Clube de parapente do vale (CPV) Regimento interno

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1 Clube de parapente do vale (CPV) Regimento interno Este regimento tem por finalidade regularizar a prática do voo livre no Clube de Parapente do Vale (CPV), associação privada fundada em 30/01/1997 e inscrita no CNPJ / localizado na Rua Artur Poffo - Santa Terezinha, Gaspar - SC, Cabe à todos os pilotos, inclusive de outros sítios de voo respeitá-lo, seguindo as normas do mesmo. Em caso de descumprimento e desrespeito, serão aplicadas sanções punitivas, que variam de acordo com a gravidade, descritas no regimento*. *Baseado no regimento interno do CVLG Capitulo I 1) Do Clube e Dependências 1.1) Cabe ao Clube entre outras atividades: a) Zelar pela conservação do sítio de voo e áreas de uso comum; b) Orientar pilotos a respeito de suas prerrogativas e obrigações; c) Realizar eventos que sigam este regimento, não sobrepujando o estatuto da Associação Brasileira de Parapente; d) Fiscalizar todos os pilotos quanto às regras de segurança e da boa prática do voo livre; e) Autonomia administrativa. 1.2) Da Rampa a) Não é permitido o pouso de Asa delta ou parapente na rampa em dia de campeonato, ou na presença de mais de 5 (cinco) parapentes na área de decolagem.

2 1.2.1) Do acesso a Rampa a) O uso da rampa, para fins de decolagem e/ou pouso, só será permitido para o piloto que estiver associado a um clube de voo livre, devidamente habilitado e em dia com suas obrigações - informações confirmadas com a apresentação de sua carteirinha de filiação a um Clube de Voo livre seja ele Nacional ou Internacional. b) Estacionamento de rampa: Todos tem acesso ao estacionamento, sendo responsáveis pelo uso dentro do sociável e por danos que venha a causar. Parágrafo único o CPV e seus dirigentes não respondem civil e/ou criminalmente por nenhum dano pessoal ou material que possa ocorrer em decorrência da pratica do esporte, o piloto deve assumir toda e qualquer responsabilidade dos mesmos. 1.3) Animais de estimação. A entrada de animais de estimação esta vinculada a regra geral de uso comum da sede. 1.4) Das Drogas. É expressamente proibido, nas dependências do clube, bem como rampa e pouso, preparar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, transportar, trazer consigo, guardar, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, assim entendido qualquer substancia considerada como tal na legislação. É dever de qualquer associado ou visitante, que tiver conhecimento de qualquer situação descrita acima, relatar à diretoria do clube, que tomará as devidas providencias inclusive relatar o ocorrido às autoridades competentes para os procedimentos legais.

3 Capitulo II 2) Dos requisitos e normas para a prática desportiva 2.1) Equipamentos Obrigatórios São equipamentos obrigatórios a) Capacete rígido; b) Rádio comunicador; c) Para quedas de emergência; d) Selete com proteção dorsal e lombar; e) Acelerador; f) Calçado fechado; g) Parapente/asa com revisão atualizada. Nota1: É facultado ao clube, exigir do piloto, laudo de vistoria técnica e/ou qualidade de todos os equipamentos necessários a pratica do voo livre sem os quais o piloto fica proibido de utilizar o equipamento na prática do esporte. Em se tratando de equipamentos obrigatórios, o piloto estará impossibilitado de praticar o esporte das dependências do Clube. 2.2) Do Aluno em Formação a) Somente serão reconhecidos alunos que receberam instrução ministrada por instrutores autorizados por associação nacional do esporte, ABP e ABVL; b) A utilização das dependências do clube por alunos com intuito de formação, só será permitida através de cadastro no clube; c) Alunos em formação devem estar cientes do estatuto do Clube e de suas regras, sendo o seu instrutor responsável pelo mesmo; d) A responsabilidade de aluno durante voos, permanência, pouso em todas dependências do Clube será do respectivo instrutor, devidamente homologado, que deve assisti-lo durante todo o tempo, por todo o tempo que permanecer dentro das dependências do clube, rampa e pouso. Cabe ao instrutor também, a responsabilidade de realizar atividades em horário e condições favoráveis, condizentes com seu nível técnico, e, utilizando equipamentos compatíveis com sua categoria de iniciante. 2.3) Do Piloto 2.3.1) Documentação de porte obrigatório: a) Carteira de Associado de Clube de Voo, em dia com suas obrigações.

4 2.4) Áreas Restritas É proibido decolar ou sobrevoar áreas que sejam restritas, proibidas ou interditadas, salvo em casos de permissão previa do órgão administrativo responsável. O Piloto assume total responsabilidade sobre seus voos e suas consequências, isentando completamente esta entidade de todas e quaisquer responsabilidades civis e criminais procedentes de incidentes/acidentes ocorridos com o próprio ou com terceiros ) Outras Restrições Nenhum piloto pode programar pousos e decolagens em locais: a) Onde exponha a risco pessoas ou bens à si ou à terceiros; b) Expressamente proibidos por seus proprietários e/ou responsáveis. 2.5) Regras de Tráfego Os pilotos deverão obedecer as seguintes regras de trafego: a) Conduzir seu equipamento de forma prudente, mantendo sempre constante vigilância, a fim de evitar colisões, incidentes e acidentes de quaisquer naturezas; b) Respeitar o sentido de giro de térmica determinado pelo primeiro piloto à girá-la, independente da altitude em que entrarem; c) Respeitar a regra de direção de desvio entre pilotos: em caso de aproximação frontal, o desvio será à direita de cada piloto; d) Dar preferência de passagem ao piloto que tiver obstáculo em sua direita, desviando na direção da sua direita; e) Respeitar a regra de Ascensão em térmicas: Dar preferência ao piloto de baixo, com velocidade de ascensão maior que o piloto de cima, mesmo que isso signifique abandonar a térmica. 2.6) Prioridade no Pouso Para aproximação e pouso, segue respectiva regra de prioridade:

5 a) Em primeiro lugar Pilotos que estiverem em menor altura em relação ao pouso; b) Em segundo lugar Asa Delta; c) Em terceiro lugar Parapente em Voo Duplo; d) Em quarto lugar Parapente. Nota: Proibida a dobragem de Parapente/Vela em área de pouso. 2.7) Da Rampa de Decolagem São normas da Rampa de Decolagem a) Checar equipamento fora da área de decolagem, evitando assim que pilotos em decolagem fiquem impedidos de decolar por pilotos em checagem; b) Não deixar parapente/vela abertos em área de decolagem, exceto em momento de decolagem; c) Em caso de tentativa de decolagem não realizada, o piloto deve permitir que o próximo piloto faça sua tentativa, caso haja uma piloto esperando. Capítulo III 3) Do Voo Duplo 3.1) Voo Duplo Instrucional 3.1.1) Dos Requisitos para a prática desportiva de Voo Duplo Instrucional Equipamentos obrigatórios para a prática: a) Capacete rígido para Piloto e Passageiro; b) Calçado Fechado; c) Paraquedas de emergência com capacidade compatível com a carga; d) Bússola ou GPS; e) Equipamento de Comunicação. Equipamentos Específicos: Parapente: a) Separador de Duplo Instrucional; b) Bridle do reserva conectado ao separador através de mosquetão de aço inox para um mínimo de 2500kg. Asa Delta: a) Hang Loop para Duplo Instrucional; b) Mosquetões de Aço.

6 Documentação Obrigatória para prática de Voo Duplo Instrucional: a) Habilitação específica para prática de voo duplo; b) Laudo de Revisão de Equipamento de voo duplo; c) Para cada voo Instrucional deve ser emitido Termo de Responsabilidade assinado e entregue ao Fiscal de Rampa; d) Para passageiros com 16 ou 17 anos, o Voo Duplo Instrucional só será permitido mediante apresentação de autorização por escrito assinada por pais ou responsáveis legais. Nota: É obrigatório apresentar e entregar cópias da documentação descrita acima junto à Diretoria do Clube. O CPV fica isento de qualquer ônus Material e Físico causado ao Passageiro do Vôo Instrucional, e/ou a terceiros, que venham a acontecer nas dependências do CPV. A prática de voo duplo sem habilitação específica é PROIBIDA. Não é permitido Voo Duplo Instrucional menores de 18 anos sem autorização por escrito e assinada pelos pais ou responsáveis legais. (Idade mínima de 16 anos.) 3.2) Voo Duplo Comercial clube. É PROIBIDA a comercialização de voo duplo nas dependências do Capitulo IV Das punições

7 4.1) Punições O Piloto que infringir as regras deste regimento está sujeito às punições conforme estatuto Abaixo, algumas punições pré definidas: Incidência Punição Leve media grave Infrações 1 ocorrência Advertência 15 dias de 180 dias de 2 ocorrências 15 dias de 3 ocorrências 180 dias de 180 dias de Expulsão Expulsão Expulsão Pousar na rampa em horário e datas não permitidas (Vôo Instrucional e Solo) Decolar sem capacete ou calçado adequado (Vôo Instrucional ou Solo) Agressão Física Agressão verbal Praticar de vôo e Instrução: sem Licença Nacional, Utilizando equipamento fora do nivelamento, Carteira de Clube e Licença Nacional vencida. Desrespeitar funcionários do clube Promover e Incentivar pratica esportivas, contrárias ao Regimento Interno Práticas indevidas de vôo, como vôo rasante, pouso na rampa com vento forte, decolagem e pouso na rampa em dias e horários proibidos, acrobacias a baixa altura, obstruir Decolagem utilizando se do lift de forma irregular Decolagem com equipamento impróprio para uso devido seu tempo de uso/conservação Decolagem sem equipamentos obrigatórios Danos físicos ou materiais causados ao CPV e a terceiros, promovidos por práticas indevidas ou imperícia Casos omissos a este Regimento (julgados pela diretoria) Danos materiais causados as instalações do clube Pratica de Vôo Livre sob efeito de bebida alcoólica e/ou drogas, ou consumo de drogas nas dependências do Clube

8 4.1.2) Da Denuncia e Julgamento Denuncia: a) Qualquer usuário do CPV poderá denunciar ocorrências que firam este estatuto; b) As denúncias devem ser feitas aos membros da Diretoria do Clube. Julgamento: a) O Julgamento da ocorrência será feito pelos membros da Diretoria do CPV; b) O prazo para julgamento é de no máximo 30 dias. 4.2) Danos Materiais Regras para reparos de Danos Materiais: a) Fica estabelecido o prazo de 20 dias úteis para ressarcimento à prejuízos causados as instalações do CPV; b) Os custos de transporte, instalação, remoção, reforma e substituição do bem avariado devem ser de responsabilidade do causador do dano; c) O não cumprimento das punições estabelecidas neste Regimento implicará na imediata Expulsão do Associado ou Visitante, impossibilitando o mesmo de ter acesso às dependências do CVLG. Capitulo V Da Inscrição e do desligamento 5.1) Dos Requisitos para a Inscrição 5.1.1) Documentos Obrigatórios. a) Para alunos em formação: formulário próprio devidamente preenchido e com assinatura de responsabilização de seu respectivo instrutor, Cópia da Cédula de Identidade e CPF, cópia de comprovante de residência, foto 34 colorida recente; b) Para pilotos formados: cópia da carteira de habilitação do seu clube anterior e dentro da validade, Cópia da Cédula de Identidade e CPF, cópia de comprovante de residência, foto 34 colorida recente.

9 5.1.2) Do procedimento Após o encaminhamento do formulário, a diretoria do clube terá 20 dias para aceitar ou não o pedido de inscrição. Uma vez deferido o pedido, o requerente deve pagar taxa de inscrição no valor de 100% do valor de referencia. 5.2) Do desligamento O associado poderá requerer desligamento temporário, desde que em dia com suas obrigações, através de solicitação prévia do mesmo. A emissão de documento escrito deve conter assinatura do tesoureiro do clube. O pedido de desligamento não implica na devolução de qualquer valor pago ao clube, e é concedido após análise da diretoria. Para membros inadimplentes, com falta de pagamento de anuidade, sem o pedido prévio de desligamento temporário, será efetuado o desligamento automático do associado. Para voltar a usufruir as dependências do clube o ex associado deverá efetuar nova inscrição.

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