Análise das Facturas de Energia e Água entre 2008 e Abril 2010

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1 Análise das Facturas de Energia e Água entre 28 e Abril 21 Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa Relatório Outubro 21

2 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA CONSUMO E GASTOS EM DE ELECTRICIDADE, GÁS E ÁGUA EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ELECTRICIDADE EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE GÁS EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA EMISSÕES DE CO ANÁLISE POR ALUNO E ÁREA TOTAL CONCLUSÕES

3 1. NOTA INTRODUTÓRIA O presente estudo foi promovido pelo Centro de Recursos Comuns e Serviços Partilhados da Universidade de Lisboa, Área de Trabalho, Ambiente e Energia, com o objectivo de efectuar uma análise à evolução do consumos e média gasta anualmente em energia e água na Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa (FMDUL), através da análise das facturas nos últimos 2 anos. O presente relatório, de uma forma sintetizada, apresenta os consumos e gastos inerentes a vinte e oito (28) facturas de Electricidade, vinte e três (23) de Gás e vinte e sete (27) de Água, entre os anos de 28 até Abril de 21. Este estudo pretende ainda apresentar alguns resultados relacionados com a Pegada de Carbono da UL, como tal, é apresentado a emissão de CO 2 pelo consumo verificado com a energia eléctrica e gás, assim como a quantidade de árvores necessárias para a sua absorção. Ao relacionarmos as emissões de carbono da instalação com as árvores necessárias para a sua absorção, estamos a incentivar todos os colaboradores e utilizadores a minimizarem tanto quanto possível as suas emissões, com vista a uma utilização mais eficiente da energia, implantando uma cultura de respeito pelo ambiente. São ainda apresentados resultados, tendo em conta o número de alunos por ano e área bruta total da instalação. 2. CONSUMO E GASTOS EM DE ELECTRICIDADE, GÁS E ÁGUA Ao considerarmos a distribuição dos gastos da FMDUL, tendo em conta o custo com a electricidade, gás e água verificamos que a electricidade representa quase 8% do custo anual total dos três bens essenciais, seguidamente dos custos com a água consumida, que representa quase um quinto do custo total. Os custos com o gás aparecem em terceiro lugar. 3

4 Gasto em Electricidade, Gás e Água 1% 8% 36.96, , , , , ,81 6% 4% 2% , , ,63 % Abril 21 Electricidade Água Gás Gráfico 1 Gasto em Electricidade, Gás e Água entre 28 e Abril 21 Relativamente à evolução do consumo de Electricidade, verificou-se um aumento do consumo quase de 9% de 28 para 29 (ver tabela 1). Consumo em Electricidade KWh Abril 21 Ano Gráfico 2 Consumo de Electricidade entre 28 e Abril 21 No ano de 29, assistiu-se a um disparo do consumo de Gás, situação a averiguar junto da Unidade. 4

5 Consumo de Gás m Abril 21 Ano Gráfico 3 Consumo de Gás entre 28 e Abril 21 Tendo em conta a evolução nos consumos de Electricidade, Gás e Água nos últimos 2 anos, a Água é aquela que apresenta um aumento equiparado ao aumento registado na electricidade, superior a 1% (tabela 1). Consumo de Água m Abril 21 Ano Gráfico 4 Consumo de Água entre 28 e Abril 21 Faculdade de Medicina Dentária (Comparativo 28-29) Electricidade Gas Água Total ( ) KWh Euros m3 Euros m3 Euros ,71% 13,68% 142,62% 85,72% 1,58% 13,36% 15,58% Tabela 1 Variação no consumo de Electricidade, Gás e Água (28 e 29) A tabela anterior é indicativa não só da evolução nos consumos de Electricidade, Gás e Água, como também da variação do custo das facturas nos 2 anos em análise. Os aumentos de consumo, juntamente com os aumentos sofridos nos preços, representaram um aumento no custo anual de 15,58%, correspondendo a um valor de ,67. 5

6 3. EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ELECTRICIDADE O gráfico abaixo apresentado resume a evolução do consumo mensal de Electricidade na FMDUL nos meses compreendidos entre Janeiro de 28 e Abril de 21. Evolução do Consumo Eléctrico (28 a Abril 21) KWh Jan_8 Fev_8 Mar_8 Abril_8 Maio_8 Jun_8 Jul_8 Ag_8 Set_8 Out_8 Nov_8 Dez_8 Jan_9 Fev_9 Mar_9 Abril_9 Maio_9 Jun_9 Jul_9 Ag_9 Set_9 Out_9 Nov_9 Dez_9 Jan_1 Fev_1 Mar_1 Abril_1 Maio_1 Jun_1 Jul_1 Ag_1 Set_1 Out_1 Nov_1 Dez_1 Mês Gráfico 5 Consumo Mensal de Electricidade Na tabela seguinte são apresentadas as médias do consumo mensal e custos em electricidade no período em análise (Janeiro de 28 a Abril de 21). O Consumo de energia Eléctrica apresenta valores de consumo mais elevados nos meses de Inverno. Ano Consumo Anual (KWh) Consumo Médio Mensal (KWh) Tabela 2 Consumo de Electricidade Valor Anual ( ) Valor Médio Mensal ( ) , , , ,72 21 (até Abril) , ,41 4. EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE GÁS O gráfico seguinte apresentado resume a evolução do consumo mensal de Gás na FMDUL entre Janeiro de 28 e Abril de 21. 6

7 Evolução do Consumo Gas (28 a Abril 21) m Jan_8 Fev_8 Mar_8 Abril_8 Maio_8 Jun_8 Jul_8 Ag_8 Set_8 Out_8 Nov_8 Dez_8 Jan_9 Fev_9 Mar_9 Abril_9 Maio_9 Jun_9 Jul_9 Ag_9 Set_9 Out_9 Nov_9 Dez_9 Jan_1 Fev_1 Mar_1 Abril_1 Maio_1 Jun_1 Jul_1 Ag_1 Set_1 Out_1 Nov_1 Dez_1 Mês Gráfico 6 Consumo Mensal de Gás No ano de 29 a média do consumo mensal de Gás foi de 1323 m 3, com um custo médio mensal de 782,37. O Consumo de Gás é mais elevado nos meses de inverno, com consumo muito próximo de zero nos meses mais quentes. Ano Consumo Anual (m 3 ) Consumo Médio Mensal (m 3 ) Tabela 3 Consumo de Gás Valor Anual ( ) Valor Médio Mensal ( ) ,12 421, ,43 782,37 21 (até Abril) ,81 666,3 5. EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA O gráfico abaixo apresentado resume a evolução do consumo mensal de água na FMDUL entre Janeiro de 28 e Abril de 21. Evolução do Consumo Água (28 a Abril 21) Jan_8 Fev_8 Mar_8 Abril_8 Maio_8 Jun_8 Jul_8 Ag_8 Set_8 Out_8 Nov_8 Dez_8 Jan_9 Fev_9 Mar_9 Abril_9 Maio_9 Jun_9 Jul_9 Ag_9 Set_9 Out_9 Nov_9 Dez_9 Jan_1 Fev_1 Mar_1 Abril_1 Maio_1 Jun_1 Jul_1 Ag_1 Set_1 Out_1 Nov_1 Dez_1 m3 Mês Gráfico 7 Consumo Mensal de Água 7

8 Ano Consumo Anual (m 3 ) Consumo Médio Mensal (m 3 ) Tabela 4 Consumo de Água Valor Anual ( ) Valor Médio Mensal ( ) ,26 3.8, , ,37 21 (até Abril) , ,5 Em 29 a média do consumo mensal de água foi de 1583 m 3, com um custo médio mensal de 3.491,37. O Consumo de Água é mais elevado nos meses de Verão. 6. EMISSÕES DE CO 2 O cálculo da quantidade de emissões de CO 2 é determinado pela soma das 2 variáveis (consumo de Electricidade e Gás), que foram recolhidas através das facturas. Após a soma das emissões relativas à Energia considerada obtemos um total de Kg de CO 2 para a instalação. Para efeitos comparativos, este número será convertido em CO 2 por aluno e área ocupada pela instalação. Assim será possível definir um indicador relativamente às Unidades Orgânicas da UL. Uma vez que este é um projecto-piloto estes valores serão preliminares que, no entanto constituirão uma base de trabalho para os próximos anos. Emissões de CO 2 Abril Kg de CO 2 Gráfico 8 Emissões de CO 2 8

9 Arvores Necessárias Abril Numero de Arvores Gráfico 9 Numero de árvores necessárias para absorver as emissões de CO 2 O cálculo de árvores necessárias para absorver as emissões de CO 2 da Faculdade, foi feito com base em que um hectare absorve aproximadamente 8 toneladas de CO 2 durante um ano e que nesse mesmo hectare possam ser plantadas 1667 árvores. Assim obtemos que, em média, uma árvore consegue absorver 48 kg CO 2 /ano 1. Considerando o ano de 29, a FMDUL emitiu 614,855 kg de CO 2 o que corresponde a árvores necessárias para a absorção das emissões aqui registadas. 7. ANÁLISE POR ALUNO E ÁREA TOTAL Com o objectivo de quantificar o gasto anual médio por aluno e por área ocupada 2, na tabela 5 e 6 estão representados esses valores de forma resumida. Faculdade de Medicina Dentária (Por Aluno) Total de Electricidade Gas Água Emissões CO2 Arvores Alunos KWh Euros m3 Euros m3 Euros KG Necessárias Total ( ) ,6 214,3 9,8 7,6 25,7 55,3 822,6 17,1 277, ,4 222,3 21,7 12,8 25,9 57,2 84, 17,5 292,4 Abril ,2 88,2 9,5 5,7 11,7 26, 328,3 6,8 119,9 Tabela 5 Custo anual médio por aluno 1 Fonte: McAliney, Mike. Arguments for Land Conservation: Documentation and Information Sources for Land Resources Protection, Trust for Public Land, Sacramento, CA, December, O cálculo das áreas teve em conta a área bruta total de todos os edifícios e instalações consideradas. 9

10 Faculdade de Medicina Dentária (Por m2) Área Total Electricidade Gas Água Emissões CO2 Arvores (m2) KVh Euros m3 Euros m3 Euros KG Necessárias Total ( ) 28 76,5 7,6,3,3,9 2, 29,,6 9, ,2 8,6,8,5 1, 2,2 32,5,7 11,3 Até Abril 21 31,4 3,3,4,2,4 1, 12,2,3 4,5 Tabela 6 Custo anual médio por m 2 8. CONCLUSÕES Face aos dados analisados, consideramos que seja possível implementar medidas de utilização mais racional de energia e água no Edifício da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa. Este estudo tornou ainda mais claro que será necessário ir mais além que este diagnóstico preliminar. Numa fase seguinte serão requeridos e analisados outros dados relativos aos consumos dentro das instalações, monitorização de alguns pontos estratégicos de consumos dos edifícios, estudo do comportamento térmico das instalações, de forma a encontrar quais as medidas de eficiência energética a implementar, bem como, o potencial de poupança de energia e assim definir algumas prioridades de intervenção. As acções a realizar devem garantir sempre a manutenção ou o aumento do nível de conforto dos vários utilizadores. A Directiva n.º 26/32/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Abril, relativa à eficiência na utilização final de energia e aos serviços energéticos estabeleceu a obrigação dos Estados Membros publicarem um plano de acção para a eficiência energética, estabelecendo metas, de pelo menos, 1% de poupança de energia por ano até 216. O Estado Português com a Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/28, de 24 de Outubro, aprovou Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE) (28 215), igualmente, designado «Portugal Eficiência 215», e estabeleceu como meta a alcançar até 215 a implementação de medidas de melhoria de eficiência de energia equivalentes a 1% do consumo final de energia, nos termos previstos na Directiva Comunitária referida, relativa à eficiência na utilização final da energia e aos serviços energéticos. Desta forma, a Universidade de Lisboa, através da Área Trabalho, Ambiente e Energia, pretende ser uma ajuda para uma gestão da energia nos Edifícios da UL, através de: Acompanhamento dos Contratos de Fornecimento de Energia e de Água, sendo o próximo passo a entrada no mercado liberalizado de energia, onde se espera alcançar uma redução da factura energética; Elaboração de Auditorias e acções de diagnósticos energéticos aos edifícios com vista a Certificação Energética dos mesmos; Optimização de estratégias de controlo dos equipamentos dos edifícios com vista à redução do consumo, implementação de medidas de utilização racional de energia; Apoio na escolha de Tecnologias e Equipamentos de utilização mais eficiente de electricidade e de energia térmica (sistemas de AVAC aquecimento, ventilação e ar-condicionado, isolamentos, 1

11 sistemas de gestão de energia, iluminação, etc); Procura de incentivos financeiros para as energias renováveis e sistemas de coogeração. A recolha, o tratamento e a elaboração regular de relatórios (anuais) sobre o consumo de energia nos vários Edifícios. 11

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