( ) 2. Material e Métodos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "( ) 2. Material e Métodos"

Transcrição

1 Avlição do desepeho de sistes de irrigção 74 Proposição de u odelo teático pr vlição do desepeho de sistes de irrigção Euzebio Medrdo d Silv (), Jorge Eoch Furqui Wereck i (), Juscelio Atôio de Azevedo () e ieu Neiv odrigues () () Ebrp Cerrdos, B 2, K 8, Cix Postl 8223, CEP Pllti, DF. E-il: euzebio@cpc.ebrp.br, jorge@cpc.ebrp.br, jusceli@cpc.ebrp.br, lieu@cpc.ebrp.br esuo Modelos teáticos tê sido utilizdos pr represetr distribuição dos vlores de lâ de águ plicd e u áre irrigd, iforção fudetl vlição do desepeho de sistes de irrigção. Apesr dos vços, id ão existe u odelo uiverslete ceito pr descrição d distribuição dos vlores de águ desses sistes. Os objetivos deste trblho for propor u odelo teático pr vlição do desepeho de sistes de irrigção e desevolver u ftor de dequção pr o cálculo d lâ brut ser plicd que gregue, e u úico idicdor, s edids de uiforidde e de eficiêci de plicção de águ d irrigção. Os prâetros de juste do odelo proposto for deterdos por eio d roti Solver d plilh Excel, e os idicdores de desepeho d irrigção, clculdos por eio de expressões teátics deduzids pr uso do odelo proposto. Utilizdo ddos de desepeho d irrigção de u pivô-cetrl, verificou-se que o odelo é proprido pr álise de desepeho d irrigção e pr obteção do ftor de dequção d irrigção desevolvido, o eglobr idicdores de desepeho ecessários à vlição do siste, siplificr os procedietos de álise e peritir o cálculo direto d lâ de águ requerid pr irrigção. Teros pr idexção: uiforidde de plicção, eficiêci de plicção, perfil de distribuição. A theticl odel for evlutig irrigtio systes perforce Abstrct Mtheticl odels hve bee proposed to represet the pplied irrigtio wter distributio profile, which is fudetl to evlute the perforce of irrigtio systes. Eve though there hve bee dvces, so fr, there is ot uiverslly ccepted odel s the ost dequte to fit wter distributio profiles fro irrigtio systes. The objectives of this work were to propose odel for evlutig the perforce of irrigtio systes, d to develop irrigtio djustig fctor for clcultig the gross wter depth tht tkes ito ccout both wter pplictio uifority d efficiecy esures. The fittig preters of the proposed odel were detered by usig the routie Solver fro the spredsheet Excel d the wter pplictio uifority d efficiecy esures were clculted fro theticl expressios derived for this odel. Accordig to dt fro the evlutio of ceter pivot irrigtio syste, the proposed odel is dequte for lyzig irrigtio perforce d for obtiig the devised irrigtio djustig fctor, by gtherig the required syste perforce idictors. It lso siplifies the lysis procedures d llows direct clcultio of the wter depth ded for irrigtio. Idex ters: pplictio uifority, pplictio efficiecy, distributio profile. Itrodução Por elhor que sej o siste de irrigção, distribuição d águ plicd jis será pleete uifore, e esurção dess vribilidde é fudetl vlição do desepeho d irrigção. A vribilidde pode ser express for de u perfil decrescete de distribuição de águ e que cd ostr plicd está ssocid à deterd frção d áre irrigd. Segudo Hrt et l. (98), qudo s perds por escoeto superficil áre de cultivo e s perds por codução o trjeto etre o poto de cptção e áre irrigd são descosiderds, o desepeho d irrigção pode ser deterdo por u ídice de uiforidde que expresse vribilidde espcil d águ plicd, coo os coeficietes de uiforidde de Christise (CUC) e de distribuição (CUD), e dois ídices de eficiêci que reflit o porcetul d áre dequdete Pesq. gropec. brs., Brsíli, v.39,.8, p , go. 24

2 742 E.M. d Silv et l. irrigd e eficiêci lcçd plicção d águ. Esses idicdores de desepeho pode ser obtidos diretete dos vlores de lâ de águ, edidos potulete, ou por eio de odelos teáticos que, qudo dequdete justdos, perite gerção de fuções cotíus, possibilitdo plicção de procedietos de cálculo de áres e volues, esseciis deterção dos prâetros de desepeho de sistes de irrigção. egistros teóricos de freqüêci (uifore, orl, logorl, potecil, bet e g) tê sido propostos pr descrever distribuição d águ plicd por diversos sistes de irrigção (Wrrick, 983). Hrt & eyolds (965) epregr distribuição orl vlição de desepeho d irrigção por spersão, equto Kreli (978) desevolveu u odelo potecil pr represetr distribuição d águ ifiltrd irrigção por superfície. O odelo de distribuição esttístic Bet foi recohecido por Elliot et l. (98) coo sedo bstte flexível pr descrever u grde vriedde de perfis de distribuição de águ d irrigção por spersão. Chudry (978) utilizou fução G represetção de u vriedde de perfis ssiétricos de distribuição de águ e sistes de irrigção. N irrigção por sulcos, Silv & Hrt (992) propuser u odelo potecil ltertivo o de Kreli (978) pr ser plicdo os csos e que prte d áre etre sulcos perece, efetivete, se receber águ d irrigção. Depreede-se d vriedde de proposts iexistêci de u odelo uiverslete ceito que represete distribuição de águ plicd pelos diversos sistes de irrigção. Os objetivos deste trblho for propor u odelo teático pr vlição de desepeho de sistes de irrigção e desevolver u ftor de dequção pr o cálculo d lâ brut ser plicd que gregue, e u úico idicdor, s edids de uiforidde e de eficiêci de plicção de águ. Mteril e Métodos A forulção teátic desevolvid bseou-se o pressuposto de que s qutiddes de águ plicd e sistes de irrigção, qudo ordeds de for decrescete, ger u perfil de distribuição que vri expoecilete e fução d áre reltiv cuuld, iicido co vlor áxio de lâ, correspodete à áre reltiv cuuld igul zero e filizdo co vlor íio de lâ, correspodete à áre reltiv cuuld igul à uidde. A forulção propost sseelh-se o odelo de reteção de águ de Geuchte (98), descrevedo curvs e for de S, e possui crcterístics d fução de distribuição esttístic Bet (Abrowitz & Stegu, 972), o que lhe cofere flexibilidde desejd o juste os is vridos tipos de perfis de águ plicd. A áre reltiv cuuld, ssocid u vlor específico de águ plicd, foi clculd por eio d relção etre so de tods s áres represettivs dos vlores de lâ de águ plicd iores ou iguis o vlor especificdo e áre totl irrigd. Ness ssocição, áre reltiv cuuld pode ser iterpretd coo freqüêci co que se esper obter u qutidde de águ plicd ior ou igul àquele vlor especificdo. N deterção dos prâetros de juste do odelo teático, utilizou-se técic de otiizção d roti Solver d plilh eletrôic Excel pr iizr seguite fução-objetivo: N 2 SQ = i ˆ i= i () e que SQ é so de qudrdos dos erros etre os vlores edidos e clculdos; i é o úero de orde ds qutiddes de águ edids e clculds; N é o úero totl de ddos edidos; i e ˆ represet s respectivs qutiddes de águ edid e cl- i culd, ssocids cd áre reltiv cuuld. O odelo teático proposto pr o juste ds qutiddes de águ edids e ordeds de for decrescete, oriudos d vlição de sistes de irrigção, foi o seguite: ( )( ) ˆ = + (2) x e que ˆ é qutidde de águ estid pelo odelo (lâ ou volue de águ plicd) e fução d áre reltiv cuuld; e x são prâetros de juste correspodetes à qutidde íi e áxi d águ plicd, respectivete; é áre reltiv cuuld, vrido o itervlo de ; e são prâetros diesiois de juste. O rcbouço dess odelge cosistiu e defiir fução teátic pr represetr o perfil de distribuição d águ plicd; derivr expressões pr o cálculo dos coeficietes de uiforidde de Christise e de distribuição; estbelecer fóruls pr o cálculo d eficiêci de plicção de águ e d áre dequdete irrigd; e desevolver u ftor de dequção pr o cálculo d lâ brut ser plicd, prtir d áre que se desej irrigr dequdete, que gregue, Pesq. gropec. brs., Brsíli, v.39,.8, p , go. 24

3 Avlição do desepeho de sistes de irrigção 743 e u úico idicdor, s edids de uiforidde e de eficiêci de plicção de águ. A fi de fcilitr o uso do odelo proposto, tods s expressões teátics derivds for dptds de odo que su solução pudesse ser obtid utilizdo fuções dispoíveis plilh eletrôic Excel. Existe ltertivs coputciois pr ipleetção ds soluções, etretto, optou-se pel utilizção do Excel por ser u ferret plete difudid. Pr deostrr plicbilidde do odelo proposto, epregou-se u cojuto de vlores de lâ de águ edidos vlição de desepeho de u pivô cetrl (Tbel ). Nesse tipo de irrigção, o processo de colet de águ é relizdo por eio de coletores dispostos rdilete e espçdos uiforeete prtir do poto pivô, o que deter frções de áres desiguis, represettivs de cd vlor coletdo (Hh & osetreter, 989). Cso fosse utilizdos resultdos de vlição de desepeho de outros étodos de irrigção, exeplo d irrigção loclizd, sisteátic de orgizção dos ddos tbé evolveri o relcioeto etre s qutiddes de águ coletd e s respectivs áres reltivs cuulds. No etto, este cso, s frções de áres represettivs de cd colet poderi ser iguis. esultdos e Discussão Prtido dos ddos d Tbel pr deostrr plicção do odelo proposto (equção 2) e utilizdo os procedietos d roti Solver deterção dos prâetros de juste do odelo, obtiver-se os seguites resultdos: =,6 ; x = 6,5 ; =,765; =,283, co u so de qudrdos de erros SQ erro = 2,4285. Ness otiizção, os prâetros de juste for subetidos às seguites restrições: x ior vlor de i ; ;, e,. N Figur, preset-se o gráfico do perfil de distribuição de águ justd os vlores potuis observdos. N ipleetção dess odelge, lâ édi idicd foi cosiderd, soete pr fis de álise, igul o requerieto de águ d cultur. A fórul pr o cálculo d édi gerl foi derivd d itegrção d vriável ˆ, defiid pel equção 2, o itervlo de, resultdo e: = + ( ) ( ) x d (3) Co resolução d itegrl d equção 3, plicdo defiição d fução Bet (Abrowitz & Stegu, 972), obteve-se seguite equção: ( ) d = (/)B( /; + ). Coo o cálculo d fução Bet, represetd por B(/; +), ão está diretete dispoível plilh Excel, foi ecessário coverter equção 4 de for que est fosse express e teros d fução G. Ess substituição foi feit utilizdo relção existete etre s fuções Bet e G, presetd e Abrowitz & Stegu (972). Assi, equção 4 foi trsford e: ( /) d = (). (+ ) ( / + ) (4) (5) Ao sere cosiderdos os prâetros de juste do odelo obtidos co os ddos d Tbel, o resultdo d itegrl foi igul,434. Iserido equção 5 3, o vlor édio de pode ser clculdo d seguite for: Γ ( / ) Γ = + x. (6) ( + ) Γ( / + ) Os vlores d fução G Γ( ) pode ser ecotrdos e tbels ou expressões lgébrics (Abrowitz & Stegu, 972), be coo por eio de fuções dispoíveis plilh eletrôic Excel, e que pr o cso do prâetro, o vlor correspodete à su fução G pode ser clculdo coo: Γ ( ) = EP( NGAMA ), e que EP() e NGAMA() são fuções do progr Excel. Os deis prâetros d equção 6 (, x, e ) são deterdos diretete pelo processo itertivo de otiizção. Dess for, plicdo os vlores dos prâetros de juste ecotrdos, reltivos os ddos d Tbel, equção 6, obteve-se lâ édi = 2,96, equto édi poderd clculd diretete co os ddos edidos (Tbel ) foi de 2,92, deotdo, esse cso, elevdo gru de cocordâci etre os vlores edidos e clculdos. A trsição etre s áres dequdete irrigd e deficieteete irrigd foi defiid por que deter o poto de iterseção etre o descrito pelo odelo e lâ édi plicd. Esse vlor pode ser obtido Pesq. gropec. brs., Brsíli, v.39,.8, p , go. 24

4 744 E.M. d Silv et l. por eio d substituição de ˆ (equção ) por, resultdo seguite relção: { [( ) ( )] } =. (7) x No cso exeplificdo Tbel e Figur, o vlor de ecotrdo foi de,4627. Isto sigific que 46,27% d áre totl do pivô cetrl vlido foi dequdete irrigd. Pr o desevolvieto d fórul de cálculo do coeficiete de uiforidde de Chistise (CUC) prtir do odelo proposto (Equção 2), cosiderou-se seguite defiição: ( D ) CUC = (8) e que D é édi dos desvios bsolutos dos volues ou lâs de águ plicd e relção à édi gerl. No cálculo d édi bsolut dos desvios D, utilizou-se seguite defiição (Wrrick, 983): Siplificdo equção 9, te-se que: D = 2 ˆ d. () Co substituição do tero ˆ pel defiição dd equção 2 e relizdo-se s siplificções possíveis, deduziu-se seguite expressão: D = 2 ( ) ( ) d ( ) () x esolvedo itegrl d equção e plicdo-se defiição d fução Bet icoplet (Abrowitz & Stegu, 972), obté-se equção 2: D ( ) d = ( /) B ( /; + ) = ( ˆ ) d + ( ˆ ) d (9) (2) Tbel. Vlores de lâ de águ coletd, ordedos de for decrescete odelge d distribuição d águ plicd por u pivô cetrl. Orde (i) Posição (d i, ) Áre reltiv cuuld () ( k ) â () Orde (i) Posição (d i, ) Áre reltiv cuuld () ( k ) â () ,8,33,5,63,79,6,6,27,4,59,87,26,23,26,272,298,326,358,39,425,456,49 6,5 6, 6, 5,6 5,5 5,5 5, 5, 5, 5, 5, 5, 4,4 4, 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,2 3, k N () k = di / di e que k represet o quociete etre so ds distâcis té u ddo coletor de orde k e so de tods s distâcis té i= i= o coletor de orde N; est expressão se plic pes os csos de coletores igulete espçdos. Por exeplo, so ds distâcis té o coletor de orde é igul 728, correspodedo à áre reltiv cuuld de,59 co so ds distâcis igul ,528,569,573,58,59,6,63,666,73,725,748,787,828,835,842,865,889,928,933,939,964, 2,5 2,5 2, 2, 2, 2, 2, 2, 2,,5,5,5,5,4,4,,,,5,5,5,5 Pesq. gropec. brs., Brsíli, v.39,.8, p , go. 24

5 Avlição do desepeho de sistes de irrigção 745 e que o tero represet o liite superior d fução Bet icoplet e (/) e (+), os prâetros pr su vlição. Segudo Abrowitz & Stegu (972), s fuções Bet icoplet e coplet se relcio d seguite for: B ( /; + ) = I ( /; + ) B( /; + ). (3) Cosiderdo s igulddes estbelecids pels equções 4 e 5, deduziu-se seguite equivlêci: ( /) () B /; + = (4) (+ ) ( / + ) Segudo Abrowitz & Stegu (972), fução I (/ ; + ) se relcio co fução de distribuição F que se ecotr dispoível o Excel. Ess iguldde pode ser express d seguite eir: ( /; + ) = DISTF [( )/( + ); 2( + ); 2(/) ] I (5) e que expressão DISTF [] é fução esttístic d plilh eletrôic Excel que retor o vlor d distribuição F vlid e [( )/( + )], co 2( + ) grus de liberdde o uerdor e 2(/) grus de liberdde o deodor. Ao sere itroduzids s equções 4 e 5 equção 3 e est equção 2, deduziu-se o seguite: ( ) = [ d DISTF ( ) /( + ); Γ ] ( / ) Γ() 2( + ); 2(/ ). ( / + Γ + (6) Substituido-se equção 6 equção 2, obtevese seguite expressão: N derivção d fórul de cálculo do coeficiete de uiforidde de distribuição (CUD) bsedo o odelo proposto (equção 2), utilizou-se seguite defiição: CUD = (8) q e que q é édi do qurtil iferior dos vlores de águ plicd. No cálculo de q, epregou-se seguite equção: q 3/4 = 4 ˆ ˆ d d. Se o itroduzir defiição de ˆ (equção 2) equção 9 e siplificdo-, obteve-se o seguite: = + 4 ( ) q x 3/4 ( ) d ( ) d (2) Substituido prieir e segud itegrl por sus respectivs soluções, equções 5 e 6, e cosiderdo =,75, obteve-se o seguite resultdo: = q + 4 ( ) x / (+ ) 234 ( / + ) [ )/( + );2( + );2(/) ] { DISTF (,75 }. (2) (9) Exeplificdo o uso d equção 2 co os ddos d Tbel, utilizdo fução DISTF[,5; 4,2566; 2,6264] =,946 d plilh Excel e os deis D = 2 ( ) x DISTF ;2( + );2 ( + ) ( + ) / 234 );2( /) + / ( ). (7) Cosiderdo os prâetros do odelo proposto, clculdos co os ddos d Tbel, obteve-se, d plilh Excel, o vlor de DISTF[,4926; 4,2566; 2,6264]=,7537. Epregdo os deis resultdos já cohecidos equção 7, obteve-se D =,38. Co os vlores de D e já deterdos, utilizdo equção 8, clculou-se o CUC = 89,35%. O vlor de CUC, clculdo diretete dos ddos edidos (Tbel ), foi de 89,7%, vlor uito próxio do clculdo epregdo o odelo proposto. Figur. Distribuição dos vlores ds lâs de águ de u pivô cetrl, edids e justds, tedo coo prâetros do odelo os seguites vlores: =,765; =,283; x = 6,5 ; =,6, pr u édi plicd, = 2,96. Pesq. gropec. brs., Brsíli, v.39,.8, p , go. 24

6 746 E.M. d Silv et l. prâetros já deterdos, obteve-se édi do qurtil iferior q =,. Co este resultdo, cosiderdo édi =2,96 já cohecid e epregdo defiição express pel equção 8, obteve-se o vlor de CUD = 85,73%. O vlor de CUD, clculdo diretete co os ddos edidos (Tbel ), foi de 85,72%, idicdo que o odelo reproduziu be o cso vlido. Assudo que lâ édi plicd (Figur ) é igul à lâ de águ requerid pel cultur, s frções de lâ que super édi deve ser cosiderds excedetes. A áre correspodete à itegrl do perfil de águ plicd ˆ (equção 2) e relção à vriável o itervlo de cujo resultdo uérico é o eso que o d lâ édi plicd ( ) obtid pel equção 6 represet o volue totl de águ plicd, V, expresso e teros de lâ de águ por uidde de áre. Assi, pr o cso do pivôcetrl lisdo, V = = 2,96. Os vlores de lâ excedetes, qudo itegrds o doíio d vriável o itervlo de, ger o volue de águ excedete (V e ). A difereç e- tre o volue de águ plicdo ( V ) e o excedete (V e ) result o volue de águ útil (V u ). No cálculo de V u, foi ecessário, prieirete, deterr V e e, etão, utilizr defiição V u = V - V e. Por su vez, cosiderdo que o processo de otiizção d equção result divisão igulitári ds áres e excesso e e deficiêci, deduziu-se que V e =,5 D, desde que lâ édi plicd sej igul à lâ de águ ecessári. Assi, o exeplo lisdo (Tbel e Figur ), e que D =,38, etão V e =,69 e, por coseguite, V u = 2,27. Co s vriáveis Vu e V defiids, eficiêci de plicção ( E ) d irrigção pode ser express por: E = (V u /V ) (22) e que E é dd e porcetge. Desse odo, o cso estuddo (Figur ), eficiêci de plicção resultou e E = 94,68%, correspodedo u perd por percolção de 5,32%. O cálculo desse vlor, utilizdo diretete os ddos edidos evolve proxições gráfics e uérics do perfil de distribuição, o que itroduz iprecisões álise. Destc-se que os idicdores de uiforidde (CUC ou CUD) serve pes coo gui o julgeto do desepeho do siste de irrigção e relção su hbilidde e distribuir espcilete águ áre irrigd. Do poto de vist do ejo, é ecessário estbelecer et e teros de áre que se desej ter dequdete irrigd. Sistes co bix uiforidde, orlete, result e ídices de desepeho eores, requeredo, portto, iores lâs o juste d qutidde de águ requerid pel cultur. Assi, áre dequdete irrigd é plid. No etto, eficiêci de plicção de águ é reduzid. O juste d áre dequdete irrigd é u operção qul se busc o poto ótio etre o porcetul de áre que deve receber plicções de águ e qutiddes iguis ou superiores à lâ requerid pel cultur pr stisfzer exigêcis de produtividde, co o eor porcetul de excesso possível. A águ plicd e excesso represet ueto o cosuo de eergi, reduzido rge de lucro do produtor, co possíveis ipctos sobre lixivição de utrietes e o eio biete. U vez estbelecido o porcetul de áre que se desej irrigr dequdete, lâ édi ser plicd deverá ser justd de odo que o perfil de distribuição de águ resultte itercepte lâ de águ requerid o poto correspodete o vlor preestbelecido de áre dequdete irrigd. N Figur 2, preset-se s distribuições dos vlores de águ correspodetes o juste do porcetul de áre dequdete irrigd de 46,27% pr 9,%. A lih horizotl trcejd represettiv d édi de águ plicd correspodete o prieiro perfil, qul é tid coo lâ requerid pelo cultivo, perece Figur 2. Distribuição dos vlores de águ plicd por u pivô cetrl, ordedos de for decrescete e fução d áre irrigd, express e teros d áre reltiv cuuld, idicdo dois resultdos distitos de áre dequdete irrigd (46,27% e 9,%). Pesq. gropec. brs., Brsíli, v.39,.8, p , go. 24

7 Avlição do desepeho de sistes de irrigção 747 estcioári, equto o segudo perfil deve ser deslocdo pr u posição correspodete à et de 9,% de áre dequdete irrigd. No cso desse juste, hverá ueto os volues de águ plicd e excedete, resultdo e decréscio d eficiêci de plicção. Todo por bse ssertiv de que o forto do perfil de distribuição dos vlores de lâ de águ plicd ão se lter co vrição d lâ édi, o juste d áre dequdete irrigd pode ser lcçdo, siplesete, pelo desloceto de tod distribuição, pr bixo ou pr ci, cofore o desejdo. Esse desloceto pode ser defiido por u ftor de proporciolidde, deodo Ftor de Adequção d Irrigção, represetdo por F e expresso, teticete, d seguite for: F = ˆ ˆ (23) e que ˆ é o ovo vlor de lâ ou volue de águ, correspodete u dd áre reltiv cuuld (), pós o desloceto de tod distribuição; e ˆ represet os vlores de lâ ou volue d distribuição de águ tes do juste (Figur 2). Qulquer que sej ˆ, o ser ultiplicdo pelo Ftor de Adequção d Irrigção (F ), seu vlor é trsfordo o ˆ correspodete o eso vlor de áre reltiv cuuld. Seguido ess lógic, for estbelecids s seguites igulddes: ˆ = ( F ) ; ˆ = ( F ) x = ( F)x; = ( F) (24) e que e x são, respectivete, os vlores íios e áxios ds lâs de águ ou vzões d distribuição deslocd; e represet édi ds lâs ou vzões plicds co ov distribuição. Observdo-se Figur 2, verific-se que iterseção d lih represettiv d qutidde édi origil de águ plicd co o perfil descrito por ˆ ocorre e, de odo que, utilizdo defiição propost equção 2, deduziu-se seguite expressão: ( )( ). = + (25) x Desse odo, itroduzido s relções d equção 24 equção 25, obteve-se equção 26: [ ] + x = F, (26) resultdo o ftor de dequção proposto: F F. e que x Co os resultdos do exeplo d Tbel e cosiderdo et preestbelecid de 9,% de áre dequdete irrigd, obteve-se o vlor de F =,86. Isso sigific que pr tigir 9,% d áre co irrigção dequd é ecessário jorr o requerieto líquido de águ e 8,6% esse siste de irrigção. Quto o desepeho d irrigção, o juste o perfil de distribuição de águ lter soete eficiêci de plicção de águ, tedo ilterdos os idicdores de uiforidde. No cálculo d eficiêci de plicção resultte E, foi ecessário deterr s qutiddes de águ justds: volue totl plicdo V, volue útil V u e volue excedete V e. O volue totl de águ plicdo V foi obtido diretete pel ultiplicção de F por, que, o cso exeplificdo, resul- tou e V = 5,37. Pr o cálculo do volue excedete pós o juste do perfil de águ plicd, utilizou-se seguite defiição: Ve = (ˆ ) d. Substituido ˆ por ( F ) ˆ (equção 24) e efetudo-se s devids siplificções, obteve-se o seguite resultdo: V e = F + ( ) ( ) d. (29) x Substituido por equção 6, obteve-se seguite solução pr V (equção 29): V = [ ] + x e e = F ( x ) DISTF ; + ( + ) ( /) 234 2( + ); 2(/) (+ ) / +. (3) Assi, pr os ddos do exeplo utilizdo Tbel, cosiderdo os seguites prâetros: F =,86; =,9; =,765; =,283; x = 6,5 ; =,6, deterou-se V e = 2,43, e que DISTF[,55; 4,2566; 2,6264] =,993. Neste cso, o excesso de águ plicd foi de 5,8% e relção o totl ( V = 5,37 ). Desse odo, o volue útil justdo foi igul V = 2,94, resultdo e u efi- u (27) (28) Pesq. gropec. brs., Brsíli, v.39,.8, p , go. 24

8 748 E.M. d Silv et l. ciêci de plicção E = 84,9%. Ness plicção (Tbel ), cocluiu-se que co jorção d lâ e 8,6%, áre dequdete irrigd pssou de 46,27% pr 9,%, reduzido eficiêci de plicção de 94,68% pr 84,9% e uetdo o volue excedete de águ de 5,32% pr 5,8%. Coclusões. O odelo desevolvido é proprido pr descrever distribuição dos vlores de lâ de águ plicd e forece os prâetros ecessários pr vlição de desepeho de sistes de irrigção. 2. O ftor de dequção d irrigção (F ) desevolvido, o eglobr os idicdores de desepeho d irrigção, siplific os procedietos de álise e forece u ferret diret pr o cálculo d lâ de águ requerid pr irrigção. Agrdecietos Ao CNPq, pel cocessão de bols POFI o qurto utor; os colegs d Ebrp Cerrdos que cotribuír co sugestões pr elhori deste trblho. eferêcis ABAMOWITZ, M.; STEGUN, I.A. Hdbook of theticl fuctios with foruls, grphs, d theticl tbles. Wshigto, D.C.: U.S. Goveret Pritig Office, 972. CHAUDHY, F.H. Nouifor sprikler irrigtio pplictio efficiecy. Jourl of the Irrigtio d Drige Divisio, v.4, p.65-78, 978. EIOT,..; HAT, W.E.; OFTS, J.C.; NESON, J.D. Copriso of sprikler uifority odels. Jourl of the Irrigtio d Drige Divisio, v.6, p.32-33, 98. GENUCHTEN, M.T. v. A closed-for equtio for predictig the hydrulic coductivity of usturted soils. Soil Sciece Society of Aeric Jourl, v.44, p , 98. HAHN,.H; OSENTETE, E.E. (Ed.). ASAE Stdrds 989: Stdrds, egieerig prctices d dt developed d dopted by the Aeric Society of Agriculturl Egieers. 36th ed. St. Joseph: ASAE, p. HAT, W.E.; PEI, G.; NOUM, D.I. Optil sesol irrigtio pplictio lysis. Jourl of the Irrigtio d Drige Divisio, v.6, p , 98. HAT, W.E.; EYNODS, W.N. Alyticl desig of sprikler systes. Trsctios of the Aeric Society of Agriculturl Egieers, v.8, p.83-89, 965. KAMEI, D. Distributio ptters d losses for furrow irrigtio. Jourl of the Irrigtio d Drige Divisio, v.4, p.59-68, 978. SIVA, E.M. d; HAT, W.E. Modelo esttístico de distribuição de águ ifiltrd plicdo à irrigção deficiete. I: CONGESSO NACIONA DE IIGAÇÃO E DENAGEM, 9., 992, Fortlez. Ais. Fortlez: ABID, 992. v., p WCK, A.W. Iterreltioships of irrigtio uifority ters. Jourl of the Irrigtio d Drige Egieerig, v.9, p , 983. ecebido e 9 de fevereiro de 24 e provdo e 4 de io de 24 Pesq. gropec. brs., Brsíli, v.39,.8, p , go. 24

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO O ódulo II é oposto por eeríios evolvedo poteição e rdiição Estos dividido-o e dus prtes pr elhor opreesão ª PARTE: POTENCIAÇÃO DEFINIÇÃO

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA

ESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA AULA 0 POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO. POTENCIAÇÃO N figur 0- teos o exeplo de u poteci DOIS ELEVADO A TRÊS ou DOIS ELEVADO AO CUBO ou siplesete DOIS AO CUBO. POTENCIAÇÃO Expoete (úero de vezes que o ftor se

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo

Leia mais

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Muricio Lutz REVISÃO SOBRE POTENCIAÇÃO ) Expoete iteiro positivo FUNÇÃO EPONENCIAL Se é u uero rel e é iteiro, positivo, diferete de zero e ior que u, expressão represet o produto de ftores,

Leia mais

a é dita potência do número real a e representa a

a é dita potência do número real a e representa a IFSC / Mteátic Básic Prof. Júlio Césr TOMIO POTENCIAÇÃO [ou Expoecição] # Potêci co Expoete Nturl: Defiição: Ddo u úero iteiro positivo, expressão ultiplicção do úero rel e questão vezes. é dit potêci

Leia mais

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO Prov de Cohecietos Especíicos QUESTÃO:, poto Deterie os vlores de e pr os quis ução dd sej cotíu e R. =,,, é cotíu e :.. li li li li. li li é cotíu e :.. li li li li Obteos Resolvedo equções θ e β: Respost:.

Leia mais

Modelo Matemático para Avaliação de Desempenho de Sistemas de Irrigação. ISSN 1517-5111 Dezembro, 2002 64

Modelo Matemático para Avaliação de Desempenho de Sistemas de Irrigação. ISSN 1517-5111 Dezembro, 2002 64 Modelo Mtemático pr Avlição de Desempeho de Sistems de Irrigção ISSN 57-5 Dezembro, 22 64 ISSN 57-5 Dezembro, 22 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Cerrdos Miistério d Agricultur, Pecuári e Abstecimeto

Leia mais

Definição: Seja a equação diferencial linear de ordem n e coeficientes variáveis:. x = +

Definição: Seja a equação diferencial linear de ordem n e coeficientes variáveis:. x = + Vléi Zum Medeios & Mihil Lemotov Resolução de Equções Difeeciis Liees po Séies Poto Odiáio (PO) e Poto Sigul (PS) Defiição: Sej equção difeecil lie de odem e coeficietes viáveis: ( ) ( ) b ( ) é dito poto

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 01 Introdução a Cinética

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 01 Introdução a Cinética 1.1 - ITODUÇÃO O termo ciétic está relciodo movimeto qudo se pes ele prtir de seu coceito físico. tretto, s reções químics, ão há movimeto, ms sim mudçs de composição do meio reciol, o logo d reção. Termodiâmic

Leia mais

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples Uiversidde Federl do Prá UFPR Setor de Ciêcis Exts / Deprtmeto de Iformátic DIf Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CI055 Professor: Dvid Meotti (meottid@gmil.com) List de Exercícios 0 Algoritmos

Leia mais

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração.

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração. 7 olução proximd Neste cpítulo é feit elborção de um ov formulção simplificd prtir de um estudo de Lel (008), demostrd por dus forms á cohecids de proximção do cálculo do vetor w de prioriddes retirds

Leia mais

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 =

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 = MÓDULO IV. Defiição POTENCIACÃO Qudo um úmero é multiplicdo por ele mesmo, dizemos que ele está elevdo o qudrdo, e escrevemos:. Se um úmero é multiplicdo por ele mesmo váris vezes, temos um potêci:.. (

Leia mais

A potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto

A potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO A potecição idic ultiplicções de ftores iguis. Por eeplo, o produto... pode ser idicdo for. Assi, o síolo, sedo u úero iteiro e u úero turl ior que, sigific o produto

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2. 49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo

Leia mais

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou.

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou. MAT Cálculo Diferecil e Itegrl I RESUMO DA AULA TEÓRICA 3 Livro do Stewrt: Seções.5 e.6. FUNÇÃO EXPONENCIAL: DEFINIÇÃO No ue segue, presetos u defiição forl pr epoecição uisuer R e., pr 2 3 Se, por defiição

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U Olipíd Brsileir de Mteátic X se olípic 8 de jeiro de 007 Edurdo Poço Itegris discrets Níveis III e U Itegrl discret: dizeos que F é itegrl discret de F F f f se e soete se:, pr iteiro pricípio D es for,

Leia mais

Matemática 1 Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. Sumário

Matemática 1 Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. Sumário Mtemátic Professor Pulo Cesr Pfltgrff Ferreir i Sumário Uidde Revisão de Tópicos Fudmetis do Esio Médio... 0. Apresetção... 0. Simologi Mtemátic mis usul... 0. Cojutos Numéricos... 0. Operções com Números

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES UNVERSDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA AGRÍCOLA HDRÁULCA APLCADA AD 019 Prof.: Rimudo Noto Távor Cost CONDUTOS LVRES 01. Fudmetos: Os codutos livres e os codutos forçdos, embor tem potos

Leia mais

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites Cálculo I ª List de Eercícios Liites Clcule os liites: 9 / /8 Resp.: 6 li li li li li li e d c e d c Clcule os liites io: Clcule: 8 6 li 8 li e d li li c li li / /.: Resp e d c Resp.: li li li li li li

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30 Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes

Leia mais

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-043 APROVADA EM AGO/03 N o 00 0/09 SUMÁRIO Objetvo 2 Cmo Alcção 3 Resosbld

Leia mais

Sexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A

Sexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A Set Feir Cálculo Diferecil e Itegrl A // Fuções Reis iite de Fuções Código: EXA7 A Tur: EEAN MECAN Prof. HANS-URICH PICHOWSKI Prof. Hs-Ulrich Pilchowski Nots de ul Cálculo Diferecil iites de Fuções Sej

Leia mais

Fases Condensadas Exercícios

Fases Condensadas Exercícios Fses odesds Eercícios 1. Etr-ul: A 600º pressão de vpor do zico puro é 10 Hg e de cádio puro é 100 Hg. () Aditido que lig Z-d preset coporteto idel, clculr coposição e pressão totl do vpor e equilíbrio

Leia mais

APOSTILA DE CÁLCULO NUMÉRICO

APOSTILA DE CÁLCULO NUMÉRICO APOSTILA DE CÁLCULO NUMÉRICO Professor: Willim Wger Mtos Lir Moitor: Ricrdo Albuquerque Ferdes ERROS. Itrodução.. Modelgem e Resolução A utilizção de simuldores uméricos pr determição d solução de um problem

Leia mais

ESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade

ESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade ESTABILIDADE Pólo Zero Etbilidde Itrodução Um crcterític importte pr um item de cotrole é que ele ej etável. Se um etrd fiit é plicd o item de cotrole, etão íd deverá er fiit e ão ifiit, ito é, umetr em

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTS E U Geoetri lític e Álger ier Cpítulo - Prte Professor: ui Ferdo Nues Geoetri lític e Álger ier ii Ídice Sistes de Equções ieres efiições Geris Iterpretção Geoétric de Sistes de Equções Iterpretção

Leia mais

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2. Mtemátic I - Gestão ESTG/IPB Resolução. (i).0 : r 0.000.0 00.0 00 0 0.0 00 0 00.000 00 000.008 90 0.000.000 00 000 008 90.00 00 00 00 9 Dividedo = Divisor x Quociete + Resto.0 = x.008 + 0.000. Num divisão

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV.

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV. Curso de liguge teátic Professor Reto Tião. Resolver s seguites equções lgébrics: ) x + = b) x = c) x = d) x = e) x = f) x = g) x = ) x = i) x = j) = k) logx = l) logx= x GV. GV. Siplifique expressão 8

Leia mais

Alternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E

Alternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E R é o cojuto dos úeros reis. A c deot o cojuto copleetr de A R e R. A T é triz trspost d triz A. (, b) represet o pr ordedo. [,b] { R; b}, ],b[ { R; < < b} [,b[ { R; < b}, ],b] { R; < b}.(ita - ) Se R

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNICAMP VESTIBULAR 2009 1 a e 2 a Fase RESOLUÇÃO: Professora Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNICAMP VESTIBULAR 2009 1 a e 2 a Fase RESOLUÇÃO: Professora Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNICAMP VESTIBULAR 9 e Fse Professor Mri Atôi Gouvei. FASE _ 9 9. N décd de 96,com redução do úmero de bleis de grde porte,como blei zul, s bleis mike tártic pssrm ser o lvo preferêci

Leia mais

Unidade 2 Progressão Geométrica

Unidade 2 Progressão Geométrica Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus

Leia mais

UNIDADE 12 FUNÇÕES POLINOMIAIS

UNIDADE 12 FUNÇÕES POLINOMIAIS REVISÃO DA TEORIA MA UNIDADE 2 FUNÇÕES POLINOMIAIS Fuções Polioiis vs Poliôios Diz-se que p: IRIR é u fução polioil qudo eiste úeros 0,,..., tis que, pr todo R, te-se p() = + +... + + 0 Se 0, dizeos que

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Um problem fudmetl que ormlmete é ecotrdo descrição mtemátic de feômeos físicos é o d solução simultâe de um cojuto de equções. Trduzido pr liuem mtemátic, tis feômeos pssm

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral. Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,

Leia mais

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2 Istituto Superior Técico Deprtmeto de Mtemátic Secção de Álgebr e Aálise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBiom e MEFT o Sem. 00/ 5/J/0 - v. Durção: h30m RESOLUÇÃO. 6,0 vl. Determie um

Leia mais

PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS.

PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS. PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS. Proprieddes:. Epoete Igul u(. Cosiderdo d coo se osse qulquer uero ou o d u letr que pode tor qulquer vlor. d d d e: d 9 9 9. Epoete Mior que U(. De u or gerl te-se:...

Leia mais

Levantamento de Dados. Escolha do Método Numérico Adequado

Levantamento de Dados. Escolha do Método Numérico Adequado UNIDADE I. Itrodução Estudreos este curso étodos uéricos pr resolução de proles que surge s diverss áres. A resolução de tis proles evolve váris fses que pode ser ssi estruturds: Prole Rel evteto de Ddos

Leia mais

Matemática. Módulo 10. Equações Diferenciais. Por

Matemática. Módulo 10. Equações Diferenciais. Por Mtemátic Módulo Equções Difereciis Por George L. Ekol, BSc,MSc. Abril 7 Module Developmet Templte C. ESTRUTURA DO MÓDULO I. INTRODUÇÂO. TÍTULO DO MÓDULO Equções Difereciis. PRÉ-REQUISITOS PARA O CURSO

Leia mais

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES 1. Poliómios de Tylor Sej (x) um ução rel de vriável rel com domíio o cojuto A R e cosidere- -se um poto iterior do domíio. Supoh-se que ução dmite derivds

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de grge Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução f() que ão se cohece. São cohecidos

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Iterpolção Métodos de grge Prof. Volmir Wilhelm Curitib, 5 Iterpolção Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

3 ) x = 3 3 pela propriedade (a n ) m = a

3 ) x = 3 3 pela propriedade (a n ) m = a Mteátic A Etesivo V. 7 Eercícios 0) A 0) B 0,) pel propriedde 00. ftordo, 00. e ) pel propriedde.. ) ) pel propriedde. +. 0 ) ) pel propriedde ). ultiplicdo equção por 8 8 8 X 9 + ftordo 9 e 7 7 ) + pel

Leia mais

Capítulo zero Glossário

Capítulo zero Glossário Cpítulo zero Glossário Esse cpítulo é formdo por tems idispesáveis à mtemátic que, certmete, você deve Ter estuddo de um ou outr form durte su vid escolr. Sempre que tiver dúvids o logo do restte do teto

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

2 - Modelos em Controlo por Computador

2 - Modelos em Controlo por Computador Modelção, Idetificção e Cotrolo Digitl 2-Modelos e Cotrolo por Coputdor 2 - Modelos e Cotrolo por Coputdor Objectivo: Itroduzir clsse de odelos digitis que são epregues est discipli pr o projecto de cotroldores

Leia mais

2 - Modelos em Controlo por Computador

2 - Modelos em Controlo por Computador Modelção, Idetificção e Cotrolo Digitl 2-Modelos e Cotrolo por Coputdor 2 - Modelos e Cotrolo por Coputdor Objectivo: Itroduzir clsse de odelos digitis que são epregues est discipli pr o projecto de cotroldores

Leia mais

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES - SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:

Leia mais

Cálculo II. Eliezer Batista Elisa Zunko Toma Márcio Rodolfo Fernandes Silvia Martini de Holanda Janesch

Cálculo II. Eliezer Batista Elisa Zunko Toma Márcio Rodolfo Fernandes Silvia Martini de Holanda Janesch Cálculo II Eliezer Btist Elis Zuko Tom Márcio Rodolfo Ferdes Silvi Mrtii de Hold Jesch ª Edição Floriópolis, Govero Federl Presidete d Repúblic: Dilm V Rousseff Miistro de Educção: Aloízio Mercdte Coordedor

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5 -(MACK) O vlor de o, é : 00 LOGARÍTMOS - DEFINIÇÃO ) -/ b)-/6 c) /6 d) / e) -(UFPA) O vlor do ( 5 5 ) é: ) b) - c) 0 d) e) 0,5 -( MACK) Se y= 5 :. ( 0,0),etão 00 y vle : 5 )5 b) c)7 d) e)6 - ( MACK) O

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional.

COMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional. COMENTÁRIO DA PROVA Como já er esperdo, prov de Mtemátic presetou um bom úmero de questões com gru reltivmete lto de dificuldde, s quis crcterístic fudmetl foi mescl de dois ou mis tems em um mesm questão

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP-FASE PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA O velocíetro é u istrueto que idica a velocidade de u veículo A figura abaio ostra o velocíetro de u carro que

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2 Resolução ds tividdes copleentres Mteátic M0 Função rític p. 7 Sendo ƒ u função dd por f(), clcule o vlor de f(). f() f()??? f() A epressão é igul : ) c) 0 e) b) d)? 0 0 Clcule y, sendo. y y Resolv epressão.

Leia mais

Limites. Consideremos a função f(x)=2x+1 e vamos analisar o seu comportamento quando a variável x se aproxima cada vez mais de 1.

Limites. Consideremos a função f(x)=2x+1 e vamos analisar o seu comportamento quando a variável x se aproxima cada vez mais de 1. Liites Noção ituitiv Cosidereos fução f() e vos lisr o u coporteto qudo vriável proi cd vez is de. o ) tede, ssuido vlores iferiores.,6,7,8,9,9,99,999,9999 f(),,,6,8,9,98,998,9998 ) tede, ssuido vlores

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES . Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE

CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE 1. Itrodução CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE Ddo um qulquer cojuto A R, se por um certo processo se fz correspoder cd A um e um só y = f() R, diz-se que se defiiu um

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I ESOLA SEUNDÁRIA OM º ILO D. DINIS º ANO DE ESOLARIDADE DE MATEMÁTIA A TESTE Nº Grupo I As seis questões deste grupo são de escolh múltipl. Pr cd um dels são idicds qutro ltertivs, ds quis só um está correct.

Leia mais

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 2 RADICIAÇÃO

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 2 RADICIAÇÃO INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA Professores: Griel Brião / Mrcello Amdeo Aluo(: Turm: ESTUDO DOS RADICAIS LISTA RADICIAÇÃO Deomi-se riz de ídice de um úmero rel, o úmero rel tl que

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA.

MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA. MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA oswldocobr@debsfequilbr oswldoluizguimr@itelefoiccombr INTERPOLAÇÃO Vmos supor que possuímos seguite tbel de ddos: X,5, 4,5

Leia mais

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1 Itegrção Numéric Aálise Numéric Artur Miguel Cruz Escol Superior de Tecologi Istituto Politécico de Setúbl 015/016 1 1 versão 13 de Juho de 017 1 Itrodução Clculr itegris é muito mis difícil do que clculr

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento

Elementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento Elemetos de Aálise Ficeir Fluxos de Cix Séries Uiformes de Pgmeto Fote: Cpítulo 4 - Zetgrf (999) Mtemátic Ficeir Objetiv 2ª. Ed. Editorção Editor Rio de Jeiro - RJ Séries de Pgmetos - Defiição Defiição:

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um). FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Sexta Feira. Cálculo Diferencial

Sexta Feira. Cálculo Diferencial Set Feir Cálculo Diferecil // Itrodução Ojetivos, Método de Avlição, Plejeto e revisão de teátic Código: EXA A Turs: ELEAN, MECAN Prof HANS-ULRICH PILCHOWSKI Prof Hs-Ulrich Pilchowski Nots de ul Cálculo

Leia mais

2. POTÊNCIAS E RAÍZES

2. POTÊNCIAS E RAÍZES 2 2. POTÊNCIAS E RAÍZES 2.. POTÊNCIAS COM EXPOENTES INTEIROS Vios teriorete lgus sectos históricos ds otêcis e dos logritos, e coo lgus rocessos ue levr à costrução dos esos. Pssreos seguir u desevolvieto

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid

Leia mais

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ ) RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MATEMÁTICA FINANCEIRA Rio de Jeiro / 007 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO UNIDADE I PROGRESSÕES

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

10.2 Séries e Integrais de Fourier

10.2 Séries e Integrais de Fourier . Séries e Itegris de Fourier Vereos coo resolver uitos probles iporttes evolvedo equções diereciis prciis, desde que poss epressr u ução dd coo u séries iiit de seos e ou cosseos. A prtir dqui vos eplicr

Leia mais

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit

Leia mais