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1 CURSO: PEDAGOGIA REGULAMENTOS: ESTÁGIO, ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E TRABALHO DE CONCLUSÃO ESTÁGIO CURRICULAR LEGISLAÇÃO O Estágio Supervisionado é obrigatório para os cursos de Licenciatura (formação de docentes) como está previsto: na Lei 9.394/96, de 20/12/96 (LDBEN), Art. 65; no Parecer CNE nº 744/97, de 03/12/97; nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia; no Regimento da Faculdade de São Paulo; no Projeto do Curso de Pedagogia. A carga horária mínima, fixada pela legislação e pelo currículo do Curso de Pedagogia está discriminada no quadro curricular e deverá ser cumprida no desenvolvimento das atividades previstas no Manual de Estágio, orientadas por todos os professores do curso e coordenadas pelo Coordenador de Estágios. ESTÁGIO CURRICULAR O Estágio Supervisionado, procurando aliar a teoria à prática, deverá: proporcionar a compreensão do processo de ensino-aprendizagem referente à prática da escola, considerando-se tanto as relações dos seus participantes no seu interior, quanto às relações com outras instituições no contexto imediato ou no contexto geral em qual escola está inserida; abranger não apenas a preparação e o trabalho em sala de aula e sua avaliação, mas também as atividades próprias da vida da escola, incluindo os planejamentos

2 pedagógico, administrativo e financeiro, as reuniões pedagógicas, os eventos com a participação da comunidade escolar e a avaliação da aprendizagem, assim como de toda a realidade da escola. articular o conhecimento teórico adquirido durante o curso e a reflexão para a ação do professor na escola e em outros espaços educacionais não formais. CARGA HORÁRIA A carga horária mínima, fixada pela legislação e pelo currículo do Curso de Licenciatura em Pedagogia deverá ser cumprida a partir do 3º semestre do curso no desenvolvimento das atividades previstas no presente manual, orientadas pelo Professor de Orientador do Estágio. Assim, o aluno cumpre 300h de Estágio assim divididas: 5º SEMESTRE - Estágio Supervisionado 1 Educação Infantil e Ensino Fundamental I 150 horas 6º SEMESTRE - Estágio Supervisionado 2 Educação de Jovens e Adultos e Educação de Pessoas com Necessidades Especiais 100 horas 7º SEMESTRE - Estágio Supervisionado 3 Gestão Escolar 50 horas AS ATIVIDADES DE ESTÁGIO As atividades que serão desenvolvidas no Estágio devem constituir-se em espaços significativos para a formação do licenciado em Pedagogia, configurando-se também como momentos de reflexão e aproximação da realidade da escola em todas as suas dimensões. O aluno estagiário estará obrigado a cumprir, individualmente, o programa de estágio segundo o Projeto Pedagógico do curso que define toda a proposta de formação do pedagogo. Portanto, não haverá dispensa das atividades de estágio e, em casos de gestação, cirurgia ou doença, as atividades serão proteladas até a possibilidade de sua realização. O não cumprimento do estágio, concomitante ao desenvolvimento das outras atividades constantes do Curso, indica que o aluno não completou a sua formação e, portanto,

3 deverá fazê-lo em ano subsequente. Somente após a comprovação das 300 horas de Estagio supervisionado poderá solicitar o diploma. O estágio deverá ser realizado: em escola pública federal, estadual, municipal, ou em escola privada autorizada, de preferência da região da Grande São Paulo. O critério de escolha da Unidade Escolar para estágio será opção do estagiário. Sugerimos considerar os seguintes aspectos: proximidade da residência e/ou local de trabalho; predisposição da Unidade Escolar em receber estagiários. O estagiário deverá procurar a escola onde pretende estagiar portando a carta de apresentação emitida pela Faculdade; a folha de autorização de estágio e a folha do cadastro da Escola que consta no Caderno de Estágio, bem como a sua documentação pessoal. Quando o estágio ocorrer em mais de uma escola, o estagiário deverá apresentar toda esta documentação quantas vezes forem necessárias. O estagiário deverá devolver ao Professor Orientador de Estágio a carta de autorização preenchida e assinada pela escola e o respectivo cadastro da escola. O estagiário deverá submeter-se às normas internas da escola e não imiscuir-se nos assuntos pedagógicos e administrativos a não ser quando expressamente convidado. Durante o período em que estiver na escola, o estagiário deverá desenvolver, exclusivamente, as atividades relacionadas ao estágio. A ficha de registros de estágio não poderá conter rasuras em hipótese alguma, exceto se ressalvadas pelo Professor Supervisor de Estágio. NORMAS GERAIS Apresentar-se na Escola onde irá estagiar portando a Carta de Apresentação de Estagiário assinada pelo Professor responsável ou pela Coordenação de Estágios, a folha de autorização e a folha do cadastro da escola contidas no Caderno de Estágio. A folha de autorização da Escola, com assinatura e carimbo da Direção e a folha do cadastro da escola, deverá fazer parte do Caderno de Estágio:

4 Desenvolver as atividades de Estágio conforme estas normas e fazer o seu registro conforme orientações do Professor Orientador de Estágio. Entregar o Relatório de Estágio para o Professor Orientador de Estágio, até a data estabelecida, ficando com uma cópia da Declaração de Entrega com a assinatura do responsável pelo recebimento. Local de realização: o estágio poderá ser realizado em estabelecimento da rede estadual, municipal ou particular de ensino devidamente autorizado. Horário: é de livre escolha do estagiário, não podendo, contudo, coincidir com o horário de aula nem ultrapassar 8 horas diárias e, neste caso, deverá haver 1 hora de intervalo após 4 horas de Estágio. O estagiário que exerce função de professor eventual poderá utilizar as aulas dadas como regência. Deverá apresentar declaração expedida pela escola atestando sua função, nível, série e período em que trabalha conforme modelo colocado ao final do caderno. O estagiário que participa de projetos especiais promovidos pelo Poder Público deverá apresentar declaração assinada pela chefia imediata, detalhando as atividades que desenvolve e o público-alvo. O Professor Orientador de Estágio, após análise, determinará sua validade como estágio. O estagiário contará com a orientação do Professor Orientador de Estágio para o esclarecimento de suas dúvidas nos horários de plantão ou outros determinados pela Direção ou Coordenação do curso. DOCUMENTAÇÃO DO ESTÁGIO Toda a documentação do estágio deverá ser reunida na ordem estabelecida em cada etapa do Estagio, digitada e encadernada em espiral, constituindo o respectivo Caderno de Estágio. OBSERVAÇÕES Documentos: deverão ser utilizados os impressos encaminhados por via eletrônica, e para tal, poderão ser reproduzidos na quantidade necessária para cada caso.

5 Formalidades essenciais dos documentos: não será recebida a documentação de estágio que: a) contiver rasuras; b) estiver incompleta; c) deixar de constar a assinatura com o respectivo carimbo do Diretor da Escola e/ou do Responsável Legal pela Instituição na qual estagiou; d) deixar de constar a assinatura do aluno. O aluno que deixar de entregar o Estágio no semestre estabelecido deverá fazê-lo em outro semestre. Caso o aluno opte por fazer o estágio somente após a conclusão de todas as disciplinas do Curso, deverá fazer matrícula no semestre seguinte e pagar por este, como se fosse uma disciplina. Qualquer dúvida referente ao estágio deverá ser esclarecida com o Professor Orientador de Estágio no horário destinado para tal fim ou pelo Professor Coordenador do Núcleo de Estágios. AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO A avaliação é feita pelo Professor Orientador do Estágio e validada pela Coordenação do Curso de Pedagogia. Quando a entrega ocorrer após o semestre estar concluído, a avaliação ficará a cargo da Coordenação do Núcleo de Estágios. Na avaliação serão considerados os seguintes pontos: se o aluno cumpriu a carga horária mínima exigida; a consistência e pertinência das informações; os aspectos formais: apresentação e organização. O estágio poderá ser realizado em estabelecimento da rede estadual, municipal ou particular de ensino. O desenvolvimento de atividades de participação e/ou observação em outros espaços onde haja a ação educativa (ONG s, Associação de Bairros, Igrejas etc.) como voluntário através de ação social, deverá ocorrer conforme normas estabelecidas pela Coordenação de Estágio. O horário é de livre escolha do estagiário, não podendo, contudo, coincidir com o horário de aulas. Poderá ser realizado no período matutino, vespertino ou noturno.

6 Toda a documentação do estágio deverá ser reunida constituindo o Relatório de Estágio. Os formulários a serem utilizados no Relatório constam do Manual de Estágio e para tal, poderão ser reproduzidos na quantidade necessária para cada caso. Não será recebida a documentação de estágio que: a) contiver rasuras; b) estiver incompleta; c) deixar de constar a assinatura com o respectivo carimbo do Diretor da Escola em que estagiou; d) deixar de constar a assinatura do aluno. O manual completo de orientações para o Estágio Supervisionado encontra-se anexado a este relatório. INSTITUIÇÕES CONVENIADAS O Setor de Estágio, agente de integração entre aluno e empresa no que se refere à divulgação, encaminhamento e controle de vagas e seu preenchimento, mantém contatos permanente com instituições para a realização de estágios. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares constituem um importante instrumento de aprendizagem por propiciarem aos alunos a oportunidade de exercitarem as competências e habilidades em contatos com experimentos e vivências acadêmicas, internas ou externas ao curso. Possibilita também, a prática de estudos independentes, transversais e opcionais, a concretização da interdisciplinaridade vivenciada na atuação profissional específica. Outra característica das atividades complementares está em ampliar o repertório dos alunos no reconhecimento das peculiaridades da sociedade na qual irá atuar e nas relações com o mundo do trabalho. Promovem ainda, o desenvolvimento da habilidade

7 de buscar a formação continuada ao mostrar ao aluno as necessidades de conhecimento que surgem da interação de disciplinas. Assim, as atividades complementares são também um canal importante na articulação da teoria com a prática e deverão ser propostas ao longo do curso, visando a integração dos conhecimentos e competências tratados nas diferentes disciplinas e principalmente integrando-as às diversas condições específicas, regionais e culturais, estabelecendo uma compreensão interdisciplinar da formação proposta. O Parecer CNE/CES 776/97, que trata das orientações para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação, prevê nos itens 5 e 7 o estímulo a práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; e o fortalecimento da articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia estabelecem que a integralização de estudos será efetivada também por meio de atividades complementares envolvendo o planejamento e o desenvolvimento progressivo do trabalho de curso, atividades de monitoria, de iniciação científica e de extensão, diretamente orientadas por membro do corpo docente da instituição de educação superior decorrentes ou articuladas às disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico-culturais, estudos curriculares, de modo a propiciar vivências em algumas modalidades e experiências, entre outras, e opcionalmente, a educação de pessoas com necessidades especiais, a educação do campo, a educação indígena, a educação em remanescentes de quilombos, em organizações não-governamentais, escolares e não-escolares públicas e privadas; A definição da carga horária dessas atividades está atrelada ao Projeto Pedagógico do Curso em acordo com as Diretrizes Curriculares. Atividades Complementares, atividades de enriquecimento curricular, atividades teórico-práticas não devem ser confundidas com o Estágio Curricular. Elas contribuem para a flexibilização dos currículos, visando à atuação profissional dos alunos no futuro. As atividades complementares compõem o currículo pleno em dois momentos, no módulo dos cursos de formação específica e na sequência da formação, nos cursos de graduação, com carga horária definida pela proposta pedagógica, sendo atribuídos

8 créditos, conforme orientação da legislação vigente para o ensino superior e com ementa compatível com sua natureza. Integram a categoria de atividades complementares ações como estágios, iniciação científica, prática de laboratório, trabalho de pesquisa, trabalho de conclusão de curso, participação em eventos científicos e culturais, seminários extraclasse, projetos de extensão e outros eventos. Ainda podem ser consideradas atividades complementares: visitas técnicas, TCCs, projetos experimentais, projetos interdisciplinares, viagens, entre outras, a depender das necessidades de cada curso. As Atividades Complementares poderão, portanto, incluir também, projetos de pesquisa, monitoria, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, entre outras opções. O aluno buscar em outras instituições de ensino superior, disciplinas que complementem e ou ampliem a formação oferecida. Para compor as atividades complementares. Há ainda a possibilidade de o aluno buscar junto aos órgãos de regulamentação e supervisão do exercício profissional, cursos ou outras atividades de formação para integrar, de forma interdisciplinar, os conteúdos, previstos no currículo pleno. As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB 9.394/96, que têm como finalidade básica propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação de reciprocidade com a instituição poderão compor as Atividades Complementares. 1. Atividades Complementares têm como objetivos: Propiciar a integração da teoria com a prática durante o curso; Complementar a formação dos alunos, ampliando as experiências de formação; Enriquecer o currículo proposto com ações complementares; Ampliar a vivência acadêmica dos alunos, oferecendo alternativas de interação com a comunidade e com novos conhecimentos. 2. As Atividades Complementares Presenciais são divididas em: A. Atividades fora do campus B. Palestras, Seminários, Congressos e Conferências. C. Iniciação Científica D. Programas e Cursos de Extensão e Projetos Culturais E. Participação em Projeto de Pesquisa

9 F. Projetos Interdisciplinares e Experimentais G. Trabalho de Conclusão de Curso e Monografia H. Disciplinas Especiais 3. Para Atividades fora do campus (A) serão consideradas as atividades acadêmicas formativas desenvolvidas em outras instituições. Nesta categoria estão incluídos os cursos e programas realizados fora da instituição; visitas técnicas acompanhadas e que resultem em relatórios; estágios não obrigatórios; participação em palestras, seminários, oficinas e congressos realizados fora da Instituição. Todas as atividades deverão estar vinculadas à área de abrangência do curso e adequadas à formação complementar dos alunos. A participação do aluno nas atividades deverá ser comprovada. 4. Palestras, Seminários, Congressos e Conferências (B) serão oferecidas pela própria instituição ao longo do período letivo franqueadas à participação dos alunos. Trata-se de eventos científicos e culturais, tais como palestras, seminários, sessões técnicas, exposições de pôsteres, jornadas acadêmicas, ciclos de estudos, oficinas, semanas de cursos que serão organizados pela Instituição e ofertados aos alunos, atendendo a interesses gerais e específicos. 5. Iniciação Científica (C) é uma atividade investigativa no âmbito de projeto de pesquisa, sob tutoria de professor titulado, visando ao aprendizado de métodos e técnicas científicas e ao desenvolvimento da mentalidade cientifica e da criatividade. A participação de alunos em iniciação científica está vinculada às normas específicas conforme Regulamento da Pesquisa Institucional. 6. Programas e Cursos de Extensão e Projetos Culturais (D) serão desenvolvidos na Instituição sob a supervisão de docente responsável. Nessa categoria serão oferecidas, entre outros, cursos de extensão vinculados a área de formação, programas e projetos culturais e de prestação de serviços, à comunidade em geral. Nesta categoria caberá também ao aluno buscar alternativas de participação em projetos de prestação de serviço como voluntário em entidades filantrópicas. O aluno deverá apresentar um projeto expressando aspectos gerais da atividade e deverá ser homologado pela coordenação do curso. A apresentação de relatório é indispensável. 7. Participação em Projetos de Pesquisa (E) será franqueada aos alunos que demonstrarem interesse e condições de auxiliar projetos de pesquisa em desenvolvimento pelos pesquisadores da instituição ou fora dela.

10 8. Projetos Interdisciplinares e Experimentais (F) serão proposições teóricas e práticas, a fim de que os alunos possam visualizar o conteúdo do curso em sua projeção social real, com a finalidade de que a formação universitária não seja cingida apenas à aplicação e interpretação de conhecimento, mas que sejam formados para também, construí-lo. O projeto deverá ser acompanhado por docente responsável. 9. Trabalho de Conclusão de Cursos e Monografias (G) será desenvolvido conforme regras definidas pelos cursos. 10. As Disciplinas Especiais (H), presenciais ou on-line, poderão ser escolhidas pelo aluno para complementar, ampliar sua formação, abrindo-se, assim, novas perspectivas. 11. As Atividades Complementares deverão ser aprovadas e autorizadas pelo Conselho e Coordenação de Curso. 12. A carga horária das Atividades Complementares é definida no currículo pleno de cada curso. 13. As Atividades Complementares realizadas deverão ser comprovadas pelo aluno através de relatórios, declarações e ou certificados emitidos pelas entidades promotoras. Os relatórios deverão conter a descrição clara e consistente da atividade, interpretando, problematizando e relatando o conteúdo adquirido, bem como os benefícios proporcionados para a sua formação. 14. Todas as Atividades Complementares deverão ser registradas no Prontuário Acadêmico dos Alunos. 15. As Atividades Complementares são curriculares e obrigatórias e desta forma não há dispensa para este componente curricular. 17. Alunos transferidos deverão cumprir as Atividades Completares previstas. 18. Na análise curricular poderá ser comprovado o cumprimento das Atividades Complementares na convalidação dos estudos e práticas realizadas pelos alunos. 19. Cabe à Coordenação a aprovação, a convalidação e o aproveitamento de estudos para as Atividades Complementares. 20. O aluno que não cumprir as Atividades Complementares previstas no currículo pleno, no decorrer do curso, não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha sido aprovado nos outros itens curriculares. 21. A aprovação das Atividades Completares realizadas será feita mediante relatório emitido pelo Conselho de Curso ou Docente responsável, quando for o caso.

11 22. As exigências para as aprovações das disciplinas especiais são as mesmas das regulares. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) se constitui na etapa de finalização da graduação, quando o aluno sintetizará seu curso através de um verdadeiro laboratório, em que as teorias e práticas se aglutinam, para, oferecer à comunidade acadêmica um projeto de trabalho, moldado nas bases dos conhecimentos auferidos. O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento intelectual e profissional do aluno, fazendo-o desenvolver/consolidar as habilidades de observar, refletir e atuar cientificamente na área na qual está sendo formado no Curso de Pedagogia, de modo a: científicos. Fornecer informações e referencial para a montagem formal de trabalhos Habilitar o aluno para que leia criticamente a realidade, coletando dados e transformando-os em informações que agreguem valor a sua pesquisa. Capacitar o aluno para que se comporte numa postura cientifica, levantando e formulando problemas, coletando dados para responder aos questionamentos através de propostas e/ou recomendações que apresentem como resultado a eliminação e/ou a minimização dos problemas diagnosticados. Para tanto, os trabalhos de conclusão de curso serão elaborados sob a forma de artigo. Não desconsiderando, certamente, a necessidade e obrigatoriedade da realização dos passos obrigatórios para a elaboração de um trabalho de pesquisa, a produção deve observar o rigor e as normas científicas vigentes. Tem-se como suposto que, com isso, desperta-se para a necessidade de maiores produções acadêmicas no espaço universitário, bem como promove-se uma maior aproximação com a articulação de textos de suporte teórico, ampliando o discurso unindo a linguagem da crítica com a linguagem da possibilidade, de forma que gere mudanças no âmbito educativo (GIROUX, 1997).

12 Linhas de Pesquisa para o TCC Os artigos deverão se constituir em um estudo sobre determinado assunto relacionado às disciplinas específicas do curso e/ou às linhas de pesquisa do Departamento de Educação. Teorias de aprendizagem: trata de questões relativas ao multiculturalismo, na perspectiva de inclusão social, respeitando as diferença de maneira a permitir uma prática educativa que proporcione a desconstrução das formas de preconceito e discriminação que invadem a sociedade brasileira. Compreende, ainda, aspectos relativos à avaliação dos processos de ensino-aprendizagem, às concepções de educação de jovens e adultos, bem como os processos psicopedagógicos da educação escolar. a) Educação de jovens e adultos b) Avaliação da aprendizagem c) Tendências da educação contemporânea d) Metodologia de ensino e) Práticas educacionais f) Tecnologias de ensino g) Cultura, educação e identidade Formação de professores: estão aqui incluídos aspectos relativos aos processos de formação inicial e continuada dos pedagogos. a) A formação de professores e o multiculturalismo b) Plano Nacional de formação dos professores da Educação Básica: análise crítica c) Formação de professores: dimensão política e compromisso social d) Pedagogia e formação de professores no Brasil e) Formação do professor alfabetizador f) políticas públicas para educação g) Práticas e discursos sobre educação h) História e educação i) Lei

13 Didática e currículo: envolve elementos relativos à organização do currículo escolar considerando os seus pressupostos filosóficos, ideológicos e políticos; a relação entre currículo e didática; as práticas pedagógicas decorrentes de diferentes modelos curriculares e ainda o papel do currículo na estrutura escolar e sua relação com a estrutura social; poder, produção e construção de conhecimento no currículo. a) Currículo: organização e análise b) Avaliação do currículo escolar c) Currículo e relações de poder d) Currículo e ideologia e) Relação entre didática e currículo f) Currículo oculto e didática g) História das disciplinas escolares h) A obrigatoriedade de inserção no currículo da temática "História e Cultura Afro- Brasileira" i) Currículo e multiculturalismo Infância e Pedagogia da Infância: envolve o processo educativo voltado para a criança; conceitos de infância, espaços recreativos e educativos, produtos culturais para a criança e as produções infantis e as políticas públicas à educação infantil. a) Culturas infantis b) Espaços para a infância c) Políticas públicas para a educação infantil d) O papel social da educação infantil e) As instituições de educação infantil como espaço de produção das culturas infantis f) A mídia como espaço de produção das culturas infantis g) Referencial curricular nacional para a educação infantil h) A educação infantil sob o paradigma da história: momento histórico e surgimento da educação infantil Linguagem e Comunicação: envolve os mecanismos da linguagem humana; descrição, análise, explicitação e explicação dos fatos lingüísticos, a partir de um

14 exame minucioso da língua portuguesa; análise e reflexão de fatos literários por meio da reflexão de teorias e obras que espelham a formação social brasileira de determinado período histórico. a) Literatura, educação e sociedade b) Análise do discurso c) História e literatura Linguística: aborda reflexão e aplicações práticas sobre os principais componentes da ciência da linguagem humana: língua como sistema, competência, variação, mudança e uso lingüístico. a) Aquisição da fala e da escrita b) Variação linguística c) Preconceito lingüístico d) Análise da língua portuguesa e) Ética e estética Língua, literatura e ensino: trata das mais variadas nuances e dimensões do processo de ensino aprendizagem da língua materna e da literatura. a) Letramento e formação de leitores: processos procedimentos e estratégias b) Língua materna: processos de interação c) Língua materna: processos de avaliação d) Literatura, interação e constituição da identidade leitora e) Novas tecnologias no ensino-aprendizagem da língua materna f) Novas tecnologias no ensino-aprendizagem da literatura g) Literatura brasileira e sociedade Metodologias de ensino: envolve elementos referentes à elaboração e análise de material didático-pedagógico, como, por exemplo, livros, apostilas, cartilhas, revistas, dentre outras ferramentas utilizadas na educação escolar. a) Elaboração de materiais didáticos b) Análise de livros didáticos c) AVAS (Ambientes virtuais de aprendizagem)

15 Metodologia do ensino de História: a) Formas e práticas educacionais e pedagógicas b) História das instituições escolares c) A produção de materiais didáticos no campo da história d) Desenvolvimento urbano como expansão territorial e a produção do saber escolar e) PCN s de História: leitura crítica, ideologia e intencionalidades f) PCN s de História: avanços e limites g) O saber histórico escolar h) Pesquisa documental na sala de aula Teoria da história e ensino Metodologia do ensino de Geografia: a) PCN s de Geografia: leitura crítica, ideologia e intencionalidades b) PCN s de Geografia: avanços e limites c) Movimento epistemológico, teórico-metodológico e político de ruptura realizado na Geografia brasileira nos anos 1970 e 1980 d) Objetivos e finalidades do ensino da geografia na Proposta Curricular do Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental e) As perspectivas educativas na educação geográfica f) As perspectivas da geografia na educação geográfica g) Estudos geográficos e ensino h) O saber geográfico escolar i) O local e o global no ensino de geografia Metodologia do ensino de Ciências: a) Blocos temáticos: ser humano e saúde; ambiente; terra e universo; recursos tecnológicos b) PCN s de Ciências: relação conhecimento e ambiente c) PCN s de Ciências: leitura crítica, ideologia e intencionalidades Metodologia do ensino de Matemática: a) História da matemática e da educação matemática

16 b) Didática da matemática: estudos de componentes básicos da matemática c) Matemática: saberes cotidianos e questões culturais d) PCN s de Matemática: leitura crítica, ideologia e intencionalidades e) O da matemática na estrutura curricular do ensino fundamental e a formação de professores f) As representações dos professores Metodologia da Alfabetização: a) Alfabetização e concepções de aprendizagem b) Alfabetização matemática c) Conceito de alfabetização: os usos sociais da língua d) A metodologia de alfabetização do Mobral e) A metodologia aplicada pelo Programa de Alfabetização Solidária f) Arte-educação como metodologia de alfabetização g) Processos envolvidos na leitura, na escrita e nas práticas de letramento h) Alfabetização: articulação de recursos lingüísticos, teóricos e técnicos. i) Fundamentos e as bases teóricas em que se baseiam as atividades e as metodologias de alfabetização. Espaço, sociedade, educação escolar: aborda questões relativas aos fenômenos presentes na relação espaço x sociedade x educação. a) Produção do saber escolar e sua relação com a história do pensamento geográfico b) Movimentos migratórios e produção do saber escolar c) Saber e prática escolar x discriminação e preconceito d) Saber e prática escolar x conflitos étnicos e) Saber e prática escolar x relações de gênero, classe e etnias f) Saber e prática escolar x paisagem, memória e ambiente Escola, Estado e Sociedade: aborda questões relativas aos fenômenos presentes na relação escola x Estado x sociedade. a) História do pensamento educacional brasileiro b) Políticas públicas: financiamento e legislação c) Fundamentos filosóficos da educação escolar

17 d) Administração e gestão escolar e) Sistemas de avaliação escolar: Saresp, SAEB, Sinaes, dentre outros f) Políticas Educacionais: programas e projetos g) Projeto Político Pedagógico da Escola h) Regimento Escolar Educomunicação: aborda as ações educativas relacionadas às teorias e ao uso de recursos de informação nos processo de ensino-aprendizagem a) Educação à distância b) Educação para os meios: leitura crítica dos meios de comunicação social c) Novas tecnologias da informação e comunicação aplicadas à educação Pluralismo e multiculturalismo cultural, direito à diferença: rever conceitos e práticas arraigadas que instiguem à discussão e reflexão sobre a relação entre a educação e os requisitos contemporâneos concernentes a diversidade cultural, preconceitos de gênero, sexual, religioso, racial, regional, etc., e fenômenos de violência e de intolerância na escola. a) Preconceito racial na escola b) Temática indígena na escola c) Escola, diversidade e sexualidade d) Educação para a igualdade/desigualdade de gênero e) Preconceito regional e educação f) Educação, respeito e diversidade g) Violência e incivilidade na escola Qualidade de Vida, meio ambiente e educação: a) Memória e meio ambiente b) Educação ambiental c) Problemas sociais, meio ambiente e educação d) Educação para a biodiversidade e) Desenvolvimento sustentável e ideologia f) Avanço das ciências e tecnologias, meio ambiente e à perenidade da vida g) Educação, ética e sustentabilidade

18 Educação não-escolar: abrange as reflexões acerca da atuação do pedagogo em espaços não-escolares como, por exemplo: ONGs, Instituições de Abrigo para Crianças e Adolescentes em situação de risco social, Fundação Casa (antiga FEBEM); Liberdade Assistida (LA) a saber: uma das medidas socioeducativas previstas no ECA para adolescentes autores de ato infracional; Casas Asilo, Denominações religiosas, dentre outras instituições e/ou espaços em que ocorre a educação não-escolar. O objetivo seria ampliar a pesquisa e reflexão dos diferentes espaços de trabalho do pedagogo, previstas na Resolução 01/2006. a) Pedagogia social b) Pedagogia hospitalar Etapas de desenvolvimento do trabalho 1ª etapa 7º semestre Elaboração do pré-projeto (obrigatório contemplar outro tipo de pesquisa além da bibliográfica ou a utilização de técnicas de coleta de dados como: entrevistas, questionários, etc.) Fichamento de duas bibliografias (livros) Início da coleta de dados Mini paper: reflexão contendo os primeiros resultados da pesquisa (3 a 5 páginas) PS: A nota (N1 e N2) referente ao semestre letivo será única. A avaliação será realizada durante todo processo. Serão avaliados: envolvimento, participação, compromisso, entrega dos itens (pré-projeto, fichamento e mini- paper) bem como a pontualidade, organização e qualidade do material elaborado. 2ª etapa 8º semestre Término da coleta de dados Tabulação dos dados Leitura de três (pelo menos) bibliografias Elaboração do artigo Apresentação para Comissão Avaliadora

19 A nota (N1 e N2) referente ao semestre letivo será única. A avaliação será realizada durante todo processo. Serão avaliados: envolvimento, participação, compromisso, entrega do trabalho completo bem como a pontualidade, organização e qualidade do material elaborado e apresentação à Comissão Avaliadora. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS GRUPOS Os grupos de PE serão compostos de até 2 (dois) alunos cada um. Alterações, no decorrer do trabalho, deverão ser previamente aprovadas pelo professor da disciplina TCC. Todos os elementos do grupo, indistinto e obrigatoriamente deverão participar da elaboração do TCC. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO trabalho. Cabe aos grupos observar os itens e as datas previstas no cronograma de Os alunos devem entregar digitado, a cada bimestre, parte do trabalho programado para o período. O cumprimento do cronograma de trabalho constitui elemento de avaliação. O desenvolvimento do TCC não deve ser conflitante com o curso regular, mas sim o seu complemento. Portanto, as aulas das disciplinas devem ocorrer normalmente durante o semestre, transcorrendo assim, seu conteúdo programático e suas avaliações. Não serão concedidas dispensas nem abonos de faltas. APRESENTAÇÃO DO TRABALHO Ao final do curso, o trabalho (como um todo) deverá ser apresentado a uma Banca Examinadora para avaliação. A apresentação do TCC ocorrerá através da: Artigo: que corresponde à parte documental do TCC; Exposição Oral: que consistirá na exposição e na sustentação pública do conteúdo do trabalho perante a Banca Examinadora e demais convidados. O ARTIGO Atendendo às especificidades de cada habilitação, o Artigo, deverá conter:

20 intervenção. trabalho. A justificativa da relevância do tema de pesquisa. O problema: definição do problema, objeto de investigação e do projeto de A pesquisa: levantamento de dados relativos ao problema proposto. A fundamentação teórica: consiste nas bases teóricas que fundamentarão o O Artigo deverá atender às normas técnicas exigidas para esse tipo de trabalho, apresentadas pelo Professor Orientador do TCC. APRESENTAÇÃO ORAL A ordem da apresentação oral será definida pela Coordenação do Curso. Cada grupo terá 20 (vinte) minutos para sua exposição. Após a apresentação do grupo, a Banca Examinadora terá 15 (quinze) minutos para arguição, comentários, correções e considerações finais. Os equipamentos e material de apoio deverão ser solicitados com antecedência mínima de 15 (quinze) dias ao Professor Orientador do TCC. do trabalho. É obrigatória a participação de todos os elementos do grupo na exposição oral A apresentação será coordenada pela Coordenação do Curso de Pedagogia ou seu representante. Qualificação do TCC Ao final do 1º semestre, na última semana de aulas, os grupos deverão fazer a apresentação oral do trabalho para a qualificação do TCC. Na qualificação, os grupos deverão apresentar a uma banca constituída pelo Professor e um Professor convidado integrante do Corpo Docente do Curso de Pedagogia. Para a qualificação os grupos deverão entregar duas cópias escritas do trabalho, em data a ser definida no Calendário do TCC. A qualificação (parte escrita e oral) será avaliada pelo Professor de TCC. A Avaliação será feita em três etapas: Avaliações bimestrais.

21 Avaliação documental. Avaliação oral. Durante a Produção do Trabalho, por Bimestre. Durante o desenvolvimento do trabalho, a produção dos alunos será avaliada bimestralmente pelo Professor Orientador do TCC. A avaliação segue o cronograma estabelecido pelo Professor, observado o calendário escolar da Faculdade. Os alunos matriculados na disciplina TCC I terão a 1ª a 2ª notas atribuídas pelo Professor Orientador do TCC. Os alunos matriculados na disciplina TCC II terão a 1ª nota atribuída pelo Professor Orientador do TCC e a 2ª atribuída pela Banca Examinadora (avaliação da parte documental e da apresentação oral). Da Parte Documental Cada componente da Banca Examinadora deverá avaliar a apresentação escrita do artigo e as mídias produzidas pelo grupo, sob a ótica de sua disciplina: qualitativamente, emitindo seu parecer, e quantitativamente, atribuindo uma nota de 0 (zero) a 10 (dez). A nota final da parte documental será dada pela média aritmética simples, a partir das avaliações dos componentes da banca. Recomenda-se observar na avaliação da Parte Documental os seguintes tópicos: Aspectos formais do trabalho: normas de trabalho acadêmico, roteiro etc. Comunicação: linguagem, clareza de ideias e estética. Qualidade das informações e dos conteúdos desenvolvidos/propostos. Coerência entre o levantamento de dados. Clareza na exposição de dados e propostas. Objetividade nas ideias e propostas. Criatividade nas soluções apresentadas. Qualidade técnica do material didático de apoio e dos recursos audiovisuais. Da Apresentação Oral Cada professor componente da Banca Examinadora deverá avaliar a apresentação e a sustentação do projeto do grupo.

22 Cada professor deverá emitir, por escrito, um parecer qualitativo referente à sua avaliação. A qual servirá de orientação final para o grupo. Esta será entregue ao grupo assim que terminar sua apresentação. Recomenda-se verificar na avaliação da Apresentação Oral o seguinte: A Organização e sequência da apresentação. A Postura e dinâmica do grupo. A Qualidade e adequação dos recursos audiovisuais. A Utilização adequada dos recursos de apoio. A Aplicação/exploração de técnicas e metodologia didática. A Qualidade nas respostas dadas às perguntas efetuadas. As normas do TCC estão fixadas em manual próprio e divulgadas para todos os alunos no início do semestre.

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