TERMO DE REFERÊNCIA - TNC

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1 Contratação de empresa para elaboração de Manual para Restauração Florestal e da Vegetação Nativa e aprimoramento do Programa de Regularização Ambiental PRA no Estado da Bahia. 1. CONTEXTO E JUSTIFICATIVA Depois de longo e intenso processo de debate, o novo Código Florestal foi aprovado em maio de 2012 e sua redação final veio em outubro do mesmo ano (1). O novo Código criou o Programa de Regularização Ambiental (PRA), com uma série de consequências a quem fizer sua adesão, como a possibilidade do benefício de anistias administrativa, desde que o proprietário se comprometa a regularizar sua propriedade. Para a regularização, o primeiro passo é o registro da propriedade no Cadastro Ambiental Rural (CAR), citado no Novo Código Florestal e criado pelo Decreto 7.029/09, com finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais, compondo base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento. No estado da Bahia já está instituído, por meio da Lei Estadual /2006, o Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais CEFIR. O CEFIR exerce as funções e objetivos do Cadastro Ambiental Rural (CAR), e tem o objetivo de controle, fiscalização e monitoramento das atividades florestais, inclusive das áreas de Reserva Legal, de Preservação Permanente,de Servidão Florestal e das Florestas de Produção. Comparado ao Código Florestal de 1965 (2), a área de preservação permanente (APP) em terras públicas e privadas e áreas de Reserva Legal diminuiu consideravelmente, primeiro como consequência da redução de seu tamanho exigido e segundo, porque o novo Código permite o computo das áreas de preservação permanente no total da reserva legal. Estima-se que novo Código reduziu o passivo ambiental de 50 (± 6) milhões de hectares para 21 (±0,6) (3)(4) dos quais 8 milhões na Mata Atlântica e 5 milhões no Cerrado (5). Apesar da redução do passivo ambiental, o cadastramento de propriedades com o Programa de Regularização Ambiental (PRA) coloca a efetiva regularização ambiental das propriedades no topo da agenda em um prazo de cadastramento relativamente curto. As propriedades que declararam no Cadastro Ambiental Rural (CAR) algum passivo ambiental podem aderir ao PRA e devem apresentar um PRADA Projeto de Recomposição de Área Degradada e Alterada, por meio do qual se comprometerão a tomar medidas de recuperação ambiental. O estabelecimento de tais medidas e a evolução das áreas submetidas à recuperação ambiental devem ser acompanhados, tanto pelo proprietário quanto pelas Secretarias de Estado de Meio Ambiente. O Programa de Regularização Ambiental (PRA), deve contar com mecanismos para acompanhar sua implementação. O mecanismo para isso são os PRADAs. Os PRADAs até então Lei de 25 de maio de Lei Silveira Soares Filho, Britaldo (s/d). Impacto da Revisão do Código Florestal. Como viabilizar o Grande Desafio Adiante. Em: Secretaria de Assuntos Estratégicos. Desenvolvimento Sustentável. A estimativa é que o novo código florestal reduziu o passivo de 50 milhões até 21 milhões de hectares. No Cerrado o passivo é localizado principalmente nos Estados de Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais; na Mata Atlântica principalmente nos Estados do Paraná, Bahia, São Paulo e Minas Gerais.

2 exigidos pelos Órgãos Estaduais de Meio Ambiente (OEMAs) como documento técnico para demonstrar a forma de recuperação das APPs e Reservas Legais (RLs) tem apresentado altos custos de elaboração dos projetos. O elevado custo de execução e a linguagem técnica, sem a devida orientação prática de implantação, contribuem para o desinteresse dos produtores rurais em adequar ambientalmente as suas propriedades assim como pela baixa efetividade dos projetos no campo. Reverter esse quadro na elaboração de documentos pouco aplicáveis em termos operacionais e garantir que o acompanhamento técnico na implantação dos projetos de recuperação seja mais efetivo é uma questão chave para a alavancagem do processo de adequação ambiental de propriedades rurais e restauração florestal associada. A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos criada em 1951, e tem por missão conservar as terras e águas das quais a vida depende. Está presente em mais de 35 países apoiando a proteção de 48 milhões de hectares. A TNC está presente no Brasil desde 1988 para apoiar, entre outros temas relacionados à conservação, a restauração da vegetação nativa. A TNC e seus parceiros implementam diversos projetos de restauração que representam hoje cerca de hectares em processo de restauração na Mata Atlântica. Ademais, a TNC implementa também a campanha Programa Um Bilhão de Árvores (ou Campanha Plant a Billion Trees em inglês), por meio da qual arrecada recursos para alavancar ações de restauração florestal em larga escala na Mata Atlântica e Cerrado. Cada dólar arrecadado pela campanha apoia ações que trarão mais árvores para os biomas ( A TNC no Brasil apoia programas de conservação em cinco biomas brasileiros: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal. Suas ações de conservação, que são desenvolvidas em parceria com organizações não governamentais brasileiras, e com órgãos públicos, federais e estaduais, têm colaborado na proteção de aproximadamente 1,5 milhões de hectares no país. O Governo do estado da Bahia, por meio da Secretaria de meio Ambiente, SEMA demonstrou interesse na execução do PRA e na elaboração de procedimentos adequados para a correção e mitigação de passivos ambientais nos imóveis rurais do estado, e deseja adotar medidas padronizadas e tecnicamente adequadas para a restauração florestal e da vegetação nativa de áreas ambientalmente protegidas. O desejo dos gestores do Estado da Bahia e dos proprietários rurais é terem à disposição, documentos técnicos que orientem e propiciem o processo de recuperação de APPs e RLs. Dessa forma, a elaboração do Manual para Recuperação de APP e RLs, certamente contribuirá para o avanço das ações de restauração florestal na região. Neste contexto, o desdobramento da presente consultoria é disponibilizar aos produtores rurais, aos técnicos da área e a própria SEMA, uma ferramenta de qualidade técnica reconhecida em todo estado de implementação do Plano de Regularização Ambiental- PRA, que possa facilitar os processos administrativos e procedimentos técnicos referente à recuperação da vegetação nativa em APPs e RL se transformar em Instrução Normativa ou Regulamentação Pública estadual, aprimorando o Decreto estadual /14.

3 2. ÁREA DE ABRANGÊNCIA DOS TRABALHOS O trabalho deverá abranger todo o território do Estado da Bahia, porém o local dos trabalhos preferencialmente deverá ser desenvolvido em Salvador, com eventuais deslocamentos para o interior do estado. 3. OBJETIVO O objetivo da presente contratação é a elaboração de Manual de Restauração Florestal e vegetação nativa de Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL) e, a elaboração do Programa de Regularização Ambiental PRA, por meio da definição de parâmetros técnicos e metodológicos para recuperação de áreas degradadas e a construção de marco legal, orientadores para a recuperação de vegetação nativa no estado da Bahia. 4. PRODUTOS A empresa contratada deverá apresentar como produtos: Lista de espécies nativas regionais recomendadas para restauração florestal e da vegetação nativa em cada fitofisionomia de cada bioma existente no estado da Bahia, com informações ecológicas importantes para melhor alocação da espécie em projetos de restauração; Manual de Restauração de Áreas Degradadas e Alteradas do Estado da Bahia para cada um dos 3 biomas (Definição dos métodos de restauração de RL e APPs; Caracterização das principais situações de degradação ambiental encontradas nos ambientes a serem restaurados; Descrição das metodologias de elaboração e implantação dos PRADAs a serem analisados pela SEMA-BA; Chave de tomada de decisão relacionando a situação ambiental degradada ou alterada com a metodologia de restauração; Descrição das metodologias de avaliação e metodologia de monitoramento dos PRADAs a serem utilizados na SEMA-BA; Parâmetros técnicos para a elaboração dos Projetos de Recomposição de Áreas Degradadas ou Alteradas (PRADAs) a serem implementados pela SEMA-BA; Descrição dos procedimentos administrativos para adesão ao PRA e como proceder para protocolar projetos de restauração no Estado; Cartilha sobre Restauração Florestal e de vegetação nativa de APPs e RLs para cada um dos 3 biomas e instruções ao produtor rural orientando a como se cadastrar no CEFIR no Estado da Bahia; Aspectos técnicos e metodológicos a ser adotado sobre a opção de Cotas de Reserva Ambiental (CRA) e Servidão Ambiental segundo disposto no Novo Código Florestal; Roteiro operacional para o recebimento e análise dos PRADAs a serem avaliados pela SEMA-BA com critérios mínimos para avaliação dos PRADAs em APP e Reserva Legal;

4 Minuta do mecanismo legal para institucionalizar o Programa de Regularização Ambiental - PRA na Bahia como Política Pública do Estado; Portfólios das experiências em Restauração de referencia localizada em cada um dos biomas Lista de espécies nativas regionais de cada fitofisionomia de cada bioma existente no estado da Bahia Este produto deve conter o levantamento e identificação de espécies-chave a serem utilizadas em projetos de restauração florestal nas distintas fitofisionomias existentes em cada um dos 3 biomas existentes no estado da Bahia. Deve conter descrição botânica, revisão bibliográfica de cada espécie agrupando informações sobre a produção de mudas de cada espécie, além de abordar a legislação federal e estadual sobre a produção e comercialização de mudas e sementes. Deverá ainda informar grupos ecológicos e definição de alocação das espécies em projetos de restauração. A construção deste produto deve ser realizada em conjunto com os gestores dos Centros de Referência em Restauração Florestal do estado da Bahia 6 (CRRF), cuja atuação está voltada a estabelecer protocolos para técnicas de restauração florestal, desde a coleta, armazenamento e beneficiamento de sementes, marcação de matrizes e áreas de coletas de sementes, manejo e plantio de áreas demonstrativas em restauração florestal, manutenção e monitoramento das mesmas. Para Mata Atlântica: Centro de Referência em Restauração Florestal da Mata Atlântica sob a gestão do INEMA e da UFRB 7 (localizado no município de Cruz das Almas), Centro de Referência em Restauração Florestal do Sul da Bahia sob a gestão da SEMA e da UFSB 8 (localizado no município de Itabuna), e ainda o Programa Arboretum de Conservação e Restauração da Diversidade Florestal (localizado no município de Teixeira de Freitas), onde a SEMA e INEMA têm firmado um Acordo de Cooperação Técnica. Para o Cerrado: Centro de Referência em Restauração Florestal do Cerrado sob a gestão da SEMA e da UFOB 9 (localizado no município de Barreiras). Para a Caatinga: Centro de Referência em Restauração Florestal e da vegetação nativa da Caatinga sob a gestão da SEMA e da UESB 10 (localizado no município de Jequié). De forma alguma a empresa deverá elaborar este produto sem o envolvimento dos CRRF, principalmente devido à necessidade do aprimoramento destes produtos que no futuro será de responsabilidade destes Centros. Alguns CRRF ainda estão em período de formação devido 6 Os CRRF são espaços públicos permanentes, reconhecidos regionalmente pelo incentivo à instalação e fortalecimento da cadeia produtiva da restauração florestal e da vegetação nativa. 7 UFRB Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 8 UFSB Universidade Federal do Sul da Bahia 9 UFOB Universidade Federal do Oeste da Bahia. 10 UESB Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

5 a isso ainda não acumularam toda a expertise necessária para atuação como referência, porém a construção de novos estudos deve aprimorar a pesquisa e práticas destes espaços Manual para Recuperação Florestal de APPs e RLs degradadas do estado da Bahia. O Manual deverá conter os seguintes capítulos: A) Resumo da Legislação ambiental aplicada à restauração de APPs e RLs direcionado aos distintos biomas e regiões; B) Caracterização das possíveis situações de degradação encontradas nas APPs e RLs degradadas no estado da Bahia; C) Descrição das técnicas de restauração ecológica usuais na região e respectiva avaliação de seu custo, vantagens e desvantagens; D) Levantamento e sistematização das experiências e práticas de restauração ecológica em APPs, RLs e uso de espécies nativas, com ou sem consórcio com espécies exóticas, para fins econômicos no estado da Bahia, em cada um dos 3 biomas; E) Descrição das técnicas de restauração da vegetação recomendadas para cada situação de degradação identificada nos 3 biomas; F) Lista de espécies nativas regionais recomendadas para restauração de cada fitofisionomia identificada nos biomas no estado da Bahia. Deverá ser desenvolvida uma chave para tomada de decisão e uma tabela-resumo que relacione itens B e C. Ou seja, para cada situação ambiental caracterizada (utilizar-se de descritores que possam ser avaliados no campo) deverão ser adotadas técnicas específicas de restauração (descrever passo a passo, método, operação, ferramentas e custo). Os custos deverão ser descritos por técnica utilizada e também em cada etapa, expressos em R$/ha, em uma tabela com a memória de cálculo e preços atualizados. Essa ferramenta deverá ser construída de maneira que, na medida do possível, a identificação das técnicas de restauração adequadas a cada situação de degradação possa ser feita de maneira clara, precisa, objetiva e simples. Nesse ponto, a ferramenta deve ser sempre voltada à execução das atividades de restauração em campo. É desejável que seja indicado um método principal (conjunto de técnicas) para a restauração da vegetaçãode cada situação de degradação (essa sugestão deverá ser feita com base nas experiências regionais de maior sucesso para cada fitofisionomia de cada bioma). Segue abaixo um exemplo de chave de tomada de decisão.

6 A construção deste produto deve ser realizada em conjunto com os gestores dos Centros de Referência em Restauração Florestal do estado da Bahia (CRRF), de forma alguma a empresa deverá elaborar este produto sem o envolvimento dos CRRF, principalmente devido à necessidade do aprimoramento destes produtos que no futuro será de responsabilidade destes Centros. 4.3 Descrição das metodologias de avaliação e metodologia de monitoramento dos PRADAs a serem utilizados na SEMA-BA A evolução das áreas submetidas à recuperação ambiental deve ser acompanhada, tanto pelo proprietário quanto pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente da Bahia (SEMA-BA). Assim, esse produto deve descrever como serão esses monitoramentos, em que frequência temporal eles devem ser realizados, com quais atributos devem ser analisados e com que parâmetros devem ser comparados. Dessa forma, deverão ser apresentados os seguintes itens: a) Sistema de Avaliação e monitoramento a serem realizados pelo proprietário ou responsável técnico nas áreas indicadas para restauração nos PRADAs, com a

7 finalidade de verificar se as medidas de restauração da vegetaçãoadotadas estão sendo efetivas e se há necessidade de correções; b) Sistema de Avaliação e monitoramento realizados pela SEMA-BA nas áreas indicadas para restauração nos PRADAs, a fim de verificar se proprietários estão cumprindo com as metas de recuperação ambiental firmadas nos PRADAs. A construção deste produto deve ser realizada em conjunto com técnicos da SEMA, da TNC e com os gestores dos Centros de Referência em Restauração Florestal do estado da Bahia (CRRF). De forma alguma a empresa deverá elaborar este produto sem o envolvimento dos CRRF, principalmente devido à necessidade do aprimoramento destes produtos que no futuro será de responsabilidade destes Centros. 4.4 Parâmetros técnicos para a elaboração dos Projetos de Recomposição de Áreas Degradadas ou Alteradas (PRADAs) a serem implementados pela SEMA-BA Toda propriedade rural deve fazer seu Cadastro Ambiental Rural (CAR), com prazo de até 6 de maios de 2015, conforme determinação pelo Governo Federal (IN n. 02 MMA). Esse sistema mostrará se ela apresenta algum passivo ambiental. A partir disso, propriedades que apresentam passivos ambientais e as que não os apresentam devem proceder de diferentes formas. Esse produto deverá detalhar os procedimentos distintos para propriedades com e sem passivo ambiental, com fluxograma dos procedimentos e detalhe dos mesmos. A construção deste produto deve ser realizada em acordo com as atividades já desenvolvidas pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA BA) órgão executor da Política Estadual de Meio Ambiente e de Recursos Hídricos, responsável pelo sistema de cadastramento rural (CEFIR) e monitoramento do mesmo. 4.5 Descrição dos procedimentos administrativos para adesão ao PRA e como proceder para protocolar projetos de restauração no Estado; A empresa deverá entregar um relatório com a descrição detalhada de todos os procedimentos administrativos necessários para que o produtor rural/ posseiro ou proprietário adira ao PRA, assim como e quais são os passos para protocolar projetos de restauração florestal e PRADAs no Estado.

8 4.6 - Cartilha sobre Restauração Florestal e da Vegetação Nativa de APPs e RLs para cada um dos 3 biomas no Estado da Bahia e instruções ao produtor rurais orientando a como se cadastrar no CEFIR; Deverá ser elaborada uma cartilha para cada um dos 3 biomas, em linguagem acessível ao produtor rural, com ilustrações, de forma que seja possível identificar as ações de restauração florestal e da vegetação nativa necessárias para recuperar cada uma das situações ambientais. Também deverá haver um fluxograma de fácil compreensão de como o produtor rural pode se cadastrar no CEFIR/BA. Esse produto deverá ser diagramado pela TNC, porém, é importante que a empresa contratada disponha de tempo para orientar os diagramadores. A construção deste produto, no que concerne às técnicas de restauração da vegetação, deve ser realizada em conjunto com os gestores dos Centros de Referência em Restauração Florestal do estado da Bahia (CRRF), observando o conhecimento regional acumulado nas atividades de extensão rural promovidas pelos CRRF em cada bioma do estado da Bahia Aspectos técnicos e metodológicos a seradotados sobre a opção de Cotas de Reserva Ambiental (CRA) segundo disposto no Novo Código Florestal De acordo com a Lei de 25 de maio de 2012 e o Decreto de 17 de outubro de 2012, os proprietários rurais brasileiros, a fim de se regularizar, podem optar pela recomposição ou regeneração natural da Reserva Legal em sua propriedade ou podem optar por sua compensação. Essa compensação pode ser feita pela aquisição de Cotas de Reserva Ambiental (CRAs), pelo arrendamento de área sob o regime de servidão ambiental ou de Reserva Legal, pela doação de áreas dentro de Unidades de Conservação (UCs) ao poder público ou pelo cadastramento de área equivalente em outra propriedade, no mesmo bioma, apresentando vegetação nativa já estabelecida ou em processo de restauração ou de regeneração natural. Esse produto deve embasar, do ponto de vista técnico, sobre quais estágios de florestas poderão ser utilizados como Cotas de Reserva Ambiental (CRAs). Os diferentes estágios sucessionais de vegetação nativa (consultar portaria sobre estágio sucessionais elaborada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente da Bahia SEMA-BA) poderão ser enquadrados como CRAs ou ter outras diferentes formas de aplicação. Consultar as resoluções CONAMA 388/07 e 437/11 para avaliar o estágio sucessional da Mata Atlântica. Esse produto também deve apontar a periodicidade de monitoramento por imagem, a fim de se determinar se elas permanecem no mesmo estágio sucessional ou se houve modificações Roteiro operacional para o recebimento e análise dos PRADAs a serem avaliados pela SEMA-BA com critérios mínimos para avaliação dos PRADAs em APP e Reserva Legal; Todas as propriedades rurais devem aderir ao CAR, independente de apresentarem passivo ambiental ou não. A partir desse momento, procedimentos diferentes serão tomados para:

9 Propriedades que apresentarem atividades a serem licenciadasem outras esferas que não as que competem à regularização florestal (ex: outorga d água, etc.); Propriedades que não apresentarem passivo ambiental; Propriedades que apresentarem passivo ambiental do ponto de vista do Novo Código Florestal. Esse produto deve descrever o conceito de cada uma dessas propriedades, assim como todo o roteiro operacional, desde o Cadastro no CEFIR/ BA, rotinas de geração de documentos informatizados (ex: geração de Termos de Compromisso), conteúdo e definição desses documentos, assim como diretrizes. Esse produto também deverá conter como o sistema irá gerar de forma automatizada os PRADAs e os procedimentos para monitoramento desses PRADAs, indicando a periodicidade e esforço amostral de monitoramento de todo o estado por meio de imagens aéreas ou de satélite, indicando também a resolução das imagens e a competência de cada etapa. A construção deste produto deve ser realizada em acordo com as atividades já desenvolvidas pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA BA) órgão executor da Política Estadual de Meio Ambiente e de Recursos Hídricos, responsável pelo sistema de cadastramento rural (CEFIR) e monitoramento do mesmo Minuta do mecanismo legal para institucionalizar o Programa de Regularização Ambiental - PRA na Bahia como Política Pública do Estado; Deve ser elaborada uma proposta de arcabouço legal com a definição de parâmetros técnicos para elaboração, recebimento, análise e monitoramento dos Projetos de Recomposição de Área Degradada e Alterada PRADAs, a serem implementados no Estado da Bahia. Este produto deverá apresentar: a) análise da legislação ambiental estadual e federal em vigor (especialmente a Lei Estadual / e o decreto Nº de 02/06/ ) à luz da nova lei /2012 e propor minutas de atualização dos atos normativos existentes; 11 No Estado da Bahia já está instituído, por meio da Lei Estadual /2006, o Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais CEFIR como parte constituinte do Sistema Estadual de Informações Ambientais SEIA. O parágrafo primeiro do artigo 14 da Lei /2006 define o CEFIR como o instrumento de monitoramento de áreas de preservação permanente, de Reserva Legal, de Servidão Florestal, de Servidão Ambiental e das florestas de produção, necessário à efetivação do controle e da fiscalização das atividades florestais, bem como para a formação dos corredores ecológicos. No Estado da Bahia, o CEFIR exerce as funções e objetivos do Cadastro Ambiental Rural (CAR). 12 Regulamenta a gestão das florestas e das demais formas de vegetação do Estado da Bahia, a conservação da vegetação nativa, o Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais - CEFIR, e dispõe acerca do Programa de Regularização Ambiental dos Imóveis Rurais do Estado da Bahia e dá outras providências.

10 b) propor minuta de regulamentação do regime de servidão florestal em florestas públicas (referido no Decreto Estadual Nº de 02/06/2014); c) determinar os critérios para escolha de áreas de compensação da Reserva Legal e CRA; d) apresentar orientações técnico-jurídicas para implementaçãoda política estadual de restauração e gestão de reserva legal e APPs Portfólios das experiências em Restauração de referencia localizada em cada um dos biomas É importante que a empresa contratada faça um portfólio com a descrição das experiências em restauração realizadas em cada um dos 3 biomas do Estado da Bahia. Deverão então ser apresentados 3 portfólios em formato digital, com informações sobre o projeto, imagens das áreas em restauração, informações dos atores que realizaram os projetos, dimensão, mapa com localização, região de abrangência, espécies utilizadas e, preferencialmente custos para implantação do mesmo (caso exista essa informação). Os CRRFs, INEMA e SEMA deverão ser consultados para que os projetos sejam identificados. 5. ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS Para realizar estes produtos, o consultor deve: 5.1. Elaborar e entregar Plano de Trabalho contendo: a. Contexto da proposta; b. Objetivo da consultoria; c. Escopo das atividades previstas; d. Insumos básicos; e. Procedimentos para execução; f. Cronograma de execução; g. Perfil das pessoas que compõe a equipe profissional envolvida Realizar reuniões periódicas com a SEMA, INEMA e CRRF para: a. discussão das atividades: Realizar reuniões técnicas entre SEMA e TNC e parceiros por eles indicados; b. avaliação dos produtos: Promover reuniões com as autoridades estaduais, bem como com a sua equipe técnica, a fim de identificar os gargalos e objetivos primordiais da consultoria e avaliação dos produtos;

11 5.3 Entregar lista de espécies nativas regionais de cada fitofisionomia de cada bioma existente no estado da Bahia - Levantar e identificar espécies-chave para serem utilizadas em projetos de restauração florestal e da vegetação nativa em distintas fitofisionomias de cada um dos 3 Biomas do Estado da Bahia, em acordo com as pesquisas desenvolvidas nos CRRF de cada Bioma; - Elaborar revisão bibliográfica agrupando informações sobre a produção de mudas de cada espécie selecionada; - Realizar a descrição botânica aplicada a identificação da espécie no campo, com informações sobre a produção de mudas da espécie e informações ecológicas que auxiliem na utilização e alocação dessas espécies em projetos de restauração florestal e da vegetação nativa; - Abordar a Legislação Federal e Estadual sobre a produção e comercialização de mudas e sementes. - Elaborar planilha eletrônica com informações ecológicas e funcionais sobre cada espécie. 5.4 Elaborar e entregar o Manual para Recuperação Ecológica de APPs e RLs degradadas do estado da Bahia. - Levantare resumir a Legislação ambiental aplicada à restauração de APPs e RLs direcionado à região; -Realizar idas a campo e caracterizar as possíveis situações de degradação encontradas nas APPs e RLs degradadas no estado da Bahia; - Descrever técnicas de restauração florestal e da vegetação nativa usuais na região e respectiva avaliação de seu custo, vantagens e desvantagens, em acordo com as pesquisas desenvolvidas nos CRRF de cada Bioma - Levantar e sistematizar as experiências e práticas de restauração florestal e da vegetação nativa em APPs, RLs e uso de espécies nativas para fins econômicos no estado da Bahia em acordo com as pesquisas desenvolvidas nos CRRF de cada Bioma- Descrever as técnicas de restauração florestal e da vegetação nativa recomendadas para cada situação de degradação identificada, em acordo com as pesquisas desenvolvidas nos CRRF de cada Bioma; - Apresentar o manual aos atores relacionados à restauração na BA, em especial à SEMA e TNC. - O Manual deverá ser validado em, pelo menos três oficinas (uma para cada bioma), em conjunto com atores locais, inclusive os mencionados acima. 5.5 Descrever metodologias de avaliação e metodologia de monitoramento dos PRADAs a serem utilizados na SEMA-BA - Pesquisar metodologias de avaliação aplicadas para a região e para cada bioma do estado;

12 - Pesquisar metodologias de monitoramento aplicadas no Brasil, especialmente ao protocolo adotado pelo Pacto pela restauração da Mata Atlântica adaptando-o para o Cerrado e Caatinga; - Apresentar e discutir esse e outros produtos junto aos atores relacionados à restauração na BA, em especial à SEMA, INEMA e TNC. 5.6 Parâmetros técnicos para a elaboração dos Projetos de Recomposição de Áreas Degradadas ou Alteradas (PRADAs) a serem implementados pela SEMA-BA - Detalhar os procedimentos distintos para propriedades com e sem passivo ambiental, com fluxograma dos procedimentos e detalhe dos mesmos; - Apresentar e discutir esse produto junto aos atores relacionados à restauração na BA, em especial à SEMA, INEMA e TNC. 5.7 Elaborar e apresentar Cartilha sobre Restauração florestal e da vegetação nativa de APPs e RLs para cada um dos 3 biomas no Estado da Bahia e instruções ao produtor rurais orientando a como se cadastrar no CEFIR, até a fase de diagramação 5.8 Descrever e apresentar aspectos técnicos e metodológicos a serem adotados sobre a opção de Cotas de Reserva Ambiental (CRA) segundo disposto no Novo Código Florestal 5.9 Discutir e apresentar Roteiro operacional para o recebimento e análise dos PRADAs a serem avaliados pela SEMA-BA com critérios mínimos para avaliação dos PRADAs em APP e Reserva Legal 5.10 Elaborar e propor Minuta do mecanismo legal para institucionalizar o Programa de Regularização Ambiental - PRA na Bahia como Política Pública do Estado; - Apresentar e discutir esse e outros produtos junto aos atores relacionados à restauração na BA, em especial à SEMA, INEMA e TNC Elaborar 3 portfólios (1 por bioma) sistematizando as experiências e projetos de restauração florestal e da vegetação nativa no Estado. Demais atividades A empresa contratada deverá ainda: -Reunir informações sobre as lições aprendidas nos demais estados da Federação onde foram elaborados manuais de Restauração e Sistemas PRAs, sobre os procedimentos adotados nos PRADAs; -Participar de eventos na BA relacionados ao tema;

13 -Outras atividades necessárias definidas com a equipe focal responsável pelo acompanhamento deste objeto de contratação; -Apresentar o resultado do trabalho em evento que terá data e local a ser definido com a equipe focal (SEMA-BA e TNC). 6 DOCUMENTOS E RELATÓRIOS Como parte da consultoria proposta, o consultor deverá entregar os seguintes documentos: Plano de trabalho detalhado (5.1) em formato digital (Word); Listagem de espécies (4.1 e 5.3) em formato Excel e Word. Versão preliminar do Manual de Restauração florestal e da vegetação nativa, dividida em 3 Capítulos (um para cada Bioma do Estado da BA), em formato Word (4.2 e 5.4). Versão final do Manual de Restauração Florestal e da Vegetação Nativa, dividida em3 Capítulos (um para cada Bioma do Estado da BA), em formato Word e duas cópias impressas (4.2 e 5.4). 1ª versão do Relatório com as metodologias de avaliação e metodologia de monitoramento dos PRADAs a serem utilizados na SEMA-BA, formato Word(4.3, 4.4 e 5.5). Versão Final do Relatório com as metodologias de avaliação e metodologia de monitoramento dos PRADAs a serem utilizados na SEMA-BA, formato Word e duas cópias impressas(4.3, 4.4 e 5.5). 1ª versão do Relatório com parâmetros técnicos para a elaboração dos Projetos de Recomposição de Áreas Degradadas ou Alteradas (PRADAs) a serem implementados pela SEMA-BA (4.4 e 5.6). Versão Final do Relatório com parâmetros técnicos para a elaboração dos Projetos de Recomposição de Áreas Degradadas ou Alteradas (PRADAs) a serem implementados pela SEMA-BA (4.4 e 5.6). Relatório com descrição dos procedimentos administrativos para adesão ao PRA e como proceder para protocolar projetos de restauração no Estado (4.5); 3 versões preliminares de Cartilhas (1 para cada bioma do estado da BA) sobre Restauração florestal e da vegetação nativa de APPs e RLs e instruções ao produtor rural orientando a como se cadastrar no CEFIR, até a fase de diagramação. Versão em Word (4.6 e 5.7). 3 versões finais de Cartilhas (1 para cada bioma do estado da BA) sobre Restauração florestal e da vegetação nativa de APPs e RLs e instruções ao produtor rural orientando a como se cadastrar no CEFIR. Versão em Word e versão para envio à gráfica não é necessário diagramar (4.7 e 5.8). Relatório preliminar com aspectos técnicos e metodológicos a serem adotados sobre a opção de Cotas de Reserva Ambiental (CRA) segundo disposto no Novo Código Florestal (4.7 e 5.8).

14 Relatório Final com aspectos técnicos e metodológicos a serem adotados sobre a opção de Cotas de Reserva Ambiental (CRA) segundo disposto no Novo Código Florestal (4.7 e 5.8). 1ª versão do Roteiro operacional para o recebimento e análise dos PRADAs a serem avaliados pela SEMA-BA com critérios mínimos para avaliação dos PRADAs em APP e Reserva Legal, formato Word (4.8 e 5.9). Versão Final do Roteiro operacional para o recebimento e análise dos PRADAs a serem avaliados pela SEMA-BA com critérios mínimos para avaliação dos PRADAs em APP e Reserva Legal, formato Word e duas cópias impressas (4.8 e 5.9). Relatório de registro das discussões de todos os produtos com atores relacionados e identificados, com registro de ATAs e fotografias, em formato Word. 1ª Versão da Minuta do mecanismo legal para institucionalizar o Programa de Regularização Ambiental - PRA na Bahia como Política Pública do Estado (4.9 e 5.10). Versão Final da Minuta do mecanismo legal para institucionalizar o Programa de Regularização Ambiental - PRA na Bahia como Política Pública do Estado(4.9 e 5.10). Portfólios com a sistematização de informações sobre projetos de restauração em cada um dos 3 biomas do Estado (4.10 e 5.11). 7. PRAZO DE EXECUÇÃO Os trabalhos não deverão ultrapassar o prazo de 240 dias (duzentos e quarenta dias) dias, a contar da data de assinatura do contrato, e as atividades serão distribuídas conforme estabelecido no Plano de Trabalho a ser apresentado pela Consultora e aprovado pela Contratante. 8. ENTREGA DOS PRODUTOS E FORMA DE PAGAMENTO DATAS DE ENTREGA 1 5 dias Plano de trabalho 60 dias Listagem de espécies PRODUTOS PAGAMENTO (%) dias Versão final do Manual de Restauração florestal e da vegetação nativa, dividida em 3 Capítulos (um para cada Bioma do Estado da BA) dias Portfólios com a sistematização de informações sobre projetos de restauração em cada um dos 3 biomas dias Versão Final do Relatório com as metodologias de avaliação e metodologia de monitoramento dos PRADAs 5

15 150 dias 180 dias 180 dias 180 dias 210 dias 210 dias 240 dias 1ª reunião após a entrega do produto anterior a serem utilizados na SEMA-BA Versão Final do Relatório com parâmetros técnicos para a elaboração dos Projetos de Recomposição de Áreas Degradadas ou Alteradas (PRADAs) a serem implementados pela SEMA-BA Versões finais de Cartilhas (1 para cada bioma do estado da BA) sobre Restauração florestal e da vegetação nativa de APPs e RLs e instruções ao produtor rural orientando a como se cadastrar no CEFIR Relatório com descrição dos procedimentos administrativos para adesão ao PRA e como proceder para protocolar projetos de restauração no Estado Relatório Final com aspectos técnicos e metodológicos a serem adotados sobre a opção de Cotas de Reserva Ambiental (CRA) segundo disposto no Novo Código Florestal Versão Final do Roteiro operacional para o recebimento e análise dos PRADAs a serem avaliados pela SEMA-BA com critérios mínimos para avaliação dos PRADAs em APP e Reserva Legal Relatório de registro das discussões de todos os produtos com atores relacionados e identificados, com registro de ATAs e fotografias Versão Final da Minuta do mecanismo legal para institucionalizar o Programa de Regularização Ambiental - PRA na Bahia como Política Pública do Estado Apresentação da Minuta do mecanismo legal para institucionalizar o Programa de Regularização Ambiental - PRA na Bahia como Política Pública do Estado meses TOTAL A partir da data de assinatura do contrato 8.1 Custos de Execução dos Serviços O valor total, da proposta deve incluir todos os custos do contratado para a realização de todos os serviços e produtos acima descritos, por todos os bens e equipamentos utilizados e fornecidos pelo contratado e por todos os gastos incorridos para a execução deste serviço. Deste valor serão retidos os descontos previstos em lei. A TNC não pagará nenhuma quantia para reembolso de gastos incorridos para a execução dos serviços previstos. O pagamento dos

16 serviços será efetuado mediante aprovação dos produtos e recebimento da nota. As despesas relacionadas a locomoção para reuniões e levantamento de campo não serão arcadas pela contratada. 9. PERFIL DO CONSULTOR A empresa deverá apresentar experiência comprovada nos processos de elaboração e análise de projetos, programas governamentais e de cooperação técnica na área florestal, com conhecimento profissional preferencialmente de Engenharia Florestal ou áreas afins, com representativo impacto em políticas publicas regionais. Deve ainda ter conhecimento e/ou experiência em projetos desenvolvidos na região. Possuir domínio no processo de planejamento com atores de diferentes setores como gestores públicos, setor produtivo, associações comunitárias e agricultura familiar, também possuir habilidade para trabalhar com equipe multidisciplinar e tratar com diferentes grupos de interesses. A empresa deverá apresentar experiência formal comprovada de no mínimo 3 (três) anos em consultoria na área ambiental. Desejável que a entidade tenha experiência comprovada na realização de trabalhos junto a órgãos de governo (federal e/ou estadual). A experiência deverá ser comprovada através de Atestados, Declarações e/ou Certificados. 9.1 Detalhamento Equipe Técnica designada a) A empresa deve apresentar para a execução dos serviços uma equipe composta de: i) Profissional ou profissionais que sejam graduados em engenharia florestal ou ciências afins, de preferência com mestrado ou doutorado e comprovada experiência de pelo menos 5 (cinco) anos em processos de restauração florestal e critérios e procedimentos para a recuperação de áreas degradadas, áreas de reserva legal e áreas de preservação permanente. ii) Profissional ou profissionais que sejam graduados em Direito: experiência em elaboração de instrumentos legais de caráter ambiental; com experiência de no mínimo 05 anos em elaboração, gestão pública ou coordenação de arcabouços legais relacionados à conservação do meio ambiente no seu sentido mais abrangente; habilidade para entendimentos e acordos entre os diversos atores envolvidos no processo como, instituições governamentais, não governamentais e privadas; habilidades para redigir documentos e relatórios. iii) A empresa deverá dispor de equipe técnica que tenha disponibilidade para participação em reuniões, eventos e viagens. iv) Para análise da formação e das experiências dos profissionais, os currículos deverão conter as seguintes informações:

17 Nome do/a profissional; Função que ocupará na equipe; Formação acadêmica (Nível, nome do curso, entidade onde realizou, data de conclusão); Experiências profissionais e as atividades por ele realizadas; Publicações e trabalhos correlatos. 10. PROPOSTA O consultor deverá apresentar proposta técnica e financeira relacionando as etapas dos trabalhos a serem desenvolvidos e abordagem a ser utilizada para o tratamento do tema. Nesta perspectiva deverá apresentar suas impressões técnicas e operacionais com relação à abordagem do tema. As propostas deverão ser encaminhadas para rbenini@tnc.org, até o dia 10 de outubro de 2014, aos cuidados de Rubens Benini. Os interessados devem identificar inserir a referência Proposta PRA-BA no campo assunto do . As propostas devem conter informações sobre o prazo para entrega dos produtos, qualificação do proponente (portfólio), equipe técnica e valor total Critérios de avaliação da proposta Serão considerados os seguintes critérios para seleção das propostas: -Avaliação técnica (peso 30%), incluindo: Proposta metodológica para o desenvolvimento dos produtos; Viabilidade do cronograma proposto. - Capacidade da instituição e equipe técnica envolvida (30%) Portfólio de atividades da instituição; Equipe técnica envolvida, conforme item 9. -Proposta financeira (peso 40%).

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