Simulado 2. Curso: Direito Empresarial p/ ISS-Niterói Teoria e Questões comentadas Prof.º Wangney Ilco Simulado 2

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1 Simulado 2 Curso: Direito Empresarial p/ ISS-Niterói Prof. Fábio Amorim 1 de 17

2 Comentários Simulado 2 Direito Empresarial-ISS-Niterói Fala, Pessoal! Tudo certo? Muitos estudos? Que ótimo!!! Seguem os meus comentários do simulado nº 2, rumo ao ISS-Niterói!!! 101. (Prof.º Wangney Ilco Exponencial Concursos) O regime jurídico falimentar é regido, dentre outros princípios, pelo princípio do par conditio creditorum, pelo qual é possível classificar os credores do devedor de forma igualitária conforme a sua categoria, objetivando a satisfação de todos os créditos. Acerca da classificação dos créditos concursais no processo falimentar, assinale a alternativa que contém a correta ordem de preferência dos créditos concursais: a) Créditos derivados da legislação trabalhista até 150 salários-mínimos por credor e os oriundos de acidentes de trabalho, créditos com garantia real até o limite do valor do bem gravado e multas tributárias. b) Créditos derivados da legislação trabalhista até 150 salários-mínimos por credor e os oriundos de acidentes de trabalho, créditos com garantia real até o limite do valor do bem gravado e créditos em favor dos microempreendedores individuais e das microempresas e empresas de pequeno porte. c) Créditos dos sócios e dos administradores sem vínculo empregatício, créditos derivados da legislação trabalhista que excederem 150 saláriosmínimos por credor e multas tributárias. d) Créditos tributários, excetuadas as multas tributárias, créditos com privilégio geral e créditos em favor dos microempreendedores individuais e das microempresas e empresas de pequeno porte. e) Créditos tributários, excetuadas as multas tributárias, créditos derivados da legislação trabalhista que excederem 150 salários-mínimos por credor e créditos em favor dos microempreendedores individuais e das microempresas e empresas de pequeno porte. Comentários Esta questão aborda a classificação creditícia no processo falimentar. É um tipo de questão recorrente em provas. CAI DIRETO!!! Então, segue um quadro-resumo com as preferências dos créditos no curso na falência. Observemos que o que nos interessa nesta questão são os CRÉDITOS CONCURSAIS. ANTECIPAÇÕES Pagas quando houver disponibilidade de a. Despesas indispensáveis para a administração da falência (Art. 150); b. Créditos trabalhistas de natureza estritamente salarial vencidos nos 3 meses anteriores à Prof. Fábio Amorim 2 de 17

3 caixa CRÉDITOS EXTRACONCURSAIS (art. 84) CRÉDITOS CONCURSAIS (art. 83) decretação da falência, até 5 salários-mínimos por trabalhador (art. 151). a. Remuneração devida ao administrador judicial e seus auxiliares, créditos trabalhistas e oriundos de acidentes de trabalho relativos a serviços prestados após a decretação da falência; b. Quantias fornecidas à massa falida; c. Despesas com arrecadação, administração, realização do ativo e distribuição do seu produto, bem como custas do processo de falência; d. Custas judiciais relativas às ações e execuções em que a massa falida tenha sido vencida; e. Obrigações resultantes de atos jurídicos válidos praticados durante a recuperação judicial ou após a decretação da falência, e tributos relativos a fatos geradores ocorridos após a decretação da falência. a. Créditos derivados da legislação trabalhista até 150 salários e os oriundos de acidentes de trabalho; b. Créditos com garantia real até o limite do bem gravado; c. Créditos tributários, independentemente da sua natureza e tempo de constituição, excetuadas as multas tributárias; d. Créditos com privilégio especial; e. Créditos com privilégio geral; f. Créditos quirografários; g. As multas contratuais e as penas pecuniárias por infração das leis penais ou administrativas, inclusive as multas tributárias; h. Créditos subordinados. Um macete para os créditos concursais é: A vida do TRABALHADOR é sem GARANTIA REAL, pois ele paga muitos TRIBUTOS e não possui PRIVILÉGIO ESPECIAL, nem GERAL. O que lhe resta é o crédito QUIROGRAFÁRIO, de onde ele ainda pagará MULTAS e SUBORDINADOS. Pois bem, das alternativas a única que mostra a sequência preferencial mais correta dos créditos é a letra B. Notemos que a letra A até traz uma sequência coerente com o nosso quadro, porém as multas tributárias são os penúltimos créditos. Poderíamos ficar na dúvida sim. Coloquei de forma proposital para chamar a atenção para o fato de que a FGV em determinadas questões cobra a mais correta, ou a menos errada. Então, a letra B tem sim uma sequência preferencial de seus créditos de Prof. Fábio Amorim 3 de 17

4 forma mais coerente com o nosso quadro. Fiquemos atentos aos detalhes!! Ressalta-se que os créditos em favor dos microempreendedores individuais e das microempresas e empresas de pequeno porte são classificados como créditos com privilégio especial. É uma disposição do ano passado trazida pela LC 147/14. Assim, chamo a atenção de vocês para a nova disposição da classificação creditícia do art. 83 da Lei de Falências. As demais alternativas trazem créditos em ordem embaralhada e incorreta, conforme a Lei de Falências. Por fim, os créditos dos sócios e dos administradores sem vínculo empregatício são classificados como créditos subordinados. Gabarito: B 102. (FGV / ICMS-AP / 2010/ ADAPTADA) A respeito do instituto do aval, é correto afirmar que: a) é o instituto jurídico que possibilita a garantia pessoal nos contratos empresariais, sendo que sua validade e eficácia não estão condicionadas à obrigação avalizada. b) o avalista que paga o valor determinado no título tem direito de regresso contra o devedor principal. c) o avalista pode garantir apenas parte da obrigação estabelecida no título de crédito, desde que registrado em Cartório de Títulos e Documentos. d) a responsabilidade do avalista é subsidiária em relação ao devedor principal, posto que trata-se de uma obrigação cambial autônoma. e) é dado em instrumento contratual apartado do título de crédito a que se refere, em obediência ao princípio da cartularidade. Comentários a) Incorreta, pois o aval é ato que garante uma obrigação cambiária, relacionada aos títulos de crédito, e não aos contratos empresariais, os quais são garantidos pela fiança. Notemos que adaptei esta alternativa acrescentando a parte final para retirar o foco dos contratos empresariais, deixando a alternativa mais complexa...hehehe. Relembremos o nosso quadro comparativo entre aval e fiança: Prof. Fábio Amorim 4 de 17

5 Aval Fiança Obrigação autônoma A inexigibilidade da obrigação do avalizado não afeta o avalista. Solidariedade presumida entre avalista e avalizado. Não há benefício de ordem, podendo o avalista e o avalizado serem acionados juntos. As exceções que aproveitam o avalizado são inoponíveis pelo avalista. Obrigação acessória, que depende da principal; Se a obrigação é inexigível, igualmente é a fiança. A solidariedade entre fiador e afiançado deve ser expressa (contrato). Há o benefício de ordem, e o fiador é acionado após o afiançado. O fiador, em geral, pode alegar contra o credor as exceções do afiançado. b) Correta. O avalista pagando o título fica com os mesmos direitos do avalizado. Desta forma, ele pode agir regressivamente contra o avalizado, bem como contra os coobrigados. Vejamos o que diz a LUG: Art. 32 alínea 3ª da LUG. Se o dador de aval paga a letra, fica sub-rogado nos direitos emergentes da letra contra a pessoa a favor de quem foi dado o aval e contra os obrigados para com esta em virtude da letra. Vale mencionar que a obrigação do avalista, em regra, se mantém mesmo no caso de a obrigação que ele garantiu ser nula por qualquer razão. Esta regra estará afastada no caso de nulidade por vício formal. c) A questão sobre o aval parcial costuma ser recorrente em prova. Na primeira parte desta alternativa a FGV não menciona a legislação aplicável: o Código Civil ou lei especial. Bem, devemos tratar o aval parcial, como sempre oriento nas aulas, pela ótica do Código Civil, já que nenhuma lei especial foi mencionada no enunciado. Parece-me que esta posição vai se tornando uma jurisprudência da FGV. Na segunda parte desta alternativa, dei uma adaptada para confundir o candidato: não há a condição de registro no Cartório de Títulos e Documentos para dar validade ao aval. Lembremos que Para a validade do aval, dado no anverso do título, é suficiente a simples assinatura do avalista (art. 898, 1º, CC). Portanto, a alternativa está incorreta. d) Mais um vez adaptei a parte final desta alternativa para complicar o aluno (hehehe). De fato, o aval é uma obrigação cambiária autônoma, porém a primeira parte da alternativa está incorreta, pois a responsabilidade do avalista é solidária, respondendo da mesma maneira que a pessoa por ele afiançada (art. 32 da LUG). Prof. Fábio Amorim 5 de 17

6 Art. 32 da LUG. O dador do aval é responsável da mesma maneira que a pessoa por ele afiançada. e) Incorreta, pois não tem valor o aval dado em folha separada, em obediência ao princípio da cartularidade. O aval deve ser dado no título ou em folha anexa caso não haja espaço para a assinatura do avalista (prolongamento). A parte final foi novamente inserida para deixar a alternativa um pouco mais difícil. Gabarito: B Art. 31. O aval é escrito na própria letra ou numa folha anexa. Exprime-se pelas palavras "bom para aval" ou por qualquer fórmula equivalente; e assinado pelo dador do aval. O aval considera-se como resultante da simples assinatura do dador aposta na face anterior da letra, salvo se se trata das assinaturas do sacado ou do sacador. O aval deve indicar a pessoa por quem se dá. Na falta de indicação, entender-se-á pelo sacador (Prof.º Wangney Ilco Exponencial Concursos) Com relação à Lei nº /2005, que regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária, analise as seguintes afirmativas: I- O instituto da recuperação judicial é aplicado à sociedade empresária, mesmo que momentaneamente irregulares na Junta Comercial; II- Qualquer despesa que o credor fizer para tomar parte na recuperação judicial ou na falência é exigível do devedor no curso do respectivo processo; III- O devedor deverá apresentar ao juiz o plano de recuperação judicial no prazo improrrogável de 60 (sessenta) dias da publicação da decisão do deferimento da recuperação judicial; IV- A extinção das obrigações do falido se extingue após 3 anos do encerramento da falência, se não houver crime falimentar; V- Contra a massa falida não são exigíveis juros vencidos após a decretação da falência, salvo os juros das debêntures, mas por eles responde, exclusivamente, o produto dos bens que constituem a garantia. Assinale: a) se somente as afirmativas I, III e IV forem corretas. b) se somente as afirmativas I e V forem corretas. c) se somente as afirmativas II e III forem corretas. d) se comente as afirmativas III e V forem verdadeiras. Prof. Fábio Amorim 6 de 17

7 e) se somente as afirmativas II, IV e V forem verdadeiras. Comentários Curso: Direito Empresarial p/ ISS-Niterói I Relembremos os requisitos para obter a recuperação judicial: Regularidade: atividade regular há mais de 2 anos Requisitos Rec. Judicial Falência: Não ser falido ou, se o foi, as suas obrigações estejam extintas por sentença transitada em julgado Rec. jud. anterior: Não ter há menos de 5 anos obtido concessão normal ou com base no plano especial para ME e EPP. Crime falimentar: sem condenção pessoal ou como administrador ou sócio controlador. Portanto, item incorreto nos termos do caput do art. 48 da Lei /05, pelo qual o devedor deve estar exercendo a sua atividade empresarial de forma regular há mais de anos. II O erro desta afirmativa está em qualquer despesa, pois as custas judiciais decorrentes de litígio com o devedor são despesas do credor exigíveis na recuperação judicial ou na falência, conforme o art. 5º da LF. Vejamos uma esquematização: Obrigações NÃO EXIGÍVEIS do devedor Obrigações a título gratuito Despesas dos credores para tomar parte na recuperação jud. ou na falência EXCETO Custas Judiciais de litígio contra o devedor III Correta, nos termos do caput do art. 53 da LF. Como de costume, a seguinte esquematização nos ajuda bastante no processo de recuperação judicial a partir do despacho de processamento do pedido de recuperação judicial: Prof. Fábio Amorim 7 de 17

8 Despacho de processamento Objeção de credor??? NÃO Apresenta certidões negativas de débitos 60 dias Apresenta o plano??? NÃO SIM 30 dias Publica edital SIM Convoca assembleia SIM Todas as classes aprovam o plano?? NÃO FALÊNCIA NÃO Aprovam o plano cumulativamente??? Mais de 50% de todos os créditos + 2 classes + 1/3 dos credores da classe que rejeitou Juiz verifica SIM Apresenta certidões negativas de débitos RECUPERAÇÃO JUDICIAL IV Relembremos as hipóteses de extinção das obrigações do falido: Pagamento de todos os créditos Hipóteses de extinção das obrigações do falido Se for pago mais que 50% dos créditos quirografários, após a liquidação de todo o ativo. O falido pode depositar o que faltar para atingir essa %. Após 5 anos do encerramento da falência, se não houver condenação por crime falimentar. Após 10 anos do encerramento da falência, se houver condenação por crime falimentar. Logo, esta afirmativa está incorreta, pois uma das hipóteses é após 5 anos do encerramento da falência, se não houver condenação por crime falimentar (art. 158, III, LF). V Correta, conforme o art. 124, LF. A regra é a seguinte: contra a massa falida não são exigíveis juros vencidos previstos em lei ou contrato, se o ativo apurado não bastar para o pagamento dos credores subordinados. Porém, esta regra será afastada quando: 1. O ativo apurado for suficiente para o pagamento dos credores subordinados; ou 2. For relativo aos juros das debêntures; ou Prof. Fábio Amorim 8 de 17

9 3. For relativo aos juros dos créditos com garantia real, mas por eles responde, exclusivamente, o produto dos bens que constituem a garantia. Gabarito: D 104. FGV - OAB UNI NAC/III Exame/2010 As Sociedades Anônimas têm uma pesada estrutura, necessitando, assim, de vários órgãos para atingir seu desiderato, cada um com sua função específica. Um desses órgãos é a Diretoria, sendo seus diretores efetivamente os administradores da companhia. Esses diretores possuem alguns deveres para com a sociedade empresarial e para com o mercado. Entre esses deveres encontra-se o desclosure, que é o dever a) que os diretores possuem de convocar os acionistas para deliberar sobre determinado assunto b) ou vários assuntos que devem constar de uma pauta previamente escolhida. c) de fiscalizar os gastos da sociedade e se ela está cumprindo o que está disposto no estatuto social. d) que os administradores têm para com o mercado de informar todas as operações em que a companhia estiver envolvida e que possam influir na cotação das suas ações, das debêntures e dos valores mobiliários. e) que os administradores possuem de agir de forma diligente, respeitando o estatuto social, de forma a não causar prejuízos aos acionistas, podendo responder de forma pessoal com seu patrimônio caso violem esse dever. Comentários O ponto principal desta questão é o termo desclosure. Sabendo o que significa mata a questão fácil. O problema é que diz respeito a uma área bem específica relacionada à organização interna das empresas e o mercado. Então, significa o dever por parte dos administradores de informar o mercado acerca dos negócios da empresa. Assim, a única alternativa correta é a letra D. Complicado? Sim, é verdade. O examinador errou a mão. Contudo, é possível sim acertar a questão mesmo desconhecendo o significado do termo desclosure, basta termos atenção aos detalhes. Primeiro, observemos que o examinador pede para assinalar um dos deveres (lealdade, sigilo, informação e diligência) do administrador da companhia relacionado àquele termo. Então, temos: a) Convocar os acionistas (pressupondo que seja em AG) está mais para uma das atribuições dos diretores do que um dos deveres acima. Além disso, é uma competência que pode ser exercida também pelo Conselho de Prof. Fábio Amorim 9 de 17

10 Administração e Conselho Fiscal (ver esquema pg. 14 aula 03), logo não trata-se de dever exclusivo dos administradores. b) Esta alternativa trata de uma competência do Conselho Fiscal (ver comentários pg. 23 aula 03: Além disso, destaca-se que compete ao conselho fiscal (art. 163) fiscalizar os atos dos administradores e convocar a AGO (retardada por mais de 1 mês) e a AGE (motivos graves ou urgentes). d) Mesmo agindo conforme o estatuto social, devemos concordar que o diretor pode cometer erros e causar danos à sociedade, certo? Então, somente pelo fato de praticar atos de gestão nos termos do estatuto, não significa que o administrador seja diligente. Assim, entendo que ser diligente vai além de simplesmente seguir o estatuto da companhia. Assim, por eliminação, poderíamos chegar à letra C, ok? Sacaram? Gabarito: C 105. (Prof.º Wangney Ilco Exponencial Concursos) É certo dizer que: a) No contrato de fomento mercantil, há o direito de regresso do faturizador contra o faturizado em razão do inadimplemento da obrigação do devedor. b) O contrato de compra e venda mercantil não poderá ter por objeto a entrega de coisa futura. c) Por conta de cláusula resolutiva expressa no contrato de arrendamento mercantil, no caso de inadimplemento, a arrendadora poderá constituir o arrendatário em mora ingressando com ação de reintegração de posse, independente de notificação prévia. d) Para produzir efeitos entre as partes, o contrato de franquia deve obrigatoriamente ser registrado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial-INPI. e) Tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem exercer o papel de arrendatárias nos contratos de arrendamento mercantil. Comentários a) Incorreta. Entende-se que no contrato de fomento mercantil não há direito de regresso do faturizador contra o faturizado. Eis algumas das características desse contrato que tratamos em nossa aula: Prof. Fábio Amorim 10 de 17

11 Contrato atípico - sem regulamentação legal As empresas de factoring não são instituições financeiras - sem autorização do BACEN Factoring Proibidas de exercer atividades típicas de bancos Juros máximos de 12% a.a. em suas operações, conforme a lei de Usura (decisão do STJ) Cessão dos créditos ao faturizador, que assume o risco pelo inadimplemento, salvo estipulação em contrário (art. 296, CC). Não há direito de regresso contra o faturizado. b) Um dos elementos principais do contrato de compra e venda mercantil é o objeto contratato. Este objeto poderá ser uma coisa atual (já existente no momento da elaboração do contrato) ou futura (ainda será fabricada ou passará para o domínio do vendedor). Esta disposição está no art. 483, CC. Alternativa incorreta. Art A compra e venda pode ter por objeto coisa atual ou futura. Neste caso, ficará sem efeito o contrato se esta não vier a existir, salvo se a intenção das partes era de concluir contrato aleatório. c) Esta alternativa está incorreta por conta da redação da seguinte súmula do STJ: Súmula 369 do STJ. No contrato de arrendamento mercantil (leasing), ainda que haja cláusula resolutiva expressa, é necessária a notificação prévia do arrendatário para constituí-lo em mora. Ressalta-se, contudo, aparentemente a súmula acima contraria o art. 474 do CC, pois de acordo com a sua redação A cláusula resolutiva expressa opera de pleno direito; a tácita depende de interpelação judicial, logo não haveria a necessidade de notificação prévia do arrendatário para constituí-lo em mora para então dar-se por encerrado o contrato. Lembremos que a cláusula resolutiva é aquela que tem como consequência a extinção do contrato quando verificada a ocorrência de determinado ato. d) O erro desta alternativa é exigir o registro do contrato de franquia no INPI para ter efeitos entre as partes. Acontece que, conforme o art. 211 da Lei nº 9.279/96, o registro no INPI é exigido como forma de produzir efeitos em relação a terceiros. Caso não seja levado a registro no INPI, o contrato de franquia possui validade, mas somente produz efeitos entre as partes. e) É a nossa resposta. O parágrafo único do art. 1º da Lei nº 6.099/74 define o arrendamento da seguinte forma: Prof. Fábio Amorim 11 de 17

12 Gabarito: E Curso: Direito Empresarial p/ ISS-Niterói...o negócio jurídico realizado entre pessoa jurídica, na qualidade de arrendadora, e pessoa física ou jurídica, na qualidade de arrendatária, e que tenha por objeto o arrendamento de bens adquiridos pela arrendadora, segundo especificações da arrendatária e para uso próprio desta FGV - Aud (TCM-RJ)/2008 Em relação à teoria da desconsideração da personalidade jurídica, assinale a afirmativa incorreta. a) Está positivada no art. 50 do Código Civil, que determina que, em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir a requerimento da parte, ou pelo Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidas aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica. b) As sociedades integrantes de grupos societários e sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código Civil. c) As sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código Civil. d) As sociedades coligadas só responderão por culpa. e) A desconsideração da personalidade jurídica das sociedades também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração. Comentários Observemos que o examinador pede a alternativa incorreta. a) Esta alternativa, de fato, está conforme o art. 50 e retrata a Teoria Maior da Desconsideração da Personalidade Jurídica. Correta. As alternativas a seguir versam sobre a teoria da desconsideração aplicada às relações de consumo. Então, relembremos especificamente este ponto de nossa aula: Prof. Fábio Amorim 12 de 17

13 A decisão judicial pode ser de ofício Desconsideração da personalidade jurídica - CDC Abuso de Direito Excesso de poder Infração da lei Fato ou ato ilícito Violação do estatuto ou contrato Falência ou estado de insolvência Má administração Encerramento ou inatividade Estas situações que ensejam a aplicação da teoria da desconsideração estão previstas no art. 28 do CDC e é chamada de Teoria Menor da desconsideração da personalidade jurídica. Elas representam situações mais amplas quando comparadas ao Código Civil, principalmente em razão do 5º do art. 28 que enfatiza que a desconsideração será aplicada sempre que a personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores. Por fim, ainda no intuito de proteção ao consumidor, os parágrafos do art. 28 preconizam as seguintes situações de responsabilidade quando ocorrer os casos acima vistos em detrimento do consumidor: Subsidiária: sociedades controladas e grupos societários; Solidária: entre as sociedades consorciadas; Por culpa: da sociedade coligada. b) As sociedades integrantes de grupos societários e sociedades controladas são SUBSIDIARIAMENTE responsáveis pelas obrigações decorrentes das relações de consumo, conforme o 2º do CDC. Logo, esta alternativa está incorreta. c) Primeiramente, ressalto que esta alternativa foi dada como correta pela FGV, com fundamento no 3º do CDC: 3 As sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes deste código. Será que esta alternativa não estaria também incorreta por mencionar no seu final o Código Civil em vez do CDC? Afinal, trata-se de uma disposição específica nas relações de consumo, onde aplica-se a teoria menor da teoria da desconsideração da personalidade jurídica. No entanto, em interpretação sistemática, o Código Civil é aplicado de forma subsidiária ao CDC e às relações de consumo. Certamente, o examinador quis confundir o candidato. Mas, em que pese as dúvidas e questionamentos, a nossa função é acertar a questão e a letra B está muito incorreta, ok? d) Correta. Está literal ao 4º do art. 28 do CDC. e) Correta. Está literal ao caput do art. 28 do CDC. Gabarito: B Prof. Fábio Amorim 13 de 17

14 107. (FGV / ICMS-RJ / 2009/ADAPTADA) Curso: Direito Empresarial p/ ISS-Niterói A respeito da estrutura de administração das sociedades por ações, é correto afirmar que: a) a administração das sociedades por ações compete obrigatoriamente ao Conselho de Administração e à Diretoria. b) o Conselho de Administração é obrigatório apenas em sociedade por ações de capital aberto, em sociedades de economia mista e de capital autorizado. c) a ação de responsabilidade civil é aplicada somente aos administradores da companhia, não sendo extensível a membros de órgãos técnicos e consultivos criados pelo estatuto, pois possuem funções meramente técnicas e de aconselhamento dos administradores. d) os membros da Diretoria e do Conselho de Administração são os representantes da companhia perante terceiros. e) quando a sociedade por ações possuir Conselho de Administração, os seus membros devem obrigatoriamente deliberar sobre a emissão de ações ou de bônus de subscrição. Comentários a) Alternativa incorreta, pois em regra o Conselho de Administração é órgão facultativo. O estatuto da companhia vai definir sobre a existência de Conselho de Administração e Diretoria, ou só Diretoria, conforme o preconizado no art. 138 da LSA. Art A administração da companhia competirá, conforme dispuser o estatuto, ao conselho de administração e à diretoria, ou somente à diretoria. Relembremos a nossa esquematização: Conselho de Administração (CA) Regra: órgão facultativo Deliberação colegiada - mín. 3 membros eleitos pela AG. Obrigatório: na Cia. aberta, na de capital autorizado e na sociedade de economia mista (arts. 138 e 239) b) Correta, conforme o 2º do art. 138 e art. 239 (esquema acima). Prof. Fábio Amorim 14 de 17

15 c) Nos termos do art. 160 da LSA, é possível a criação de outros órgãos na companhia com funções técnicas ou destinados a aconselhar os administradores. Assim, as regras sobre a ação de responsabilidade são extensíveis a esses órgãos técnicos. Alternativa incorreta Órgãos Técnicos e Consultivos Art As normas desta Seção aplicam-se aos membros de quaisquer órgãos, criados pelo estatuto, com funções técnicas ou destinados a aconselhar os administradores. d) Incorreta. A representatividade é privativa dos diretores, sendo o Conselho de Administração órgão de deliberação colegiada. e) quando a sociedade por ações possuir Conselho de Administração, os seus membros devem obrigatoriamente deliberar sobre a emissão de ações ou de bônus de subscrição. Nos termos do art. 142, que dispõe sobre as atribuições do Conselho de Administração, em seu inciso VII está previsto que ele pode deliberar sobre a emissão de ações ou de bônus de subscrição, quando autorizado pelo estatuto. Por isso, a omissão desta autorização deixa a alternativa incorreta. Gabarito: B. Recordemos: Mandato: prazo máx.3 anos. Permitido reeleição. Pode ser destituído a qualquer tempo pela AG. Representantes dos empregados podem ser membros, SE o estatuto permitir. Conselho de administração Elege, destitui, fiscaliza os diretores e fixa suas atribuições Delibera sobre emissão de ações e bônus de subscrição, quando o estatuto autorizar. Autoriza a alienação de bens do ativo não circulante, a constituição de ônus reais e a prestação de garantias a obrigações de terceiros, SE o estatuto não for contrário Convoca a AG quando julgar conveniente 108. FGV - ATM (Recife)/2014 Sobre os atos de competência do Registro Público de Empresas Mercantis (denominado atualmente Registro Empresarial), a cargo das Juntas Comerciais, assinale a afirmativa correta. a) O registro compreende a matrícula dos leiloeiros, tradutores públicos e intérpretes comerciais, trapicheiros e administradores de armazénsgerais, bem como o cancelamento dela. b) Os atos concernentes a sociedades simples e a sociedades empresárias estrangeiras autorizadas a funcionar no Brasil estão sujeitos a arquivamento. Prof. Fábio Amorim 15 de 17

16 c) O arquivamento dos documentos relativos à constituição, alteração, dissolução e extinção de associações, sociedades empresárias e cooperativas compete às Juntas Comerciais. d) A autenticação dos instrumentos de escrituração das sociedades empresárias, do empresário individual, registrado ou não, e dos agentes auxiliares do comércio é de responsabilidade das Juntas Comerciais. e) As Juntas Comerciais procederão ao assentamento dos usos e das práticas mercantis apenas quando houver provocação da Procuradoria ou de entidade de classe interessada. Comentários O registro da empresa é gênero cujas espécies são a matrícula, arquivamento e autenticação, nos termos do art. 32 da Lei 8.934/94. Matrícula e seu cancelamento dos leiloeiros, tradutores públicos e intérpretes comerciais, trapicheiros e administradores de armazéns-gerais; Arquivamento dos atos constitutivos, alterações, dissolução e extinção de firmas mercantis individuais, sociedades mercantis e cooperativas; dos atos relativos a consórcio e grupo de sociedade; dos atos concernentes a empresas mercantis estrangeiras autorizadas a funcionar no Brasil; das declarações de microempresa; de atos ou documentos que, por determinação legal, sejam atribuídos ao RPEM ou daqueles que podem interessar ao empresário e às empresas mercantis; Autenticação dos instrumentos de escrituração das empresas mercantis registradas e dos agentes auxiliares do comércio, na forma de leis próprias. a) Correta. Art. 32, I, da Lei 8.934/94. b) Incorreta. A sociedade simples registra-se no Registro Civil das Pessoas Jurídicas. Art do CC. O empresário e a sociedade empresária vinculamse ao Registro Público de Empresas Mercantis a cargo das Juntas Comerciais, e a sociedade simples ao Registro Civil das Pessoas Jurídicas, o qual deverá obedecer às normas fixadas para aquele registro, se a sociedade simples adotar um dos tipos de sociedade empresária. c) Os atos relativos às associações não têm previsão de arquivamento no RPEM, conforme o art. 32, II, a), da Lei 8.934/94. Atenção, um possível erro nesta alternativa refere-se ao registro das cooperativas no RPEM. Falo em possível, pois a FGV já considerou que as cooperativas, por serem sociedades simples, devem ser registradas no RCPJ. Isso mesmo: a FGV entende que deve ser no RCPJ; doutrinadores, legislação específica e a prática nas Juntas Comerciais entendem que dever ser no RPEM. A FGV na Prof. Fábio Amorim 16 de 17

17 prova do ICMS-RJ de 2009 justificou a manutenção do gabarito de uma questão nos seguintes termos: Nos termos do art. 982, parágrafo único, do Código Civil, as cooperativas, independentemente do seu objeto social, é considerada simples e, nos termo do art do Código Civil, seus atos constitutivos devem ser registrados no Registro Civil de Pessoas Jurídicas.... Então, fiquemos atentos!!! d) Incorreta em razão da expressão...registrado ou não.... As empresas devem estar registradas na Junta Comercial para que seus livros comerciais possam ser autenticados, obviamente! e) Incorreta. Não há a condição de existir provocação da Procuradoria ou de entidade de classe interessada para que as Juntas Comerciais procedam aos assentamentos dos usos e práticas mercantis. Gabarito: A Art. 8º Às Juntas Comerciais incumbe: VI - o assentamento dos usos e práticas mercantis Prof. Fábio Amorim 17 de 17

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