Manual do Acompanhamento das Empresas Sociais dos Assentamentos da Reforma Agrária Grupo Metodologia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual do Acompanhamento das Empresas Sociais dos Assentamentos da Reforma Agrária Grupo Metodologia 19.11.03"

Transcrição

1 MAE5.0.1 Grupo Metodologia Atuação da empresa social - índice 5.1 Produção agropecuária Processo produtivo Planejamento de produção e de vendas Instalações, maquinas e ferramentas Controle de estoques Segurança de trabalho 5.2 Processamento agroindustrial Processo produtivo Planejamento de produção e de vendas Instalações, maquinas e ferramentas Controle de estoques Qualidade do produto Segurança de trabalho Higiene no trabalho Suprimento de matéria-prima 5.3 Comercialização Vendas Planejamento Controle de estoques Distribuição Imagem dos produtos Registros e controles de comercialização 5.4 Prestação de serviços Processo produtivo Instalações maquinas e ferramentas Qualidade dos serviços Segurança de trabalho Utilização da capacidade 1

2 MAE Gilberto Eleodoro PROCESSO PRODUTIVO Processo é uma seqüência de eventos sucessivos que têm ligação de causa e efeito entre eles. Ou seja, o acontecimento de um evento não pode ou não consegue acontecer sem o acontecimento de outro anterior. Por processo produtivo pode-se entender como a maneira de operar determinadas máquinas e/ou ferramentas utilizando determinados insumos e matérias-primas para se obter determinados produtos e/ou realizar determinados serviços, seguindo determinadas técnicas adequadas. Dentro de um processo produtivo podem ser identificados 4 elementos: Quando são comparados os tempos, produtos e/ou serviços que resultaram do processo, com as matérias-primas e insumos iniciais podemos dizer se o processo produtivo foi eficiente ou não. 1. Entradas - Matéria-Prima - Insumos 2. Processo Produtivo 3. Saídas - Produtos - Serviços 4. Realimentação Eficiência? Na agropecuária consideramos eficiente o processo capaz de produzir a maior quantidade em menor área cultivada e que se consegue mais de uma colheita do mesmo produto na mesma safra. Quando se trata de prestação de serviços consideramos eficiente o processo capaz de gerar o resultado esperado pelo cliente no menor tempo e custos possíveis. Numa agroindustria podemos entender como eficiência na produção a relação existente entre o tempo de fabricação e volume produzidos em determinado processo, quanto maior volume produzido e quanto menor o tempo gasto para isso, maior a eficiência produtiva. Analisando o processo produtivo de cada unidade, podemos classificá-las de diversas maneiras para que possamos identificar as melhores formas de gestão da produção. Nossas unidades, normalmente, pertencem às seguintes classificações: - Produção em grandes séries: produção em altos volumes com tempo de produção baixo por unidade produzida. Apresentam, ainda, grande repetitividade e baixa diversificação de produtos. São normalmente produtos de consumo de massa, como as indústrias de alimentos. - Produção contínua: produzem produtos muito similares, com alto volume de produção e baixa variação no fluxo produtivo. Os produtos seguem, quase sempre, os mesmos passos dentro da fábrica para chegar ao resultado final. - Produção para estoque: o consumidor quer comprar nosso produto quando precisa dele, tendo baixíssima tolerância de espera, caso contrário, compra outro produto similar, portanto precisamos ter estoques. Podemos, então, trabalhar com previsão de demandas, entendendo que a produção deve corresponder à certeza do produto vendido no futuro (diferente de encomenda): - Alta produção: a produção é maior que a demanda, portanto haverá sobra de produto no depósito, por não conseguirmos vendê-lo. O produto encalha. Acarretando altos custos com capital de giro para manutenção do estoque. - Baixa Produção: a produção é menor que a demanda, portanto haverá falta de produto no mercado, por não conseguirmos supri-lo. O consumidor passará a procurar outros produtos. Fonte Principal: Stahlberg Filho, P. Planejamento e Controle da Produção In: Gestão Agroindustrial: GEPAI: Grupos de Estudos e pesquisas Agroindustriais Coord. Otávio Batalha São Paulo: Atlas,

3 MAE Gilberto Eleodoro Planejamento de produção e vendas Planejamento Processo sistemático de avaliação de alternativas e tomada de decisões antes da ação, para que aumente a probabilidade de alcançar a situação desejada. Pode ser de longoprazo, médio-prazo e curto-prazo. Normalmente o planejamento de produção e vendas é feito no médio-prazo, ou seja, num horizonte de 6 meses a 2 anos, baseando no processo operacional da produção. Analisam-se os produtos a serem produzidos e se escolhe as alternativas de menor custo e prazo. Avaliam-se os recursos necessários para compra de materiais para produção, a carga necessária, os processo e seqüência de produtos a serem fabricados. Planejamento e controle de produção e vendas (obs.: cópia de parte domae ) Devemos levar em conta que nosso sistema de produção é do tipo produção para estoque, pois o consumidor quer comprar nosso produto quando precisa dele, tendo baixíssima tolerância de espera, caso contrário, compra outro produto similar. Podemos, então, trabalhar com previsão de demandas, entendendo que a produção deve corresponder à certeza do produto vendido no futuro (diferente de encomenda): - Alta produção: a produção maior é que a demanda, portanto haverá sobra de produto depósito, por não conseguirmos vendê-lo. O produto encalha. - Baixa Produção: a produção é menor que a demanda, portanto haverá falta de produto no mercado, por não conseguirmos supri-lo. O consumidor passará a procurar outros produtos. Previsão de demandas: Podemos nos basear nas quantidades vendidas em períodos anteriores para planejarmos a produção e, junto a isso, estimarmos aumentos ou quebra de vendas. Assim poderemos enviar o pedido para produção em tempo hábil para formarmos estoque para o período desejado. Esse processo pode ser feito baseado nas informações dos controles de produção e vendas. Fonte Principal: Silva, A.L. e Batalha M.O. Planejamento e Controle da Produção In: Gestão Agroindustrial: GEPAI: Grupos de Estudos e pesquisas Agroindustriais Coord. Otávio Batalha São Paulo: Atlas,

4 MAE Adriane CONTROLE DE ESTOQUE Estoque é quantidade de bens e suprimentos guardados por determinado tempo esperando utilização ou venda. Podem ser de matéria-prima, suprimentos, material em processo e produto acabado. Os estoques servem para: - prevenir contra futuras altas no preço de matéria-prima, suprimentos e suas faltas - tornar as operações independentes - realizar compras econômicas - permitir disponibilidade aos clientes - permitir investimentos em caso de inflação As principais decisões a serem tomadas são quando e quanto comprar, baseados nos controles de estoque, produção e vendas. Em relação aos estoques, existem três principais, sendo eles: estoque de matériaprima in natura (perecível), no qual exige armazenamento adequado, ou seja, em câmaras frias ou ainda de congelamento. Ainda em relação à matéria-prima há a classificação da matéria-prima não perecível, esta poderá ser armazenada em local arejado e livres de insetos e roedores. O segundo estoque esta relacionado com as embalagens, este deverá ser controlado durante todo o período de produção (fabricação), pois é fundamental que não haja uma baixa que venha influenciar o terceiro estoque. Este terceiro é o estoque de produto acabado, é neste momento que ocorre a relação direta com as vendas do produto, pois não havendo produto em estoque a ser comercializado, corre-se o risco de rompimento com o mercado. Segue abaixo exemplos de tabelas para efetuar um bom controle de estoques: Para matéria-prima Matéria-prima Data da chegada Quantidade - kg Fornecedor Produção Resp.: Obs.: Para embalagens Especificação Data de chegada Quantidade(unid.) Tamanho Produção Resp.: Obs.: Para expedição e estoque de produto acabado Para cada partida do lote de produtos acabado que deixam a fábrica, para o estoque de comercialização, deverá haver um controle de entrega, tanto para o controle da fábrica, como para o receptor. Garantindo desta forma o controle de produção e cumprimento de metas. 4

5 MAE Adriane CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE PRODUTO ACABADO Produto: Peso: Quantidade: Caixa: Lote: Data: Obs.: Ass. Responsável: 5

6 MAE Adriane CONTROLE DE QUALIDADE Conjunto de características de coisas ou pessoas que permitem distinção e diferenciação entre elas, além de determinar sua natureza. Não podemos ver a qualidade diretamente, mas percebê-la através das características das coisas ou pessoas. Possui 2 dimensões: - subjetiva: as características, que referenciam a qualidade, são escolhidas e analisadas de acordo com a preferência de quem as avalia, no caso de alimentos, pode estar associada à cor, ao sabor, à textura, à saúde, ao status, à diversão, etc.. Portanto depende de quem utiliza o produto, seus gostos, manias, desejos e necessidades. - objetiva: as características, que referenciam a qualidade, são físicas e químicas, independendo da preferência de quem analisa, como acidez, quantidade de açúcar, etc., que geram uma perfeição técnica, são características que influenciam o processo de produção e seu bom andamento. Existem 3 formas de encararmos a qualidade: - satisfação do cliente: o quanto o uso ou o consumo satisfaz as necessidades do cliente, lembrando que cada pessoa tem necessidades diferentes, portanto a qualidade não é absoluta. - adequação às especificações: baseia-se em parâmetros técnicos e de legislação como relação e quantidade dos ingredientes, higiene, propriedades físicas e químicas. Há também o controle de qualidade que esta relacionada com a padronização dos produtos. Pode-se citar por exemplo, a questão dos pesos, embalagens e rótulos. Para estes itens existem regras e legislação municipal, estadual ou ainda federal, que auxiliam estes controles. A qualidade, aqui, está mais voltada para o momento da produção e seus processos. - não qualidade: baseado nas perdas causadas ao cliente devido às variações na função do produto, ou seja, ele deixa de servir ao que se propõe, por exemplo, um alimento que se estraga muito rápido ou perde o cheiro, ou o sabor. Outras perdas podem ocorrer por efeitos colaterais, por exemplo, ressaca da bebida alcoólica. Devido a essas perdas o cliente pode vir a gastar mais dinheiro do que previa, ou deixar de ganha-lo por ter seu processo produtivo atrapalhado. O Controle de Qualidade que abrange a área de produção é amplo, portanto deve ser direcionado para a linha que mais se adequou à realidade. Por exemplo, para a linha de processamento, a qualidade esta ligada desde o momento do processamento até o produto acabado. Para o produto acabado é necessário que se leve em consideração à embalagem e o rótulo, ou seja, a forma de apresentação do produto, por exemplo, o peso final do pão, o que esta presente na embalagem, é obtido após o produto assado; para embalagens de geléias e doces, o peso deverá se referir somente ao produto (geléia). A embalagem não faz parte do peso final; e ainda para produtos que sejam envasados com calda ou salmoura, deve constar peso drenado refere-se a fruta ou vegetal, e o peso do líquido. 6

7 MAE Adriane HIGIENE NO TRABALHO Para maior parte das pessoas a palavra higiene significa limpeza, na qual sugere um ambiente limpo e organizado, ou seja, de fácil manipulação e fluxo de trabalho. Em geral, todo e qualquer área de trabalho deve apresentar estas características para melhor desempenho dos colaboradores e confiança dos consumidores.para as pessoas que especialmente trabalham com processamento de alimentos, todos os itens que contemplam a fabricação produtos devem ser manipulados com 100% de higiene para que possam ter condições de serem ingeridos pelos consumidores sem o perigo de causarem intoxicação alimentar. A verdadeira definição e função de higiene alimentar são: - A destruição, nos alimentos, de todas e quaisquer bactérias prejudiciais à saúde, por meio de cozimento adequado ou de outros processos; - A proteção dos alimentos contra a contaminação, inclusive aquela causada por bactérias prejudiciais á saúde, por organismos estranhos ou venenos; - A inibição de multiplicação de bactérias prejudiciais á saúde além de um determinado limite no qual ocorre doença no consumidor, assim como a prevenção de apodrecimento do próprio produto. A pessoa que esta envolvida em qualquer tipo de trabalho, deverá ter o cuidado de preservar sua imagem junto à atividade que desempenha, independendo do tipo. Por exemplo, seguindo na linha de processamento de alimentos, cita-se a importância do manipulador de alimentos, pois este é a pessoa chave para a qualidade e apresentação do produto, ele deverá estar seguindo determinadas regra de higiene tanto para o próprio como para a matéria-prima, para que de fato o produto atenda as exigências do consumidor. Na prática, as pessoas deverão sempre estar de aparência limpa, cabelos limpos e presos, a barba aparada, unhas limpas e cortadas, em alguns casos, utilizar roupas especiais para a execução da atividade, se exigido deverão estar com os cabelos cobertos, sem nenhum adorno (brincos, pulseiras, anéis e relógios), e ainda tomar o cuidado para não executar práticas não higiênicas (coçar a cabeça, colocar os dedos nas orelhas e narinas, tossir, espirrar,...).estes últimos cuidados refere-se diretamente àqueles que manipulam com alimentos. Em relação aos suprimentos e equipamentos utilizados para a execução dos trabalhos, estes devem ser organizados de forma eficiente, que facilite o alcance e a limpeza completa e adequada de qualquer tipo de sala, independente de sua função. No caso das fábricas processadoras de alimentos, as áreas deverão dar ênfase especial para a execução da limpeza completa de todas as superfícies e equipamentos, pois é a partir deste momento que se dá à qualidade do produto. 7

8 MAE Julio, Vinicius COMERCIALIZAÇÃO Esse tema dentro do MST sempre foi visto como um importante instrumento para o desenvolvimento dos assentamentos em todo Brasil, pois entendemos que de nada adiantaria assentar as famílias se também não tivéssemos uma estratégia de produção e conseqüente comercialização dos produtos produzido nos assentamentos. Como forma de tentarmos organizar a produção e comercialização dentro dos assentamentos para o mercado é que se desenvolveu o SCA (SISTEMA COOPERATIVISTA DOS ASSENTADOS), importante instrumento que apresentava um caráter de empresa econômica por visar a organização da produção, a resistência no campo, o crescimento econômico e o desenvolvimento ou melhoria da qualidade de vida dos assentados, alem da lógica do mercado o SCA também leva em consideração o aspecto político, que passou a ser o seu grande dilema, já que é muito difícil separar o político e o econômico. A idéia que temos procurado desenvolver junto aos administradores das nossas empresas sociais é que não adianta concorrer diretamente com a grande empresa, e sim temos que procurar as brechas de mercado, que se apresenta em vários ramos do setor produtivo e da comercialização. As transformações em ritmo acelerado impostas pelas regras de mercado, estabelecem atividades pautadas na produtividade e eficiência o que tem sido um grande desafio nas áreas de assentamentos, onde estamos ainda em muitos casos tentado resolver o problema da fome. Essas diversas transformações, provocadas em muitos casos devido ao avanço tecnológico cada vez mais dinâmico têm possibilitado por um lado, a ampliação de mercados cada vez mais flexíveis e, por outro lado, uma facilidade maior de acesso a informações por parte dos consumidores. A produção familiar apresenta-se como uma grande alternativa de produção, por exemplo, de uma exploração diferenciada e ecologicamente sustentável, através dos produtos orgânicos. As conjunturas favoráveis desse tipo de produção favorecem muitas transformações no padrão de comercialização.dentro das empresas dos assentamentos podemos dizer com uma certa clareza que o tema comercialização sempre foi trabalhado com certo amadorismo, e que hoje não é mais permitido. Na comercialização, o marketing é muito importante, porém, ainda não muito trabalhado dentro das empresas do MST, onde podemos divulgar por exemplo a propaganda da reforma agrária, produção orgânica, o combate a fome, etc. O marketing é constituído das seguintes variáveis: produto, preço, promoção e praça (canais de distribuição ). Quando tratados de forma estratégica, tais variáveis permitem que as organizações se adaptem ao mercado alvo ou se posicionem de maneira a influenciá-lo, possibilitando-se atingir os objetivos propostos neste mercado. O marketing consiste, portanto, em uma ferramenta pela qual tanto pequenos quanto grandes produtores podem se posicionar competitivamente pelo seu direcionamento e comunicação no mercado e inclusive, pelo desenvolvimento de novos produtos com características que os tornem diferenciados ou até mesmo inovadores dentro desse mercado. COMERCIALIZAÇÃO Alguns conceitos importantes A atividade de comercialização envolve a troca de bens e serviços por ativos monetários (geralmente dinheiro). Para Barros (1987) a comercialização agrícola é entendida como uma série de funções ou atividades de transformação e adição de utilidade onde bens e serviços são transferidos dos produtores aos consumidores. PLANEJAMENTO DA COMERCIALIZAÇÃO A comercialização da produção deve se iniciar bem antes de o produto estar pronto, aguardando o comprador. O planejamento deve ter início a partir da decisão de produzir, quando decisões básicas, tais como para quais mercados o produto se dirige, em que forma o produto será comercializado, quais as normas de vendas, qual será o preço do produto etc, devem ser tomadas. 8

9 MAE Julio, Vinicius MERCADO: O mercado normalmente é entendido como um local onde compradores e vendedores se encontram (centrais gerais de abastecimentos, feiras). Os níveis de mercado são: - Nível do produtor: é aquele onde o produtor oferece sua produção aos intermediários. - Nível de atacado: é aquele onde ocorrem transações mais volumosas e a mercadoria passa para o varejista. Uma característica importante do atacadista é que geralmente ele é especializado em um único produto ou num pequeno número deles, o que lhes permite ter maior controle sobre as informações referentes ao(s) seu (s) produto (s). -Nível de varejo: é aquele que esta em contato mais direto com o consumidor. Esse nível geralmente comercializa uma ampla gama de produtos, que são vendidos em lotes bem menores que os comercializados pelos atacadistas. SATISFAÇÃO DO CLIENTE: Consiste na sensação de prazer ou desapontamento resultante da comparação do desempenho (ou resultado) percebido de um produto em relação às expectativas do comprador. Se o desempenho não alcançar as expectativas, o cliente ficará insatisfeito. Se o desempenho alcançar as expectativas, o cliente ficará satisfeito. Se o desempenho for além das expectativas,o cliente ficará altamente satisfeito ou encantado. CONCEITO DE PRODUTO: é algo que pode ser oferecido a um mercado para satisfazer uma necessidade ou desejo. DETERMINAÇÃO DO PREÇO: Para determinar o preço alguns pontos devem ser levados em consideração, são eles: Seleção do objetivo da determinação do preço Determinação da demanda Estimativa de custos Análise de custos, preços e ofertas dos concorrentes Seleção de um método de determinação do preço Seleção do preço final AS ORIENTAÇÕES DAS EMPRESAS PARA O MERCADO As organizações podem utilizar algumas orientações para conduzir suas atividades mercadológicas.são elas: - A orientação de produção: afirma que os consumidores dão preferência a produtos fáceis de encontrar e de baixo custo.as pessoas que trabalham com esta orientação acreditam que os consumidores estejam interessados principalmente em disponibilidade de produtos e preços baixos. - A orientação de produto: afirma que os consumidores dão preferência a produtos que ofereçam qualidade e desempenho superiores ou que tenham características inovadoras. As pessoas que trabalham com esta orientação acreditam que os compradores admiram produtos bem-feitos e que podem avaliar qualidade e desempenho. - A orientação de vendas: parte do princípio de que os consumidores e as empresas, por vontade própria, normalmente não compram os produtos da organização em quantidade 9

10 MAE Julio, Vinicius suficiente. As pessoas que trabalha com esta orientação acreditam que a organização deve empreender um esforço agressivo de vendas e promoção. - A orientação mercadológica: sustenta que a chave para alcançar as metas organizacionais está no fato de a empresa ser mais efetiva que a concorrência na criação, entrega e comunicação de valor para clientes de seus mercados alvo selecionados. As pessoas que trabalham com esta orientação acreditam que tudo começa com a produção, concentra-se nos produtos existentes e exige ênfase em vendas e promoção para gerar vendas lucrativas. - A orientação mercadológica societal: parte do princípio que a tarefa da organização é determinar as necessidades, os desejos e os interesses dos mercados alvo e fornecer satisfações desejadas mais eficaz e eficientemente do que a concorrência, de uma maneira que preserve ou melhore o bem-estar do consumidor e da sociedade. Nesta orientação é necessário incluir considerações sociais e éticas nas suas práticas. 10

11 MAE Gilberto Eleodoro Marketing MERCADO Produtor Consumidor Oferta: - Produto - Ponto - Promoção - Preço Troca Demanda: - Desejos - Necessidades - Motivação - Comportamento - Marketing Estratégico: Longo prazo a) análise e pesquisa de mercado b) estratégia de abordagem Desenvolve produto baseado em a e b - Marketing Operacional: Curto prazo Busca manutenção de mercados atuais Mix de Marketing: 4 P s - Produto - Ponto - Promoção - Preço Fonte: Silva, A.L. e Batalha M.O. Planejamento e Controle da Produção In: Gestão Agroindustrial: GEPAI: Grupos de Estudos e pesquisas Agroindustriais Coord. Otávio Batalha São Paulo: Atlas,

12 MAE Adriane CONTROLE DE ESTOQUE E TRANSPORTE Em relação aos estoques, geralmente existem três, sendo estes: estoque da matéria-prima in natura no qual exige um armazenamento adequado, ou seja, em câmaras frias ou ainda de congelamento. Ainda em relação à matéria-prima, tem-se a não perecível na qual poderá ser armazenada em local arejado e livres de insetos e roedores. O segundo estoque, esta relacionado com as embalagens, este deverá ser controlado durante todo o período de produção, pois é fundamental que não ocorra à falta do mesmo, pois desta forma afetará o atraso da entrega do produto acabado, influenciando diretamente no terceiro estoque, que vem a ser o de produto acabado. Portanto, é de suma importância haver um controle especifico para cada estoque, pois um estoque depende do outro para que o processo não seja interrompido. Segue á baixo exemplos de tabela para efetuar os controles de estoque: Estoque: Matéria-prima Data de Fornecedo Mat. prima Quant. (Kg) Destino Resp. Obs.: chegada r Estoque: Embalagens Data Especificação chegada Quantidade (unid.) Tamanho Destino Resp. Obs.: Estoque: Produto acabado/expedição Para cada partida de lote da fábrica para o estoque, deve haver um controle em duas vias, para que cada responsável (fábrica e receptor do produto) tenha o seu controle. CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE PRODUTO ACABADO PRODUTO: PESO: QUANTIDADE (UNID): CAIXA: LOTE: DATA: Obs.: Ass. Responsável 12

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s Marketing Básico Capítulo II O Composto de Marketing Os 4 P s O Produto Podemos definir produto como sendo o ator principal da relação de troca, onde o mesmo deve resultar como amplamente satisfatório

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

Processos Administrativos de Compras

Processos Administrativos de Compras Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços

Leia mais

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

PME & E PEQUENAS, MÉDIAS EMPRESAS E ENTIDADES

PME & E PEQUENAS, MÉDIAS EMPRESAS E ENTIDADES O QUE É CRÉDITO? A palavra crédito vem do latim CREDERE, que significa "acreditar" ou "confiar"; ou seja, quando você concede crédito para o seu cliente é porque confia que ele vai quitar o compromisso

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO.

ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO. 1 ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO. Juliana da Silva RIBEIRO 1 RESUMO: O presente trabalho enfoca as estratégias das operadoras de telefonia móvel TIM,VIVO e CLARO

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

O Que é um Produto? Capítulo 8. Produtos, Serviços e Experiências. O Que é um Serviço? Estratégia de Produtos e Serviços

O Que é um Produto? Capítulo 8. Produtos, Serviços e Experiências. O Que é um Serviço? Estratégia de Produtos e Serviços Capítulo 8 Estratégia de Produtos e Serviços 1 O Que é um Produto? Um Produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para apreciação, aquisição, uso ou consumo e para satisfazer um desejo ou uma necessidade.

Leia mais

A PROGRAMAÇÃO DO ESFORÇO MERCADOLÓGICO

A PROGRAMAÇÃO DO ESFORÇO MERCADOLÓGICO A PROGRAMAÇÃO DO ESFORÇO MERCADOLÓGICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Revista Marketing n. 7, vol. II, 1968: 24-32. Um programa mercadológico é um instrumento para se pensar com antecedência, para se estabelecer

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar

Leia mais

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas :: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Excelência no Atendimento ao Cliente. / NT Editora. -- Brasília: 2013. 27p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.

Excelência no Atendimento ao Cliente. / NT Editora. -- Brasília: 2013. 27p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm. Autor Gilberto Lacerda Santos É Professor Associado IV da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, onde atua, há mais de 25 anos, em extensão, graduação e pós-graduação no campo das aplicações

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

Prof. Wilson Real ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING

Prof. Wilson Real ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING Prof. Wilson Real ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING MARKETING Marketing vem da palavra MARKET que significa mercado. Logo, Marketing é a ação de comprar, vender ou produzir artigos para mercados específicos.

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

MARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais

MARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais MARKETING DE VENDAS Alcioni João Bernardi Prof. Ivanessa Felicetti Lazzari Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Processos Gerenciais (EMD0130) Prática do Módulo IV 27/11/12 RESUMO Este trabalho

Leia mais

Logística e Valor para o Cliente 1

Logística e Valor para o Cliente 1 1 Objetivo da aula Esta aula se propõe a atingir os seguintes objetivos: 1. Discutir a importância do gerenciamento da interface entre marketing e logística. 2. Reconhecer a necessidade de entender os

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços.

Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Nesse tópico, você aprenderá a administrar listas de preços no SAP Business One. Sua empresa atualiza múltiplas listas de preços para fornecer

Leia mais

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Normas Internacionais de Avaliação Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Mercado Mercado é o ambiente no qual as mercadorias e serviços são transacionados entre compradores

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

Sistemas de Informação Gerencial

Sistemas de Informação Gerencial Sistemas de Informação Gerencial Ao longo da historia da administração ocorreram muitas fases. Sendo que, seus princípios sempre foram semelhantes, mudando apenas o enfoque conforme a visão do pesquisador.

Leia mais

Administração e Organização Industrial

Administração e Organização Industrial Administração e Organização Industrial Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Engenheiro Eletricista UCP Mestre em Finanças IBMEC/RJ fabini.alvarez@ucp.br Módulo I Conceitos Básicos 1. Organizações e Administração;

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Liderança Organizacional

Liderança Organizacional Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade

Leia mais

Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção;

Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção; Fascículo 7 A atividade de compras Não existe a área de suprimentos sem que exista a atividade de compras, que é fundamental para a gestão da área de materiais. Um bom volume de vendas e uma abordagem

Leia mais

PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2008 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...

Leia mais

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir. 1. A administração de recursos humanos, historicamente conhecida como administração de pessoal, lida com sistemas formais para administrar pessoas dentro da organização. A administração de recursos humanos

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise - RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejar uma aula é uma arte não uma tarefa. O planejamento de aula através da ferramenta Mar Aberto ajuda e contribui para infinitas possibilidades para seu

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL Questão n o 1 a) O candidato deverá apresentar seis dentre as seguintes vantagens: Domínio de tecnologia capaz de produzir bens preferidos por certas classes de compradores Aumento dos índices de qualidade

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

; CONSOLI, M. A. ; NEVES,

; CONSOLI, M. A. ; NEVES, ARTIGO EM REVISTA Publicado em: PAIVA, Hélio Afonso Braga de ; CONSOLI, M. A. ; NEVES, Marcos Fava. Oportunidades em Compras. AgroRevenda, São Paulo, v. 11, p. 12-14, 15 nov. 2006. Oportunidades em compras

Leia mais

Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva

Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Organização de gestão desportiva Data de entrega: 03/02/2015 Diogo Santos Página 1 Escola secundária

Leia mais

O QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS?

O QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS? O QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS? OBJETIVOS DA EMPRESA LUCRO? BEM ESTAR DA COLETIVIDADE? MISSÃO? VISÃO? O ORÇAMENTO E O ELEMENTO HUMANO O ORÇAMENTO E A TOMADA DE DECISÕES SLIDE 01 A INCERTEZA

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio O QUE É UMA EMPRESA? De acordo com Santos (1982), a empresa é comumente definida pelos economistas como uma unidade básica do sistema econômico, cuja principal função é produzir bens e serviços. Os objetivos

Leia mais

UNIDADE 3 Identificação de oportunidades

UNIDADE 3 Identificação de oportunidades UNIDADE 3 Identificação de oportunidades Provavelmente seja um dos maiores mitos sobre as novas idéias para negócios: a idéia deve ser única. Na realidade pouco importa se a idéia é única ou não, o que

Leia mais

PESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2

PESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2 PESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2 IMPORTÂNCIA DA PESQUISA EM QUALQUER ÁREA DE ATUAÇÃO Num mundo globalizado e em constantes mudanças, nenhuma empresa consegue sobreviver, sem uma real orientação

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS

GESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS GESTÃO DE ESTOQUE Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em Administração Faculdades Integradas de Três

Leia mais

4 Metodologia e estratégia de abordagem

4 Metodologia e estratégia de abordagem 50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE

ESTUDO DE VIABILIDADE ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade

Leia mais

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma 90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

O TÊRMOMETRO DA EMPRESA

O TÊRMOMETRO DA EMPRESA O TÊRMOMETRO DA EMPRESA O dinheiro é sempre curto e caro. Esta verdade, velha conhecida dos pequenos e médios empresários, só reforça a necessidade de acompanhar cuidadosamente e rotineiramente o fluxo

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Arranjo físico e fluxo Procedimentos de arranjo físico O arranjo físico (em inglês lay-out) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 1 Informações sobre o responsável pela proposta. Nome : Identidade: Órgão Emissor: CPF: Endereço: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Telefone: FAX: E-mail Formação Profissional: Atribuições

Leia mais

Curva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos

Curva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos Curva ABC A curva ABC tem por finalidade determinar o comportamento dos produtos ou dos clientes. Podemos desenvolver diversos tipos de curvas ABC contendo os seguintes parâmetros: 1. Produto X Demanda

Leia mais

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity Desenvolvimento de Marcas Fortes Criação de Brand Equity 1. O que é brand equity? Equity significa valor/patrimônio. Brand equity = valor da marca/patrimônio de marca. A American Marketing Association

Leia mais

Logistica e Distribuição

Logistica e Distribuição Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição A Atividade de Gestão de Estoque Primárias Apoio 1 2 3 4 Conceitulizando Estoque ESTOQUES são grandes volumes de matérias

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO II ADM0317X PROF. ALEXANDRO BERNHARDT

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO II ADM0317X PROF. ALEXANDRO BERNHARDT UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO II ADM0317X PROF. ALEXANDRO BERNHARDT ESTOQUE E LOGISTICA Cristian Francis Grave Michel Baretti 1 2 Estoque

Leia mais

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais

Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo 20

Leia mais