Prefeitura Municipal de Natal Carlos Eduardo Nunes Alves Prefeito Wilma Maria de Faria Vice-Prefeita Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo Marcelo Caetano Rosado Maia Batista Secretário Organização Carlos Eduardo Pereira da Hora (Coordenador) Fernando Antonio Carneiro de Medeiros Vilma Lúcia da Silva Colaboradores Ana Lúcia Araujo Amanda Leite Pessoa Christina da Silva Camillo Jamila Lorena de Freitas Pereira Luanna Nari Freitas de Lima Luciano Fábio Dantas Capistrano Samya Maria Queiroz Maia Uilton Magno Campos Vlademir Alexandre Wagner de França Alves Diagramação Fernando Antonio Carneiro de Medeiros Fotografias Acervo Parque da Cidade Alex Régis Cidade tour360º Fernando Antonio Carneiro de Medeiros Uilton Magno Campos Wagner de França Alves José Willime de Moura Júnior Tiragem exemplares Fale Conosco (84) /(84) parquedacidade@natal.rn.gov.br Leia Online em Nossa Capa Ano I. Edição nº 1 Julho de 2015 Natal/RN ISSN Foto: José Willime de Moura Júnior

5 W. Júnior Corre-campo Philodryas nattereri Steindachner,

6 06 NOTÍCIAS Natal recebeu em julho o VI Fórum do CB-27 Ana Lúcia Araújo Assessora de Comunicação da SEMURB O encontro de Natal representou um marco para o Fórum CB27, com a reunião de 85% dos gestores ambientais das 27 capitais brasileiras. Natal foi palco durante três dias do VI Encontro Nacional de Secretários de Meio Ambiente das Capitais Brasileiras (CB-27). O evento aconteceu de 1 a 3 de julho, no Parque da Cidade, e reuniu gestores ambientais para discutir os desafios da política ambiental e serviu para troca de experiências das boas práticas sustentáveis já implementadas em suas cidades. O Fórum CB27 foi realizado em parceria com a Prefeitura Municipal do Natal por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal (Semurb) com o apoio da Fundação Konrad Adenauer no Brasil. Na abertura do Encontro, o coordenador do CB27, Délio Malheiros, falou sobre o desafio dos municípios em pautarem as causas ambientais, como também, destacou a necessidade de maior visibilidade desses municípios nas discussões ambientais em âmbito nacional. Esse Encontro é, de fato, um fórum para mostrar à sociedade o quanto a pauta ambiental é importante, ressaltou. Nelson Moreira Franco, Secretário-executivo do CB27, destacou o Encontro de Natal como um marco para o Fórum CB27, com a reunião de 85% dos gestores ambientais das 27 capitais brasileiras. Estão em Natal 18 secretários municipais, sete representantes, todos da pasta de meio ambiente. Além do representante do ministério das relações exteriores do Governo Federal, ministro Everton Lucero; e do representante da Fundação Konrad Adenauer no Brasil, Felix Dane. Por ocasião da abertura, o secretário da Semurb, Marcelo Rosado, agradeceu a presença dos gestores ambientais que participam do evento, além de destacar o trabalho que Secretaria de Meio Ambiente de Natal tem realizado sustentado nos pilares da gestão, planejamento e licenciamento. A Prefeitura de Natal por meio da Semurb está aberta para o trabalho de cooperação e troca de experiências com outras pastas ambientais, a fim de discutirmos políticas ecológicas em âmbito nacional', destacou. O representante do prefeito, Johnny Costa ressaltou o trabalho que vem sendo realizado pela Prefeitura do Natal em prol do meio ambiente. Ressaltou ainda, o Parque da Cidade como um monumento que representa o compromisso da gestão com as causas ambientais. O evento é uma oportunidade ímpar para o Nordeste e, em particular para Natal, disse. CONHEÇA MAIS Alex Régis Fórum CB27 Surgiu durante a Conferência Mundial do Clima no Rio de Janeiro e tem como objetivo estabelecer uma plataforma que proporcione trocas entre os chefes das pastas das capitais brasileiras sobre gestão ambiental. O primeiro encontro nacional de secretários municipais de meio ambiente foi realizado em maio de 2012, durante a conferência Rio +20. Fundação Konrad Adenauer Fundação que atua no Brasil há mais de 40 anos. Tem origem na Alemanha e trabalha com educação política e assessoramento em defesa da paz, liberdade e justiça, fortalecendo o diálogo internacional. É parceira do CB27.

7 NOTÍCIAS Revista Eletrônica do Parque da Cidade é elogiada por gestores do meio ambiente de todo o país Lançamento ocorreu na Biblioteca do Parque no dia 3 de julho, durante o encontro do CB-27, na presença de representantes das capitais brasileiras. Vilma Lúcia da Silva Assessora de Comunicação do Parque da Cidade 07 O Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte lançou a sua primeira revista eletrônica Parque da Cidade em Revista, na presença de gestores ambientais de vários estados, ou de seus representantes, que vieram a Natal debater os desafios da política ambiental no país. O lançamento também foi prestigiado por representantes de entidades parceiras do Parque da Cidade e de funcionários da Unidade de Conservação Municipal e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo - Semurb. O secretário do Meio Ambiente e Urbanismo de Natal, Marcelo Rosado, abriu a cerimônia e falou da satisfação de ter sido em sua gestão que foi lançada a primeira revista do gênero em Natal e na região Nordeste. A revista possibilita a gente dar corpo, materializar o que fazemos de trabalho, de pesquisa, de conhecimento. E isso fica registrado para amanhã, nos próximos anos, nas próximas décadas, esses documentos estão aqui. São documentos que vão estar disponíveis para a sociedade para se comparar, para ver o que a gente conseguiu evoluir, saber o que a gente pode conseguir fazer a mais para ter um mundo mais sustentável, principalmente, na nossa cidade Natal, que é uma bela cidade, afirmou o secretário, anfitrião da CB-27. A apresentação foi feita pelo engenheiro do Parque da Cidade, Fernando Medeiros, um dos organizadores da revista. Esse trabalho mostra a qualidade e competência da equipe técnica do Parque da Cidade e da qual tenho muito orgulho em ser parte integrante, comemorou. Para o gestor do Parque, Carlos da Hora, abrir espaço para a divulgação das pesquisas vai dar um incentivo a mais a quem estuda a fauna e flora da Unidade de Conservação Municipal. O Parque da Cidade está inserido numa Zona de Proteção Ambiental e é importantíssimo para a preservação do meio ambiente. Cinco pesquisas diferentes estão sendo feitas simultaneamente aqui, por estudantes de universidades públicas e privadas e o resultado delas será divulgado nesse espaço, disse. Gestores de Meio Ambiente que participaram do Encontro Nacional de Secretários de Meio Ambiente, o CB-27, também gostaram e elogiaram a ideia da Revista. A revista reflete o pensamento daqueles que estão aqui no parque: a preservação e o cuidado. E dos parques que eu conheço no Brasil, realmente, esse tem um cuidado, um zelo muito bom e muito importante para a natureza, elogiou o secretário de meio ambiente da cidade de Aracaju. Quero parabenizar a cidade por essa revista. Eu sei o quanto é difícil a gente produzir um material de qualidade e, ainda por cima, científico. Então, eu quero parabenizar e desejar longa vida à revista. Nós, com certeza, vamos divulgar essa revista para a nossa rede de governos locais, garantiu Jussara Carvalho, secretária executiva do Iclei - Comitê Executivo Regional América Latina e Caribe. Aqui é um verdadeiro reduto de formação cultural, intelectual e, principalmente, ambiental que é o nosso foco. De forma que estão de parabéns pelo Parque da Cidade. Achei a revista fantástica e já vou enviar um artigo e, espero que seja publicado na próxima edição", garantiu o secretário executivo da CB-27, Nelson Moreira Franco. A revista Parque da Cidade em Revista tem tiragem mensal e tem uma versão impressa disponível na biblioteca do Parque ou pode ser acessada através do endereço eletrônico: Acervo Parque da Cidade

8 08 NOTÍCIAS Vilma Lúcia da Silva Assessora de Comunicação do Parque da Cidade Escoteiros potiguares celebram os 98 anos de existência no Parque da Cidade Evento comemorativo reuniu mais de 600 escoteiros de várias faixas etárias, da capital e da Grande Natal, além de uma representação da cidade de Touros/RN. W. Júnior Foi uma tarde rica em conhecimentos tanto para quem já faz parte dos escoteiros potiguares como para os demais visitantes do Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte. A União dos Escoteiros do Brasil, seção Rio Grande do Norte, celebrou os 98 anos de escotismo potiguar no dia 11 de julho com uma extensa programação e reuniu mais de 600 escoteiros de várias faixas etárias, distribuídos em 18 grupos da capital e da Grande Natal, além de uma representação da cidade de Touros. O evento proporcionou a integração entre todos os grupos de escoteiros. Também estiveram presentes os veteranos, com idades variando entre 60 e 80 anos e que par ticiparam do primeiro Jamboree (acampamentos internacionais de Escoteiros) Pan-Americano, que ocorreu na cidade do Rio de Janeiro em 1965, integrando a Patrulha Fortaleza dos Reis Magos. Um desses participantes foi o engenheiro Zulmar Marcelino, escoteiro desde o tempo de estudante no Colégio Salesiano Dom Bosco. Zulmar Marcelino relembrou os nomes dos colegas participantes da então Patrulha, além dele próprio: Humberto Torres; Luiz Rebouças; José Castro; Marcio Tassino; Bráulio André; Arilton Marcelino e Franklin Maux. Zulmar Marcelino comemorou que a presença de jovens no escotismo ainda esteja tão forte quanto na sua época. É muito bonito ver um momento como este, centenas de jovens reunidos para celebrar 98 anos de escotismo Potiguar. Este encontro no Parque da Cidade significa o crescimento do movimento sadio, idôneo e educacional dos Escoteiros no Rio Grande do Norte, festejou. W. Júnior

9 09 E foi o civismo e a organização dos escoteiros que mais chamaram a atenção dos demais visitantes e funcionários do Parque da Cidade. Todos entraram de forma organizada, uniformizados e entoando palavras de ordem. Recebidos por monitores os grupos eram encaminhados ao Centro de Visitantes do Parque, local da concentração. Para monitorar os grupos maiores, foram utilizados radiocomunicadores distribuídos por todos os ambientes, proporcionando fluidez do grande público e ajudando na realização das várias tarefas, oferecidas simultaneamente, de forma organizada. As atividades foram iniciadas com o hasteamento das bandeiras do Brasil, do Rio Grande do Norte e da União dos Escoteiros do Brasil. Momento patriótico que levou muita emoção a todos os presentes. Em seguida, os grupos foram divididos em bases para o cumprimento da programação. No hall principal, os escoteiros organizaram exposições de aeromodelismo e de lenços, tudo organizado de maneira que todas as instalações do Parque da Cidade ficassem ocupadas com escoteiros e visitantes. O que pareciam brincadeiras, na verdade, eram momentos de interação, de integração, congratulação e civismo. Na comemoração dos escoteiros foram oferecidas 10 bases com atividades, tais como: Primeiros Socorros, Aventura; Trilha Pavimentada, Visita ao Memorial Natal; Feitura de Nós, Origami; Leitura; Sensações; Fauna e Plantio de Mudas. O auditório foi utilizado para apresentação musical e proporcionou o envolvimento do público com danças e momentos de alegria junto aos escoteiros. A biblioteca e a sala de exposição da fauna também receberam o público presente, bem como as salas de aula, com oficina de Origami e o Museu Naval. Outro momento marcante para o movimento foi o plantio de mudas em áreas degradadas e que estão sendo recuperadas no Parque da Cidade. Integrante do movimento na categoria Sênior, João Ricardo, 16 anos, achou muito bom o encontro, porque reuniu escoteiros de todo o estado, reacendendo a chama da interação entre os grupos escoteiros do distrito Natal que, segundo ele, estava apagada. Momentos assim são de muita importância, porque faz com que nós, jovens, nos motivemos cada vez mais a, através da amizade e do companheirismo, tornar o mundo melhor. Este foi o principal objetivo de Baden Powell ao criar o movimento", ensinou o jovem escoteiro. As comemorações aos 98 anos do escotismo potiguar encerraram com um misto de civismo e emoção. Na hora de baixar as bandeiras, todos se reuniram, formando um grande círculo, concentrando seus olhares para a bandeira do Brasil, enquanto ela descia. Ao final, os organizadores do evento fizeram uma bela oração a Deus e agradeceram a presença de todos, escoteiros ou não; Agradeceram também ao prefeito Carlos Eduardo pela ideia e construção do Parque da Cidade, e a equipe do Parque que também trabalhou para que o evento fosse bem sucedido. Para Ivan Nascimento, presidente da União dos Escoteiros no Rio Grande do Norte, o evento para celebrar os 98 anos de escotismo potiguar é o inicio das comemorações do centenário do maior movimento de jovens do mundo. O escotismo é um movimento educativo e tem como missão servir a comunidade, alertou. Ivan Nascimento comemorou a possibilidade de firmar parcerias com o Parque da Cidade, como o apoio com guias nas trilhas, a realização de atividades voltadas ao público infanto-juvenil, campanhas de educação ambiental, entre outras atividades que podem ser desenvolvidas em benefício da sociedade potiguar e quem frequenta o Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte. W. Júnior

10 10 NOTÍCIAS Vilma Lúcia da Silva Assessora de Comunicação do Parque da Cidade Parque da Cidade abre exposição fotográ ca sobre meio ambiente Curso Fotografia Digital, Arte & Meio Ambiente, ministrado pelos fotógrafos Alex Régis e Vlademir Alexandre encerra com premiações e exposição. A paixão pela fotografia uniu um grupo de pessoas de profissões diversas, que durante oito sábados seguidos abriram mão do lazer e de momentos com a família para desvendar os segredos de como tirar uma boa foto. Eles participaram do primeiro curso de fotografia realizado no Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, ministrado pelos fotógrafos potiguares Alex Régis e Vlademir Alexandre, ambos com larga experiência na profissão. O curso Fotografia Digital, Arte & Meio Ambiente chega ao seu final neste dia 1º de agosto, com a entrega dos certificados de participação, premiação da melhor foto e a abertura da exposição com as 15 melhores fotografias dos alunos, que ficarão expostas ao público no hall principal e farão parte do acervo do Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte. O fotógrafo/professor Vlademir Alexandre disse que já conhece o Parque da Cidade, mas foi por meio do curso que teve a oportunidade de um contato mais íntimo com a riqueza natural do lugar e se surpreendeu com o nível dos alunos. Os alunos são de alto nível e com uma diversidade de áreas de atuação profissional muito bacana. Os alunos que trabalham no Parque e participaram do curso, enriqueceram nossas aulas com informações mais aprofundadas e fizeram o diferencial desta turma. O clima gerado pela troca de experiências foi propício para o êxito do aprendizado de todos, garantiu. As belezas arquitetônicas e naturais do Parque da Cidade foram exploradas visualmente e os alunos puderam conhecer melhor a Unidade de Conservação Municipal, fazer trilhas e buscar na simplicidade da natureza, o elemento essencial e o melhor ângulo para cada foto. Em cada aula eles puderam aprender a respeitar o meio ambiente, a respeitar o objeto ou pessoa a ser fotografada e entenderam que o respeito ao bem público está acima da sua vontade de fotografar. O curso foi ótimo e serviu para eu alcançar os meus objetivos. Eu já gostava de fotografar e agora aprendi a técnica de fazer uma boa foto. Até comprei uma máquina fotográfica e vou começar a colocar em prática tudo o que os professores ensinaram, disse Willime Júnior, que trabalha como zelador no Parque da Cidade e viu no curso uma ótima oportunidade de mudar de profissão. Para o engenheiro civil, Fernando Medeiros, que também participou do curso, a experiência vivenciada na sala de aula e no campo, além de técnicas diversas de utilização dos equipamentos, ajudou a melhorar o meu senso crítico quanto às imagens e reforçou ainda mais o meu respeito pela natureza. Alex Régis, um dos instrutores do curso denomina o Parque da Cidade como um lugar mágico, onde é possível aprender alguma coisa sempre que vai lá. Os animais do Parque sempre nos recebem com muito carinho e, claro, sempre respeitamos os limites de cada um deles. Para ele, os alunos surpreenderam no desempenho e quem quiser, está apto a vislumbrar uma profissão de fotógrafo. ] Demos o primeiro passo. Eles aprenderam muito rápido o que nós passamos durante as aulas e ainda vão ser grandes fotógrafos. O reflexo do alto padrão das fotos poderá ser visto pelo público na exposição fotográfica que vai ficar no Parque da Cidade, elogia. O gestor do Parque da Cidade, Carlos da Hora, comemora mais essa parceria que deu certo. Esse curso de fotografia foi uma oportunidade para os alunos verem o Parque com outro olhar, e aliado à técnica de fotografar, eles aumentaram a sensibilidade e o respeito ao meio ambiente. W. Júnior

11 11 Fórum do CB27 em Natal Medidas para a redução do efeito estufa Alex Régis Ana Lúcia Araújo Assessora de Comunicação da SEMURB Considerado um dos mais participativos, desde a sua criação, o VI Encontro Nacional do CB27 encerrou com a Carta Natal pela Sustentabilidade, que sugere a adoção pelo Governo Federal de medidas mitigadoras para redução das emissões de gases do efeito estufa para minimizar esses impactos no ambiente urbano. Durante todo o evento foram apresentados os casos de sucesso, por vinte e duas Cidades da Federação, resultado dos trabalhos de que deram certo. O primeiro dia do evento contou com a presença do Ministro-chefe da Divisão de Clima do Ministério das Relações Exteriores, Everton Lucena, que trouxe explanações de como tem sido a atual gestão ambiental do Brasil no cenário mundial. Ele explicou que o Brasil tem participado ativamente do processo de negociação de um novo acordo que está sendo elaborado para ser apresentado na Conferência do Clima, que acontece em dezembro deste ano, em Paris. É importante que todas as esferas da administração pública e da sociedade estejam engajados ativamente nessas discussões, reforça Lucena. Ainda no primeiro dia, os representantes das 23 capitais ali presentes puderam compartilhar casos de sucesso com vertentes ambientais em suas cidades. Natal apresentou as ações que a secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (SEMURB) vem adotando para potencializar a política pública de voltado para o meio ambiente, o fortalecimento do licenciamento e na fiscalização. Além disso, apresentou o estudo da Pegada Ecológica de Natal, como ferramenta importante no processo de mapeamento dos hábitos dos natalenses que interferem diretamente no meio ambiente. Segundo o secretário da Semurb, Marcelo Rosado, a meta é, num primeiro momento, reduzir o consumo de 1,9 para 1,5 planetas em recursos naturais, e depois para o ideal, que é fazer com que a população natalense consuma menos do que o planeta tem para oferecer, ressalta. Alex Régis

12 12 A representante da cidade de João Pessoa, Daniela Guedes, que veio representando a secretária do município, trouxe uma novidade, o case de sucesso foi o Projeto Carbono Junino, que tem como objetivo a neutralização do carbono que é emitido pelas fogueiras dos festejos juninos. Explicou que João Pessoa valoriza a tradição da queima de lenha durante o período, mas era preciso viabilizar esse projeto para que as emissões desse poluente fossem neutralizadas ecologicamente. Fizemos um estudo que resultou na plantação de árvores durante a semana do meio ambiente, essas árvores, plantadas estrategicamente pela cidade, neutraliza os efeitos do carbono, explicou. Outra cidade que trouxe um exemplo de sucesso diferente foi a capital paulista. A coordenadora do comitê de mudanças climáticas de São Paulo, Laura Ceneviva, mostrou os esforços da prefeitura de São Paulo em estimular o uso de transportes mais sustentáveis com a implantação de mais de 400 quilômetros de ciclovia. Segundo ela a proposta do prefeito é expandir esse número e incentivar o uso de bicicletas em toda a cidade. Além de dezenas de casos de sucesso na área de meio ambiente, o evento firmou um pacto com a Carta Natal pela Sustentabilidade, que representa o resultado do evento. O documento foi assinado pelos membros do grupo e contém os compromissos firmados e as recomendações a serem seguidas pelos gestores públicos. Essa carta será encaminhada ao prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes, presidente do C40, que articulará a ida dos secretários à Presidente da República, Dilma Rousseff. O C40 é uma rede internacional de megacidades que colabora no combate às mudanças climáticas. Para o Coordenador Adjunto de Relações internacionais do Gabinete do Prefeito Eduardo Paes, Bruno Neele, presente ao evento, essa carta é importante no processo participativo das decisões de cunho ambiental e em âmbito nacional e mundial, pois além de ser entregue ao gabinete da presidência da república, ela será incluída nas discussões internacionais que o Brasil tem participado. O prefeito Eduardo Paes, na função de Presidente do C40, viabilizará a ida dos secretários do CB27 até Brasília para entregarem a carta nas mãos da presidente Dilma, completou. Carta Natal pela Sustentabilidade e Redução das Emissões de GEE A carta Natal pela Sustentabilidade, sugere ao governo brasileiro a defesa de um acordo climático para conter o aquecimento global abaixo de 2º C e aumentar a resiliência aos seus impactos. Assinada por todos os membros do Fórum das Capitais Brasileiras (CB27) com o apoio do C40 Cities Climate Leadshirp Group, será entregue a presidente Dilma Rousseff pelos membros do Cb27. Veja o seu conteudo na íntegra, nas páginas a seguir.

13 13 CARTA DE NATAL PELA SUSTENTABILIDADE E REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE GEE Nós, o Fórum das Capitais Brasileiras CB27, constituído pelos 26 Secretários de Meio Ambiente das Capitais Brasileiras e Distrito Federal presentes nesta reunião de 02 de julho de 2015, em Natal, a fim de discutir o desenvolvimento sustentável nas cidades e o papel dos governos locais na governança da sustentabilidade global resolvemos: Considerando que as mudanças climáticas constituem uma séria ameaça aos esforços para o desenvolvimento sustentável e para a redução da pobreza no planeta, Considerando o agravamento dos prognósticos científicos reunidos no quinto relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas sobre os impactos das mudanças do clima no Brasil e no mundo e nas recentes descobertas científicas sobre o tema, Considerando a importância de que a 21ª Conferência das Partes (COP-21) das Nações Unidas em dezembro de 2015 estabeleça um acordo climático que amplie a probabilidade de manter a elevação da temperatura média da Terra anual inferior a 2 C até o ano de 2100, sob pena de se aumentarem os custos sociais, as perdas sobre a infraestrutura pública e privada, principalmente nas cidades do planeta e os riscos para a civilização, Considerando a relevância regional e global do Brasil na área do desenvolvimento sustentável, e pela dimensão econômica e de biodiversidade, Considerando a responsabilidade do Brasil como potência ambiental e sua tradição em promover consensos e conferências internacionais sobre Desenvolvimento Sustentável, como a Rio 92 e a Rio+20, Considerando que o perfil das emissões de gases de efeito estufa no Brasil tem se alterado e que as emissões advindas do setor energético já ultrapassaram as emissões do setor agropecuário e de mudança no uso da terra, Considerando que a população mais vulnerável aos impactos das mudanças climáticas está localizada nas cidades, nas quais residem 84% da população brasileira e que os centros urbanos serão lar de sete em cada dez habitantes da Terra até 2050, Considerando que as cidades e aglomerados urbanos são as maiores consumidoras de energia e responsáveis por 75% das emissões de gases de efeito estufa no planeta, Considerando que as cidades podem implementar políticas efetivas de mitigação de emissões e de adaptação às mudanças do clima e assim contribuir para conter o aquecimento global abaixo de 2 C e aumentar a resiliência aos seus impactos,

14 14 Declaramos que, Nós, membros do Fórum das Capitais Brasileiras (CB27), com apoio do C40 Cities Climate Leadership Group, defendemos que o governo brasileiro sustente, nas negociações no âmbito da Conferência das Partes das Nações Unidas para as Mudanças do Clima, um acordo climático ambicioso, equitativo e que tenha como prioridade o limite do aquecimento global a 2ºC até As negociações climáticas marcadas para dezembro, em Paris, devem favorecer o planejamento e o desenvolvimento urbano de baixo carbono, o acesso a mecanismos de financiamento e o aumento da resiliência das cidades às mudanças do clima. As cidades são chave na estratégia de promoção de um desenvolvimento de baixo carbono e de um mundo mais resiliente aos impactos das mudanças do clima. Podem auxiliar de forma significativa os governos nacionais a cumprirem seus objetivos de redução de emissões de gases do efeito estufa e diminuir o hiato entre os compromissos nacionais e o necessário para conter o aumento da temperatura global. Estudo desenvolvido pelo C40 Cities Climate Leadership Group e pelo Enviado Especial das Nações Unidas para Cidades e Mudanças Climáticas, Michael Bloomberg, estima que as cidades podem reduzir cumulativamente 3,7 Gt de CO2 equivalente por ano até 2030 e 8 Gt de CO2 por ano em 2050, e um total acumulado evitado de 140 Gt de CO2 equivalente até As capitais brasileiras têm adotado crescentes iniciativas e políticas climáticas consistentes a fim de reduzir emissões de gases do efeito estufa e se adaptarem aos efeitos da mudança do clima. O Pacto Global dos Prefeitos firmado por redes de cidades e Prefeituras junto às Nações Unidas é exemplo de iniciativa de governos locais que se comprometem com objetivos claros, monitoramento e transparência em políticas de mitigação e adaptação. O desenvolvimento urbano de baixo carbono estimula a economia e favorece a geração de empregos de maior qualificação e alta renda. As políticas urbanas de mobilidade, gestão de resíduos, habitação, ambientais e de gestão de recursos naturais, culturais, educacionais e de saúde pública, entre outras, evidenciam que é possível desvincular a alta das emissões de gases do efeito estufa do desenvolvimento econômico promovendo inclusão social e melhor qualidade de vida nas cidades. Nesse sentido, também é importante que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas incluam desafios urbanos e nas futuras oportunidades para melhorar a vida das populações urbanas mais vulneráveis e melhorar a qualidade de vida e dos ecossistemas nas cidades. O desenvolvimento urbano de baixo carbono é vital para atingir esses objetivos. É fundamental o estabelecimento de mecanismos de engenharia financeira internacionais e nacionais de transferência de recursos para que as cidades, sobretudo dos países em desenvolvimento, possam estruturar e implementar planos de desenvolvimento urbano de baixo carbono e adotar medidas de adaptação aos impactos das mudanças climáticas e de fortalecimento de suas resiliências. Sob a liderança de nossos Prefeitos mandatários, estamos prontos a colaborar com o Governo Federal com a contribuição nacionalmente determinada (INDC) e com uma proposta nas negociações multilaterais do clima que reconheça a importância das cidades no esforço para mitigação das emissões de gases do efeito estufa e favoreça a adaptação e a resiliência do ambiente urbano aos impactos da mudança do clima. Natal, 02 de julho de 2015.

15 Eduardo Silva Sagüi Callithrix jacchus 15

16 16 Objetivos do Parque W. Júnior O Parque Natural Municipal da Cidade do Natal Dom Nivaldo Monte é a primeira unidade de conservação ambiental municipal, integrante do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) no grupo das Unidades de Proteção Integral, categoria Parque Nacional. Além de ser uma importante área natural no coração de Natal com uma notável diversidade biológica, o Parque oferece diversos serviços através do seu corpo técnico, colaboradores e Guarda Ambiental em instalações como o Memorial Natal, Biblioteca, salas de aula do Centro de Educação ambiental, sala de exposições e espaços para atividades físicas e trilhas. Uma preocupação constante do corpo técnico do Parque, é trabalhar, estendido aos seus visitantes, a consolidação do objetivo básico de uma unidade de conservação de proteção integral, que é a preservação da natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais. O Parque da Cidade também é um espaço de contemplação, recreação e prática de esportes em contato com a natureza, pesquisa científica e educação ambiental. Através da sua estrutura física, recursos humanos e parceiros, o Parque vem trabalhando na recepção de escolas e visitantes através de atividades de educação e conscientização ambiental, no planejamento de um manejo adequado dos seus recursos naturais, no apoio e incentivo às pesquisas científicas, bem como no estímulo à reflexão quanto ao uso consciente do seu espaço. W. Júnior

17 17 Ecoturismo: uma estratégia viável de educação ambiental Fernando Medeiros Amanda Leite Pessoa Pedagoga, Especialista em Gestão Pública e Estagiária de Turismo do Parque da Cidade Na metade do século XX surge uma preocupação constante com a relação estabelecida entre sociedade e natureza, na qual predomina a exploração inconsequente da primeira sobre a segunda, trazendo inúmeros problemas ambientais. Como resultado de muitas discussões sobre o assunto, ficou resolvido que seriam desenvolvidas ações permanentes voltadas para a educação ambiental dos povos, mediante vínculo com as decisões governamentais em relação ao meio ambiente. No Brasil, a Política Nacional de Educação Ambiental (Lei de 27 de abril de 1999)¹ define Educação Ambiental como: Os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. E, conforme Boff apud Gadotti, 2000, p.62²: Uma sociedade ou um processo de desenvolvimento possui sustentabilidade quando por ele se consegue a satisfação das necessidades, sem comprometer o capital natural e sem lesar o direito das gerações futuras de verem atendidas também as suas necessidades e de poderem herdar um planeta sadio com seus ecossistemas preservados. 1 - Lei nº 9.765/99. Disponível em: < Acesso em: 09 de Julho de GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo: Peirópolis, 2000.

18 18 Nessa perspectiva, o turismo pode e deve ser desenvolvido de forma sustentável desde que garanta qualidade de vida aos indivíduos alóctones, através do lazer e; aos sujeitos autóctones, por meio do trabalho. O turismo em contato com a natureza e feito sob condições de manejo é chamado de Ecoturismo, que tem como objetivos: Melhorar as condições de vida das populações receptoras e; preservar os recursos e o meio ambiente, compatibilizando a capacidade de carga e a sensibilidade de um meio ambiente natural e cultural com a prática turística. ³ O Ecoturismo faz parte da educação não formal e está previsto na Política Nacional de Educação Ambiental citada acima. O Parque da Cidade, como Unidade de Conservação, procura desenvolver atividades educativas, através do Centro de Educação Ambiental (CEA), seguindo assim, as orientações do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Um de seus objetivos é: 4 Favorecer condições e promover a educação e a interpretação ambiental e a recreação com a natureza. Acervo CEA/Parque A Educação Ambiental de qualidade é base para o pleno desenvolvimento do Ecoturismo, tornando-o meio eficaz no processo de conscientização ambiental, já que segundo CUNHA, , p.21 : Não é a atividade ecoturística, desenvolvida em uma área protegida ou não, que deve ser menos predatória; é o posicionamento das pessoas, tanto visitantes quanto residentes dos destinos ecoturísticos. No sentido de que é a mudança de atitude frente à natureza e à sociedade que deve mudar; devendo ser a postura do ecoturista um resultado desse processo. 3-DIAS, Reinaldo. Turismo Sustentável e Meio Ambiente. São Paulo: Atlas, Ministério do Meio Ambiente. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Disponível em: < Acesso em: 09 de Julho de CUNHA, Rúbia Carlas Macedo da. Análise de potencialidades e restrições ao ecoturismo: o caso da reserva de desenvolvimento sustentável estadual Ponta do Tubarão-RN Dissertação. (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Natal, 2006.

19 19 O Saber Cientí co no Parque Fernando Medeiros A IMPORTÂNCIA DA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA A Educação formal brasileira tem enfrentado sérios problemas que vão desde a desvalorização e falta de capacitação de professores até a carência de recursos materiais que auxiliam as atividades didático-pedagógicas. Como forma alternativa, os museus e outros espaços têm sido amplamente utilizados por alunos e professores que buscam complementar os conhecimentos obtidos na escola, uma vez, que esses oferecem equipamentos e outros recursos importantes para o aprendizado. Com esse intuito foi criado na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) o Museu de Ciências Morfológicas (MCM) que tem dado suporte para as escolas de Natal e região no que diz respeito ao ensino de ciências. O MCM, como espaço não formal de educação em Ciências, possui exposições permanentes e mostras itinerantes. Tais atividades propiciam a divulgação das ações do museu e seu acervo à sociedade em geral. Como forma de expansão das atividades de itinerância do MCM, em meados de outubro de 2014, foi firmada uma parceria entre o MCM e o Parque da Cidade como forma de divulgar o conhecimento dos animais silvestres presentes no Parque de forma a garantir ações de educação ambiental que contribuam na divulgação da importância na conservação da nossa fauna silvestre. A parceria objetiva aprimorar e expandir as atividades de divulgação científica do MCM no atendimento as escolas das redes pública e privada através da disseminação do conhecimento e dos valores fundamentais para a conservação de animais silvestres. Também se coaduna com as atividades e objetivos do Parque da Cidade, que, através de suas instalações e corpo técnico oferece mais um espaço para a preservação, conscientização e educação ambiental e a pesquisa científica. O MUSEU DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS - UFRN O Museu de Ciências Morfológicas, desde sua fundação tem se mostrado como importante espaço de educação e divulgação científica para crianças, jovens, adultos e idosos. Recebendo alunos de diversas faixas etárias dos ensinos infantil, fundamental, médio, técnico e superior, sejam de escolas públicas ou particulares, que se encantam com as exposições. Percebe-se o quanto a curiosidade pela vida, seus constituintes e funcionamento são importantes atrativos para aquisição do conhecimento com mais propriedade. Nota-se ainda que as exposições do museu W. Júnior

20 20 quando são interativas promovem um maior envolvimento dos visitantes com os conteúdos abordados enquanto que as visitas tradicionais tornam-se menos atrativas e significativas para o aprendizado. Essa tendência de tornar os museus de ciências mais interativos e interessantes tem se difundido no país através de diversas ações de extensão diferentes (Branco e Melo, 2012)¹. O CENTRO DE PESQUISA - PARQUE DA CIDADE O Centro de Pesquisa foi idealizado para, através da estrutura do Parque, apoiar as atividades de pesquisa, divulgação e educação científica referentes ao contexto ambiental no qual a unidade de conservação está inserida. Através do acompanhamento e gestão sustentável das atividades pesquisa e produção científica realizados no âmbito dos processos ambientais pela comunidade técnica e acadêmica, objetiva-se estimular a ciência bem como a sua divulgação junto ao grande público. Além de contribuir para a produção teórico-científica, suprindo carências informacionais em diversos temas ligados ao meio ambiente para áreas ou grupos especializados, o Centro de Pesquisa exerce também um importante papel na Educação Ambiental, ao possibilitar a todos o conhecimento do meio biofísico, estimulando a conscientização e mobilização das pessoas para a solução dos problemas a ele associados, para que se tenha uma vida em harmonia com a Natureza. Partindo-se do princípio Conhecer para Preservar, busca-se através da produção intelectual e sua disseminação, uma melhor compreensão dos sistemas ecológicos, e soluções mais adequadas quanto ao uso dos recursos naturais. A sala de exposições, uma parceria entre Museu de Ciências Morfológicas da UFRN e o Parque da Cidade tem como objetivo principal informar sobre a importância de preservar um dos poucos remanescentes de Mata Atlântica da Cidade do Natal. Na sala, o visitante poderá ouvir o canto de várias aves, além de observar imagens da vegetação natural existente na Unidade de Conservação e a exposição de várias espécies que compõem a fauna do Estado Rio Grande do Norte, com destaque para os animais taxidermizados e as caixas entomológicas com coleções de insetos. Uilton Magno Cidadetour360 Os visitantes poderão ser orientados por monitores durante a visita. A sala funciona de terça a domingo, inclusive nos feriados, das 8:00 às 17:30 horas. 1 - BRANCO B. P. C., MELO M. D. V. C. Saberes e fazeres da Mata Atlântica do Nordeste: tecendo uma rede de gestores. Associação para Proteção da Mata Atlântica do Nordeste/ AMANE. v II, p , Recife GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A.M. P Formação de professores de Ciências: tendências e Inovações. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

21 W. Júnior Cobra jiboia Boa constrictor (Linnaeus, 1758) 21

22 22 Novos registros para a fauna do Parque Fernando Medeiros Wagner de França Alves Ecólogo do Parque da Cidade Desde o ano de 2008, quando houve a abertura oficial do Parque da Cidade, a equipe técnica desta Unidade de Conservação é frequentemente surpreendida por encontros inesperados com animais que não constam no primeiro diagnóstico ambiental realizado no Parque no ano 1 de 2007 e publicado em 2008 (NATAL, 2008). Algumas das espécies encontradas pertencem ao grupo dos insetos, como por exemplo, o bicho-pau da família Prisopodidae (Figura 1) e outras, pertencem ao grupo dos répteis, como a cobra-cega (Typhlops brongersmianus Vanzolini, 1976) (Figura 2). Esses indivíduos, inclusive, são pouco conhecidos pelo público em geral, principalmente pelos mais jovens. Arrisco-me a dizer que muitas outras espécies de animais e vegetais ainda serão encontradas no Parque, configurando novos registros para esta Unidade de Conservação, e quem sabe, novos registros para a ciência. Digo isso, pois além do trabalho diário da equipe técnica, várias pesquisas têm sido realizadas no Parque da Cidade. A seguir, outros novos registros de serpentes para o Parque e que não tinham sido registradas no primeiro Diagnóstico Ambiental publicado (NATAL, 2008)¹: NOME COMUM Cobra jibóia Cobra de cipó-verde Cobra coral-verdadeira Cobra coral-verdadeira Cobra bicuda Cobra corre-campo Cobra verde Cobra cabeça-preta Cobra rainha NOME CIENTÍFICO Boa constrictor (Linnaeus, 1758) Leptophis ahaetulla (Linnaeus, 1758) Micrurus corallinus (Merrem, 1820) Micrurus ibiboboca (Merrem, 1820) Oxybelis aeneus (Wagler, 1824) Philodryas na ereri Steindachner, 1870 Philodryas olfersii (Lichtenstein, 1823) Tan lla melanocephala (Linnaeus, 1758) Taeniophallus occipitalis (Jan, 1863) 1 - NATAL. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo. Plano de Manejo da ZPA -1. Natal: SEMURB, p.

23 23 Figura 01: Bicho-pau da família Prisopodidae. Foto: Wagner França. Figura 02:. Cobra-cega (Typhlops brongersmianus Vanzolini, 1976) Foto: Wagner França.

24 24 Fotogra a Digital Arte e Meio Ambiente Alex Régis Vlademir Alexandre Fotógrafo Profissional As cidades mais sintonizadas com a tendência mundial do desenvolvimento sustentável devem ter em sua base de planejamento o cuidado com o patrimônio natural. Não poderia ser diferente em Natal, cidade de paisagens naturais deslumbrantes, circundada de dunas por todos os lados, ricas em diversidade tanto na flora como na fauna. Surge deste sentimento o desejo de dois fotógrafos da cidade em somar esforços em uma parceria com a prefeitura da cidade, no desejo de discutir, preservar e dar conhecimento das riquezas locais, atribuindo a isto, o aprendizado da fotografia. Vimos nesta oportunidade, a possibilidade de um curso de fotografia básico, porém, com viés de abordagem sobre as características naturais do Parque da Cidade, sua biodiversidade e a relação que o fotógrafo tem com o meio ambiente, fazendo deste, um curso com o diferencial de formar mais que o conhecimento técnico, o aprofundamento no comportamento fotográfico em relação a natureza. Procuramos aplicar nas aulas, aspectos de sensibilização em uma abordagem metodológica construtivista, conceitual e lúdica. A fotografia digital impõe aos novos fotógrafos desafios cada vez mais complexos, tanto do ponto de vista técnico quanto do Alex Régis

25 25 conhecimento da linguagem fotográfica, visto que os equipamentos oferecem cada vez mais, uma gama de possibilidades, efeitos e menus longos e detalhados, por outro lado, o conceito, a leitura e a abordagem da linguagem, nos exige o olhar mais sensível e aplicações na fotografia que possam contar uma história, deixar a marca de seu autor. A cidade tem 39% de seu território de dunas e vegetação nativa, que sofre agressões de toda espécie, a preservação de do meio ambiente garante a vida da biodiversidade de dezenas de espécies de animais, insetos, e plantas e garante a manutenção do abastecimento dos lençóis freáticos garantindo água de qualidade para o consumo o que tem direta ligação e reflexo na nossa saúde e qualidade de vida. Mesmo com tudo isto, poucos se responsabilizam e assumem a postura de preservar a natureza e cuidar do patrimônio natural. Nós acreditamos que a população só deverá assumir tal postura quando sentir-se parte deste ambiente. Alex Régis Alex Régis O uso e a vivência com a natureza da cidade são elementos educacionais cruciais para o envolvimento das pessoas com as práticas preservacionistas. O surgimento de Parques naturais como o Parque da Cidade tem papel preponderante neste desafio. Esta condição somada a iniciativas de parceria como a do curso aqui apresentado, tem a força de ampliar o alcance da mensagem de preservação da natureza.

26 26 Aracuã Ortalis sp. Fernando Medeiros

27 27 Escritores vêm ao Parque: Letras, naturezas, diálogos Fernando Medeiros Luciano Fábio Dantas Capistrano Historiador do Parque da Cidade A literatura e o fazer literário, têm uma função social importante no cotidiano da cidade, na formação de cidadãos conscientes, diria, até, mais humanos. Ao pensar o projeto Escritor Vem ao Parque, a ideia é contribuir com a formação de leitores e a divulgação de autores e, neste sentido, criar um elo entre escritores e leitores, em um bate-papo informal, sobre livros e a produção da escrita. O ambiente não poderia ser mais propicio para a reflexão da produção literária: um parque ambiental, uma biblioteca, tudo perfeito e motivador para os encontros dominicais. Uma iniciativa alicerçada numa ideia de se fazer da biblioteca um espaço vivo, um lugar de reflexão do ato de ler. Deste modo, além de ser o lugar do silencio, da leitura silenciosa, a biblioteca do Parque Dom Nivaldo Monte, tem se transformado no lugar de incentivo à leitura, atraindo cada vez mais, adultos, jovens, crianças, enfim, um público ávido por conhecimento e que se encanta com o universo das letras. O projeto O Escritor Vem ao Parque se propõe a ser, na cidade de Natal, um espaço para o escritor poder se encontrar com os leitores e assim, possibilitar neste encontro, um maior conhecimento de sua escrita. Em uma cidade, entre outras denominações, conhecida como cidade dos poetas, faz-se necessária a proliferação de lugares onde o universo literário se faça presente. Assim, a biblioteca cumpre sua missão primeira: contribuir na formação de leitores. Uma biblioteca viva, respirando saber! Desde final de junho de 2015 o Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte tem recebido diversos escritores, transformando as tardes de domingo em encontros literários, marcados por diálogos pertinentes sobre o mundo dos livros. Nesta fase inicial o projeto contou com a participação de Pablo Capistrano, Glácia Marilac, Cefas Carvalho, Nando Poeta e Lívio de Oliveira. Entre poesias e prosas, esses artesãos da palavra falaram de suas produções e da sua vida, em uma ação dialógica onde o fazer literário e o escritor se desmistificam aos olhos dos leitores presentes. O projeto O Escritor Vem ao Parque, é uma oportunidade de se aproximar mais os leitores e escritores, ampliando as possibilidades de diálogo para além do texto em um contexto onde a natureza dita as regras. (Pablo Capistrano) Iniciativas como esta empoderam dois personagens fundamentais: o leitor + escritor = boas histórias! Parabéns a toda a equipe idealizadora. (Glácia Marillac) Participar do Projeto O Escritor Vem Ao Parque, mais que uma alegria foi uma luz, aquela luz que vez em quando bate e é acesa em quem escreve, de que sim, é possível juntar pessoas para debater, questionar, ouvir literatura. Tive o privilegio e o prazer de falar para um grupo de pessoas, de todas as idades e aí não importa se eram três, cem ou mil pessoas sobre o que escrevo, o que leio e minhas opiniões a respeito desta coisa de rabiscar palavras e volta e meia publicá-las. Que o projeto continue, cresça e parabéns a todos os envolvidos. (Cefas Carvalho)

28 28 Mananciais de água: Por que é melhor proteger? W. Júnior Fernando Antonio Carneiro de Medeiros Engenheiro Civil do Parque da Cidade A água é um bem natural imprescindível para os seres vivos. Para os seres humanos em especial, a importância da água de qualidade está ligada não só à questão da sobrevivência, mas também às questões ambientais, de saude pública e também às cadeias produtivas (agricultura, manufatura e serviços). Apesar da abundância e variedade dos recursos hídricos (oceanos, rios, lagos, calotas polares etc), as águas de superfície e subterrâneas viáveis ao abastecimento humano são bastante 1 limitadas e também mal distribuídas. Segundo Braga et al (2005, p. 74), dos trilhões de toneladas de água disponíveis no planeta, somente 0,5% corresponde a água doce explorável sob o ponto de vista tecnológico e econômico (lagos, rios e aquíferos). Grande parte dessa água doce está em lugares de difícil acesso ou já está poluída, restando assim cerca de 0,003% do volume total de água do planeta. Este percentual por si só já justifica a necessidade de se olhar com muito cuidado a questão da preservação dos mananciais. As atividades impactantes do homem resultantes da ocupação desordenada das bacias hidrográficas, com as queimadas, desmatamentos, impermeabilização do solo nos aglomerados urbanos, lançamento de efluentes industriais sem tratamento na natureza, dentre outras formas de poluição têm contribuído no decorrer da história para a crescente degradação dos recursos hídricos. Os elementos poluentes têm se tornado cada vez mais numerosos e complexos e, consequentemente, os processos de tratamento e desinfecção mais onerosos. É neste ponto que encontramos uma outra boa razão para a efetiva proteção dos mananciais: em termos ambientais e econômicos, o caminho mais viável, inteligente e eficaz é o da prevenção. 1 - BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental: O desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice-hall, 2010.

Fórum do CB27 em Natal Medidas para a redução do efeito estufa

Fórum do CB27 em Natal Medidas para a redução do efeito estufa 11 Fórum do CB27 em Natal Medidas para a redução do efeito estufa Alex Régis Ana Lúcia Araújo Assessora de Comunicação da SEMURB Considerado um dos mais participativos, desde a sua criação, o VI Encontro

Leia mais

NOTÍCIAS. Natal recebeu em julho o VI Fórum do CB-27 CONHEÇA MAIS

NOTÍCIAS. Natal recebeu em julho o VI Fórum do CB-27 CONHEÇA MAIS 06 Natal recebeu em julho o VI Fórum do CB-27 Ana Lúcia Araújo Assessora de Comunicação da SEMURB O encontro de Natal representou um marco para o Fórum CB27, com a reunião de 85% dos gestores ambientais

Leia mais

20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT

20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT 20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT Fachada restaurada e preservada do Colégio Benjamin Constant (igual de 1924) Neste ano de 2012, o Colégio Benjamin Constant comemora 20 anos de associação

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia

Leia mais

Caro(a)s voluntário(a)s. é

Caro(a)s voluntário(a)s. é Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,

Leia mais

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial 29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos

Leia mais

O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel

O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Patrimônio Cultural pode ser entendido como um conjunto de coisas de seres humanos. Coisas de gente, criadas para facilitar a vivência em grupo

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

O BOTICÁRIO - FRANQUIA DE SÃO GONÇALO - RJ

O BOTICÁRIO - FRANQUIA DE SÃO GONÇALO - RJ O BOTICÁRIO - FRANQUIA DE SÃO GONÇALO - RJ RESPEITO AO MEIO AMBIENTE: Programa de Incentivo ao Plantio de Mudas e Manutenção de Vias Públicas e Escolas Municipais Para a franquia O Boticário de São Gonçalo

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Conversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15

Conversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Conversando sobre a REALIDADE social do BRASIL Propostas Educação Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Partido da Social Democracia Brasileira Presidente: Senador Aécio Neves Instituto Teotônio Vilela Presidente: José

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

Comissão Regional de Programa de Jovens Equipe Regional de Radioescotismo

Comissão Regional de Programa de Jovens Equipe Regional de Radioescotismo Comissão Regional de Programa de Jovens Equipe Regional de Radioescotismo 52º JOTA Jamboree no Ar Circular nº 01/2009 APRESENTAÇÃO O QUE É O JAMBOREE NO AR? O Jota é um evento anual do qual participam

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO Autor: Dassayanne dos Santos Vasconcelos¹, Co-autores:Carlos de Oliveira Bispo¹; Jonathan Alisson dos Santos Souza¹; Prof. Marcos Lopes de Sant

Leia mais

CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE

CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Jornalismo. Projeto de Extensão. Programa Ade!. Interatividade.

PALAVRAS CHAVE: Jornalismo. Projeto de Extensão. Programa Ade!. Interatividade. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Discurso na cerimónia de entrega

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT.

Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. O FACEBOOK COMO ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DE TEXTOS DE UMA TURMA DO 9º

Leia mais

Sistema. de Trabalho em times. sumário. Campanha de Vacinação Anti-Gripe. Mães. Dia das. Palavra. Resultado. Pesquisa de Clima. Criando caminhos.

Sistema. de Trabalho em times. sumário. Campanha de Vacinação Anti-Gripe. Mães. Dia das. Palavra. Resultado. Pesquisa de Clima. Criando caminhos. Criando caminhos. ed. 11 - abril maio 2013 de Vacinação Anti-Gripe Pág. 2 Sistema de Trabalho em times Pág. 6 sumário 02 03 04 04 05 07 07 08 Editorial Dia do Ferroviário Fábrica Aberta Parceria SESI do

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Projeto Jornal Educativo Municipal

Projeto Jornal Educativo Municipal Estado de Goiás Prefeitura Municipal de Santa Bárbara de Goiás Secretaria Municipal da Educação Santa Bárbara de Goiás - GO Projeto Jornal Educativo Municipal Santa Bárbara de Goiás Janeiro/2013 Estado

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Educação Ambiental com as crianças pequenas

Educação Ambiental com as crianças pequenas Educação Ambiental com as crianças pequenas Relato de experiência sobre Projeto de Educação Ambiental desenvolvido no NEI Santo Antônio de Pádua em Florianópolis. POR: Aline Vasconcelos Marques Andréa

Leia mais

Revista Diálogos Interdisciplinares - GEPFIP

Revista Diálogos Interdisciplinares - GEPFIP 231 ARTE E CULTURA NA EDUCAÇÃO: uma parceria imprescindível para aprendizagem Ariane Silva CASTRO 1 Glaucimar Carlos SANCHES 2 Rigoberto Delvalle ORTEGA 3 RESUMO O presente relato tem por objetivo relatar

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Bairro Colégio é o sexto núcleo a participar da Capacitação

Bairro Colégio é o sexto núcleo a participar da Capacitação Bairro Colégio é o sexto núcleo a participar da Capacitação As oficinas do programa de Capacitação de Produtores Rurais de Ibiúna, projeto da SOS Itupararanga, chegaram ao Bairro Colégio. O objetivo é

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido

Leia mais

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável?

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? ARTIGO Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? Marcelo Garcia. Este ano, a Lei Orgânica da Assistência Social faz 17 anos. Já não é tão menina como a professora Aldaíza Sposatti da PUC

Leia mais

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,

Leia mais

I Encontro de Profissionais do Trânsito do Vale do Paraíba e Litoral Norte de SP

I Encontro de Profissionais do Trânsito do Vale do Paraíba e Litoral Norte de SP Evento I Encontro de Profissionais do Trânsito do Vale do Paraíba e Litoral Norte de SP Uma importante reflexão sobre a problemática do trânsito romover o debate e a troca de informações entre os profissionais

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

Agosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br

Agosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br 03 a 05 Agosto 2015 São Paulo Brasil connectedsmartcities.com.br Por que Connected Smart Cities? As grandes e modernas cidades são, talvez, as mais importantes realizações do homem, por serem responsáveis,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

Diretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas

Diretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas Diretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas Introdução A Seção de Leitura da IFLA tem o prazer de apresentar algumas sugestões práticas para as bibliotecas

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

Bibliotecas comunitárias e espaços públicos de informação

Bibliotecas comunitárias e espaços públicos de informação Bibliotecas comunitárias e espaços públicos de informação Roger de Miranda Guedes Introdução As bibliotecas comunitárias são ambientes físicos criados e mantidos por iniciativa das comunidades civis, geralmente

Leia mais

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Revista Linha Direta

ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Revista Linha Direta ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Valéria Araújo Quando crianças, adolescentes, jovens e familiares do distrito da Brasilândia

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma

Leia mais

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda

Leia mais

1. Garantir a educação de qualidade

1. Garantir a educação de qualidade 1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

"Organizar evento é como uma grande orquestra"

Organizar evento é como uma grande orquestra "Organizar evento é como uma grande orquestra" Publicação: 25 de Maio de 2014 às 00:00 O primeiro evento que ela organizou foi aos 12 anos, a festa junina da escola. O que Tânia Trevisan não imaginava

Leia mais

O currículo do século XXI: a integração das TIC ao currículo - inovação, conhecimento científico e aprendizagem

O currículo do século XXI: a integração das TIC ao currículo - inovação, conhecimento científico e aprendizagem O currículo do século XXI: a integração das TIC ao currículo - inovação, conhecimento científico e aprendizagem Estudo de Caso Escola Municipal Governador André Franco Montoro, Campo Limpo Paulista. Um

Leia mais

Projeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania

Projeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania Projeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania 1. A EMPRESA A ELETROSUL Centrais Elétricas S.A. é uma empresa subsidiária de Centrais Elétricas do Brasil S.A. - ELETROBRAS, vinculada

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

SisEB Informa. Festival da Mantiqueira. SisEB Itinerante Próximo encontro regional será em São Carlos.

SisEB Informa. Festival da Mantiqueira. SisEB Itinerante Próximo encontro regional será em São Carlos. Ano II Número 4 Abril 2015 Festival da Mantiqueira SisEB realiza oficina de mediação de leitura para profissionais de biblioteca. 6 7 SisEB Itinerante Próximo encontro regional será em São Carlos. 8 Programa

Leia mais

PARECER CME/THE Nº024/2008

PARECER CME/THE Nº024/2008 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina - Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº024/2008

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

Guia dos Cargos de Patrulha

Guia dos Cargos de Patrulha Guia dos Cargos de Patrulha Tudo que você precisa saber para ser um bom... TESOUREIRO EQUIPE O conteúdo deste guia foi idealizado e organizado por: André Karakú Luiz Assi Andressa Almeida Douglas Nogueira

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso A UTILIZAÇÃO DO LIVRO INFANTIL COMO RECURSO DIDÁTICO PARA ABORDAR O TEMA BIODIVERSIDADE MARINHA

Trabalho de Conclusão de Curso A UTILIZAÇÃO DO LIVRO INFANTIL COMO RECURSO DIDÁTICO PARA ABORDAR O TEMA BIODIVERSIDADE MARINHA Trabalho de Conclusão de Curso A UTILIZAÇÃO DO LIVRO INFANTIL COMO RECURSO DIDÁTICO PARA ABORDAR O TEMA BIODIVERSIDADE MARINHA Camila de Fátima de Carvalho Braga Curso de Ciências Biológicas Belo Horizonte

Leia mais

20 Anos de Tradição Carinho, Amor e Educação.

20 Anos de Tradição Carinho, Amor e Educação. Colégio Tutto Amore Colégio Sapience Carinho, Amor e Educação. Trabalhamos com meio-período e integral em todos os níveis de ensino. www.tuttoamore.com.br Nossa História No ano de 1993 deu-se o ponto de

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

ESTA ESCOLA É O BICHO E ME ADOTA

ESTA ESCOLA É O BICHO E ME ADOTA mascotes ESTA ESCOLA É O BICHO E ME ADOTA me adota? Secretaria Especial dos Direitos Animais Ação educativa 2016-2º ciclo (final), 3º ciclo e Ensino Médio: MASCOTES ESTA ESCOLA É O BICHO E ME ADOTA Organizadora:

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010.

CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010. CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010. Introdução Objetivos: - Elaborar o Guia do Advogado Sustentável (Boas Práticas de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer?

Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer? Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer? O educador pode contribuir para prevenir o abuso de drogas entre adolescentes de duas formas básicas: incentivando a reflexão e a adoção de

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 59 Discurso em ato comemorativo do

Leia mais

Por que o financiamento coletivo está se tornando um fenômeno social?

Por que o financiamento coletivo está se tornando um fenômeno social? Diego Reeberg Já pensou em pedir dinheiro para pessoas desconhecidas financiarem um projeto que você não consegue tirar do papel? Você daria dinheiro para uma proposta que vai ao encontro de algo que você

Leia mais