Finalista Estadual Pequenos Negócios No Campo COMO MUDAR A PERSPECTIVA DE SUA CIDADE. Ipatinga MG

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1 COMO MUDAR A PERSPECTIVA DE SUA CIDADE O desenvolvimento acontece com a força dos Pequenos Negócios Vencedores do 8º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor ( ) Finalista Estadual Pequenos Negócios No Campo Ipatinga MG Especialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br

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3 COMO MUDAR A PERSPECTIVA DE SUA CIDADE O desenvolvimento acontece com a força dos Pequenos Negócios Vencedores do 8º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor ( ) Finalista Estadual Pequenos Negócios No Campo Ipatinga MG Especialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br

4 COMO MUDAR A PERSPECTIVA DE SUA CIDADE O desenvolvimento acontece com a força dos Pequenos Negócios Vencedores do 8º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor ( ) Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610/1998). Informações e contatos Sebrae Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SGAS 604/605 Conjunto A Brasília-DF Tel.: (61) Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Roberto Simões Diretor-Presidente Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho Diretor-Técnico Carlos Alberto dos Santos Diretor de Administração e Finanças José Claudio dos Santos Gerente da Unidade de Políticas Públicas Bruno Quick Gerente da Unidade de Marketing e Comunicação Cândida Bittencourt Coordenadora Nacional do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor Denise Donati Consultor do Prêmio Sandro Salvatore Coordenação Editorial Plano Mídia Comunicação (61) / 67 planomidia@gmail.com Coordenador e Editor Abnor Gondim Textos Anna Bernardes, Carolina Andrade, Cláudio Barbosa, Emília Andrade, Luísa Mello, Francisco Pinilla e Ruth Rendeiro Produção Lissandro Gondim e Luísa Lopes Estatísticas de empregos e empresas Unidade de Gestão Estratégica Paulo Jorge de Paiva Fonseca Caio Ferraz da Fonseca Fotos Agência Sebrae de Notícias / Sebrae UF /assessorias das prefeituras Colaboração Unidades de Políticas Públicas / Sebrae UF e assessorias das prefeituras Revisão Eliana Silva Projeto Gráfico / Diagramação Bruno Vieira Versão eletrônica Plano Mídia Comunicação / Maven Agradecimentos Aos prefeitos e às prefeitas que fizeram inscrições habilitadas nas oito edições do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor (2001, 2002, 2003, 2005, 2007, 2009, 2011 e 2013) e aos futuros participantes da 9º edição Como Mudar a Perspectiva de Sua Cidade: Sebrae; p. : il. ; color. 8º Edição do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor 1. Empreendedorismo. 2. Administração municipal. I. Sebrae.

5 Sumário 1. Identificação do município 2. Título do projeto 3. Categoria 4. Público-alvo 5. Recursos 6. Aplicações/Despesas 7. Equipe Responsável pelo projeto 8. Objetivo Geral 9. Surgimento da Ideia 10. Solução proposta 11. Resumo da situação antes da implantação das ações 12. Resumo da situação depois da implantação das ações 13. Resumo das ações de implementação da Lei Geral Municipal até a presente data 14. Principais desafios enfrentados 15. Tratamento diferenciado nas compras da Prefeitura 16. Atendimento unificado e desburocratizado 17. Serviços de informação e assessoria em gestão, crédito e tecnologia 18. Fiscalização orientadora 19. Ações continuadas de promoção dos pequenos negócios do município 20. Apoio continuado ao cooperativismo e à representação empresarial 21. Existência de estrutura administrativa de apoio aos pequenos negócios 22. Existência de Agentes de Desenvolvimento atuantes 23. Outras iniciativas 24. Considerações finais

6 24/11/2014 pspe.sebrae.com.br/pspe8/pspe8 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 8ª Edição do Prêmio Prefeito Empreendedor Projeto nº: /2013 Município: UF: Prefeito: Ipatinga MG Orçamento total da Prefeitura: R$ ,00 Qtd. Emp. Form.ME, EPP. EI: Estimativa de Emp. Informais: MARIA CECILIA FERREIRA DELFINO TÍTULO DO PROJETO Ipatinga Mais Rural Categoria Pequenos Negócios no Campo Área de Atuação Promoção do desenvolvimento rural Representação, cooperação e associativismo Acesso a inovação e tecnologia Capacitação e empreendedorismo Planejamento e infraestrutura para o desenvolvimento econômico e social local PÚBLICO ALVO Setor Econômico Emp. Estimativa Emp. Inv. Emp. Beneficiadas % Emp. Inform. Informais % médio / Setor do Setor Setor Beneficiadas empresa Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e , ,8680 aqüicultura RECURSOS Natureza Recurso Rec. Financeiro (R$)% Econômico (R$) % Total(R$) % Parceiros ,00 1, ,00 95, ,00 13,75 Prefeitura ,00 98, ,00 4, ,00 86,25 TOTAL ,00 100, ,00 100, ,00 100,00 APLICAÇÕES / DESPESAS Rec. Rec. Rec. Rec. Natureza Financeiros % Econômicos % Financeiros % Econômicos da Despesa Próprios/R$ Próprios/R$ Parceiros/R$ Parceiros/R$ % Total Cursos 0, ,00 66,660, ,00 33, ,00 Transporte 0,00 0 0,00 0 0, , ,00 Consultoria , ,00 0 0,00 0 0, , ,00 94, ,00 64, ,00 5, ,00 35, ,00 Mídia , ,00 0 0, , ,00 EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PROJETO wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 1/16 6

7 Vencedores do 8º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor ( ) 24/11/2014 pspe.sebrae.com.br/pspe8/pspe8 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 Nome Cargo Telefone E Mail Hélcio Muzzi Martins Secretário Municipal SEMDETur (31) hmuzzi@terra.com.br Andréa Maria Lage (31) Administradora de Assis andreamlage@yahoo.com.br Aparecida Pires (31) Gerente da Seção de Turismo Sampaio cidinhapsampaio@gmail.com Vanessa Gomes S (31) Gerente CAPACITAR Cardoso vanessagcardoso@gmail.com Wagner Eustáquio dagerente da Seção de Apoio à(31) Silva Produção Rural producaorural@ipatinga.mg.gov.br Objetivo Geral Objetivo geral: promover ações que propiciem o desenvolvimento da área rural de Ipatinga e que, ao mesmo tempo, possam harmonizar a ocupação humana, a preservação ambiental, a geração de renda, e, ainda, resguardar a mineiridade. Objetivos específicos: ampliar a capacidade de gestão dos atores sociais vinculados às atividades desenvolvidas na área rural, incentivando o associativismo, como forma de fortalecimento das redes sociais de cooperação; integrar políticas e programas públicos com foco na realidade territorial, fortalecendo as institucionalidades territoriais; resguardar a cultura da mineiridade, como referência da identidade da população local e como produto turístico; incentivar a introdução de novos produtos rurais, como o turismo rural, o cultivo da pupunha e fortalecer a cadeia produtiva existente; incentivar o empreendedorismo, a geração de emprego e renda, a agricultura familiar e a preservação ambiental e cultural. Surgimento da Ideia A história da cidade de Ipatinga, situada na região leste de Minas Gerais, com 98,96% de população urbana (IBGE, 2010), integrante da Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) 1 inicia se nas primeiras décadas do século XX, quando foi construída a Estrada de Ferro Vitória Minas (EFVM). Até o final do século XIX as atividades econômicas desenvolvidas na região, que posteriormente ficou conhecida como Vale do Aço, não estimularam a formação de nenhum núcleo urbano de expressão, até então o que havia eram apenas alguns povoados. É com a construção da EFVM, iniciada em 1903, cujo traçado original propunha a ligação de Vitória/ES à Diamantina/MG, que começa o processo de mudança do desenho espacial e da ocupação da região leste de Minas Gerais. Entretanto, com a descoberta das minas de ferro em Itabira, em 1911, o plano foi modificado, passando a acompanhar os leitos dos rios Piracicaba e Doce e o principal produto a ser transportado passou a ser o minério de ferro. Como consequência, em 1922, foi inaugurada a estação ferroviária de Ipatinga (Estação Pedra Mole), e em 1924 a estação do Calado, em Coronel Fabriciano, localidades essas que pertenciam ao município de Antônio Dias. As atividades econômicas predominantes, na época, eram a cultura de subsistência e a pecuária. Quadro este que foi alterado a partir de 1935, com a implantação da Companhia Siderúrgica Belgo Mineira (CSBM) nos municípios de Sabará e de João Monlevade. A CSBM adquiriu terras na região para explorar o carvão vegetal, a fim de abastecer seus fornos, o que impulsionou o crescimento dos povoados aqui instalados. Segundo Costa (1979) 2 isso demarcou o início do ciclo de dominação das grandes empresas na região. Até então, essas terras eram ocupadas por posseiros e com a expansão da produção de carvão, a CSBM passou adquiri las através de compras, como também de cessão e desapropriação. Essa forma de ocupação, além de ter gerado conflitos e disputas, também, pode ser considerada como o início da descaracterização da área rural da região. O processo de dominação das grandes empresas foi reforçado com a implantação, no distrito de Timóteo, da Companhia de Aços Especiais de Itabira (ACESITA), em Fato este, considerado o marco da formação do espaço urbanoindustrial do Vale do Aço, o que posteriormente será consolidado com a implantação da USIMINAS 3, no distrito de Ipatinga, uma vez que trouxe uma nova atividade para a região, modificando a estrutura econômica e fundiária de até então, desencadeando o processo de migração rural/urbano em decorrência da ocupação de grandes extensões de terra de uso agrícola. Assim, com a implantação da ACESITA iniciouse o processo de construção da importância econômica da região em Minas Gerais e no Brasil. 7 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 2/16

8 24/11/2014 pspe.sebrae.com.br/pspe8/pspe8 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 O desenho espacial e a ocupação da região que desde o início do século XX vinha sendo alterado com a implantação da EFVM, que nos anos de 1940 teve um novo impulso com a construção da ACESITA e de sua vila operária, consolida se com a implantação da USIMINAS na década de Com a implantação da ACESITA, USIMINAS e, posteriormente, na década de 1970, da Celulose Nipo Brasileira S/A(CENIBRA), em Belo Oriente, houve uma descaracterização da área rural da região, seguida de rápida urbanização e da transferência do eixo econômico do setor primário para o secundário. Como pode se constatar, os motivos para a construção deste espaço urbanoindustrial foram fortemente inorgânicos. Assim,é fundamental ter como norte as formas como se constituíram os usos e os contrausos deste e neste espaço. Para tanto, é essencial ter clareza que a cidade não é apenas uma entidade física, é antes de tudo um espaço de poder e de contrapoderes. Fazer referência ao processo de construção social do espaço urbano do Vale do Aço é fundamental para entender a importância e a dimensão de ações que objetivam o desenvolvimento rural para Ipatinga. Pois, como visto, o município foi concebido considerando as necessidades da dinâmica da indústria. Em decorrência dessa forte tradição industrial sua área rural foi, por muito tempo, tida como inexistente, tanto no que refere se à área territorial, como enquanto espaço social. Mas, cabe aqui lembrar que 58% da área territorial de Ipatinga são rurais e há agricultores familiares, na zona rural do município, que relatam a presença de seus antepassados, em determinadas comunidades, há aproximadamente cem anos. A ideia de desenvolver ações que fomente o desenvolvimento da área rural de Ipatinga, totalmente inserida na Área de Proteção Ambiental Ipanema (APA Ipanema), surgiu da necessidade de dinamizar a economia, respeitar e preservar a ruralidade existente nas oito comunidades do município: Ipaneminha, Tribuna, Pedra Branca, Córrego dos Lúcios, Morro Escuro, Ipanemão, Bucaina e Taúbas. constituem a zona rural de Ipatinga. Tabela 1 Distribuição da população entre as comunidades que Comunidade População Bucaina 54 Córrego dos Lúcios 75 Ipanemão 108 Ipaneminha 425 Morro Escuro 120 Pedra Branca 924 Taúbas 614 Tribuna 180 Total Fonte: IBGE/2010 Destaca se que o bioma da zona rural de Ipatinga, constitui se de100% de mata atlântica, onde está localizada a nascente do principal leito de água do município: o Ribeirão Ipanema. Além disso, outras nascentes estão localizadas na bacia hidrográfica desse ribeirão. É sabido que o espaço rural não se define mais exclusivamente pela atividade agrícola, que novas formas de organização da produção rural se desenvolveram e que antigas práticas assumiram novos significados, criando assim, um novo rural dotado de pluriatividade. Neste sentido, em Ipatinga, identificam se como potenciais econômicos a produção de quitandas 4 nas comunidades rurais que poderiam ser ofertadas ao comércio local e foram inseridas no Programa Nacional de Alimentação Escolar(PNAE) e no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), o turismo rural e a possibilidade de inserção de novos cultivos. 8 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 3/16

9 Vencedores do 8º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor ( ) 24/11/2014 pspe.sebrae.com.br/pspe8/pspe8 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 Com o objetivo de organizar os agricultores familiares e fortalecê los enquanto importantes atores sociais, em setembro de 2010, foi criada a Associação de Agricultores Familiares de Ipatinga (AAGRIFIPA), que tem como propósito fortalecer a agricultura familiar, aumentando a produção agropecuária, o processamento artesanal de quitandas e a introdução dessas no comércio local. Atualmente, a AAGRIFIPA conta com 30 (trinta) associados. Em 2011, foi criado o Comitê Gestor do Programa Estruturador Cultivar, Nutrir e Educar em Ipatinga, cujo objetivo é acompanhar no município o desenvolvimento desse programa estruturador, que visa garantir o direito humano à alimentação saudável, adequada e solidária, contemplando o binômio educação e nutrição para os alunos das escolas públicas estaduais de educação básica, potencializando a alimentação escolar, fortalecendo a agricultura familiar e promovendo a educação alimentar e nutricional. O comitê é composto por representantes da Prefeitura (pertencentes às secretarias de Educação, Saúde e Desenvolvimento Econômico e Turismo, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de MG (EMATER/MG), AAGRIFIPA, Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Superintendência Regional de Ensino (SRE), de Diretores das Escolas Estaduais e Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA). Em relação ao turismo rural, considerando a importância do associativismo para o fortalecimento do segmento, em 2006, foi criada por iniciativa de alguns empresários rurais a Associação de Empreendedores de Turismo Rural de Ipatinga (AETRI), cujo objetivo é a divulgação dos atrativos turísticos rurais e naturais e o fortalecimento dos empreendimentos de turismo rural. Considerando o potencial das comunidades rurais, a Prefeitura de Ipatinga, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo (SEMDETur), o Comitê Gestor do Programa Estruturador Cultivar, Nutrir e Educar, a AETRI e a AAGRIFIPA identificaram fatores limitantes para o desenvolvimento socioeconômico das comunidades rurais de Ipatinga. Dentre esses destacam se: a necessidade de melhoria da qualificação dos produtores rurais, o fortalecimento da capacidade de gestão da AAGRIFIPA e AETRI, a baixa escolaridade da população rural, a pouca diversidade de cultivo, a necessidade da melhoria das condições sanitárias, ambientais e habitacionais. A partir da identificação dos fatores limitantes e das potencialidades apresentadas pela região, a Prefeitura iniciou em 2013 a implementação das ações que compõem esse projeto (Ipatinga Mais Rural). Destaca se que essas ações visam, precipuamente, o incentivo ao empreendedorismo, a geração de negócios locais, a diversificação da produção rural e a melhoria da qualidade de vida, harmonizando a ocupação humana com a preservação ambiental e cultural. 1 RMVA foi criada em 1998 e é composta pelos municípios Ipatinga, Coronel Fabriciano, Timóteo e Santana do Paraíso. 2 COSTA, Geraldo Magela. O processo de formação do espaço das cidades mono industriais f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) UFRJ/COPPE, Rio de Janeiro, Usina Siderúrgica de Minas Gerais, implantada no Distrito de Ipatinga em Empresa estatal privatizada em Em Minas Gerais o termo quitanda designa o conjunto de doces, bolos e biscoitos feitos em casa, além de ser tipo de mercearia que vende frutas, verduras, legumes, dentre outros. Aqui é usado no primeiro sentido. Solução proposta Diante das potencialidades apresentadas pela área rural de Ipatinga e dos fatores limitantes identificados, a Prefeitura iniciou ações visando à superação das dificuldades diagnosticadas e o desenvolvimento social das comunidades. Salienta se que o projeto Ipatinga Mais Rural foi elaborado considerando a gestão social do território com ênfase no fortalecimento das redes sociais de cooperação, da sua dinamização econômica e da articulação de políticas públicas; tendo o como espaço de protagonismo, planejamento e gestão social de políticas públicas. Em janeiro de 2013, a Prefeitura retomou a ação de assistência técnica e extensão rural que é realizado por meio da EMATER/MG, cujos serviços encontravam se suspensos por falta de pagamento. Houve a negociação e quitação da dívida, sendo celebrado um novo convênio e elaborado um plano de trabalho que contempla ações de uma gestão integrada para o desenvolvimento rural. Para a melhoria da qualificação profissional da população de Ipatinga a Prefeitura implantou, em 2013, a CAPACITAR Central de Qualificação e Empreendedorismo, que tem como eixos estratégicos a qualificação profissional e o incentivo ao empreendedorismo. Assim, entre outros cursos, foram realizados, em 2013, cursos de empreendedorismo e de técnicas introdutórias de manejo de cultivo de pupunha, que contou com a participação de agricultores de Ipatinga e representantes da AETRI e AAGRIFIPA, enquanto discentes. E para 2014, serão realizados novos cursos de empreendedorismo, 9 gestão financeira, e um curso de inclusão digital direcionado para os agricultores familiares, como wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 4/16

10 24/11/2014 pspe.sebrae.com.br/pspe8/pspe8 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 também, pretende se realizar o primeiro encontro técnico e cientifico do agronegócio do Colar Metropolitano do Vale do Aço. E para a elevação da escolaridade e melhoria das condições de inserção dos agricultores no mercado produtivo, encontra se em estudo a proposta de implantação de turma do Programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) específica para a população rural. Em 2013, como incentivo ao desenvolvimento do turismo rural, a Prefeitura promoveu ações de qualificação e de fortalecimento da capacidade de gestão direcionadas para a AETRI. A associação tem como objetivo a divulgação dos atrativos turísticos da zona rural e a realização, bimensalmente, do evento passeio rural, que consiste na organização de visitação aos pontos turísticos e empreendimentos rurais de Ipatinga. Como forma de benchmarking, a Prefeitura realizou uma pesquisa para identificação de práticas exitosas de turismo rural e promoveu uma visita técnica à Venda Nova do Imigrante/ES. A visitação teve a participação de representantes AETRI e AAGRIFIPA e foi orientada por técnicos da Prefeitura e EMATER/MG. Além dessa atividade, a Prefeitura inseriu a AETRI e a AAGRIFIPA nas ações do Projeto Turismo no Vale, que é um projeto de qualificação da cadeia produtiva do turismo desenvolvido pelo Circuito Turístico Mata Atlântica de Minas (CTMAM) e pelo escritório local do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE/MG). Faz se necessário enfatizar que Ipatinga é um dos municípios que integra o CTMAM e que as atividades do Projeto Turismo no Vale, desenvolvidas em 2013, foram custeadas com recurso repassado pela Prefeitura para o CTMAM, por meio de convênio. Como atividade desse projeto, a AETRI e AAGRIFIPA participaram do Diagnóstico de Maturidade de Gestão, realizado por um consultor do SEBRAE, como também, a AETRI participou de uma missão empresarial à Conceição do Ibitipoca/MG. Para 2014, o Conselho Municipal de Turismo (COMTUR) aprovou a destinação de recursos do Fundo Municipal de Turismo (FUMTUR) para a contratação de consultoria, com o objetivo de formatar e implantar um roteiro turístico rural, propiciando, assim, o fortalecimento do turismo no município. Visando o desenvolvimento da capacidade produtiva, já identificada nas comunidades rurais, e buscando a ampliação do mercado para a comercialização das quitandas, a Prefeitura vem promovendo a inserção das mesmas nos roteiros turísticos da Região do Vale do Aço, reconhecendoas como referência da cultura mineira e como tal, um produto turístico. Neste sentido, na I Semana Municipal do Turismo, realizada em setembro de 2013, foi disponibilizado um curso em aperfeiçoamento em quitandas mineiras, direcionado para os associados da AAGRIFIPA. Cabe aqui ressaltar, que representantes da agricultura familiar de Ipatinga estão inseridos no Programa Talentos do Brasil Rural, por meio do Roteiro Turístico Caminhos Rurais da Mata Atlântica de Minas, desenvolvido pelos Ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Turismo (MTur). Além disso, em novembro de 2013, a Prefeitura de Ipatinga apoiou o evento I Encontro Regional de Agricultores Familiares para a Comercialização, realizado pela EMATER/MG, no município de Inhapim/MG, que teve como objetivo a discussão sobre a comercialização dos produtos da agricultura familiar, abordando os aspectos tributários, sanitários, qualidade e distribuição. Houve, ainda, uma rodada de negócio, para a qual foram convidados varejistas da região. Cabe aqui destacar que a Prefeitura, ao apoiar às atividades de produção de quitanda e de incentivo ao turismo rural, busca o fortalecimento da agricultura familiar, enquanto um importante segmento da cadeia produtiva local, a preservação da mineiridade e a consolidação de uma nova marca: quitandas de Ipatinga. Além disso, outro aspecto relevante é o trabalho realizado para fortalecer o sentimento de pertencimento das comunidades, para o qual é imprescindível a preservação dos patrimônios culturais. Neste sentido, foi de suma importância a iniciativa da comunidade em promover a restauração da Igreja do Ipaneminha, realizada em Esse patrimônio integra o roteiro turístico Caminhos Rurais da Mata Atlântica de Minas. Como incentivo para alavancar o turismo rural e a ampliação do mercado consumidor das quitandas será criado, em 2014, um buffet rural, coordenado pela AAGRIFIPA e também em fevereiro de 2014 a associação passará comercializar os seus produtos em uma feira livre do município, popularmente, conhecida como Feira do Ipatingão. Outra proposta é a realização em agosto de 2014 do I Festival de Gastronomia Rural. Com o intuito de diversificar a economia do município e fomentar a sua produção agrícola, a Prefeitura vem apoiando ações vinculadas ao agronegócio e ao associativismo, objetivando, assim, otimizar a produção econômica da área rural, que corresponde a 58% do território de Ipatinga. A inserção de outras culturas agrícolas deve, obrigatoriamente, ser precedida de estudo de viabilidade econômica e ambiental. Como uma das ações para atingir tal objetivo, a Prefeitura está desenvolvendo atividades de coordenação e apoio a implantação da cadeia produtiva do palmito pupunha (Bactris Gasipaes Kunth). Assim, em agosto de 2013 incluiu se na programação da missão técnica a Venda Nova do Imigrante/ES a visitação a uma unidade de plantio e processamento do palmito pupunha. Em setembro de 2013, em parceria com a EMATER/MG, foi realizado um curso introdutório sobre o cultivo do palmito, quando 20 (vinte) produtores rurais de Ipatinga apresentaram interesse em iniciar o cultivo. Faz se necessário destacar que o público alvo deste projeto são os agricultores familiares e proprietários de pequenas propriedades rurais. Serão atendidos diretamente 20 proprietários rurais e indiretamente aproximadamente 80 pessoas, wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 5/16 10

11 Vencedores do 8º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor ( ) 24/11/2014 pspe.sebrae.com.br/pspe8/pspe8 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 entre os familiares dos produtores rurais envolvidos no projeto e outros trabalhadores rurais, uma vez que possibilitará geração de emprego e renda. A opção por esse cultivo justifica se pela sua precocidade, que permite o primeiro corte aos 18 meses; pelo perfilhamento, pois permite colheita consecutiva, alta produtividade (aproximadamente de palmitos por hectare/ano) e rusticidade, uma vez que desenvolve bem em qualquer região. Como é sabido, é um palmito de excelente qualidade, com oportunidade concreta de negócio, que não oxida e protege bem o solo, sendo também um cultivo recomendado para a recuperação de áreas degradadas. Como continuidade ao projeto propõe se, posteriormente, implantar uma unidade de processamento no município de Ipatinga. Destaca se que, embora Ipatinga não esteja inserido no Zoneamento da Cultura de Pupunha realizado pelo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), há o registro de uma experiência positiva na Comunidade da Tribuna, que teve o acompanhamento de técnicos da EMATER/MG, o que indica a viabilidade econômica e ambiental desse empreendimento. Além disso, a região do Vale do Aço apresenta condições climáticas compatíveis com o cultivo. A Prefeitura e a EMATER/MG estão articulando ações para inclusão de Ipatinga na Zona de Cultivo de Pupunha do MAPA, posto que essa inserção é imprescindível para o acesso dos produtores rurais às linhas de créditos disponíveis pelos agentes financeiros públicos. O plantio da pupunha encontra se em fase de implantação, com área prevista de m 2. Já foram adquiridas sementes oriundas do Estado de Rondônia, observando orientação técnica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). As sementes adquiridas, inicialmente, por 20 (vinte) produtores rurais foram plantadas no viveiro municipal e serão transplantadas nas propriedades rurais em setembro de 2014, com previsão de plantio de 110 mil (cento e dez) mudas. De março a setembro de 2014 a Prefeitura promoverá atividades de capacitação dos produtores, objetivando o fortalecimento dos mesmos para a gestão do negócio. Para o sucesso do fomento dos pequenos negócios inseridos na zona rural de Ipatinga, como a introdução do cultivo do pupunha, da produção e comercialização de quitandas, do turismo rural e apoio às cadeias produtivas já existentes, é essencial que provoquem desenvolvimento social e que sejam concebidos a partir da gestão integrada de território. Desse modo, investir em melhoria da qualidade de vida é fundamental. Tendo tal afirmativa como premissa, a Prefeitura, juntamente com a EMATER/MG, o IBIO Mata Atlântica 5 e o Instituto Estadual de Floresta (IEF), a partir de março de 2013, estão desenvolvendo ações para a melhoria de acesso e das condições sanitárias e ambientais da zona rural de Ipatinga, principalmente no que refere se à melhoria das condições habitacionais: tratamento da água e resíduos, reforma e construção de moradias, recuperação de nascentes e de áreas degradadas. Diante disso, em 2013, foram realizadas análises da água que abastece as comunidades rurais de Ipatinga, onde estão instaladas algumas agroindústrias de produção das quitandas, que demonstrou que a água estava imprópria para o consumo humano. A partir dessa constatação, discutiu se com o Conselho Municipal de Meio Ambiente (CODEMA) a necessidade de intervenções urgentes para a preservação e conservação ambiental da área rural de Ipatinga, sendo deliberados recursos financeiros do Fundo Municipal do Meio Ambiente (FMMA) para o desenvolvimento de ações de análise, tratamento e abastecimento da água, coleta e tratamento de esgoto. Conforme citado anteriormente, a zona rural de Ipatinga situa se em área de proteção ambiental e apresenta sequelas de décadas de práticas agropecuárias tradicionais inadequadas, resultantes de intervenções que desrespeitaram a legislação ambiental e da ausência de políticas públicas integradas. A Prefeitura vem desenvolvendo ações para sensibilização da população quanto a necessidade do abandono de práticas nocivas, bem como, a observância das determinações ambientais para a inserção de novos empreendimentos. Propõe se, também, a criação de um conselho de desenvolvimento rural sustentável, cujo foco será o controle social das políticas públicas direcionadas para a área rural. A Prefeitura tem incentivado, também, a criação de unidades de conservação. Como resultado desse incentivo foi implantada, em 2013, uma nova Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) em uma propriedade rural na comunidade da Bucânia. Ipatinga passou a contar então com duas RPPN. Destaca se que essa ação tem impacto positivo na receita municipal, na composição do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ecológico. Além disso, foram executadas, em 2013, em parceria com a EMATER/MG, ações para a recuperação de áreas permanentes, com o levantamento e elaboração de cadastro e a regularização ambiental das propriedades rurais. Encontra se em fase de elaboração o termo de referência para a contratação de serviço responsável pela realização do zoneamento ecológico econômico e plano de manejo da APA Ipanema. Outra ação que está em fase de implantação e que tem como importante parceiro o IBIO Mata Atlântica é a instalação do primeiro skyhydrant no Brasil, que é um sistema móvel de tratamento de wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 6/16 11

12 24/11/2014 pspe.sebrae.com.br/pspe8/pspe8 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 água, de baixo custo e com grande escala social e ambiental, desenvolvido pela Siemens. No Brasil, o IBIO é o detentor dos três equipamentos e os mesmos foram disponibilizados para a Bacia do Rio Doce, sendo que um será instalado na comunidade do Córrego dos Lúcios. Para a instalação do equipamento a Siemens exige que seja realizada a análise da água (em fase licitação do serviço), que seja implantado o sistema de abastecimento adequado (projeto já elaborado pelos engenheiros da Prefeitura) e que seja feita uma pesquisa (já realizada) das doenças veiculadas pela água. A previsão de instalação do equipamento é para o primeiro semestre de Visando a melhoria da qualidade de vida da população rural de Ipatinga, vem sendo desenvolvido o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), cujo contrato já foi assinado, tendo a Associação de Moradores do Córrego dos Lúcios como entidade organizadora e o Banco do Brasil (BB) como agente financeiro. Há uma previsão de atendimento de 50 (cinquenta) moradias com reforma e construção. Enfatiza se que a importância das ações propostas está em sua amplitude, uma vez que contempla dimensões cultural, ambiental, econômica e social do desenvolvimento. 5 O IBIO é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 2002, com a missão de aumentar a qualidade ambiental e promover a gestão sustentável dos recursos de um território como forma de gerar desenvolvimento econômico, equidade social e bem estar humano. Resumo da situação antes da implantação do Projeto Como já mencionado, Ipatinga, devido ao seu processo de formação, é um município de forte tradição urbana e industrial, o que faz com que atividade rural tenha pouca visibilidade, apesar do seu potencial econômico. A área rural do município é constituída por 08 (oito) comunidades e não havia, por parte da Prefeitura, um projeto de desenvolvimento integrado, eram realizadas intervenções pontuais e isoladas, com pouca articulação entre as políticas públicas, principalmente entre as secretarias de Meio Ambiente, Saúde, Educação, Cultura, Desenvolvimento Econômico e Turismo. A ausência de políticas públicas articuladas pelo poder público municipal refletiu nas comunidades, limitando suas perspectivas e ocasionando a introdução de atividades econômicas não compatíveis com a realidade rural local. Em decorrência dessa pouca articulação, programas federais de captação de recursos direcionados à população rural não foram pleiteados, perdendo, assim, oportunidade de captação de recursos para o desenvolvimento das comunidades. Outra consequência foi a degradação ambiental, principalmente decorrente de cortes irregulares de encostas, que pode ser constatada em visitação à área rural e que foi acentuada pelas fortes chuvas ocorridas em dezembro de 2013 e a ausência de fiscalização. Há o predomínio de atividades rurais tradicionais, muitas delas com práticas de manejo inadequadas e prejudiciais ao meio ambiente, pouca diversidade de cultivo, com apenas algumas iniciativas isoladas, como a produção de rosas, banana, alface e de palmito pupunha. Em relação ao turismo rural, o empreendimento mais comum passou a ser a construção de sítios para aluguel, sem um reconhecimento e aproveitamento do potencial turístico disponível. Não havia, também, ações de capacitação e qualificação profissional voltadas para os moradores e empreendedores rurais. A AAGRIFIPA e AETRI, principais associações existentes, apresentavam uma gestão fragilizada, com pouca interlocução entre si e com as comunidades rurais, sem que houvesse a percepção e a determinação de um objetivo comum. Não havia a compreensão das atividades desenvolvidas enquanto negócio. Observava se uma grande dependência do poder público. Não havia, por parte da Prefeitura, um acompanhamento sistemático das ações desenvolvidas pela EMATER/MG e em 2012, houve a suspensão do convênio, em decorrência da falta de pagamento. Cabe aqui destacar, que não há registro de dados quantitativos que possam evidenciar a situação antes da implantação do projeto. Resumo da situação depois da implantação do Projeto A partir de intervenções realizadas nas comunidades rurais, identificam se os seguintes resultados: a Prefeitura delegou à SEMDETur o papel de articulador das políticas públicas direcionadas à zona rural visando wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 7/16 12

13 Vencedores do 8º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor ( ) 24/11/2014 pspe.sebrae.com.br/pspe8/pspe8 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 garantir maior efetividade das ações propostas; retomada do convênio com a EMATER/MG, interrompido em 2012; participação de 10% dos representantes da AAGRIFIPA e de 90% dos representantes da diretoria da AETRI no curso de empreendedorismo e na visita técnica à Venda Nova do Imigrante/ES e de um representante da AETRI na visita técnica a Conceição de Ibitipoca/MG. Isso ampliou a perspectiva gerencial das mesmas e culminou na elaboração do Diagnóstico de Maturidade de Gestão, realizado pelo SEBRAE; aumento da interlocução entre a AAGRIFIPA e AETRI, reconhecendo a relação de interdependência, acentuando a parceria, o que favorece o estabelecimento de objetivos comuns e fortalece a cadeira produtiva, tanto da agricultura familiar, quanto do turismo rural; ampliação em 51% dos valores das quitandas comercializadas pela AAGRIFIPA por meio do PNAE, no ano de Foram comercializados, em 2012, R$ ,00 (cento e setenta e oito mil e trezentos e oito reais) e, em 2013, as vendas totalizaram R$ ,00 (trezentos e quarenta e nove mil e trezentos e quarenta e quatro reais). criação de um novo ponto de comercialização das quitandas na feira, popularmente conhecida como Feira do Ipatingão; adesão dos produtores rurais, em 2013, ao projeto de plantio do palmito pupunha, com a capacitação de 20 (vinte) produtores, aquisição de sementes e início do processo de semeadura pelo viveiro municipal; fortalecimento do sentimento de pertencimento pelos moradores das comunidades rurais e o aumento do comprometimento com as causas coletivas, que pode ser constatado com o aumento da participação dos moradores nas atividades realizadas; inserção de Ipatinga, em 2013, no Plano Diretor de Saneamento Básico do Comitê da Bacia do Rio Doce; encontra se em fase de implantação o PNHR, com a assinatura do convênio entre o Banco do Brasil e a Associação dos Moradores do Córrego dos Lúcios; doação em 2013 do skyhydrant que será instalado na comunidade do Córrego dos Lúcios no primeiro semestre de Principais desafios enfrentados O planejamento é um processo de decisão político social que depende de informações, transparência, ética, aceitação de visões diferentes, vontade de negociar e de busca de soluções conjuntas para a implantação e consolidação de seus objetivos. Assim, o principal desafio para a elaboração e consolidação do projeto Ipatinga Mais Rural são o reconhecimento da viabilidade econômica e social da área rural e a elaboração de propostas de intervenção que conjugue interesses diversos, mas não antagônicos. A ausência de políticas públicas articuladas voltadas para a área rural e a descontinuidade das ações pontuais realizadas gerou uma descredibilidade do poder público municipal. A construção dessa credibilidade é um desafio a ser enfrentado continuamente. A utilização de práticas inadequadas e a permissividade do poder público municipal provocaram a degradação ambiental da área rural de Ipatinga. Assim, coloca se como desafio a recuperação dessas áreas e a sensibilização da população e dos empreendedores para que haja o respeito à legislação ambiental e, consequentemente, a preservação dos recursos naturais, o que é fundamental para o sucesso dos negócios locais. Outro desafio enfrentado, essencial para o êxito desse trabalho, é as sensibilização dos agricultores familiares e dos empreendedores de turismo rural para a importância do fortalecimento da gestão de suas respectivas associações. Compreende se que a organização em associações e cooperativas é um importante instrumento de coesão grupal, por meio da persecução de objetivos comuns. Principais etapas de implantação Etapas iniciadas em 2013: Janeiro/2013 a maio/2013 restabelecimento do convênio com a EMATER/MG, paralisado por falta de pagamento e elaboração de novo plano de trabalho pelos técnicos da EMATER/MG e Prefeitura; wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 8/16 13

14 24/11/2014 pspe.sebrae.com.br/pspe8/pspe8 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 março/2013 (contínuo) realização de reuniões com as comunidades participantes da cadeia produtiva ligada ao setor rural, coordenadas pela Prefeitura e EMATER/MG, para levantamento das potencialidades locais, identificação das principais dificuldades e estabelecimento e acompanhamento de ações para a solução dos problemas listados; maio/2013 levantamento e elaboração de cadastro e regularização ambiental das propriedades rurais de Ipatinga; junho/2013 a dezembro/2013 realização do curso de empreendedorismo, aberto a qualquer interessado, que contou com a participação de representantes da AETRI e AAGRIFIPA enquanto discentes; junho/2013 a jan/2014 realização de reuniões para a discussão e definições do PNHR, definição da entidade organizadora, assinatura do convênio entre o Banco do Brasil e Associação dos Moradores do Córrego dos Lúcios; junho/2013 a julho/2014 implantação de uma RPPN na comunidade da Bucaina; julho/2013 a agosto/2013 acompanhamento e orientação da AAGRIFIPA para participação no processo licitatório para aquisição de merenda escolar; julho/2013 a novembro/2013 inserção de Ipatinga no Plano Diretor de Saneamento Básico do Comitê da Bacia do Rio Doce; julho/2013 a junho/2014 captação do recurso junto ao IBIO, definição da comunidade a ser contemplada com skyhydrant, elaboração do projeto de abastecimento de água, realização de pesquisa das doenças veiculadas pela água e instalação do skyhydrant; agosto/2013 visita técnica à Venda Nova do Imigrante/ES para conhecimento de experiência exitosa em associativismo e turismo rural; agosto/2013 a janeiro/2014 estudo da viabilidade da cultura do palmito pupunha, realização de cursos para os agricultores, consultas técnica, aquisição e semeadura das sementes; agosto/2013 a julho/2014 captação de recursos junto ao FMMA para o desenvolvimento de ações de análise, tratamento e abastecimento da água, coleta e tratamento do esgoto; setembro/2013 realização de cursos de aperfeiçoamento em quitandas mineiras como uma das atividades da I Semana Municipal de Turismo; setembro/2013 (em andamento) articulação junto ao MAPA para inclusão de Ipatinga no zoneamento agrícola da cultura do palmito pupunha; outubro/2013 a março/2014 construção da identidade institucional da AAGRIFIPA e elaboração do seu plano de ações para 2014; novembro/2013 realização de pesquisa de verminoses no Córrego dos Lúcios; dezembro/2013 visita técnica do representante da AETRI à Conceição de Ibitipoca/MG para conhecimento de experiência exitosa em turismo rural e associativismo; dezembro/2013 realização do Diagnóstico de Maturidade de Gestão da AAGRIFIPA, AETRI e de dois outros empreendimentos do turismo rural, pelo SEBRAE; dezembro/2013 a fevereiro/2014 reuniões como o Serviço Nacional de Aprendizagem rural, visando o atendimento de Ipatinga; dezembro/2013 a abril/2014 elaboração do termo de referência, contratação e execução dos serviços para o Zoneamento ecológico econômico e do plano de manejo da APA Ipanema. Etapas iniciadas e a serem realizadas em 2014: janeiro/2014 a julho/2014 realização das atividades relacionadas ao tratamento da água e resíduos, recuperação de nascentes e áreas degradadas; março/2014 a agosto/2014 contratação de consultoria para elaboração e implantação de um roteiro turístico rural; março/2014 a setembro/2014 realização de atividades de capacitação em gestão para os envolvidos na cadeia produtiva do palmito pupunha; março/2014 a dezembro/2014 realização de cursos de empreendedorismo, gestão financeira e inclusão digital, sendo esse último para agricultores familiares: agosto/2014 realização do I Festival de Gastronomia Rural; setembro/2014 a dezembro/2014 plantio das mudas de pupunha nas propriedades rurais. outubro/2014 início das atividades de buffet rural. wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 9/16 14

15 Vencedores do 8º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor ( ) 24/11/2014 pspe.sebrae.com.br/pspe8/pspe8 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 Relevância do beneficio para público alvo Ao optar por desenvolver as atividades apresentadas no Projeto Ipatinga Mais Rural a Prefeitura vislumbrou como benefícios para seu público alvo: o fortalecimento dos vínculos sociais e do sentimento de pertencimento, constatado pela adesão e comprometimento dos moradores às atividades que vêm sendo desenvolvidas, o que favorece a coesão territorial; fortalecimento dos negócios locais e geração de renda, a partir do aumento da comercialização dos produtos da AAGRIFIPA e com a ampliação dos seus pontos de venda; a melhoria das condições de moradia, tanto no que refere se ao saneamento básico, quanto à estrutura física das mesmas, a partir da execução do PNHR, da instalação do skyhydrant e do tratamento da água e do esgoto; o fortalecimento das práticas do associativismo, a partir da qualificação dos associados para aprimoramento da gestão de suas associações; o fortalecimento da cadeia produtiva da agricultura familiar e do turismo rural, com a realização de cursos de capacitação e qualificação e de visitas técnicas, abertura de novos pontos de comercialização dos produtos rurais e promoção de eventos; a introdução de novos cultivos, o que possibilitará a diversificação da economia local, tais como o do palmito pupunha; acesso ao PNHR, que tem como público alvo os agricultores familiares, garantindo assim melhoria nas condições de vida desses; criação da marca institucional da AAGRIFIPA; fortalecimento das ações de proteção ambiental municipal, por meio do zoneamento ecológico econômico e plano de manejo, da criação de unidades de conservação e da recuperação de áreas degradadas. Ao possibilitar os benefícios citados acima, a Prefeitura incita o fortalecimento do protagonismo das comunidades, robustecendo a cadeira produtiva local, o que pode ser considerado a principal conquista desse projeto. Como também é importante fazer uma reflexão sobre a relação recursos previstos e resultados previstos (custo/benefício). Assim, destaca se que a estimativa do custo total para o desenvolvimento das ações desse projeto é de aproximadamente R$ ,00 (hum milhão, duzentos e quarenta e dois mil e oitocentos e cinqüenta reais), sendo considerados gastos com realização de cursos, contratação de consultoria, transporte, mídia, aquisição de insumos, elaboração de Zoneamento Ecológico e Econômico e Plano de Manejo da APA Ipanema. Entre as ações desenvolvidas, pode se enfatizar a renovação do convênio com a EMATER/MG, em 2013, com o repasse pela Prefeitura no valor de R$ ,00 (cento e doze mil reais), que garantiu assistência técnica e extensão rural, propiciando o atendimento e acompanhamento de 266 produtores rurais,o que corresponde a atendimentos em Para possibilitar a eficiência na gestão das cadeias produtivas identificadas e o acesso às novas técnicas produtivas é imprescindível o investimento em qualificação. Neste sentido, em 2013, foram disponibilizados cursos e visitas técnicas aos participantes do projeto, com custo aproximado de R$ 7.500,00 (sete mil e quinhentos reais) e atendimento de 30 pessoas. Para 2014, o projeto prevê a realização de novos cursos e visitas, com projeção de gastos no valor de R$ ,00 (trinta e sete mil e quinhentos reais). Houve, ainda, o repasse aproximado de R$ ,00 (cento e cinqüenta e cinco mil reais) pelo Prefeitura/FMMA, a ser investido em saneamento básico para atendimento de aproximadamente 75 moradores. Além desse recurso, há estimativa de repasse pelo Fundo de R$ ,00 (quatrocentos mil reais) a serem aplicados na elaboração do Zoneamento Ecológico Econômico e do Plano de Manejo da APA. Quanto ao plantio do palmito pupunha, foram investidos pelos 20 (vinte) produtores rurais inscritos no projeto R$ ,00 (dezessete mil e oitocentos e cinquenta reais) na aquisição de sementes, que wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 10/16 15

16 24/11/2014 pspe.sebrae.com.br/pspe8/pspe8 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 proporcionará o plantio de 110 mil mudas. Antes da aquisição das sementes foi realizada uma pesquisa de preço e o menor preço/unidade disponível era de R$ 1,50 por muda, com a intermediação da Prefeitura e a definição pela compra das sementes e plantio no viveiro municipal, há estimativa de custo de produção de R$ 0,80 a unidade, o que representa uma economia de aproximadamente de 46%. Cabe destacar que 73% das despesas previstas com o projeto serão custeadas com recursos oriundos do orçamento municipal, sendo originados da captação de recursos das secretarias e fundo municipais envolvidas no projeto, com destaque o FMMA e FUMTUR. Metas relevantes efetivamente alcançadas O Projeto Ipatinga Mais Rural,em 2013, alcançou efetivamente as seguintes metas: Participação de 10% dos representantes da AAGRIFIPA e de 90% dos representantes da diretoria da AETRI, em 2013, no curso de empreendedorismo e na visita técnica à Venda Nova do Imigrante/ES e de um representante da AETRI na visita técnica a Conceição de Ibitipoca/MG; realização pelo SEBRAE/MG, em 2013, do Diagnóstico de Maturidade de Gestão da AAGRIFIPA e da AETRI e de outros dois empreendimentos do turismo rural; fortalecimento do processo de gestão da AAGRIFIPA E AETRI; articulação das ações desenvolvidas na área rural, possibilitando uma maior integração e efetividade em seus resultados, como por exemplo, a viabilização do PNHR; aumento, em 2013, de 51 % do volume de recursos comercializados pela AAGRIFIPA por meio PNAE. Foram comercializados, em 2012, R$ ,00 (cento e setenta e oito mil e trezentos e oito reais) e, em 2013, as vendas totalizaram R$ ,00 (trezentos e quarenta e nove mil e trezentos e quarenta e quatro reais). elaboração da logomarca da AAGRIFIPA e criação dos rótulos dos seus produtos; inserção da quitanda de Ipatinga como produto turístico no roteiro Caminhos Rurais da Mata Atlântica de Minas; adesão de 20 (vinte) produtores rurais em 2013 ao projeto de plantio de pupunha; aquisição de 100% das sementes do palmito pupunha para o plantio de 110 mil mudas em 22 hectares a ser efetuado em Antes da aquisição das sementes foi realizada uma pesquisa de preço e o menor preço/unidade disponível era de R$ 1,50 por muda, com a intermediação da Prefeitura e a definição pela compra das sementes e plantio no viveiro municipal, há estimativa de custo de produção de R$ 0,80 a unidade, o que representa uma economia de aproximadamente de 46%; semeadura de 30% das sementes do palmito pupunha em 2013, pelo viveiro municipal; captação em 2013 de uma unidade do skyhydrant das 3 (três) disponibilizadas para o IBIO Mata Atlântica; captação em 2013 de 34% do repasse previsto pelo FMMA; realização, em 2013, de atendimentos a produtores rurais por meio da EMATER/MG; implantação de 01 RPPN em 2013; realização da pesquisa de verminose no Córrego dos Lúcios, a qual apontou que 29 % dos moradores apresentavam algum tipo de parasita de veiculação hídrica; fortalecimento dos vínculos sociais e do sentimento de pertencimento, o que pode ser comprovada pela adesão e compromisso dos participantes nas atividades do projeto. Nível de dificuldade enfrentada pelos realizadores Como já salientado, os principais desafios enfrentados para a implantação do projeto de desenvolvimento rural são o reconhecimento da viabilidade econômica da área rural de Ipatinga e a wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 11/16 16

17 Vencedores do 8º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor ( ) 24/11/2014 pspe.sebrae.com.br/pspe8/pspe8 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 articulação de intervenções que conjuguem interesses diversos e sejam concebidas considerando todas as nuances do território. Assim, dentre as principais dificuldades para implantar esse projeto, destacam se: ausência de políticas públicas articuladas e descontinuidade das ações no âmbito do poder público municipal; visão essencialmente urbana de Ipatinga, o que leva ao não aproveitamento das potencialidades econômicas e sociais da área rural; alto índice de analfabetismo e analfabetismo funcional entre a população adulta rural, que torna um empecilho na inserção dos agricultores em alguns programas de qualificação; necessidade de sensibilização dos moradores quanto à obrigatoriedade de observância da legislação ambiental para a realização de intervenções, posto que as comunidades rurais situam se em área de proteção ambiental; desqualificação profissional e pouco acesso às orientações técnicas produtivas dificuldade de inserção da produção rural no comércio local e ampliação do mercado consumidor, notadamente da produção de quitandas; necessidade de identificação de todos os componentes das cadeias produtivas presentes na área rural, como o turismo rural, a produção de quitandas, a produção do palmito pupunha e outros produtos. Considerações finais O projeto Ipatinga Mais Rural foi concebido tendo como pressuposto básico a gestão social do território com ênfase no fortalecimento das redes sociais de cooperação, da sua dinamização econômica e da articulação de políticas públicas; considerando o como espaço de protagonismo, planejamento e gestão social de políticas públicas. Frente a um cenário, inicialmente, desmotivador, com a zona rural, economicamente estagnada e sem perspectivas, com investimentos em atividades pouco viáveis; já no término do primeiro ano da atual gestão municipal foi possível constatar resultados favoráveis, o que demonstra a importância do poder público exercer, de fato, suas atribuições de articulador e fomentador de desenvolvimento. Cabe ao poder público a construção e o desenvolvimento de políticas que propiciem a inclusão social e produtiva, como a geração de pequenos negócios no campo. Neste sentido, em Ipatinga, constituem ações de incentivo a introdução de novos produtos rurais, o fortalecimento da cadeia produtiva da agricultura familiar e a qualificação profissional e empresarial para atendimento das exigências do mercado, como também, a construção de redes de cooperação entre as instituições existentes que têm como propósito fomentar o desenvolvimento. A construção de políticas públicas integradas e contextualizadas é fundamental para que haja as mudanças culturais e sociais necessárias ao desenvolvimento de forma sustentável. Sabe se que as ações desse projeto não encerram em si mesmas, ao contrário, constitui um processo em constante construção, novos desafios surgirão a cada dia, exigindo a revisão de estratégias e de posicionamento adotados. Para isso, é essencial a ampliação da capacidade dos atores sociais em gerir, de forma pactuada, os rumos do desenvolvimento social, consolidando as referências da identidade territorial. RELATO DOS BENEFICIADOS Nome Telefone Função Relato José Alberto Rodrigues (31) Produtor rural Há muito tempo procuro uma oportunidade para tornar o meu sítio, situado no Ipanemão, produtivo. Devido a topografia do terreno ser muito inclinada e alta, poucas alternativas são viáveis. Então, a Prefeitura de Ipatinga, através da Secretaria de Desenvolvimento, representada pelo Wagner, apareceu com o projeto de plantação de Palmito Pupunha, oferecendo suporte técnico com o apoio da EMATER/MG, por meio de cursos, compra de sementes, produção 17 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 12/16

18 24/11/2014 pspe.sebrae.com.br/pspe8/pspe8 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 Ferreira Fabricio Reis Pereira (31) Produtor rural de mudas, etc. Devido as perspectivas de um bom lucro, a facilidade de cultivo e o apoio da Prefeitura/EMATER/MG, entrei neste projeto, com o plano de plantar inicialmente mudas, com expectativa de dentro de 2 anos começar a colheita e, caso confirme as expectativas, pretendo ampliar a cultura. O maior desafio será cumprir todas as etapas pertinentes a produção do palmito pupunha, etapas estas que começam ao adquirir a matriz sementeira correta até a venda do produto após o beneficiamento em indústria própria regional. Para deixar transparente esse processo iremos evoluir etapa por etapa afim de que o produtor alcance a dimensão de vir a participar de um projeto como esse conhecendo os riscos e as possibilidades. Inicia se com o levantamento da área disponível para plantio da pupunha e as condições de solo, precipitação pluviométrica, condições de chuvas na região, analise do solo, alguma tendência para a irrigação, situações favoráveis em geral de clima e temperatura para o desenvolvimento desse palmito. A partir daí busca uma semente livre de espinhos para a produção de mudas sadias.por um período menor que 1 ano as mudas são preparadas e levadas ao terreno para a transferência do viveiro para a propriedade do empreendedor. Dentro da técnica correta são plantadas em espaçamentos matematicamente calculados e após cerca de 1 ano e meio começa o primeiro corte. Quando chega nesse ponto, o produtor tem pelo menos 3 alternativas de escolha para rentabilizar se com sua produção. Ele pode comercializar in natura em feiras e locais de venda doméstica, poderá vender toda sua produção para uma outra indústria já estabelecida e reconhecida no Pais, que comprará toda sua produção ou encaminhar para uma cooperativa local que estará beneficiando em indústria regional própria. Se o caminho for o primeiro, ou seja, in natura o processo finaliza quando o produtor faz a venda direta do produto para terceiros que o comercializam. Quando o processo é o segundo o produtor repassa para indústria alimentícia que se encarrega de comercializar o produto, agora, quando a iniciativa parte para a 3 opção o produtor será um cooperado e irá fazer parte do processo de industrialização e venda final do produto devidamente certificado pelos órgão sanitários ao mercado comprador. Qualquer produtor poderá atingir os níveis 1, 2 ou 3 do empreendimento do palmito, ora vendendo parte de sua produção in natura, ou negociando com os grandes fabricantes ou mesmo sendo quem atende o mercado atacadista e de varejo, basta para isso trabalhar de maneira que melhor lhe convier, porem é sabido que matriz de produção no campo até o varejo, fechando este ciclo, normalmente onde a rentabilidade é maior. A construção de uma mini indústria palmiteira na região certamente trará muitas duvidas e novidades, pois o conhecimento necessário para a construção desta exige expertise de profissionais qualificados e experientes, pois demanda licença sanitária, processo de produção adequado, gestão administrativa do negocio, profissionais devidamente treinados etc. Sabemos também que uma operação desse tipo geraria maior lucro aos cooperados, empregabilidade e receita para o setor publico. A PMI juntamente com outros órgãos articulados vem oportunizando as condições necessárias para que os empreendedores rurais produzam em áreas antes nunca utilizadas afim de obter retorno da terra, além de gerar emprego e renda dentro de um conceito agroecológico muito atual apoiando a iniciativa de que se crie uma cooperativa sólida para representar o grupo de empreendedores no leste de Minas. Temos contado com palestras, reuniões de trabalho em áreas rurais, envolvimento de setores que financiam a atividade no campo, pesquisa de solo para preparação do mesmo, apoio de organismos estaduais na wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 13/16 18

19 Vencedores do 8º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor ( ) 24/11/2014 pspe.sebrae.com.br/pspe8/pspe8 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 Maria das(31) Dores Presidente AAGRIFIPA orientação de produtores entre outras. Para o pequeno e médio produtor da região não existe outro caminho a se não tentar, pois não existiu até então outra forma de aproveitar o terreno dentro do agronegócio que não seja plantando algo de maneira consorciada ou não, tendo rotação de cultura ou não, mas que consiga desenvolver em nossas propriedades montanhosas aquilo que esteja em comunhão com as demais culturas de maneira eficiente, sustentável e saborosa no prato do dia a dia. As expectativas são as melhores possíveis, visto que podemos incrementar nossas rendas com um produto de altíssima aceitação no mercado interno e externo de fácil manejo e que consolida uma série de aspirações do produtor rural de nossa região. Participar desse grupo de empreendedores é o melhor caminho pra quem procura desenvolvimento no campo aliado as melhores práticas de produção, conhecimento e amizade, visto que todos que dele participam se tornam membros de uma estreita relação de confiança. Deixo aqui meus agradecimentos sinceros e colaboração a todos! É com muita emoção que eu vou contar esta estória. Não tive curso superior, mas, o pouco que aprendi nessa oportunidade vou relatar. Foi no ano de 1999 que recebi um convite da EMATER/MG para ir até o Ipaneminha fazer um curso de quitandas. Fiquei muito feliz de ser lembrada, pois me achava uma péssima pessoa na cozinha. Mas, não sabia, que daquele dia em diante coisas lindas e saborosas eu ia aprender a fazer. Passados alguns dias, em uma festa foi me apresentada a patroa de uma amiga. Só que eu não sabia que outra amiga eu acabava de conhecer. Não me envergonhei ao despedi me, convidei minha nova amiga para no sábado seguinte ir em uma festa junina na minha casa. Só que eu não sabia, que daquele dia em diante um novo rumo a minha vida ia tomar. Lindas bandejas de pães eu preparei para ali ser vendidas e aquela mulher que eu nem esperava de junto de nós estar, foi pegando várias bandejas e logo fez as contas e foi me pagando e para minha surpresa foi me dizendo: Dorinha, vai amanhã no Condomínio vender essas que sobraram. Com muita vergonha, no outro dia, aquela mulher eu fui procurar e em poucos minutos foi a minha entrada liberada. Nem passava pela minha cabeça como ia ser recebida logo fui apresentada a dona da casa que se chamava Soninha e ela disse: fique a vontade, Dorinha. Meio sem jeito, entre empresários e doutores, da minha sacola nenhuma bandeja precisei tirar, pois eles mesmos já foram separando o que queriam e em pouco tempo a sacola já estava vazia. Para minha surpresa eles foram me avisando, que no próximo sábado já estavam esperando. Feliz da vida para minha casa foi retornando, com um dinheiro no bolso e um mercado Agricultura conquistado e por muito tempo nesta luta continuei. E não me Familiar arrependo de nada, pois um grande sucesso eu conquistei. Em um dabelo a moça da EMATER, Alessandra, foi me convidar para uma reunião do PAA e logo meu sonho foi realizado, sem sacolas carregar. Aí lindos pacotes de biscoitos o caminhão foi pegar para oferecer as pessoas que estavam precisando. Dias depois foi a vez do moço da EMATER, Manoel, me procurar para servir um café em uma reunião que ia acontecer. Com muita fé em Deus, eu não recusei, falei para mim mesma eu vou conseguir. Com ajuda de mais duas colegas, aquele café foi servido. Ficamos orgulhosas ao ver cada pessoa que servia ia logo dizendo: vocês estão de parabéns, está tudo maravilhoso. Daquele dia em diante, as nossas encomendas só foram aumentando. Até que em 2010 fomos orientadas para formamos uma associação, que em pouco tempo foi registrada. Para minha surpresa, para presidente duas vezes fui eleita. Com poucos dias depois um contrato foi assinado para vender para a Prefeitura, todo produto que produzia pois, 19 ia wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 14/16

20 24/11/2014 pspe.sebrae.com.br/pspe8/pspe8 wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 Agricultora Elizete (31) familiar/ Alves dos associada Santos AAGRIFIPA Jose Bonifácio de Assis wkf.nsf/agprintpp?openagent&id=6cfa099b570ec c2f003ff34d&tp=1 15/16 20 ser servido nas escolas. Logo depois assinamos um contrato com três escolas estaduais e o mais gratificante é no final do contrato, ser convidada para o próximo assinar. De 2013 em diante, passamos a atender todas as escolas municipais e estaduais de Ipatinga e outros cafés, também, passamos a servir. Agora vou lhe contar o que aconteceu comigo em 2013, tinha muita vontade do mar conhecer e com o dinheiro que ganhei, as contas pude pagar, e esse sonho eu realizei. Agora eu sei que outro sonho, se Deus quiser, eu vou realizar, é ter uma linda fábrica para eu fazer os meus produtos. Mas meu sonho por aqui não vai ter final, pois ainda tenho um sonho de vender os meus produtos para os milionários e estrangeiros que vão chegar através dos roteiros. E para finalizar, a você eu vou falar, me orgulho de morar na zona rural e da agricultura familiar participar. O que mudou na minha vida depois da AAGRIFIPA? Muita coisa, financeiramente falando hoje eu tenho a minha própria renda, com a qual eu ajudo em casa. Nesse tempo que eu participo da AAGRIFIPA fornecendo para o PNAE e PAA, já fiz coisas que antes para mim seria impossível. Por exemplo: comprei máquina de lavar, microondas, celulares (tudo à vista), dei de presente ao meu filho mais novo a Carteira de Motorista e ao meu filho mais velho R$3.000,00 (três) mil para ajudar na compra do carro dele e adquirir outras coisas do dia a dia de qualquer família. Coisas essas que para muitas mulheres podem parecer pequenas, mas que para mim foram e serão grandes conquistas. Por outro lado, da eu sempre dediquei a minha vida a cuidar dos filhos, marido, dois sobrinhos que moram comigo e da casa, em fim a gente acha que vai ser sempre assim, não que seja ruim, cuido da minha família com muito amor. Mas, surgiu um novo horizonte, a descoberta de que além de mãe, mulher, dona de casa, eu posso ser uma profissional e ganhar dinheiro dentro de casa. Despertou talentos e dons que eu própria desconhecia ou não dava importância e sei que ainda tenho muita coisa para aprender. Graças a Deus, a Prefeitura, a EMATER/MG eu aos 48 anos de idade me sinto uma jovem no início de uma carreira que promete muito. Após me direcionar para os recursos que o sítio poderia me oferecer. Iniciei na área de turismo, aproveitando o que a natureza nos proporciona. Vi que as pessoas estão cada vez mais exigentes em busca de novidade. Se tivermos algo a oferecer com qualidade e inovação, certamente não seremos esquecidos. Para termos um negócio, exige se dedicação e aprendizado constante; cursos, visitas técnicas, trocas de experiências, sem medir esforços, isto sim nos tornará empreendedores capazes. Iniciamos o plantio da Pupunha sabendo o que ele oferece ao nosso cliente e assim tiraremos dele todo o proveito. Agregar valores? Sim. Virão com o desenvolver do projeto. Hoje, com uma base de qualidade das sementes que conseguimos com apoio e intermediação da Produtor rural/ (31) Presidente daprefeitura Municipal de Ipatinga, assistência técnica da AETRI EMATER/MG e Infrater, conseguiremos atingir nossa meta para algo de retorno rápido. A Prefeitura Municipal de Ipatinga.com visão em algo novo para o mercado da Cidade, nos incentivou, organizando reuniões, localizando fornecedores de sementes e através de Relatórios Técnicos, palestras com palestrantes credenciados, visita a plantio já existente, sentimos este mercado promissor para o nosso crescimento e da própria Cidade que se tornará um novo polo para este cultivo. E em relação ao turismo rural, também nossas oportunidades estão ampliando, em 2013 tive a oportunidade de fazer duas visitas técnicas e um curso sobre empreendedorismo, o que foi importante para mim como empreendedor e presidente da AETRI. As ações da Prefeitura Municipal de Ipatinga para promover o

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