Agricultura e Desenvolvimento Rural em Trás-os-Montes 1

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1 Agricultura e Desenvolvimento Rural em Trás-os-Montes 1 Américo M. S. Carvalho Mendes Evolução do sector agrícola em Trás-os-Montes e Alto Douro desde 1960 até hoje: que passado para que futuro? Em Trás-os-Montes e Alto Douro houve um declínio da produção agrícola total durante as décadas de 60 e 70 devido essencialmente à diminuição da produção vegetal, tendo-se assistido a uma tendência de crescimento em volume durante a década de 80. A quebra da produção durante os anos 60 e 70 deveu-se principalmente a dois factores: - êxodo agrícola; - quebra nas produções orientadas quase exclusivamente para o mercado interno, com uma procura sem crescimentos significativos e expostas à concorrência externa (cereais, batata). A retoma dos anos 80 deve-se essencialmente ao vinho generoso do Douro com as flutuações que a política monetária e cambial, em grande parte, impôs à competitividade externa do sector e que algumas decisões sobre o benefício ampliaram. A partir do início da década de 90 a produção total em volume voltou a registar uma tendência negativa de novo devido à quebra na produção vegetal. Ao longo de todo o período em análise a tendência da produção animal foi sempre positiva. Os ensinamentos que se podem tirar desta análise evolutiva muito breve são os seguintes: - depois da década de 50 que ainda foi de crescimento demográfico, o êxodo agrícola muito acentuado da década de 60 em diante inviabilizou irreversivelmente uma parte da agricultura de TMAD, pelo que esta forte restrição de mão de obra não pode ser ignorada em qualquer estratégia de desenvolvimento agrícola e rural que se queira produzir para esta zona; - as principais produções que seguram a agricultura de TMAD são as que conseguiram manter competitividade externa (note-se que os vinhos representam mais de 50% da produção vegetal e cerca de 40% da produção agrícola total). Implicações da 3.ª Revolução Agrária TMAD foi uma região de cereais e ainda mantém alguma produção cerealífera. Também foi e ainda é, embora em menor grau do que outras regiões do país, uma zona de produção pecuária. Também foi e ainda é uma zona com grandes produtos de denominação de origem (vinhos). 1 Conferência proferida a convite da organização do Fórum de Trás-os-Montes e Alto Douro, Mirandela, 10 de Maio de 2000.

2 Face a estas realidades e por maior que seja o nosso apego a estes produtos agrícolas tradicionais de TMAD, se quisermos pensar realisticamente o futuro não nos poderemos alhear da 3.ª Revolução Agrícola que está em curso no mundo de hoje. Sem me querer alongar muito sobre este assunto vou referir sinteticamente apenas três aspectos dessa revolução que julgo terem alguma relevância para o nosso tema de hoje. O primeiro aspecto tem que ver com a produção animal. O que a 3.ª Revolução Agrícola está a fazer neste domínio é aprofundar a industrialização da produção animal que se iniciou há algumas décadas atrás quando os EUA exportaram para quase todo o Mundo incluindo Portugal o seu modelo de produção animal intensiva baseado no milho e na soja. Hoje em dia este tipo de produção atingiu já um grau de artificialização tal que a libertou de secular dependência em relação aos ciclos sasonais da natureza. Por isso, a produção animal é hoje dos segmentos do sector agrícola onde a tradicional exploração agrícola familiar mais facilmente vai cedendo o lugar a empresas industriais que podem atingir grandes dimensões (feedlots, por exemplo). A pressão para a baixa dos preços dos produtos animais tenderá, pois, a acentuar-se à medida que forem diminuindo os entraves ao comércio internacional destes produtos. O nosso mercado interno de produtos animais já está e estará cada vez mais sob esta pressão da concorrência externa oriunda dos países onde esta actividade se industrializa. Resta a opção pelas raças autóctones, mas sobre isso e outras coisas do género falarei mais tarde. Um segundo elemento muito importante e inquietante da 3.ª Revolução Agrícola são os transgénicos. Hoje em dia, o grupo cada vez mais pequeno e concentrado das grandes multinacionais de produtos agro-químicos já tem no mercado as suas sementes geneticamente modificadas de maneira a responderem adequadamente aos herbicidas e pesticidas das marcas dessas empresas. Olhando agora para juzante, para os consumidores, a biotecnologia também permite fabricar as variedades de sementes e de animais que respondam às características qualitativas que o consumidor prefere. Ou seja, em resumo: - a tecnologia dos transgénicos permite amarrar os produtores agrícolas a uma grande multinacional que lhes fabrica as sementes e os agro-químicos de que elas precisam para atingir as elevadas produtividades de que são capazes; - a tecnologia dos transgénicos também permite amarrar os consumidores de produtos agrícolas a uma grande multinacional que engendra as variedades geradoras das características que os consumidores mais apreciam nesses produtos. Assim, com os transgénicos, há aumentos consideráveis nas produtividades e há reduções substanciais nos custos de produção de bens alimentares com as qualidades que os consumidores preferem. A acrescer a tudo isto os transgénicos têm por detrás deles as poderosíssimas máquinas comerciais de enormes grupos multinacionais. Tudo isto é, pois, um conjunto de forças demasiado poderosas que nos deve obrigar a estar alerta, sem nos deixarmos embalar na doce ilusão de que as virtudes dos nossos produtos tradicionais nos protegerão para todo o sempre. Não é assim, a concorrência será cada vez mais difícil e já está aí, a entrar-nos pela boca dentro. Dentro de pouco tempo a quase totalidade da área semeada de soja e de cereais nos EUA sê-lo-á com varidades transgénicas e outros grandes países produtores terão que seguir o mesmo caminho se se quiserem manter competitivos. O terceiro elemento da Revolução Agrícola em curso que, em grande parte, decorre dos dois anteriores é uma certa tendência para a desterritorialização da produção. Na produção animal intensiva isso já aconteceu. Mesmo nas produções vegetais com denominação de origem, nomeadamente nos vinhos, estão a surgir cada vez com mais vigôr forças alternativas oriundas dos novos países produtores com vinhos de castas ou de misturas de castas que pretendem desvalorizar a tradição das denominações de origem. Portanto, embora não haja ainda motivo para alarme, também não há motivo para adormecer descansadamente para todo o sempre à sombra da ilusão de

3 que as denominações de origem e outras estratégias de territorialização da produção agrícola nos garantirão uma protecção natural para todo o sempre, sem um esforço intenso e contínuo de inovação técnica e institucional. Que futuro para as periferias numa economia fatalmente geradora de centros e de periferias? Para terminar com estas reflexões de enquadramento global que acho que não devem ser menosprezadas no equacionamento do futuro da nossa agricultura queria fazer uma referência a outros factores económicos não especificamente agrícolas, mas com muita influência na evolução do nosso mundo rural e de uma zona como TMAD. Sabemos todos qual tem sido a evolução da distribuição geográfica da população e das actividades económicas no nosso país, ou seja, uma concentração cada vez maior na faixa litoral, em detrimento do interior. É o propósito de lutar contra essa tendência que nos reúne aqui hoje, penso eu. Mas para que este propósito seja realista ele não pode ignorar a verdadeira dimensão das forças poderosas que continuadamente geram estas disparidades regionais. Sem me querer alongar muito sobre esta questão, queria referir rapidamente quais são essas forças. Uma tem que ver com o facto das economias dos dias de hoje já não serem de base agrária, mas sim de base industrial e terciária, sectores onde, contrariamente à agricultura, se encontram com frequência economias de escala que levam necessariamente à concentração geográfica da produção. Com a tendência para a redução nos custos de transportes e comunicações que também carac teriza as economias modernas, essa concentração tende a afluir às zonas onde, por qualquer conjunto mais ou menos fortuito de circunstâncias, existia, à partida, maior volume de população o que, em Portugal, foi o caso do litoral. Este processo é cumulativo, ou seja, as zonas que à partida atraíram maior volume de população e de actividades secundárias e terciárias são as que depois mais capacidade terão de continuar a atrair essas actividades. É impensável que estas forças se venham a reduzir de intensidade num futuro previsível. As economias de escala nas indústrias e em muitos serviços estão aí para ficar por mais que se diga que o "small is beautiful". As reduções nos custos reais dos transportes e comunicações continuam e quanto à população ela mora onde mora, não estando no horizonte uma grande vaga de regresso ao campo. Portanto há que viver com estas realidades que não se vão alterar substancialmente com a acção dos governos, ou com os esforços maius ou menos empenhados doutras instituições. Tenho para mim que seria necessária uma grande alteração no nosso modo de governação para fazer algum contrapoder a este jogo poderoso de factores económicos que continuamente produzem e agravam as disparidades regionais. Essa alteração seria a Regionalização que a maioria do povo português que já vive nas cidades do litoral rejeitou depois de eficazmente influenciada nesse sentido por políticos e outros poderes aí instalados. Vencida esta causa, não acredito que o nosso regime político actual, mesmo com o bolso muito cheio de Programas Operacionais regionais consiga contrariar decisivamente os poderosos económicos geradores das disparidades regionais. A minha principal esperança neste domínio é o esforço das pessoas que trabalham nas regiões do interior e das colaborações externas que consiguirem mobilizar para o desenvolvimento das suas zonas. Que opções nos restam? Feito este enquadramento em termos do que foi a evolução da agricultura de TMAD na última década e do que são as grandes forças em jogo que condicionarão a sua evolução no futuro, há que lembrar algumas verdades básicas:

4 - sem aumento do rendimento real da população não há viabilidade para a periferia ; - aumento do rendimento real da população só com base em transferências não é sustentável; - investimento material sem inovação e acréscimos de produtividade acima da média doutros sectores não gera aumentos de rendimento sustentáveis, nem competitividade. Posto isto, qual é o tipo de inovação de que a agricultura e o mundo rural em TMAD mais precisam? É a que valoriza o potencial biológico, a territorialidade e a qualidade da sua produção já que dificilmente TMAD poderá competir nos principais tabuleiros da 3.ª Revolução Agrícola que são a industrialização da produção animal, uma produção vegetal de massa à base de transgénicos e desterritorializada. Ora há um grande problema com este tipo de inovações de que a agricultura e o mundo rural de TMAD mais precisam. Os resultados que a elas conduzem uma vez disponíveis são conhecimento do domínio público que dificilmente poderá ser apropriado por um indivíduo para seu exclusivo benefício privado. É isso que acontece, por exemplo, com a imagem de qualidade associada a uma determinada denominação de origem, ou com as práticas culturais que proporcionam esses produtos de qualidade. Sendo conhecimento do domínio público, também seria difícil acondicionar o acesso a essa inovação mediante o pagamento de um preço. Com tais características que configuram aquilo que em teoria económica se designa por um "bem público", estas inovação não atraem os investimentos em investigação e desenvolvimento das grandes empresas privadas. Só resta como alternativa viável para produzir esse tipo de investigação instituições financiadas pelo sector público. Outro grande problema com que a estratégia da qualidade se confronta é que ela exige organização da acção colectiva e disciplina de todos os agentes ao longo da fileira produtiva para cumprirem a parte que toca a cada um na qualidade do produto final. Sabemos bem que o que é mais fácil ao ser humano é o individualismo e não o submter-se a organizações e regras de disciplina colectiva. Apesar destas dificuldades, há na estratégia da qualidade um aspecto onde ela se propicia a incentivos à inovação privada, ou seja, à inovação que os empresários tenderão a fazer, ou a promover, por sua conta e risco, porque dela serão os principais beneficiárias. É a que acontece, por exemplo, quando dentro da imagem genérica de qualidade de determinando tipo de produto cada empresário procura diferenciar o seu produto. O problema é quando cada um acha que não precisa de se preocupar com as questões de natureza colectiva que envolvem todos os que operam nesse sector. Nesta estratégia de qualidade e de combate à desterritorialização da produção agrícola a complementaridade com o turismo assume uma importância vital. O turismo é das poucas actividades económicas que desapareceria como tal se se desterritorializasse uma vez que ele vive precisamente do usofruto de um território. Produtos agrícolas tradicionais, com denominação de origem são parte de um território, podem ser consumidos nesse território pelos turistas que o visitam e cativam um consumidor no estrangeiro em cada turista que vem e gosta do que vê e do que come. Só há relativamente pouco tempo é que TMAD começou a enveredar por esta via. Por isso, o que ainda há a fazer é muito. A "estratégia da qualidade" precisa de ser competitiva. Para o ser tem que se apoiar em inovações geradoras de acréscimos de produtividade superiores aos de outras actividades da economia nacional, gerando, asism, custos de oportunidade mais baixos e vantagens comparativas relativamente a actividades alternativas. Dái a importância do esforço intenso e continuado de inovação tecnológica e institucional. Para terminar este ponto sobre as opções que nos restam, uma referência às implicações que decorrem das fortes restrições impostas pelo forte êxodo agrícola que TMAD tem sofrido. As disponibilidades de mão de obra que ainda restem permitirão manter algumas bolsas de intensificação cultural, mas o resto terá que ser essencialmente espaço natural e florestal o que também é muito

5 importante porque produz material lenhoso e produtos florestais não lenhosos, protege o solo, o ar e água e faz uma paisagem bonita para os turistas e para a população consumirem. Será que a região de Trás-os-Montes e Alto Douro tem um sistema de inovação com bases de futuro? A minha resposta a esta questão é negativa pelas seguintes razões: a) Investigação: os estabelecimentos de ensino superior da zona e a rendição consumada à sedução do querer ter tudo em vez da especialização com excelência. É a especialização com excelência que atrai os bons alunos, os bons professores, os bons investigadores, os bons profissionais e os bens empresários. b) Formação: é frágil a ligação da formação com a investigação e a extensão. c) Extensão: é muito frágil. d) As relações entre estes três pólos são muito débeis. Deixo um pergunta: por que é que nesta parte do país não se seguiu o modelo americano das universidades land grant, ou seja, das universidades a quem o Estado atribui uma dotação em terrenos e outros activos, mas com a contrapartida da universidade criar serviços e manter-se continuamente activa na prestção de serviços de apoio técnico ao desenvolvimento agrário e rual da sua região envolvente? Será que Trás-os-Montes e Alto Douro e as outras regiões do mesmo tipo já têm os sistemas de financiamento de que mais precisam? A minha resposta a esta questão também é negtiva pelas razões que passo a expor. Numa economia como a de TMAD com mercados financeiros ainda pouco desenvolvidos os activos monetários são a principal forma de activo financeiro. Por isso, o financiamento do investimento está muito dependente do acesso do empresário aos activos monetários. Se não os tem então só resta o recurso ao crédito. É, por isso, que neste tipo de economias há uma complementaridade grande entre facilidade de acesso ao crédito e aumento do investimento. Se considerarmos a iniciativa empresarial local as suas características são as seguintes: - é de pequena dimensão; - é predominantemente familiar; - precisa do enquadramento de serviços de apoio técnico; - interessa pouco às instituições financeiras que a conhecem mal e têm dificuldade em avaliar o seu grau de risco (projectos viáveis em termos privados, mas racionados em termos de capital). Outro aspecto a ter em conta é a existência de externalidades nas acções de desenvolvimento local. Muitos projectos têm benefícios que não são devidamente valorizados pelo mercado (projectos viáveis em termos sociais e inviáveis em termos privados). Nestas condições faltam novos mecanismos de financiamento do Desenvolvimento, a saber: - instrumentos de base essencialmente nacional e pouco vulneráveis à conjuntura política;

6 - instrumentos de internalização das externalidades positivas geradas pelas zonas periféricas ; - fiscalidade capaz de promover contribuições privadas para a produção de bens públicos (mecenato); - substituição de formas de intervenção pública directa no financiamento ao investimento produtivo das micro-empresas por intervenções indirectas (criação de mercados secundários do crédito às microempresas, prestação de garantias). Fórum de Trás-os-Montes e Alto Douro, só? Termino com uma nota sobre o âmbito espacial deste fórum. Tenho bem a noção do grande esforço da organização no sentido de conseguir uma coisa difícil que é o envolvimento de pessoas e instituições de toda a área de TMAD neste fórum. Sem prejuízo da homengame que acabei de prestar a esse esforço, deixo o desafio para que se vá para além disso. Os problemas e soluções que referi e que certamente outros vão referir ao longo destas jornadas, na sua essência, não são específicos de TMAD e só ganham em serrem tratados numa escala espacial mais vasta. Que escala é essa? É a daquilo que podemos designar pelo "Portugal do interior", o "Portugal do trânsito local", fora da influência mais directa dos principais meios urbanos do litoral. Porque não então organizar no futuro um Fórum desse Portugal interior?

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