APLICAÇÃO DO CLASSIFICADOR NAIVE BAYES PARA IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS DE UM MANIPULADOR ROBÓTICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÃO DO CLASSIFICADOR NAIVE BAYES PARA IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS DE UM MANIPULADOR ROBÓTICO"

Transcrição

1 ABCM Symposium Series in Mehatronis - Vol. 6 Setion I Apliações de Inteligênia Artifiial APLICAÇÃO DO CLASSIFICADOR NAIVE BAYES PARA IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS DE UM MANIPULADOR ROBÓTICO Bruna dos Santos Lazéra Wanke, brunawanke@poli.ufrj.br 1 Vivian Oliveira Costa, vivian.oliveira993@poli.ufrj.br 1 Aloísio Carlos de Pina, aloisiopina@d.ufrj.br 2 Armando Carlos de Pina Filho, armando@poli.ufrj.br 3 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Esola Politénia. 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de Ciênia da Computação. 3 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Esola Politénia, Programa de Engenharia Urbana. Resumo: Ao exeutar tarefas de manipulação, um robô pode apresentar falhas, prinipalmente em sua movimentação. Se o sistema de ontrole deteta uma falha no funionamento, uma função de diagnóstio é utilizada para onfirmar e araterizar a falha. Baseado na desrição da falha, um plano de reuperação pode ser implementado. Esse diagnóstio orresponde a um proesso de deisão que requer um modelo sofistiado da tarefa, do sistema e do ambiente. Construir tal modelo sofistiado não é um problema simples. Até mesmo espeialistas no domínio têm difiuldade em espeifiar o mapeamento neessário entre os sensores disponíveis e as lassifiações de falhas. Sendo assim, a apliação de métodos de inteligênia omputaional pode representar uma solução para identifiação dessas falhas, visto que tais métodos têm sido utilizados om suesso em diversos problemas onde as relações entre suas variáveis não podem ser failmente definidas pelo ser humano. Logo, o objetivo deste trabalho é programar um método de inteligênia omputaional e apliá-lo no diagnóstio de falhas na movimentação de um manipulador robótio, dadas as forças e torques medidos após a deteção das falhas. Para isso, foi usado um onjunto de dados forneido por Luis S. Lopes e Luis M. Camarinha-Matos, da Universidade Nova de Lisboa, em Portugal. Esse onjunto de dados foi pré-proessado para identifiar e eliminar as variáveis menos relevantes para o proesso de aprendizado, o que reduziu o número de variáveis em mais de 50%. O lassifiador Naive Bayes, algoritmo esolhido, foi implementado usando a linguagem de programação Python, e em seguida, foram realizados os experimentos usando o método da validação ruzada, a fim de dar suporte estatístio para avaliação orreta dos resultados, permitindo assim a determinação do modelo mais adequado para apliação proposta. Palavras-have: inteligênia omputaional, robótia, identifiação de falhas. 1. INTRODUÇÃO - MANIPULADORES ROBÓTICOS Manipuladores robótios são meanismos multifunionais e programáveis projetados para mover materiais, partes ou ferramentas através de movimentos variáveis, possibilitando assim uma variedade de tarefas. Um sistema robótio industrial inlui não somente robôs, mas também quaisquer meanismos e/ou sensores para que o robô possa realizar suas tarefas, bem omo para monitoração e ontrole das mesmas (OSHA Tehnial Manual, Um manipulador robótio é onstituído de dois elementos básios: juntas e elos (links). Em geral, as juntas podem ser: rotaionais, quando exeutam rotações em torno de um eixo; prismátias, quando exeutam deslizamentos num eixo; e esférias, quando exeutam rotações em torno de todos os eixos. Cada junta representa um grau de liberdade (om exeção das juntas esférias). As juntas podem envolver movimento linear ou movimento rotaional entre os elos adjaentes. Os elos são onsiderados omo estruturas rígidas ligadas por juntas. Manipuladores robótios estão disponíveis omerialmente em uma diversidade de tamanhos, formas e onfigurações. A maioria dos robôs possui uma das quatro onfigurações básias (Fig. 1): a) onfiguração de oordenadas artesianas; b) onfiguração ilíndria; ) onfiguração polar ou esféria; d) onfiguração artiulada. 888

2 ABCM Symposium Series in Mehatronis - Vol. 6 Setion I Apliações de Inteligênia Artifiial Figura 1. Configurações básias dos manipuladores robótios (Groover, 1989; Pina et al., 2004). O manipulador robótio do tipo artiulado é o mais utilizado, prinipalmente para realização de tarefas industriais, reebendo muitas vezes a denominação de robôs ou manipuladores industriais. A Figura 2 apresenta um exemplo de manipulador robótio artiulado, para o qual os métodos apliados nesse trabalho foram implementados. Figura 2. Robô manipulador HP50-80 da Motoman ( Cada tipo de robô possui um volume de trabalho araterístio, que é o onjunto de todos os pontos que o efetuador onsegue alançar. Logiamente, esse volume varia de aordo om o tamanho dos elos e do alane das juntas, as quais são aionadas por atuadores que podem ser hidráulios, pneumátios ou elétrios. Os primeiros são pistões ou motores hidráulios que utilizam omo fluido um óleo bastante visoso e forneem grande preisão aos robôs, assim omo grande apaidade de arga. Os atuadores pneumátios são similares aos hidráulios, porém utilizam omo fluido o ar que por ser bastante ompressível a altas pressões dão aos robôs uma baixa preisão. Os atuadores elétrios utilizam motores elétrios, forneendo aos robôs uma boa preisão e om uma 889

3 ABCM Symposium Series in Mehatronis - Vol. 6 Setion I Apliações de Inteligênia Artifiial vantagem em relação aos hidráulios: eles não orrem o riso de ontaminar a área de trabalho. Porém têm a desvantagem de ter menor apaidade de arga e não poderem ser usados em ambientes om riso de inêndio. Há três tipos básios de ontrole utilizados nos robôs manipuladores. O primeiro é hamado bang-bang, que tem omo objetivo levar o efetuador de um ponto a outro, sendo que esses pontos são dados pelas araterístias meânias dos atuadores. Esse tipo de ontrole opera em malha aberta e não dá ao robô muita preisão. O segundo tipo é o de trajetória ponto a ponto, que também tem omo objetivo levar o efetuador de um ponto iniial até um final, podendo ou não passar por pontos intermediários, não importando a trajetória que ele fará. Esse tipo de ontrole opera em malha fehada om um sensor de posição. O tereiro e último tipo de ontrole é o de trajetória ontínua e faz om que o robô vá de um ponto a outro seguindo uma trajetória pré-programada. Para isso, ele opera em malha fehada om sensores de posição e veloidade. Mais detalhes sobre robôs manipuladores e robótia em geral podem ser vistos em Rivin (1988), Groover et al. (1989), Pina Filho e Dutra (2004), e Campos et al. (2010). A partir da esolha dos atuadores e do ontrole, para que o manipulador possa realizar seus movimentos serão forneidos torques e forças às juntas e elos, e as medidas de torques e forças após a deteção de uma falha é que serão utilizadas para diagnóstio da mesma. Dentre as falhas a serem analisadas e que poderão ser detetadas pelo método proposto nesse trabalho têm-se: Lp1 - falhas na aproximação da posição de manipulação, para pegar uma peça/objeto; Lp2 - falhas na transferênia de uma peça/objeto; Lp3 - falhas na posição da peça/objeto após a transferênia; Lp4 - falhas na aproximação da posição de manipulação, para soltar a peça/objeto; Lp5 - falhas na movimentação do manipulador om a peça/objeto. O diagnóstio e identifiação de ada uma dessas falhas orresponde a um proesso de deisão bastante omplexo, e a apliação de métodos de inteligênia omputaional pode representar uma solução adequada para o problema, visto que tais métodos têm sido utilizados om suesso em diversos problemas onde as relações entre suas variáveis não podem ser failmente definidas pelo ser humano. Alguns trabalhos interessantes para embasamento teório inluem: Mithel (1997), Mayers (2004) e Charette (2007). Logo, o objetivo deste trabalho é programar um método de inteligênia omputaional, mais espeifiamente o Classifiador Naive Bayes, e apliá-lo no diagnóstio de falhas na movimentação de um manipulador robótio, dadas as forças e torques medidos após a deteção das falhas, omo será visto nas próximas seções. 2. CLASSIFICADOR NAIVE BAYES Um programa de aprendizado de máquinas (Mithell, 1997) é um programa apaz de aprender om a experiênia, a partir de exemplos. Um exemplo é uma ombinação de valores das variáveis do problema. Em um problema de lassifiação, a lasse representa a informação que se deseja aprender. As demais variáveis do problema, hamadas atributos, são variáveis auxiliares ujos valores podem ser determinados e podem ajudar a prever a lasse. Portanto, ada exemplo é uma ombinação de valores dos atributos para os quais se sabe a lasse assoiada. Um lassifiador reebe omo entrada um onjunto de exemplos que é usado no aprendizado e então torna-se apaz de responder a lasse para qualquer ombinação de valores de atributos. Redes Bayesianas são algoritmos de Aprendizado de Máquinas apazes de forneer predições assoiadas à valores de probabilidades. Dentre outras vantagens, elas permitem o tratamento de fenômenos assoiados ao tempo, onsiderando a dependênia temporal dos dados. O estudo de Redes Bayesianas é omplexo e exige um onheimento razoável sobre probabilidade (mais informações em Pearl, 2000). Entretanto, o lassifiador Naive Bayes é uma simplifiação oneitualmente fáil de ser entendida e de ser apliada. O Classifiador Naive Bayes (Fig. 3) aprende a partir dos dados de treinamento a probabilidade ondiional de ada atributo dado o valor da lasse. a 1 a 2 a n Figura 3. Classifiador Naive Bayes (riada pelos Autores). 890

4 ABCM Symposium Series in Mehatronis - Vol. 6 Setion I Apliações de Inteligênia Artifiial Para entender o método, são neessárias algumas noções básias sobre probabilidades. Probabilidade ondiional, é a probabilidade que um evento aonteça, dado que outro aonteeu. A probabilidade que o evento A aonteça, dado que o evento B aonteeu é representada por uma barra (veja Eq. (1)). P ( A (1) Quando dois eventos são independentes dado um tereiro, a probabilidade de aonteerem ao mesmo tempo é igual à multipliação de suas probabilidades, dado o tereiro evento, omo mostra a Eq. (2). A, B C) A C) B C) (2) A Regra de Bayes (Bayes e Prie, 1763) diz que: A, P ( A (3) Da mesma forma: A, P ( B A) A) (4) Considerando as Eq. (3) e (4), tem-se que: A B A) A) (5) A B A) A) (6) A lassifiação é feita apliando-se a regra de Bayes para alular a probabilidade de ada lasse, dados os valores dos atributos no aso-teste, e esolhendo a que resulta em maior probabilidade: asoteste arg max a1, a2,..., an) (7) Usando a Regra de Bayes: asoteste a1, a2,..., an ) ) arg max a, a,..., a ) 1 2 n (8) Como o denominador é independente de : asoteste arg max a, a2,..., a ) 1 n ) (9) Esse álulo só é possível devido à forte suposição de que todos os atributos são independentes dada a lasse, ou seja, dada uma lasse, a probabilidade de um atributo não depende da probabilidade de nenhum outro. Embora essa suposição raramente seja verdade, o lassifiador Naive Bayes alança desempenho surpreendente. Portanto, assumindo a independênia dos atributos dada a lasse: asoteste asoteste arg max a, a2,..., a ) 1 n arg max ) a ) a2 )... a ) 1 n ) (10) (11) arg max ) a ) (12) asoteste i i 891

5 ABCM Symposium Series in Mehatronis - Vol. 6 Setion I Apliações de Inteligênia Artifiial O álulo das probabilidades é feito pela simples ontagem de exemplos no onjunto de treinamento: ai ) ai, ) ) (13) S ) S Sa i, ai, ) S a i a i, ) Sa, S ) ) S S i S ai, S (14) (15) (16) 3. APLICAÇÃO DO ALGORITMO E RESULTADOS Os dados usados nos experimentos foram forneidos por Luis S. Lopes e Luis M. Camarinha-Matos, da Universidade Nova de Lisboa, em Portugal (Camarinha-Matos et al., 1996). Os onjuntos de dados (Tab. 1) ontêm medidas de força e torque em um manipulador robótio após a deteção de falha. Cada falha é araterizada por 15 amostras de 3 forças e 3 torques oletadas em intervalos de tempo regulares, omeçando imediatamente após a deteção da falha. A janela de observação para ada instânia de falha foi de 315ms. Tabela 1. Conjuntos de dados. Conjunto de Dados Número de Exemplos Lp1 88 Lp2 47 Lp3 47 Lp4 117 Lp5 164 Classes de Falhas Exemplos/Classe ollision 17 fr_ollision 16 normal 21 obstrution 34 bak_ol 7 front_ol 6 left_ol 9 normal 20 right_ol 5 lost 3 moved 15 ok 20 slightly_moved 9 ollision 72 normal 24 obstrution 21 bottom_ollision 26 bottom_obstrution 21 ollision_in_part 47 ollision_in_tool 26 normal

6 ABCM Symposium Series in Mehatronis - Vol. 6 Setion I Apliações de Inteligênia Artifiial Antes da avaliação da preisão do lassifiador Naive Bayes apliado ao problema, foi feito o pré-proessamento dos dados a fim de adequá-los ao algoritmo e para determinar a quantidade de amostras neessárias. Os intervalos de valores de forças e torques foram disretizados para que os atributos pudessem ser tratados omo simbólios, em vez de numérios, permitindo assim a apliação direta do algoritmo, que alula probabilidades através da ontagem de valores. Através da apliação do algoritmo de seleção de atributos Forward Searh (Guetlein et al., 2009) verifiou-se que é possível reduzir o número de amostras de forças e torques usadas para apenas 7 sem degradação signifiativa dos resultados. Basiamente, o algoritmo Forward Searh funiona inluindo iterativamente no onjunto de atributos neessários aquele que proporiona o maior aumento na preisão dos resultados, parando assim que nenhum dos atributos restantes satisfaça essa ondição. Dessa forma, ada exemplo do onjunto de dados é formado por 42 atributos (7 amostras de 6 forças/torques) e a orrespondente lasse de falha. Cada onjunto de dados é dividido em onjunto de treinamento, om o qual são alulados todos os valores de probabilidades neessários, e onjunto de teste, usado para avaliar a preisão do algoritmo (porentagem de exemplos do onjunto de teste lassifiados orretamente pelo algoritmo). Usar apenas um par de onjuntos de treinamento e de teste não fornee uma estimativa da preisão estatistiamente signifiativa. Usando validação ruzada (Dietterih, 1997), para onstruir ada par de onjuntos de treinamento e de teste, o onjunto de dados D é dividido aleatoriamente em n onjuntos disjuntos de igual tamanho (hamados partições), T 1,..., T n. Então são onduzidas n rodadas. Em ada rodada, o onjunto de teste é T i e o onjunto de treinamento é a união de todos os outros T j, j i. A preisão do algoritmo então é dada pela média das preisões das n rodadas. Nesta pesquisa foi usada validação ruzada om 10 partições. Todos os ódigos fonte foram esritos na linguagem de programação Python. Os experimentos foram realizados em um omputador om CPU Intel Core i7, 8GB RAM, sob Mirosoft Windows 7 Professional 64Bit. Conjunto de Dados Lp1 0,907 Lp2 0,806 Lp3 0,843 Lp4 0,945 Lp5 0,725 Tabela 2. Resultados experimentais. Preisão Classes de Falhas Preisão/Classe ollision 0,708 fr_ollision 0,882 normal 1 obstrution 0,962 bak_ol 1 front_ol 0,6 left_ol 0,625 normal 0,833 right_ol 1 lost 1 moved 0,778 ok 0,909 slightly_moved 0,75 ollision 0,985 normal 0,923 obstrution 0,833 bottom_ollision 0,808 bottom_obstrution 0,81 ollision_in_part 0,634 ollision_in_tool 0,379 normal 0,

7 ABCM Symposium Series in Mehatronis - Vol. 6 Setion I Apliações de Inteligênia Artifiial A Tabela 2 apresenta a preisão alançada pelo algoritmo apliado a ada um dos 5 onjuntos de dados. A última oluna da tabela mostra a preisão obtida na identifiação de ada uma das lasses de falhas. Pode-se notar que para algumas delas houve 100% de aerto. Para apenas uma lasse de falha a porentagem de aerto foi inferior a 60%: ollision_in_tool, om preisão de era de 38%. Considerando todos os dados, foi possível alançar uma preisão média de era de 83% de aerto na identifiação das falhas, dadas as medidas de força e de torque. O método da validação ruzada omprovou que os resultados apresentados pela implementação do algoritmo são signifiativos do ponto de vista estatístio. 4. CONCLUSÃO O objetivo deste trabalho foi programar um método de inteligênia omputaional e apliá-lo no diagnóstio de falhas na movimentação de um manipulador robótio, dadas as forças e torques medidos após a deteção das falhas. Para isso, foi usado um onjunto de dados forneido por Luis S. Lopes e Luis M. Camarinha-Matos, da Universidade Nova de Lisboa, em Portugal. Esse onjunto de dados foi pré-proessado para identifiar e eliminar as variáveis menos relevantes para o proesso de aprendizado, o que reduziu o número de variáveis em mais de 50%. Devido a sua simpliidade e bom desempenho, o algoritmo Naive Bayes foi esolhido omo algoritmo a ser implementado, usando a linguagem de programação Python, e em seguida, foram realizados os experimentos usando o método da validação ruzada, alançando-se uma preisão de era de 83% de aerto na identifiação das falhas, resultado que ainda pode ser melhorado modifiando-se o programa para que os valores de forças e torques possam ser tratados omo atributos numérios, substituindo a disretização e ontagem de valores pelo álulo de densidades de probabilidades. 5. AGRADECIMENTOS Esta pesquisa foi parialmente finaniada pela CAPES e pela FAPERJ. 6. REFERÊNCIAS Bayes, T. e Prie, R., 1763, "An Essay towards solving a Problem in the Dotrine of Chane. By the late Rev. Mr. Bayes, ommuniated by Mr. Prie, in a letter to John Canton, A. M. F. R. S.", Philosophial Transations of the Royal Soiety of London 53 (0): doi: /rstl Camarinha-Matos, L.M., Seabra Lopes, L. e Barata, J., 1996, Integration and Learning in Supervision of Flexible Assembly Systems, IEEE Transations on Robotis and Automation, 12 (2), pp Campos, F.O., Pina Filho, A.C.de e Pina, A.C.de, 2010, Estudo e Modelagem Computaional de um Robô Apliado em Proessos de Usinagem, Anais do IX Simpósio de Meânia Computaional (SIMMEC), São João Del-Rei - MG, Brasil. Charette, R.N., 2007, "Learning from software failure", Dietterih, T.G., 1997, "Approximate Statistial Tests for Comparing Supervised Classifiation Learning Algorithms", Neural Computation, 10, pp Groover, M.P., Weiss, M., Nagel, R.N. e Odrey, N.G., 1989, Robótia: Tenologia e Programação, Trad.: D.M. Savatovsky, Rev.: R. Camaho, MGraw-Hill, São Paulo, Brasil. Guetlein, M., Frank, E., Hall, M. e Karwath, A., 2009, "Large Sale Attribute Seletion Using Wrappers", In: Proeedings of the IEEE Symposium on Computational Intelligene and Data Mining, pp Mayers, G.J., 2004, "The art of software testing", New Hersey: John Wiley & Sons. Mithel, T.M., 1997, "Mahine Learning", Pittsburgh: MGraw Hill. Motoman, disponível em: aessado em fevereiro de OSHA Tehnial Manual, disponível em: Industrial Robots and Robot System Safety, Seção IV, Capítulo 4, U.S. Government Printing Offie, Washington, Estados Unidos. Pearl, J., 2000, "Causality: Models, Reasoning, and Inferene", Cambridge University Press. Pina Filho, A.C.de e Dutra, M.S., 2004, Performane Data for Evaluation of Industrial Robots, Anais do III Congresso Naional em Engenharia Meânia (CONEM), Belém - PA, Brasil. Pina, A.A.de, Pina Filho, A.C.de e Pina, A.C.de, 2004, Análise Cinemátia e Simulação Computaional de um Manipulador Robótio, Anais do III Congresso Naional em Engenharia Meânia (CONEM), Belém - PA, Brasil. Rivin, E.I., 1988, Mehanial Design of Robots, MGraw-Hill Book Company. 7. RESPONSABILIDADE AUTORAL Os autores são os únios responsáveis pelo onteúdo deste trabalho. 894

8 ABCM Symposium Series in Mehatronis - Vol. 6 Setion I Apliações de Inteligênia Artifiial APPLICATION OF NAIVE BAYES CLASSIFIER FOR FAILURE IDENTIFICATION OF A MANIPULATOR ROBOT Bruna dos Santos Lazéra Wanke, brunawanke@poli.ufrj.br 1 Vivian Oliveira Costa, vivian.oliveira993@poli.ufrj.br 1 Aloísio Carlos de Pina, aloisiopina@d.ufrj.br 2 Armando Carlos de Pina Filho, armando@poli.ufrj.br 3 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Esola Politénia. 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de Ciênia da Computação. 3 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Esola Politénia, Programa de Engenharia Urbana. Abstrat. When performing manipulation tasks, a robot may fail, espeially in its handling. If the ontrol system detets a malfuntion, a diagnosti funtion is used to onfirm and haraterize the failure. Based on the desription of the failure, a reovery plan an be implemented. This diagnosti orresponds to a deision proess that requires a sophistiated model of the task, the system and the environment. Build suh a sophistiated model is not a simple problem. Even experts in the field have diffiulty speifying the neessary mapping between the available sensors and ratings failures. Thus, the appliation of artifiial intelligene methods may represent a solution for the identifiation of these flaws, sine suh methods have been used suessfully in many problems where the relationship between its variables an not be easily defined by humans. Therefore, the aim of this work is to program a omputational intelligene method and applying it in the diagnosis of faults in handling a roboti manipulator, given the fores and torques measured after detetion of faults. For this, we used a dataset provided by Luis S. Lopes and Luis M. Camarinha-Matos, from New University of Lisbon in Portugal. This dataset was preproessed to identify and eliminate less relevant variables for the learning proess, whih redued the number of variables in more than 50%. The Naive Bayes lassifier, seleted algorithm, was implemented using the Python programming language, and next, experiments were performed using ross-validation method in order to provide statistial support for orret evaluation of the results, thereby allowing determination of the most appropriate model for the proposed appliation. Keywords: omputational intelligene, robotis, fault identifiation. 895

Estudo e Modelagem Computacional de um Robô Aplicado em Processos de Usinagem

Estudo e Modelagem Computacional de um Robô Aplicado em Processos de Usinagem Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia Estudo e Modelagem Computacional de um Robô Aplicado em Processos de Usinagem

Leia mais

PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES

PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES J.T.Assis joaquim@iprj.uerj.br V.I.Monin monin@iprj.uerj.br Souza, P. S. Weidlih, M. C. Instituto Politénio IPRJ/UERJ Caixa Postal

Leia mais

A aparição. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito de logaritmo 2. Mostrar algumas aplicações e utilidades do logaritmo

A aparição. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito de logaritmo 2. Mostrar algumas aplicações e utilidades do logaritmo A aparição Série Matemátia na Esola Ojetivos 1. Introduzir o oneito de logaritmo 2. Mostrar algumas apliações e utilidades do logaritmo A aparição Série Matemátia na Esola Conteúdos Logaritmo: álulo e

Leia mais

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Departamento de Engenharia Químia e de Petróleo UFF Outros Aula Proessos 08 de Separação Malhas de Controle Realimentado (Feed-Bak) Diagrama de Bloos usto Prof a Ninoska Bojorge Controlador SUMÁRIO Bloo

Leia mais

Curso de Data Mining

Curso de Data Mining Aula 7 - Os algoritmos SPIRIT Curso de Data Mining Sandra de Amo O esquema geral dos algoritmos SPIRIT é o seguinte: ETAPA 1 : Etapa do relaxamento R Calula-se o onjunto L das sequênias frequentes que

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS DE UM MANIPULADOR ROBÓTICO PELA APLICAÇÃO DE MÉTODOS DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL

IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS DE UM MANIPULADOR ROBÓTICO PELA APLICAÇÃO DE MÉTODOS DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL XI Simpósio de Mecânica Computacional II Encontro Mineiro de Modelagem Computacional Juiz De Fora, MG, 28-30 de Maio De 204 IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS DE UM MANIPULADOR ROBÓTICO PELA APLICAÇÃO DE MÉTODOS

Leia mais

Classificação: Determinístico

Classificação: Determinístico Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Da mesma forma que sistemas os modelos de simulação podem ser classificados de várias formas. O mais usual é classificar os modelos

Leia mais

Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais

Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Relatório Final - MS777 Modelagem matemático/probabilística dos módulos acústicos e de linguagem de sistemas

Leia mais

Compiladores. Geração de Código Intermediário

Compiladores. Geração de Código Intermediário Compiladores Geração de Código Intermediário Cristiano Lehrer, M.S. Atividades do Compilador Arquivo de origem Arquivo de destino Análise Otimização Geração de Código Intermediário Geração de Código Final

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia de Controle e Automação 9ª Série Controle e Servomeanismos I A atividade prátia supervisionada (ATPS) é um proedimento metodológio de ensino-aprendizagem

Leia mais

Memória cache. Prof. Francisco Adelton

Memória cache. Prof. Francisco Adelton Memória cache Prof. Francisco Adelton Memória Cache Seu uso visa obter uma velocidade de acesso à memória próxima da velocidade das memórias mais rápidas e, ao mesmo tempo, disponibilizar no sistema uma

Leia mais

Dica : Para resolver esse exercício pegue o arquivo pontosm.txt, na página do professor.

Dica : Para resolver esse exercício pegue o arquivo pontosm.txt, na página do professor. Colégio Ténio Antônio Teieira Fernandes Disiplina ICG Computação Gráfia - 3º Anos (Informátia) (Lista de Eeríios I - Bimestre) Data: 10/03/2015 Eeríios 1) Elabore um proedimento em C++ que passe os pares

Leia mais

Método analítico para o traçado da polar de arrasto de aeronaves leves subsônicas aplicações para a competição Sae-Aerodesign

Método analítico para o traçado da polar de arrasto de aeronaves leves subsônicas aplicações para a competição Sae-Aerodesign SIMPÓSIO INTERNAIONA E IÊNIAS INTEGRAAS A UNAERP AMPUS GUARUJÁ Método analítico para o traçado da polar de arrasto de aeronaves leves subsônicas aplicações para a competição Sae-Aerodesign uiz Eduardo

Leia mais

Sistemas Distribuídos Processos I. Prof. MSc. Hugo Souza

Sistemas Distribuídos Processos I. Prof. MSc. Hugo Souza Sistemas Distribuídos Processos I Prof. MSc. Hugo Souza Até agora vimos a organização como um todo dos SDS, com o mapeamento estrutural e suas devidas características descritas em elementos, regras, conceitos,

Leia mais

ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância

ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância HERMOSILLA, Lígia Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG - Labienópolis - CEP 17400-000 Garça (SP) Brasil Telefone (14) 3407-8000

Leia mais

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 1 CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 2 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 3 RESUMO - Um programa computacional para simular

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS DE RENDA VARIÁVEL USANDO RENDA FIXA E CONTRATOS FUTUROS DE BOLSA DE VALORES

CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS DE RENDA VARIÁVEL USANDO RENDA FIXA E CONTRATOS FUTUROS DE BOLSA DE VALORES SEEAD CONSTRUÇÃO DE CARTERAS DE RENDA VARÁVEL USANDO RENDA XA E CONTRATOS UTUROS DE BOLSA DE VALORES José Roberto Seurato (* José Roberto Seurato Junior (** RESUO O artigo trata da onstrução de uma arteira

Leia mais

Projeto e implementação de um sistema de controle em malha fechada para transmissão hidrostática usando o sistema Field Point da NI

Projeto e implementação de um sistema de controle em malha fechada para transmissão hidrostática usando o sistema Field Point da NI Projeto e implementação de um sistema de controle em malha fechada para transmissão hidrostática usando o sistema Field Point da NI "A implementação do sistema SCADA usando Field Point e interface LabVIEW,

Leia mais

Análise Probabilística de Semântica Latente aplicada a sistemas de recomendação

Análise Probabilística de Semântica Latente aplicada a sistemas de recomendação Diogo Silveira Mendonça Análise Probabilística de Semântica Latente aplicada a sistemas de recomendação Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de

Leia mais

Teste de Software Parte 1. Prof. Jonas Potros

Teste de Software Parte 1. Prof. Jonas Potros Teste de Software Parte 1 Prof. Jonas Potros Cronograma Verificação e Validação Teste de Software: Definição e Conceitos Técnicas de Teste Fases de Teste Processo de Teste Automatização do Processo de

Leia mais

Compromisso total com um serviço total. Lingua Portuguesa

Compromisso total com um serviço total. Lingua Portuguesa Lingua Portuguesa Introdução Nosso negóio tem tudo a ver om a demanda dos nossos lientes ompreender a forma omo trabalham e ajudá-los em todos os sentidos om a melhoria ontínua, uma saga que nuna termina.

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

6 Conclusões e sugestões para trabalhos futuros

6 Conclusões e sugestões para trabalhos futuros 6 Conclusões e sugestões para trabalhos futuros 6.1. Conclusões Neste trabalho estudou-se um sistema de acompanhamento de alvos do tipo pan-tilt atuado por motores de corrente contínua e fixo em um corpo

Leia mais

VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS

VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS Banco de Dados BD_A007 Visão Geral de Banco de Dados 02 de março de 2005 VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS Relação de siglas utilizadas neste trabalho: ABD: Administrador de Banco de Dados. BD: Banco de Dados.

Leia mais

Sistemas supervisórios

Sistemas supervisórios Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO GEOMÉTRICA E ESTIMATIVA DO RENDIMENTO HIDRÁULICO DE UM VENTILADOR AXIAL

CARACTERIZAÇÃO GEOMÉTRICA E ESTIMATIVA DO RENDIMENTO HIDRÁULICO DE UM VENTILADOR AXIAL CARACTERIZAÇÃO GEOMÉTRICA E ESTIMATIVA DO RENDIMENTO HIDRÁULICO DE UM VENTILADOR AXIAL Albert R. dos Anjos, Lucas D. N. Coelho, Glayson Q. de Souza e Jhon Goulart UnB-FGA, Universidade de Brasília, Curso

Leia mais

Transformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software

Transformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software Transformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software Fábio Levy Siqueira 1 and Paulo Sérgio Muniz Silva 2 1 Programa de Educação Continuada da Poli-USP, São Paulo, Brazil 2 Escola Politécnica

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS VISANDO O APRENDIZADO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR

DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS VISANDO O APRENDIZADO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS VISANDO O APRENDIZADO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR Patrícia Oliveira de Souza Escola de Engenharia Industrial e Metalúrgica de Volta Redonda da UFF Av. dos Trabalhadores

Leia mais

Análise e Projeto Orientados a Objeto

Análise e Projeto Orientados a Objeto Análise e Projeto Orientados a Objeto Objetivos Comparar e contrastar Análise e Projeto Definir O que vamos fazer na disciplina? Saber uma linguagem de programação orientada a objeto (OO) não é suficiente

Leia mais

Software Livre e Engenharia Elétrica

Software Livre e Engenharia Elétrica Software Livre e Engenharia Elétrica Diego Cézar Silva de Assunção Henrique Ribeiro Soares José Rubens Guimarães Vilaça Lima Pedro Dias de Oliveira Carvalho Rafael Viegas de Carvalho Carlos Gomes O software

Leia mais

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Leia mais

Orientação a Objetos. Thiago Messias Evangelista UESC Universidade Estadual de Santa Cruz Version 2012-11-08. 1 LibreOffice Productivity Suite

Orientação a Objetos. Thiago Messias Evangelista UESC Universidade Estadual de Santa Cruz Version 2012-11-08. 1 LibreOffice Productivity Suite Orientação a Objetos Thiago Messias Evangelista UESC Universidade Estadual de Santa Cruz Version 2012-11-08 1 Abordagens História; ; Benefícios / Limitações; Referências; 2 História Tudo tem um começo...

Leia mais

Gerência de Redes: Uso da técnica de Máquina de Regras para Análise Causa-Raiz na Manutenção

Gerência de Redes: Uso da técnica de Máquina de Regras para Análise Causa-Raiz na Manutenção Gerência de Redes: Uso da técnica de Máquina de Regras para Análise Causa-Raiz na Manutenção Este tutorial apresenta um exemplo de uso de uma Máquina de Regras (MR) em Engineering Intelligence (EI) para

Leia mais

Programação Orientada a Objeto

Programação Orientada a Objeto Programação Orientada a Objeto Classes, Atributos, Métodos e Objetos Programação de Computadores II Professor: Edwar Saliba Júnior 1) Java é uma linguagem orientada a objetos. Para que possamos fazer uso

Leia mais

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes

Leia mais

Exame II. Citações e Notificações CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Citações e Notificações CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exame II Citações e Notifiações Duração: 1 hora 4 de Maio A preenher pelo formando: Nome do formando (ompleto e legível): Identifiação do Agente de Exeução:

Leia mais

FERRAMENTA DIDÁTICA PARA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DIGITAL

FERRAMENTA DIDÁTICA PARA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DIGITAL FERRAMENTA DIDÁTICA PARA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DIGITAL Diego S. Mageski diego.mageski@hotmail.com Bene R. Figueiredo bfigueiredo@ifes.edu.br Wagner T. da Costa wagnercosta@ifes.edu.br Instituto Federal

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil

Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil 30 de outubro de 2014 Brasília - DF Eng João Baptista Beck Pinto Metodologias de Apreciação de Riscos ELEMENTOS DO RISCO Risco

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida.

Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida. Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida. Eng. Cristian Benedet Tezza - cristian@weg.net WEG AUTOMAÇÃO Av. Prefeito

Leia mais

AULA 16 - Sistema de Arquivos

AULA 16 - Sistema de Arquivos AULA 16 - Sistema de Arquivos Arquivos podem ser vistos como recipientes que contêm dados ou como um grupo de registros correlatos. Os arquivos armazenam informações que serão utilizadas, em geral, por

Leia mais

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA Material de estudo 2010 INTRODUÇÃO À ROBÓTICA André Luiz Carvalho Ottoni Introdução à Robótica Capítulo 1 - Introdução Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, eletrônica e computação, que

Leia mais

Aplicação de Ensembles de Classificadores na Detecção de Patologias na Coluna Vertebral

Aplicação de Ensembles de Classificadores na Detecção de Patologias na Coluna Vertebral Aplicação de Ensembles de Classificadores na Detecção de Patologias na Coluna Vertebral Hedenir M. Pinheiro Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás (UFG) Caixa Postal 131 74001-970 Goiânia

Leia mais

5910178 Fundamentos de Física e Matemática para Biologia-FFCLRP-USP Primeiro Semestre de 2007 Professor: Antônio C. Roque (DFM-FFCLRP-USP)

5910178 Fundamentos de Física e Matemática para Biologia-FFCLRP-USP Primeiro Semestre de 2007 Professor: Antônio C. Roque (DFM-FFCLRP-USP) 5910178 Fundamentos de Física e Matemática para Biologia-FFCLRP-USP Primeiro Semestre de 2007 Professor: Antônio C. Roque (DFM-FFCLRP-USP) Horário: Segundas e terças-feiras das 10:00 as 12:00 hs Sala do

Leia mais

MÉTODO GRÁFICO MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO

MÉTODO GRÁFICO MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO TÓPICO 2 MÉTODO GRÁFICO MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO 1- Pesquisa Operacional a)a origem da Pesquisa Operacional 2 a Guerra Mundial; Serviço militar do Reino Unido e EUA recrutaram diversos cientistas p/ realizar

Leia mais

Processos de Software

Processos de Software Processos de Software Prof. Márcio Lopes Cornélio Slides originais elaborados por Ian Sommerville O autor permite o uso e a modificação dos slides para fins didáticos O processo de Um conjunto estruturado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

Probabilidade - aula I

Probabilidade - aula I e 27 de Fevereiro de 2015 e e Experimentos Aleatórios e Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Entender e descrever espaços amostrais e eventos para experimentos aleatórios. Interpretar

Leia mais

Classificação de Imagens

Classificação de Imagens Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Classificação de Imagens Profa. Adriana Goulart dos Santos Extração de Informação da Imagem A partir de uma visualização das imagens,

Leia mais

TRABALHO: CONTROLE DE UM SISTEMA PÊNDULO-CARRO

TRABALHO: CONTROLE DE UM SISTEMA PÊNDULO-CARRO TRABALHO: CONTROLE DE UM SISTEMA PÊNDULO-CARRO Professor: Tiago Dezuo 1 Objetivos Desenvolver técnicas de controle por variáveis de estado clássicas e ótimas, realizando comparações de desempenho entre

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio

Leia mais

Álgebra. SeM MiSTéRio

Álgebra. SeM MiSTéRio Álgebra SeM MiSTéRio Série SeM MiSTéRio Alemão Sem Mistério Álgebra Sem Mistério Cálculo Sem Mistério Conversação em Alemão Sem Mistério Conversação em Espanhol Sem Mistério Conversação em Francês Sem

Leia mais

Gráficos de funções em calculadoras e com lápis e papel (*)

Gráficos de funções em calculadoras e com lápis e papel (*) Rafael Domingos G Luís Universidade da Madeira/Escola Básica /3 São Roque Departamento de Matemática Gráficos de funções em calculadoras e com lápis e papel (*) A difusão de calculadoras gráficas tem levado

Leia mais

2 Engenharia de Software

2 Engenharia de Software 20 2 Engenharia de Software 2.1 Design de Sistemas Orientados a Objetos Os Sistemas Orientados a Objetos não são mais novidade hoje em dia já estando há muitos anos no mercado. A orientação a objetos permite

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Wilson Lins Morgado. Método de classificação de risco aplicado ao mercado de seguros de automóveis. Dissertação de Mestrado

Wilson Lins Morgado. Método de classificação de risco aplicado ao mercado de seguros de automóveis. Dissertação de Mestrado Wilson Lins Morgado Método de classificação de risco aplicado ao mercado de seguros de automóveis Dissertação de Mestrado Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT Disciplina: Modelagem a Programação Orientada a Objetos

Leia mais

Princípios do teste de software

Princípios do teste de software Teste de Software Princípios do teste de software Conforme a Lei de Pareto, 80% dos erros podem ser localizados em 20% do projeto, geralmente nos módulos principais do sistema; A atividade de teste não

Leia mais

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 Carlos Renato Borges dos Santos Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG Departamento de Engenharia Elétrica Campus Formiga MG carlos.renato@ifmg.edu.br

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008/1 4º PERÍODO 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A3 DATA 15/10/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Analise as afirmações

Leia mais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta

Leia mais

Models for prevision of the modulus of elasticity of concrete: NBR- 6118 versus CEB

Models for prevision of the modulus of elasticity of concrete: NBR- 6118 versus CEB Teoria e Prátia na Engenharia Civil, n.12, p.81-91, Outubro, 08 Modelos para previsão do módulo de deformação longitudinal do onreto: NBR-6118 versus Models for prevision of the modulus of elastiity of

Leia mais

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001 47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações

Leia mais

Extração de Conhecimento & Mineração de Dados

Extração de Conhecimento & Mineração de Dados Extração de Conhecimento & Mineração de Dados Nesta apresentação é dada uma breve introdução à Extração de Conhecimento e Mineração de Dados José Augusto Baranauskas Departamento de Física e Matemática

Leia mais

ESTUDO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA VARIÁVEL EM CILINDROS VAZADOS COM CONDIÇÕES DE CONTORNO DUPLAMENTE CONVECTIVAS

ESTUDO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA VARIÁVEL EM CILINDROS VAZADOS COM CONDIÇÕES DE CONTORNO DUPLAMENTE CONVECTIVAS Proceedings of the 11 th Brazilian Congress of Thermal Sciences and Engineering -- ENCIT 006 Braz. Soc. of Mechanical Sciences and Engineering -- ABCM, Curitiba, Brazil, Dec. 5-8, 006 Paper CIT06-0346

Leia mais

A presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento.

A presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento. 4 Plano de Análise O desenho do experimento realizado foi elaborado de forma a identificar o quão relevantes para a explicação do fenômeno de overbidding são os fatores mencionados na literatura em questão

Leia mais

Curva ROC. George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE

Curva ROC. George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE Curva ROC George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE Introdução ROC (Receiver Operating Characteristics) Curva ROC é uma técnica para a visualização e a seleção de classificadores baseado

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear. CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.

Leia mais

ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE

ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE Fabiana Gomes Marinho Faculdade Lourenço Filho Resumo: Na UML, a modelagem conceitual dos dados é descrita pelo diagrama de classes, que através

Leia mais

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle. Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos

Leia mais

Apêndice A Objetivos PEI

Apêndice A Objetivos PEI A Apêndice A Objetivos PEI Legenda: (A) = aluno; R+ = reforçador; E = esquerda; D = direita Sistema de Comunicação por Troca de Figuras (PECS) Objetivos - Amostra (A)luno: Local: Fase Fase I Ao ver e

Leia mais

Modelagem de Sistemas

Modelagem de Sistemas Capítulo 5 Modelagem de Sistemas slide 1 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1 Tópicos Apresentados Modelos de contexto Modelos de interação Modelos estruturais Modelos comportamentais

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços.

Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Nesse tópico, você aprenderá a administrar listas de preços no SAP Business One. Sua empresa atualiza múltiplas listas de preços para fornecer

Leia mais

4 Avaliação Experimental

4 Avaliação Experimental 4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas

Leia mais

Introdução à Engenharia de Computação

Introdução à Engenharia de Computação Introdução à Engenharia de Computação Tópico: O Computador como uma Multinível José Gonçalves - Introdução à Engenharia de Computação Visão Tradicional Monitor Placa-Mãe Processador Memória RAM Placas

Leia mais

Redes Neurais. A IA clássica segue o paradigma da computação simbólica

Redes Neurais. A IA clássica segue o paradigma da computação simbólica Abordagens não simbólicas A IA clássica segue o paradigma da computação simbólica Redes Neurais As redes neurais deram origem a chamada IA conexionista, pertencendo também a grande área da Inteligência

Leia mais

Especificação Operacional.

Especificação Operacional. Especificação Operacional. Para muitos sistemas, a incerteza acerca dos requisitos leva a mudanças e problemas mais tarde no desenvolvimento de software. Zave (1984) sugere um modelo de processo que permite

Leia mais

Desenvolvimento de Sistemas Tolerantes a Falhas

Desenvolvimento de Sistemas Tolerantes a Falhas Confiança de software Desenvolvimento de Sistemas Tolerantes a Falhas Em geral, os usuários de um sistema de software esperam ele seja confiável Para aplicações não-críticas, podem estar dispostos a aceitar

Leia mais

Sistema de Controle de Cédulas e Moedas Encaminhadas para Exame de Legitimidade

Sistema de Controle de Cédulas e Moedas Encaminhadas para Exame de Legitimidade Sistema de Controle de Cédulas e Moedas Encaminhadas para Exame de Legitimidade Nota Técnica 26/06/2001 Departamento do Meio Circulante - MECIR 1 / 10 SUBSTITUIÇÃO DA TRANSAÇÃO PCIR577 PELA TROCA DE MENSAGENS

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

O modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento

O modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES 1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula

Leia mais

Sistema de Reserva de Laboratório Trabalho Semestral 2014.2. Versão 1.0

Sistema de Reserva de Laboratório Trabalho Semestral 2014.2. Versão 1.0 Sistema de Reserva de Laboratório Trabalho Semestral 2014.2 Versão 1.0 Conteúdo 1. Histórico 1 1.1 Solicitantes 1 1.2 Equipe envolvida 1 2. Conhecedor de domínio e descrição de usuário 1 2.1 Sumário dos

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

Paralelismo a Nível de Instrução

Paralelismo a Nível de Instrução Paralelismo a Nível de Instrução É possível obter maior desempenho computacional com: tecnologias mais avançadas, tais como circuitos mais rápidos; melhor organização da CPU, tais como o uso de múltiplos

Leia mais

CAPÍTULO 3. Sistemas com Vários Componentes (Multicomponentes) em Modelos Markovianos de Decisão

CAPÍTULO 3. Sistemas com Vários Componentes (Multicomponentes) em Modelos Markovianos de Decisão CAPÍTULO 3 Sistemas com Vários Componentes (Multicomponentes) em Modelos Markovianos de Decisão 3.1 - Multicomponentes Conceitos Básicos: O conceito de multicomponente é utilizado em diversas áreas de

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

Evolução da cooperação em populações modeladas por autômatos celulares com o uso de teoria de jogos

Evolução da cooperação em populações modeladas por autômatos celulares com o uso de teoria de jogos Geração de modelos de redes com verificação dos parâmetros topológicos Prof. Pedro Schimit - schimit@uninove.br Muitas coisas podem ser modeladas a partir de modelos de redes (ou grafos). A maneira como

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

COEFICIENTES DE ATRITO

COEFICIENTES DE ATRITO Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um plano

Leia mais

Simulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW

Simulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW Simulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW "Esse ambiente pode ser usado para simular e explorar as possibilidades e alcances de uma solução empregando visão de máquina, testar

Leia mais