Aula 8. Política Fiscal: déficit e dívida pública
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- Samuel Coimbra Cordeiro
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1 Aula 8 Política Fiscal: déficit e dívida pública
2 O Crescimento da Participação do Setor Público na Atividade Econômica Crescimento da renda per capita - gera um aumento da demanda de bens e serviços públicos (lazer, educação superior, medicina, etc.) Mudanças Tecnológicas Maior demanda por rodovias e infraestrutura Mudanças Populacionais Com seu aumento, faz com que o Estado aumente sua despesa com educação, saúde, etc. Efeitos de Guerra A participação do Estado aumenta. Mudanças da Previdência Social
3 Funções do Governo Função Alocativa; Função Distributiva; Função Estabilizadora.
4 Função Alocativa Função Alocativa do governo está associada ao fornecimento de bens e serviços não oferecidos adequadamente pelo sistema de mercado (chamados bens públicos). Bens Públicos = Bens de uso coletivo Característica : Impossibilidade de excluir determinados indivíduos de seu consumo, uma vez delimitado o volume à disposição do público. Ex.: defesa nacional e segurança pública.
5 Função Alocativa (cont.) O Princípio da Exclusão = (Bem Rival ou consumo excludente) quando o consumo realizado por um agente exclui automaticamente o consumo por outros indivíduos (consumo de um cafezinho ). Bem Não Rival = (Não satisfaz ao princípio da exclusão) O consumo de um bem não diminui a quantidade a ser consumida pelos demais indivíduos (serviço meteorológico). Bens Meritórios ou Semi-públicos Satisfazem ao princípio da exclusão, mas são produzidos pelo Estado. Ex.: Serviços de saúde, saneamento e nutrição.
6 Função Distributiva Depende da distribuição de renda que dependerá da produtividade de cada indivíduo no mercado de fatores de produção e também da influência das diferentes dotações iniciais de patrimônio. Atuação do Governo como agende redistribuidor Tributação Progressiva Subsídios para consumidores de baixa renda Gastos públicos para áreas mais pobres
7 Função Estabilizadora Relacionada com a intervenção do Estado na economia, para alterar o comportamento dos níveis de preços e emprego, já que o pleno emprego e a estabilidade de preços não ocorrem de maneira automática na economia.
8 Princípios de Tributação - Neutralidade - Eqüidade Princípio da Neutralidade Quando os tributos não alterarem os preços relativos, minimizando sua interferência nas decisões econômicas dos agentes de mercado. Um dos objetivos do sistema tributário é não ter impactos negativos sobre a eficiência econômica. Sendo adequados, os impostos podem ser utilizados na correção de ineficiências do setor privado.
9 Princípios de Tributação - Neutralidade - Eqüidade Princípio da Equidade Distribuição de maneira justa do ônus entre os indivíduos Princípio do Benefício Princípio da Capacidade de Pagamento
10 Princípios de Tributação - Neutralidade - Eqüidade Princípio do Benefício O indivíduo pagaria o tributo para igualar o preço do serviço recebido ao benefício marginal que ele recebe. Problemas: - Identificação do benefício que cada um atribui a diferentes quantidades do bem ou serviço público; - As pessoas não teriam motivo para revelarem suas preferências (poderia aumentar sua contribuição), já que o bem é público. Aplicação do Princípio: Taxas (transportes, energia)
11 Princípios de Tributação - Neutralidade - Eqüidade Princípio da Capacidade de Pagamento Os agentes devem contribuir de acordo com a sua capacidade de pagamento. Ex. típico: Imposto de Renda. Medidas utilizadas: Renda, consumo e patrimônio. Renda: Normalmente são impostos progressivos. Consumo: Abrangência Global. Logo, são, normalmente, regressivos. Patrimônio: Tem o problema de serem formados por fluxos de renda passados que já foram anteriormente tributados.
12 Princípios de Tributação Impostos Diretos Incidem diretamente sobre a renda das pessoas Indiretos Incidem sobre o preços das mercadorias Específicos Valor fixo, independente do valor do bem. Ad Valorem Alíquota fixa sobre o valor do bem. Estrutura Tributária: Progressiva Alíquota aumenta com o aumento da renda (I. Renda -> Progressivo, logo, mais justo do ponto de vista fiscal) Regressiva Quanto maior a renda, menor a tributação, em proporção à renda (Ex.: Impostos indiretos (vendas)) Proporcional (Neutra) Todos pagam a mesma alíquota.
13 Efeitos da Política Tributária sobre a Atividade Econômica Curva de Lafer - Relação entre o total de arrecadação tributária e a taxa (alíquota) de impostos. Alíquota de Impostos Relação Direta Relação Inversa Ex. Sonegação Al max Valor Arrecadação
14 Déficit Público e Dívida Pública O déficit primário corresponde à diferença entre arrecadação e gastos do governo, sem levar em conta as despesas com os juros da dívida interna pública. Para financiar este déficit o governo pode: Emitir moeda (e contribuir para inflação); ou Endividar-se, emitindo um título de dívida pública.
15 Déficit Público e Dívida Pública (cont.) Sendo assim, nos períodos seguintes o governo deverá pagar juros e ir amortizando a dívida criada. Logo, teremos: O déficit nominal, que corresponde à soma do déficit primário com os gastos com juros nominais (juros reais mais correção monetária) e com a amortização da dívida pública; O déficit operacional, que corresponde à soma do déficit primário com o pagamento dos juros reais (taxa cobrada sobre um empréstimo ou financiamento sem considerar a correção monetária) e a amortização da dívida pública (apresenta-se com valor inferior ao nominal, pois dele já está excluída a parte correspondente à inflação).
16 Conceitos de Déficit Público Superávit Arrecadação > Gastos Públicos Déficit Arrecadação < Gastos Públicos Déficit Nominal ou Total (NFSP não Financeiro) Conceito Nominal Déficit Público Déficit Primário ou Fiscal Déficit Operacional (NFSP não Financeiro) Conceito Operacional
17 Conceitos de Déficit Público Déficit Primário = G T Gastos Públicos Correntes = G Receita Fiscal Corrente = T Déficit Operacional = (G T) + juros reais da dívida Déficit Nominal = (G T) + juros reais + correção monetária e cambial da dívida Déficit Nominal = (G T) + juros nominais da dívida pública
18 Carga Tributária (% do PIB) 34,00 32,00 30,00 28,00 26,00 24,00 22,00 20,
19 Déficit Público Brasil Porcentagem do PIB Primário Nominal Operacional
20 Déficit Público Brasil - pós Real Porcentagem do PIB Primário Nominal Operacional
21 Perfil da Dívida Mobiliária do Governo Federal por tipo de valor pago pelo título público 100% 80% 5,2 5,0 3,7 0,3 6,0 6,5 30,4 22,0 27,2 60% outros correção monetária variação cambial 40% 57,9 52,0 52,4 juros pré-fixado juros pós-fixado 20% 0% 6,0 15,0 10,0 jan/99 dez/00 jul/01
22 Dívida Interna Líquida do Setor Público R$ bilhões de ,00 500,00 450,00 400,00 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 dez/1994 dez/1995 dez/1996 dez/1997 dez/1998 dez/1999 dez/2000 jun/2001
23 Composição da Dívida Líquida Total do Brasil junho de ,98% 4,43% 30,50% 61,08% Governo Federal Governos Estaduais Governos Municipais Empresas Estatais
24 Macroeconomia Política Finanças e Escolha Públicas Uma discussão introdutória
25 Presidencialismo América Latina Brasil Multipartidarismo Fragmentação de poder Questão da Governabilidade
26 Coalizão de Governo Espectro ideológico e interesse comum Busca pelo poder
27 Poder do Presidente e seus Instrumentos Vetos Medidas Provisórias Atendimento de demandas dos aliados (por meio das emendas orçamentárias) Cargos nos ministérios e nas estatais Outras formas menos ortodoxas
28 Ilustração: tamanho de governo no Brasil Texto para discussão no site do departamento de economia do Mackenzie.
29 Objetivos do Estudo O objetivo deste trabalho é apresentar uma medida de tamanho de governo para o Brasil considerando as empresas estatais do governo federal entre 1980 e 2005 a partir dos dados publicados pelo Departamento de Acompanhamento das Empresas Estatais (DEST). Esperamos com esse trabalho destacar o papel das estatais na medida de governo do Brasil que realizou a industrialização substituidora de importações.
30 Motivação A experiência histórica de alguns países em desenvolvimento, notadamente os países latinoamericanos, foi da adoção de um modelo de crescimento baseado na Industrialização Substituidora de Importações (ISI), do pós-guerra até o final dos anos oitenta. A concepção teórica (CEPAL, por exemplo) e a práxis política tinha no Estado o agente capitaneador do processo de industrialização. Na América Latina, em particular no Brasil, o Estado não somente atuou dentro do escopo suportado pelas teorias cepalinas, como foi além, tornando-se diretamente empresário, por meio das empresas estatais.
31 Justificativa Pelo que se pode observar, a história dos países latinoamericanos não permite que se discuta o tamanho de governo sem se considerar as empresas estatais nesse processo. Nas contas nacionais elas não são computadas como governo. No entanto, no Orçamento Geral da União são computados seus orçamentos de investimento, e no cálculo da NFSP são incorporados seus resultados (NEFIL).
32 Breve Histórico das Privatizações Contexto: Crise Fiscal do Estado e Reformas. Primeira fase: década de 1980 saneamento da carteira do BNDES ( reprivatização de empresas socorridas); Segunda fase: década de 1990 início com o Governo Collor (Usiminas em 1991), e acentuação nos governos Itamar e Fernando Henrique (1º mandato).
33 Evolução do número de empresas
34 Posição Atual Em abril de 2006, o governo federal possuía empresas estatais em diversos setores: Setor de Energia Elétrica (18 empresas); Setor de Petróleo, Derivados e Gás Natural (48 empresas); Setor de Transportes (15 empresas); Setor Financeiro (23 empresas); Demais setores de atividade - centrais de abastecimento, Casa da Moeda, hospitais, material bélico, materiais e equipamentos nucleares, empresas de pesquisa, sistemas de informação etc. - (31 empresas):
35 Variável Custeio Governo Central Os dados foram calculados a partir dos informativos por grupo de despesas fornecidos pelo Tesouro Nacional. Das despesas correntes foram subtraídos os pagamentos de juros e encargos da dívida pública e as transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios. O valor resultante foi então calculado em proporção do PIB.
36 Custeio do Governo Central 20,00% 18,00% 16,00% 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% % PIB 2005 Figueiredo Sarney Collor Itamar FHC 1 FHC 2 Lula
37 Variável Custeio Empresas Estatais As informações referentes ao setor estatal foram obtidas por meio dos Relatórios Anuais das Empresas Estatais Federais elaborados pelo Departamento de Coordenação e Controle de Empresas Estatais (DEST). Os dados, cuja observação mais antiga é de 1980, foram calculados a partir das informações de fluxo de caixa ( usos e fontes ) das empresas que fazem parte do Programa de Dispêndios Globais (PDG) do DEST - empresas cujos orçamentos não estão diretamente incorporados ao do ministério responsável. Foram destacadas para fins deste artigo as empresas do Setor Produtivo Estatal (SPE)
38 Variável Custeio Empresas Estatais Para construir o custeio das estatais utilizou-se o item Dispêndios Correntes excluindo-se os gastos com Tributos e Encargos Parafiscais e com Juros e Outros encargos financeiros. Esses valores são fornecidos agregados por segmento estatal, neste caso, pelo Setor Produtivo Estatal (SPE). Os valores de despesas de custeio das estatais foram calculados em proporção do PIB do respectivo ano.
39 Custeio das Estatais (SPE) 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% % PIB 2005 Figueiredo Sarney Collor Itamar FHC 1 FHC 2 Lula
40 Comportamento conjunto das variáveis de custeio,3,2 Custeio das estatais produtivas,1 0,0,04,06,08,10,12,14,16,18 Corr (X,Y) = -0,861 Custeio do governo central
41 Tamanho de Governo Se a medida de tamanho de governo adequada para o caso brasileiro incorporar o setor estatal, teríamos uma variável do tipo despesa governo federal que compreenderia a soma das despesas de custeio do governo central em termos do PIB e as despesas de custeio das estatais produtivas federais em termos do PIB.
42 Tamanho de Governo (governo federal) para o Brasil 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% % PIB Figueiredo Sarney Collor Itamar FHC 1 FHC 2 Lula
43 Tamanho de Governo (governo federal) Brasil (destacando composição) 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Figueiredo Sarney Collor Itamar FHC 1 FHC 2 Lula Custeio das Estatais Custeio do Governo Federal
44 Fragmentação de Poder Dado que Volkerink e de Haan (2001) e Perotti e Kontopoulos (2002) mostraram a importância da fragmentação da coalizão de governo na determinação do tamanho de governo. Não conseguimos testar uma relação de causalidade numa série tão curta no tempo,porém tentamos mostrar a correlação entre o tamanho do governo em termos do PIB e fragmentação da coalizão de governo.
45 Quantidade de ministros gastadores Sarney Collor Itamar FHC 1 FHC 2 Lula
46 Quantidade de partidos ocupando ministérios Sarney Collor Itamar FHC 1 FHC 2 Lula
47 Associação entre as medidas de fragmentação Corr (X,Y) = 0,5614 Ministros Gastadores Qtde. de partidos
48 Associação entre comportamento do custeio do governo central e o número de partidos nos ministérios,18,16,14 Corr (X,Y) = 0,834 Custeio do governo central,12,10,08,06, Qtde. de partidos no ministério
49 Considerações Finais O resultado final da medida proposta indicou que o tamanho de governo no Brasil mantém-se praticamente o mesmo, independente das mudanças de governo e privatizações: em torno de 20% do PIB. Esse número é resultado de um crescimento das despesas de custeio da administração federal e queda das despesas de custeio das estatais produtivas (privatizadas ao longo desse período). Outra constatação interessante desse estudo é de que o número de partidos participantes da coalizão de governo tem elevada correlação com as despesas de custeio da administração federal (positiva). Além disso, há correlação positiva e significativa entre a quantidade de ministros gastadores e o número de partidos participantes da coalizão.
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