Tribunal de Contas da União. Instituto Serzedello Corrêa. Antonio M. Salles Vice-Presidente Gestão

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1 Tribunal de Contas da União Instituto Serzedello Corrêa Antonio M. Salles Vice-Presidente Gestão

2 O papel do gerenciamento nas obras públicas Gerenciamento de Empreendimento Histórico Gerenciamento de Obras Públicas Proposta para promover a eficiência nas obras públicas

3 Gerenciamento de Empreendimento - Histórico A disciplina de Gerenciamento de Projetos tem origem nos anos 50, na indústria de construção, na área de material bélico e de desenvolvimento de sistemas nos EUA. A Marinha dos EUA desenvolve a técnica de programação PERT para projetos com elevado grau de incerteza e a DuPont apresenta o CPM para projetos que possuem registros de desempenho. Ambas promovem o controle de prazo e custos. Os primeiros projetos notáveis são o Projeto Manhattan e o submarino nuclear Polaris. O projeto marcante que utiliza e torna conhecida essa nova técnica ocorre a partir de 1962, quando o presidente John Kennedy determina que os americanos deveriam levar o primeiro homem à Lua antes do final da década e à frente dos russos. Em 20 de julho de 1969, Neil Armstrong pisa na Lua.

4 Gerenciamento de empreendimento - Histórico Nesse ano de 1969 é fundado na Filadélfia o PMI Project Management Institute, a principal associação mundial em Gerenciamento de Projetos e uma das responsáveis pela evolução e divulgação da técnica. Além do PMI, outras associações de profissionais promovem o desenvolvimento da disciplina de Gerenciamento de Projetos fora dos EUA: IPMA na Suiça, APM na Inglaterra, AIPM na Austrália.

5 Gerenciamento de Empreendimento - Histórico Conceitos do PMI Projeto é um empreendimento temporário conduzido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Gerenciamento de Projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do Projeto a fim de atender aos seus requisitos, realizado através da aplicação e da integração de processos. Para um gerenciamento eficaz é necessário que a equipe use o conhecimento e as habilidades de pelo menos 5 áreas de especialização: o conjunto de conhecimentos em Gerenciamento de Projetos; conhecimento, normas e regulamentos da área de aplicação (engenharias, área governamental,...); entendimento do ambiente do projeto (social, cultural, político e físico); conhecimento e habilidades de gerenciamento geral (finanças, TIC, contabilidade, saúde e segurança,...); habilidades interpessoais (liderança, motivação, administração de conflitos, comunicação, influência,...).

6 Gerenciamento Entraves do setor de de Empreendimento saneamento ciclo - Histórico vicioso A partir de 1976, surge a ideia de que o Gerenciamento de Projetos se torne uma profissão distinta. Dificuldades nos processos de contratação Em 1981 é iniciado o projeto para desenvolver os procedimentos Falta e de conceitos planejamento necessários para dar suporte à nova profissão. Carência de mão de obra especializada O projeto envolve 3 áreas de concentração: Projetos insatisfatórios as características distintas (código de ética); Obras ruins o conteúdo e a estrutura do conjunto de conhecimentos (normas); o reconhecimento da capacitação (credenciamento e certificação).

7 Gerenciamento de Empreendimento - Histórico No Brasil, o início ocorre a partir de 1968 no Metrô de São Paulo, na implantação da primeira linha, a Norte-Sul, inaugurada em 06-set Um pouco antes, entre 1964 e 1969, na construção da UH de Estreito, no Rio Grande, entre SP e MG, pelas Centrais Elétricas de Furnas, são utilizados os fundamentos de gerenciamento de empreendimentos. Na década de 70 são fundadas, em São Paulo, as primeiras empresas de engenharia consultiva dedicadas exclusivamente ao gerenciamento de empreendimentos. Em 1979, é fundado o Grupo de Estudos de Gerenciamento de Empreendimentos GEGE, em São Paulo, uma associação dos profissionais da área para desenvolver as técnicas (conhecimento) adaptadas à realidade brasileira, utilizando a metodologia de troca de experiências, apresentadas em reuniões mensais de estudo e em simpósios a cada 2 anos. O GEGE perdurou por uma década.

8 Gerenciamento Entraves do setor de de Obras saneamento Públicas ciclo vicioso O contrato de gerenciamento de obras públicas é introduzido na legislação brasileira pelo Decreto Lei Dificuldades 2300/86, nos processos de contratação após ser delineado e ter seu conceito jurídico concebido pela doutrina Falta de do planejamento Prof. Dr. Hely Lopes Meirelles, em seu memorável parecer publicado em março de 1980 na Revista dos Tribunais: Carência de mão de obra especializada Contrato de Gerenciamento: Projetos Novo insatisfatórios Sistema para a Realização de Obras Públicas. Obras ruins

9 Conceito e caracteres do contrato de gerenciamento Contrato de gerenciamento é aquele em que o dono da obra comete ao gerenciador a programação, a supervisão, o controle e a fiscalização de um empreendimento de engenharia, reservando a competência decisória final e responsabilizando-se pelos encargos financeiros. O gerenciamento é uma atividade técnica de mediação entre o patrocinador da obra e seus executores. A empresa gerenciadora não executa materialmente o empreendimento, mas propicia a sua execução, indicando os meios mais eficientes e econômicos para sua realização. As atividades do gerenciador são caracterizadas como típicos trabalhos de engenharia referidos no art. 7º da Lei 5.194/66, que regulamenta o exercício da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. O gerenciador não representa a entidade ou órgão que o contratou, nem age em nome dele, mas atua para ele. O gerenciador presta um serviço técnico especializado, em seu próprio nome e sob sua inteira responsabilidade, nos termos do ajustado com o dono da obra e sempre sujeito ao seu controle. Não representando o dono da obra, a gerenciadora não dispõe de poderes para firmar contratos com terceiros; nem para desfazer ajustes celebrados entre estes e o dono da obra, nem para impor penalidades aos contratados inadimplentes.

10 Objeto do contrato de gerenciamento e atribuições do gerenciador O objeto do contrato de gerenciamento não é a obra em si mesma mas, sim, os serviços técnicos especializados do gerenciador para levar a bom termo o empreendimento, que poderá ser realizado materialmente por qualquer modalidade de contrato de construção ou montagem. O gerenciador é o programador e coordenador de todas as atividades necessárias à execução da obra na sua globalidade, tornando-se responsável pelo correto desempenho das medidas aprovadas para a consecução do empreendimento. As atribuições do gerenciador podem ser resumidas nos quatro itens: preparação dos documentos técnicos, administrativos, financeiros e jurídicos necessários à realização do empreendimento; assessoria para as licitações e contratações de obras, serviços e compras; programação e coordenação geral dos trabalhos de implantação; acompanhamento das obras e serviços, para sua completa e correta realização.

11 Responsabilidade Entraves do setor do de gerenciador saneamento ciclo vicioso As atividades principais do gerenciamento são: Programação é o planejamento Dificuldades nos processos de contratação progressão da obra. Falta de planejamento Supervisão é a orientação e coordenação dos trabalhos. Carência de mão de obra especializada Controle é o poder de correção dos serviços. Projetos insatisfatórios Fiscalização é a vigilância de sua execução. Consultoria é a assessoria Obras técnica ruins especializada.

12 Responsabilidade do gerenciador A responsabilidade do gerenciador restringe-se às suas atividades técnicas na condução do empreendimento, incidindo apenas sobre as suas recomendações, propostas, verificações e demais atos de acompanhamento das obras e serviços gerenciados. É uma responsabilidade técnico-contratual firmada entre o gerenciador e o dono do empreendimento, sem se estender a terceiros, a executores de obras e serviços, a fornecedores de material ou equipamento. Não há identidade ou solidariedade alguma entre a responsabilidade dos construtores e a do gerenciador, visto que cada um atua em área própria, como empresa independente, respondendo cada qual pelo seu trabalho. Se os erros ou falhas no gerenciamento acarretarem prejuízos patrimoniais ao dono do empreendimento, responderá ele pela indenização devida, na forma da lei civil e em razão de sua culpa, como, também, responderá por faltas ético-profissionais, nos termos da Lei e do Código de Ética Profissional.

13 Considerações sobre o gerenciamento A execução do empreendimento requer uma autoridade única e capacitada para dirigir os diversos segmentos da obra, dando pronta solução aos problemas técnicos e administrativos que forem surgindo no decorrer dos trabalhos. O modelo ideal é implantar uma UGP, Unidade de Gestão do Projeto, com participação da gerenciadora como agente executor e do administrador público como agente decisório. Atuando juntos, a gerenciadora demanda a decisão do administrador e este cobra a execução dela. O custo do controle deve ser menor que o risco decorrente da sua inexistência. O custo do gerenciamento é função do prazo, da logística e da complexidade da obra. Representa de 3% a 10% do custo da obra. O regime de contratação mais usual é a empreitada por preços unitários. Não utilizar o gerenciador como fornecedor de mão de obra e não repassar ao gerenciador as atividades fim. Ambos são ilegais.

14 Proposta para promover a eficiência nas obras públicas Fortalecimento das instituições Desenvolvimento de mecanismos de atuação Promoção dos valores Éticos

15 Fortalecimento das instituições Identificar e reconhecer as instituições e agentes envolvidos na gestão de obras públicas. Definir as atribuições e responsabilidades específicas. Estabelecer integração e coordenação das ações entre os diversos agentes. Reconhecer e valorizar a disciplina do gerenciamento de empreendimento como indutor de eficácia e instrumento de controle na implantação de obras públicas. A escolha entre a execução direta ou indireta do gerenciamento de empreendimento deve ser baseada no princípio da eficiência cumprindo o disposto no art. 37 da CF.

16 Portaria n 349, de 14 de julho de 2010 Aprova a regulamentação da Especialidade Técnica Gerenciamento de Empreendimentos do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil - SiAC, e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DAS CIDADES, no uso das atribuições legais que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único, do Art. 87 da Constituição Federal, o inciso III, do art. 27 da Lei nº , de 28 de maio de 2003, o art. 1º, do Anexo I do Decreto nº 4.665, de 03 de abril de 2003, e considerando o disposto na Portaria nº 134, de 18 de dezembro de 1998, e na Portaria nº 118, de 15 de março de 2005, ambas do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, resolve: Art. 1º Aprovar a regulamentação da Especialidade Técnica-Gerenciamento de Empreendimentos do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil SiAC. Art. 2º Aprovar o Regimento Específico do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil - SiAC na Especialidade Técnica Gerenciamento de Empreendimentos, nos termos do Anexo I a esta Portaria. Art. 3º Aprovar os Referenciais Normativos de Empresas de Gerenciamento de Empreendimentos nos estágios D, C, B, e A da Especialidade Técnica Gerenciamento de Empreendimentos do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil - SiAC, nos termos dos Anexos II, III, IV e V a esta Portaria. Art. 4º Aprovar a Correspondência entre Referencial Normativo, ABNT ISO 9001 e NBR ISO da Empresa de Gerenciamento da Especialidade Técnica Gerenciamento de Empreendimentos do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil SiAC, nos termos do Anexo VI a esta Portaria. Art. 5º Os Anexos I, II, III, IV, V e VI, acima identificados, encontram-se disponíveis no sítio eletrônico do Ministério das Cidades: e no portal Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCIO FORTES DE ALMEIDA

17 Decreto do Estado de São Paulo nº /12/10 Dispõe sobre regras a serem observadas para a aprovação e contratação de projetos básicos de obras e serviços de engenharia e arquitetura. Alberto Goldman, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, decreta: Artigo 4º - O 2º do artigo 2º do Decreto nº , de 06 de novembro de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação: 2º - Excluem-se da modalidade de pregão: 1.as contratações de obras; 2.as locações imobiliárias; 3.as alienações em geral; e 4.os serviços de engenharia e arquitetura relativos a: I estudos de viabilidade técnica e ambiental; II planejamento, projetos básicos e executivos; III pareceres, perícias e avaliações em geral; IV desenhos técnicos e assessorias ou consultorias técnicas; V fiscalização, supervisão e gerenciamento de obras ou serviços; VI ensaios técnicos de materiais e geotécnicos, sondagens, levantamentos cartográficos aerofotogramétricos, topográficos e geodésicos e outros serviços congêneres.. (NR)

18 Desenvolvimento de mecanismos de atuação Não se deve executar uma obra pública sem saber antecipadamente: o que se vai fazer e qual das alternativas possíveis é a melhor, mais econômica e mais eficaz solução para atender a uma necessidade ou demanda ou para implementar o desenvolvimento em benefício da coletividade; como se vai fazer e qual o modelo de gestão do processo que vai controlar a execução para garantir a conformidade com o que foi decidido, escolhido (padrão) e com os objetivos.

19 Promoção Entraves do dos setor valores de saneamento éticos ciclo vicioso Um dever de todos os cidadãos brasileiros, na proporção de suas potencialidades. Dificuldades nos processos de contratação Falta de planejamento Carência de mão de obra especializada Projetos insatisfatórios Obras ruins

20 Obrigado! Brasília, 24 de abril de 2012

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