AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DAS FERROVIAS BRASILEIRAS COM O USO DA ANÁLISE RELACIONAL GREY

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DAS FERROVIAS BRASILEIRAS COM O USO DA ANÁLISE RELACIONAL GREY"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DAS FERROVIAS BRASILEIRAS COM O USO DA ANÁLISE RELACIONAL GREY Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Av. Desembargador Ells Hemído Fguera, CEP Volta Redonda, RJ, Brasl. ltoncurty@vm.uff.br Paul Adrano de Almada Garca Unversdade Federal Flumnense Av. Desembargador Ells Hemído Fguera, CEP Volta Redonda, RJ, Brasl. pauladrano@gmal.com Ptas Teodoro Unversdade Federal Flumnense Av. Desembargador Ells Hemído Fguera, CEP Volta Redonda, RJ, Brasl. ptasteodoro@yahoo.com.br Renaldo Ramos Slva Unversdade Federal Flumnense Av. Desembargador Ells Hemído Fguera, CEP Volta Redonda, RJ, Brasl. renaldo.ramos@mrs.com.br André Luz Lete Unversdade Federal Flumnense Av. Desembargador Ells Hemído Fguera, CEP Volta Redonda, RJ, Brasl. andre.lete@mrs.com.br RESUMO O presente trabalho apresenta uma abordagem baseada em análse relaconal grey (GRA- Grey Relatonal Analyss ) tendo por objetvo de avalar e ndcar o melhor desempenho operaconal entre as concessonáras brasleras de transporte ferrováro de carga. Para escolher e valdar o conjunto de ndcadores a serem utlzados na análse, foram utlzadas métrcas estatístcas para verfcar a convergênca das opnões dos especalstas. A partr desse levantamento, a avalação se deu de forma geral e não levou em consderação os tpos de produtos transportados e número de clentes atenddos por cada concessonára. Os resultados obtdos demonstram o potencal da abordagem proposta para tratar essa classe de problemas. PALAVRAS-CHAVE. Transporte ferrováro de cargas; Avalação de desempenho; Análse Relaconal Grey Logístca e Transporte (L&T) ABSTRACT The present work presents an approach based on grey relatonal analyss. It evaluates and ndcates the best operatonal performance among the Brazlan ralway freght transport system. In order to choose and valdate the set of ndcators to be consdered n the analyss, statstcal fgures were adopted to verfy the convergence of the expert opnons. From ths survey, the evaluaton but t does not take nto account the types of products transported and the number of clents served by each utlty. The obtaned results demonstrate the potental of the proposed approach to deal wth ths knd of problem. KEYWORDS. Ralway freght transportaton, Performance evaluaton, Grey Relatonal Analyss Logstc and Transport (L&T)

2 2 1. Introdução Após 10 anos de concessão, Fleury (2006) avalou o desempenho das ferrovas, chegando a conclusão que houve aumento sgnfcatvo no volume transportado, no faturamento, na oferta de servço e no nvestmento. Por outro lado, o autor chama atenção para alguns pontos que se mantveram em níves crítcos como a velocdade e a dstânca méda percorrda, que fcaram pratcamente nalteradas e a queda na produtvdade dos vagões, o que sugere uma queda na efcênca operaconal, já que houve aumento expressvo dos recursos dsponblzados e os resultados alcançados decaíram de patamares. Destacando o período entre as décadas de 1960 e 1990, o nível dos nvestmentos do governo federal braslero em conservação, manutenção e amplação do sstema ferrováro dmnuu de forma acentuada resultando na degradação da efcênca operaconal e qualdade dos servços oferecdos pelo transporte ferrováro de cargas no Brasl. Com um quadro em que as ferrovas brasleras apresentavam um défct anual em torno de trezentos mlhões de reas, ncapacdade de nvestmentos e atvos operaconas em processo de degradação, a concessão de trechos da malha ferrovára naconal a grupos prvados, na década de 1990, fo a solução encontrada pelo governo braslero para a promoção de nvestmentos e melhora nos servços a serem prestados (ANTT, 2005). Em função das ferrovas conceddas serem admnstradas por dferentes concessonáras, supõe-se que cada uma apresente dferentes desempenhos operaconas. Dante dsto, a problemátca deste trabalho pode ser apresentada a partr da segunte questão: qual é o desempenho das ferrovas que estão sob a admnstração das concessonáras sob o ponto de vsta de especalstas ferrováros e com o enfoque da efcênca operaconal? Assm, os objetvos geral e específcos deste trabalho são: 1) Objetvo geral: Avalar e ndcar o melhor desempenho operaconal entre as concessonáras ferrováras brasleras de transporte de carga a partr de ndcadores seleconados e 2) Objetvos específcos: a) Determnar quas ndcadores devem ser aplcados para o cálculo da efcênca operaconal; b) Mapear os melhores e pores desempenhos ferrováros a partr de uma análse multcrtéro e c) Apresentar ordenação das concessonáras ferrováras brasleras de transporte de carga por desempenho operaconal. O trabalho se justfca pela mportânca do modo ferrováro para o desenvolvmento do país, tendo em vsta as dmensões contnentas do Brasl e sua economa lastreada em dversas commodtes. Dógenes (2002) destaca a contrbução do transporte ferrováro para as economas, prncpalmente, pela capacdade de escoar nsumos e produtos de grande volume e/ou peso. Cabe ressaltar que as ferrovas consderadas no estudo são responsáves por quase 100% de toda a carga transportada por este modo no Brasl (ANTT, 2007). Para sua delmtação, o presente trabalho avalou o desempenho sob a ótca dos especalstas ferrováros, por meo dos ndcadores propostos, das onze concessonáras ferrováras brasleras de transporte de carga conforme ANTT (2009). É mportante ressaltar que tas concessonáras não concorrem entre s, na maora das vezes, e que a avalação realzada não é por tpo de carga transportada e sm de acordo com o volume total transportado no ano. 2. Transporte Ferrováro no Brasl A concessão de servços de transporte ferrováro no Brasl avançou com negável êxto nos últmos anos. Castro (2002) acrescenta que no caso do setor ferrováro, as realzações de destaque ncluem ganhos sgnfcatvos de produtvdade obtdos pelas concessonáras prvadas a partr do fnal da década de 1990 ante a gestão públca da malha ferrovára caracterzada pela nefcênca e mprodutvdade no transporte de cargas. Conforme Dógenes (2002), o modelo de desestatzação adotado pelo governo federal vsava desonerar a Unão, fomentar nvestmentos e aumentar a efcênca operaconal. O modelo 2

3 3 de concessão adotado pela Rede Ferrovára Federal consstu bascamente pela transferênca para o setor prvado, medante uma lctação na modaldade de lelão, da concessão dos servços de transporte ferrováro de cargas em conjunto com o arrendamento dos bens operaconas exstentes. Os dados da Agênca Naconal do Transporte Terrestre (ANTT) demonstram que entre 2001 e 2005 o transporte de toneladas útes cresceu mas de 50% entre as concessonáras de transporte de carga do país, conforme Tabela 1. Tabela 1: Carga Transportada, em Toneladas Útes, por Estrada Ferrova TU x 10 3 TU x 10 3 TU x 10 3 TU x 10 3 TU x 10 3 ALL MRS FCA FERROBAN FERRONORTE EFVM FERROESTE NOVOESTE CFN EFC FTC Fonte: ANTT (2009) Devdo as suas proporções e dmensões terrtoras, o Brasl tem na ferrova um modo adequado de transporte, sejam pelas dstâncas, característcas das cargas de exportação braslera, ou anda pela efcênca energétca e pelo baxo índce de acdentes e furtos (Brto, 1961). São transportadas nas estradas de ferro, além de grãos e mnéros, dversas cargas de alto valor agregado, como eletrôncos, combustíves, peças de automóves, produtos almentícos, sderúrgcos, petroquímcos e bens de consumo (ANTF, 2009), havendo a predomnânca do transporte de mnéro de ferro entre as concessonáras brasleras Efcênca Operaconal Bowersox e Closs (2001) elucdam que a capacdade de transportar de manera efcente uma grande tonelagem por longas dstâncas é a prncpal razão para que as ferrovas contnuem ocupando um lugar de destaque. As operações ferrováras ncorrem em altos custos fxos em vrtude do equpamento caro, do acesso (as ferrovas devem manter sua própra va), dos pátos de manobra e dos termnas. Entretanto, o sstema ferrováro conta com custos operaconas varáves relatvamente baxos. Tal argumento é ratfcado por Ballou (2006) que esclarece que na ferrova os custos fxos são elevados e as varáves relatvamente baxos, entendendo-se como custos fxos a manutenção e deprecação das vas e dos termnas e as despesas admnstratvas. Para as varáves são consderados os saláros, combustíves, lubrfcantes e manutenção. O transporte ferrováro obtém 99,9 % de sua receta total dretamente da operação (Castro, 2002). Segundo Bellen (2005), o ndcador de desempenho operaconal é a entdade que reflete as característcas mensuráves do produto, servços, processos e operações utlzadas pela organzação e serve para avalar e melhorar o desempenho. De modo geral, a efcênca é tratada como a manera de utlzar adequadamente os recursos de uma organzação (Ballou, 2006; Bowersox e Closs, 2001; Castro, 2002). Os autores se complementam ao mprmr a vsão de economcdade, raconaldade e foco no clente. É neste sentdo que o conceto de efcênca se aplca no presente trabalho 3

4 4 A avalação da efcênca operaconal é realzada por meo de ndcadores. Para Corrêa e Corrêa (2005), ndcador pode ser defndo como parte ntegrante do cclo de planejamento e controle, estabelecendo-se por meo da métrca, e nfluencando nas tomadas de decsão. Morgan e Strong (2003 apud Hourneaux, 2005) ctam que o ndcador propca a quantfcação do desempenho, possbltando relaconar números aos fenômenos observados, sempre alnhados com a estratéga e com a cração de valor Avalação de Desempenho O transporte representa o elemento mas mportante do custo logístco na maora das empresas e tem papel fundamental na prestação do servço ao clente. Do ponto de vsta de custos, Nazáro (1999 apud Fleury e Wank, 2003) afrma que o transporte representa, em méda, cerca de 60 % das despesas logístcas, portanto faz-se necessáro realzar uma avalação de desempenho deste elemento de forma que favoreça as melhores tomadas de decsão dos gestores. Hourneaux (2005) destaca, anda, que a perspectva fnancera sempre está presente em processos de avalação evdencando os resultados operaconas para a vabldade econômca e fnancera ferrovára. A necessdade de avalar é complementada por Castro (2002) quando descreve as necessdades para a produção de servços de transporte ferrováro, vsto que exge mas do que smplesmente capacdade nstalada em termos de va, mas também quantdades mínmas e ndvsíves de equpagem, materal rodante e manutenção. 3. Metodologa Para o desenvolvmento deste artgo fo utlzada pesqusa bblográfca. Outra técnca empregada fo a pesqusa documental que, conforme esclarece Godoy (1995), nclu materas escrtos, estatístcas e elementos conográfcos. Após o levantamento de dados em fontes secundáras utlzou-se pesqusa de campo seguda do tratamento estatístco dos dados. Para a pesqusa de campo, um grupo de especalstas na área de transporte ferrováro fo seleconado por julgamento e as entrevstas realzadas com os mesmos buscaram dentfcar suas opnões e determnar quas dos ndcadores levantados nas pesqusas bblográfca e documental são os mas mportantes para a avalação do desempenho operaconal das ferrovas. Para tanto, fo utlzado o método Delph, que envolve a aplcação sucessva de questonáros a um grupo de especalstas ao longo de váras rodadas para que estabeleçam as varáves e ndcadores crítcos e avalam os eventos prováves (Wrght e Govnazzo, 2000). Como a técnca é de opnões de especalstas, foram utlzadas duas meddas para verfcar a ocorrênca da convergênca a fm de valdar o método. Prmero a coefcente de varação, conforme a equação 1, que se consttu na relação entre o desvo padrão e a méda e que segundo Wrght e Govnazzo (2000) deve atngr valores nferores a 30%. A segur fo utlzada a equação 2, coefcente de varação quartl, que defne a relação entre dferença do tercero e prmero quartl pela quantdade de respondentes menos um que deve atngr valores nferores a 25% segundo Cardoso et al (2005). Para que cada opnão seja consderada convergente deve-se calcular os coefcentes de varação das equações 1 e 2 de forma que CV1 < 30% Ι CV2 < 25% CV 1 σ = X Onde σ é o desvo padrão e K a méda artmétca dos resultados. CV 2 Q3 Q = n 1 Onde Q 3 é o tercero quartl, Q 1 é o prmero quartl e n o número de eventos. 1 (1) (2) 4

5 5 A partr da determnação dos ndcadores apontados pelos especalstas fo realzada pesqusa documental complementar em relatóros operaconas das concessonáras ferrováras brasleras, dsponblzados pela ANTT, para coleta dos dados referentes aos ndcadores seleconados. Após a tabulação das nformações complementares acerca dos ndcadores seleconados utlzou-se a Análse Relaconal Grey (GRA) para herarquzação dos resultados operaconas das ferrovas. A teora de sstemas grey fo proposta por Julong Deng em 1982 com o ntuto de evtar os defetos nerentes da abordagem estatístca convenconal e requer somente uma quantdade lmtada de dados para estmar o comportamento de um sstema ncerto (Wen, 2004). A teora grey tem sdo aplcada nos mas varados campos de pesqusa como produção, sstemas socas, ecologa, economa, geografa, tráfego, gerencamento, educação etc. Foca em stuações onde há a ncerteza, varedade de dados de entrada, dados dscretos e nformações nsufcentes para a tomada de decsão. A análse relaconal grey (GRA) ntegra a teora de sstemas grey (Deng, 1989; Lu e Ln, 2006). É um método utlzado para determnar o grau de relaconamento entre uma observação referencal com observações levantadas, objetvando estabelecer um grau de proxmdade com o estado meta, ou seja, o resultado desejado. Segundo Bschoff (2008), a GRA utlza a nformação do sstema Grey para comparar dnamcamente cada fator quanttatvamente, baseado no nível de smlardade e varabldade entre todos os fatores para estabelecer a sua relação. É um método para analsar o grau de relaconamento para seqüêncas dscretas. Seja um conjunto de observações {x (o) 0, x (o) 1,..., x (o) (o) m }, onde x 0 é uma observação referencal e x (o) 1, x (o) 2,..., x (o) m são observações orgnas a serem comparadas. Cada observação x possu n meddas que são descrtas sob a forma de séres x (o) = {x (o) (k),..., x (o) m (n)}, em que cada componente desta sére, antes de qualquer operação, é normalzado da forma a segur. Se quanto maor melhor (equação 3): (o) x mn( x ) x = para : 0..m, k: 1..n (3) max( x ) mn( x ) Se quanto menor melhor (equação 4): (o) max( x ) x x = para : 0..m, k: 1..n (4) max( x ) mn( x ) Onde: x (k) é o valor normalzado de uma medda k para uma observação orgnal (o) x. A sére cujos atrbutos normalzados são os melhores possíves e representa o estado desejado para qualquer sére, é representada por x 0, sendo os valores da mesma gualados a 1. Após a normalzação dos dados de cada sére, calculam-se os coefcentes relaconas grey γ (equação 5): mn mn x0 x + ζ max max x0 x k k γ ( x' 0, x' ) = (5) x0 x + ζ max max x0 x Segundo Wen (2004), dentro do ntervalo de ζ pode-se atrbur qualquer valor, mas usualmente, é gual a 0,5. k 5

6 6 Os coefcentes relaconas expressam a smlardade entre as respectvas meddas assocadas à sére padrão e às séres comparatvas e refletem o quanto cada uma está dstante de sua respectva na sére padrão. Depos de estabelecdos os coefcentes relaconas grey, é necessáro que se estabeleçam os graus de relaconamento grey (Γ ), para cada sére (Deng, 1989), conforme equação 6, que é a méda artmétca smples dos coefcentes relaconas grey para cada alternatva. 4. Desenvolvmento 1 n Γ = γ ( x' 0, x' ) (6) n k= 1 Para defnr quas os ndcadores relevantes a serem aplcados na pesqusa delph, fo realzado levantamento nos relatóros operaconas anuas dvulgados na bolsa de valores ou nos de relaconamento com o aconsta e clentes das companhas ferrováras. As ferrovas estudadas foram: MRS Logístca S/A, Ferrova Centro Atlântca FCA, Ferrova Tereza Crstna FCT, Estrada de Ferro Vtóra Mnas EFVM, Amérca Latna Logístca ALL, todas orgnáras do processo de concessão da RFFSA e a norte amercana Unon Pacfc, que é reconhecda mundalmente como exemplo de efcênca em operação ferrovára (Pllar e Souza, 2008). A Tabela 2 mostra os ndcadores utlzados em cada ferrova pesqusada. Tabela 2: Indcadores dos relatóros operaconas por empresa pesqusada Indcadores Sgla* MRS FCA EFVM FCT ALL Unon Pacfc Acdentes por mlhões de Trem.Km AMTK x x x x Carregamento Médo de Vagões CMV x Cclo Médo de Vagões CMA x X Densdade méda de Trafego DMT x Efcênca Energétca EFE x x X x x x Índce de Cobertura Operaconal ICO x x Índce de Cobertura Total ICT x x Lucro Líqudo LLL x x X x x Mlhões de R$ transportados M$T x Produtvdade de Vagões PPV x x Quantdade de Acdentes QAA x Receta Ml R$/Empregado R$E x x X Receta RRR x x X x x x Receta Bruta Oper. Por Carregamento RBOC x x Receta Operaconal por TKB ROB x x X x Receta Operaconal por TKU ROU X Tonelada Qulômetro Útl por TKU RTQU x X Tonelada Qulômetro Útl TKP x x X x x Produzdo x Tonelada Qulômetro Bruta TQB x TU produzda TUP x x X x x x Velocdade Méda Comercal VMC x X x x Velocdade Méda de Percurso VMP x x Fonte: Elaborado pelos autores a partr de MRS (2008); FCA (2008); EFVM (2008); ALL (2008), UNION PACIFIC (2009) * As sglas foram arbtradas para facltar a construção de futuras demonstrações gráfcas 6

7 7 Foram realzadas duas rodadas entres os especalstas, até que se obtvesse a convergênca por meo das equações 1 e 2. Todos tveram a opção de pontuar os ndcadores na escala ntervalar de 1 a 5, sendo 1 para os de menor mportânca e 5 para os de maor mportânca. Como a pesqusa documental apontou um grande número de ndcadores, aplcou-se o recorte sobre a medana maor ou gual a 4, para que se obtvesse uma smplfcação na análse dos dados. Desta forma, obteve-se um número de ndcadores que apresentaram as medanas mas altas, conforme a Tabela 3. Sglas Tabela 3: Indcadores consderados para a análse Descrção Segunda Rodada M CV1 CV2 C LLL Lucro Líqudo apuração do captal resultante das recetas 4,83 após todas as despesas e mpostos nclusve o de renda 8% 0% C Receta valor bruto recebdo pelo frete transportado em um RRR 4,50 19% 15% ano. C TKP Tonelada por KM Produzda - quantdade de toneladas útes 4,17 10% transportadas multplcadas pela qulometragem percorrda 0% C Tonelada útl produzda (transportada) Quantdade total de TUP toneladas transportadas em um ano, consderando somente a 4,50 19% 15% C carga do clente. QAA Quantdade de Acdentes quantdade total de acdentes 4,33 28% 15% operaconas ou não ndependentes da causa por ano. C Acdentes por mlhões de trem KM razão entre a quantdade AMTK de acdentes em um ano pelo produto de trens qulômetro em 4,33 14% 19% C mlhões no mesmo período CMV Carregamento Médo de Vagões quantdade de toneladas 4,33 12% 19% transportadas em méda por vagão a cada composção em trem. C EFE Efcênca Energétca relação entre o consumo total de óleo desel e a quantdade total de mlhares de toneladas por 4,33 12% 19% C qulômetro útl (TKU) em um ano CMA Cclo Médo de Vagões cálculo do ntervalo médo entre carregamentos de vagões, ou seja, o tempo que um vagão leva 4,33 19% 22% C para completar o cclo carregado - descarregado - carregado. PPV Produtvdade dos vagões relação entre as toneladas por qulômetro útl transportadas por vagão, ou seja, quanto se 4,33 12% 19% consegue transportar por vagão em um determnado espaço de C tempo. Fonte: Elaborado pelos autores a partr da análse da pesqusa delph, Após a escolha dos ndcadores, foram coletados os dados de cada um deles (Tabela 4) e seguu-se com a aplcação da GRA. Fo realzada a normalzação dos ndcadores apresentados na Tabela 4 utlzando as equações 3 e 4 e, posterormente, a geração da matrz dferença da sére padrão para estabelecer uma ordem de prordade entre as séres. Buscou-se dentfcar as meddas que estão mas próxmas da sére padrão, ou seja, os resultados que se aproxmam do valor gual a 1. Com estes resultados, fo aplcada a equação 5, a partr da qual foram encontrados os coefcentes relaconas grey para cada alternatva, ou seja, para cada ferrova. Para apurar o índce de desempenho de cada ferrova fo aplcada a equação 6, que calcula o grau de relaconamento grey. 7

8 8 Ferrovas Tabela 4: Resultados dos ndcadores Indcadores TUP CMV EFE CMA PPV TKP QAA RRR LLL AMK TU x 10 6 TU por Vagão l/10³ *tku t/cclo tkux 10³/ vagão tku* qtd/ano R$ R$ qtd por mlhão de trens x km ALL ,06 10,6 1,8 141, , ,2 MRS ,54 5,6 4,2 263, , ,5 FCA ,83 11,2 1,3 85, , ,2 F.BAN ,65 17,7 4,1 9, , ,8 F.NORTE ,28 1,3 4,7 193, , ,6 EFVM ,75 3,2 1,6 324, , ,5 F.OESTE ,16 3,3 0,4 42,8 349, ,0 ALL ,84 7,4 6,5 10, , ,3 CFN ,51 15,6 21,2 22,9 814, ,1 EFC ,17 2,1 1,2 642, , ,2 FTC ,68 7,6 0,3 42,3 170, ,0 Fonte: Elaborado pelos autores a partr de ANTT (2009) Conforme a metodologa da Análse Relaconal Grey, a melhor concessonára de transporte será aquela que se aproxmar do valor padrão 1. Os resultados, conforme Fgura 1, apontaram que a melhor ferrova, pelos ndcadores propostos, é a Estrada de Ferro Vtóra- Mnas. Fgura 1: Grau de Relaconamento Grey das Ferrovas Fonte: Elaborado pelos autores, 2009 Desta forma, o grupo formado pela Estrada de Ferro Vtóra Mnas, Estrada de Ferro Carajás e MRS Logístca apresentou os melhores resultados. Nesta ordem, estas empresas apresentaram os melhores lucros entre as concessonáras ferrováras. Em relação às empresas que apresentaram o por desempenho quando o ndcador é o lucro líqudo, a Ferroban é a únca empresa que, ao mesmo tempo, está entre os três pores resultados nesse ndcador e na avalação global. A EFVM e a EFC apresentaram melhores resultados em termos de efcênca operaconal favorecdas pelos maores volumes de transporte entre as concessonáras avaladas. As duas ferrovas que apresentaram os melhores resultados não são orundas da RFFSA e compõem um subsstema de logístca de exportação de mnéro da mneradora braslera Vale, mas realzam transportes para outros clentes em menor escala. A Estrada de Ferro Carajás destaca-se, entre as ferrovas brasleras, pelo volume de transporte ferrováro de carga em btola larga. Interlga a Serra de Carajás ao porto de Ponta da 8

9 9 Madera, em São Luís. Neste trecho a empresa utlza composções ferrováras com mas de 300 vagões, favorecendo ndcadores de volume de produção e lucro líqudo. A EFVM transportou 34% do volume realzado entre as onze concessonáras avaladas, no ano de 2005, a MRS, 28% e a EFC, 21%. A Estrada de Ferro Carajás aumentou o volume de transporte de 2002 a 2005 em 42%. Tal fato explca-se pela expansão da mna de Carajás e da demanda do mnéro de ferro para exportação pela Vale. A tríade EFVM, EFC e MRS Logístca realzou, em 2005, 82% de TKU (mlhares de toneladas por qulômetro útl) das onze concessonáras avaladas, favorecendo os prncpas ndcadores de efcênca como o de produtvdade de vagões, lucro líqudo e carregamento médo de vagões. É mportante ressaltar que a EFVM e EFC realzam transporte para a maor mneradora do país, a Vale, enquanto a MRS Logístca realza transporte ferrováro na malha ferrovára do sudeste atendendo mportantes clentes como a Companha Sderúrgca Naconal (CSN), Gerdau e própra mneradora Vale. As ferrovas ALL, FCA e FTC tveram resultados de efcênca pores do que EFC, MRS e EFVM. Isso pode ser esclarecdo pelo baxo volume de transporte destas três ferrovas que, juntas, representam apenas 13% do volume do total transportado em 2005 e, conseqüentemente, baxa geração de receta e lucro líqudo. A ALL e a FCA possuem grandes malhas, dferentemente da FTC, ferrova localzada no Estado de Santa Catarna que possu o menor ramal ferrováro, com apenas 164 km entre as ferrovas avaladas. A méda de efcênca energétca destas três ferrovas, com um valor de 9,8 L/10³*TKU, fcou acma da méda total dentre as concessonáras avaladas, sendo que o consumo de desel representa um peso elevadíssmo nos custos do transporte ferrováro. Nos trechos da ALL, FCA e FTC ocorreram 523 acdentes em 2005, com maor quantdade nos trechos da FCA que possu extensa malha com baxos nvestmentos em manutenção da va permanente. A FTC apresentou apenas três acdentes ferrováros no mesmo período. As ferrovas Ferronorte, Ferroban, Novoeste e CFN apresentaram baxos resultados em termos de efcênca. A Ferroban orunda da concessão do trecho da FEPASA, tem seu desempenho comprometdo em função de nefcêncas nas lnhas e de problemas de nterface com outras concessonáras no porto de Santos. Tanto a CFN e a Novoeste apresentaram os maores números de acdentes ferrováros, que juntas representam 51% do total de ocorrêncas em Tal fato é esclarecdo pelos baxos nvestmentos na manutenção da malha ferrovára destes trechos. Já a ferrova controlada pelo Estado do Paraná, Ferroeste, que possu 248 Km e opera uma estrada de ferro na dreção leste-noroeste, partndo de Guarapuava PR, passando por Cascavel - PR, bfurcando até Foz do Iguaçu - PR e Dourados MS, apresentou baxo resultado pela avalação da ANTT, sobretudo na avalação dos usuáros, obtendo índce de 4,8: o menor entre as ferrovas, com avalações baxas nos tens de confabldade e segurança operaconal. 5. Conclusão Em relação ao objetvo geral desse trabalho, que conssta em avalar e ndcar o melhor desempenho operaconal entre as concessonáras ferrováras brasleras de transporte de carga a partr de ndcadores seleconados, verfcou-se que as concessonáras Estrada de Ferro Vtóra Mnas, Estrada de Ferro Carajás e MRS Logístca, nesta ordem, são aquelas que apresentaram os melhores resultados operaconas. Em relação ao objetvo específco de determnar quas ndcadores devem ser aplcados para a letura da efcênca operaconal, desenvolveu-se um nstrumento para futuros trabalhos que analsem as estratégas e nvestmentos operaconas das concessonáras. Outra mportante 9

10 10 contrbução é a proposção de um número reduzdo de ndcadores e que refletem melhor a stuação da ferrova pesqusada para o cenáro futuro. Em relação ao objetvo específco de mapear os melhores e pores desempenhos ferrováros a partr de uma técnca de auxílo multcrtéro, este trabalho, além de apresentar os resultados operaconas de todas as concessonáras de ferrovas brasleras, contrbuu ao apresentar uma forma dferencada de avalação de desempenho das ferrovas. Tal estudo poderá referencar ações de melhora a partr dos resultados apresentados pelos ndcadores. Em relação ao objetvo específco de apresentar uma prorzação das concessonáras ferrováras brasleras de transporte de carga por desempenho operaconal, verfcou-se que as empresas que apresentaram, na ordem, os melhores resultados operaconas são àquelas que respondem pelo maor volume de produtos transportados: Estrada de Ferro Vtóra Mnas (34%), MRS (28%) e EFC (21%), favorecendo os prncpas ndcadores de efcênca como produtvdade de vagões, lucro líqudo e carregamento médo de vagões. No outro extremo, as ferrovas Novoeste, Ferroban e CFN apresentaram os mas baxos resultados em efcênca. A Ferroban tem seu desempenho comprometdo em função de nefcêncas nas lnhas e de problemas de nterface com outras concessonáras no porto de Santos, além de um parque de tração envelhecdo. Tanto a CFN e a Novoeste apresentaram os maores números de acdentes ferrováros, que juntas representam 51% do total de ocorrêncas em Com o baxo volume de transporte destas duas ferrovas, o índce de acdentes que relacona acdentes por mlhões de trem/km é muto alto, comprometendo seus resultados operaconas. Como recomendação para estudos posterores ndca-se a aplcação de outras técncas de auxílo mult-crtéro, que permtam a unfcação de todos os ndcadores em somente um, permtndo assm uma letura rápda e precsa. A amplação para os estudos de ntermodaldade ou do setor ferrováro como um todo é outra recomendação deste trabalho. Referêncas Bblográfcas ALL Amérca Latna Logístca. Relatóro Operaconal Anual 2008; Dsponível em: < Acessado em: 26 de março de ANTF Assocação Naconal dos Transportadores Ferrováros. Agenda Estratégca Dsponível em: < >; Acessado em: 11 de outubro 2009 ANTT Agênca Naconal de Transportes Terrestres. Evolução Recente do Transporte Ferrováro; Julho de 2009; Dsponível em: < Acessado em: 11 de outubro de ANTT Agênca Naconal do Transporte Terrestre. Evolução Recente do Transporte Ferrováro, Setembro de 2007; Dsponível em: < Acessado em: 14 de outubro de ANTT Agênca Naconal de Transportes Terrestres. Relatóros Operaconas das ferrovas ; Dsponível em: < Acessado em: 11 de outubro de Ballou, R. H. Gerencamento da cadea de suprmentos/logístca empresaral. Porto Alegre: Bookman, Bellen, H. M. V. Indcadores de Sustentabldade: Uma Análse Comparatva; Publcado em março de 2005; Dsponível em: < Acessado em : 15 de outubro de Bschoff, E. Estudo da utlzação de algorítmos genétcos para seleção de redes de acesso. Dssertação de mestrado em engenhara elétrca, Departamento de Engenhara Elétrca. Unversdade de Brasíla, Brasíla, DF, 2008, 142p. Bowersox, D. J. e Closs, D. J. Logístca Empresaral - o Processo de Integração da Cadea de Suprmento. São Paulo: Atlas,

11 11 Brto, J. do N. Meo Século de Estradas de Ferro. Ro de Janero. Edtora: Lvrara São José, Cardoso, L. R. de A. (2005), Prospeção de futuro e Método Delph: uma aplcação para a cadea produtva da construção habtaconal; Revsta ambente construído, Porto Alegre, V5, N3, p Castro, N. Estrutura, Desempenho e Perspectvas do Transporte Ferrováro de Carga.Pesqusa e Planejamento Econômco Vol. 32, No. 2, Ago 2002: Corrêa, H. L. e Corrêa, C. Admnstração de produção e de operações, Manufatura e servços: uma abordagem estratégca. São Paulo: Atlas, Deng, J. (1989), Introducton to grey system theory. Journal of Grey Systems, 1, Dógenes, G. S. Uma Contrbução ao Estudo dos Indcadores de Desempenho Operaconal de Ferrovas de Carga: O Caso da Companha Ferrovára do Nordeste CFN. Tese submetda a coordenação da Unversdade Federal do Ro de Janero para obtenção do grau de mestre em Cêncas em Engenhara de Transportes. Ro de Janero, EFVM Estrada de Ferro Vtóra Mnas. Relatóro Operaconal Anual Vale Mneração S/A; Dsponível em: Acessado em: 26 de março de 2009 FCA Ferrova Centro Atlântca. Relatóro Operaconal Anual Vale Mneração S/A; Dsponível em: Acessado em: 26 de março de Fleury, P. F. e Wanke, P. Planejamento e Admnstração do Transporte. São Paulo: Atlas, 2003 p Fleury, P. F. Pontos fortes e fracos da fase pós-prvatzação. Valor Econômco, edção de 29 de setembro de 2006; Dsponível em: Acessado em 12 de outubro de Godoy, A. S. (1995), Pesqusa qualtatva: tpos fundamentas. RAE, São Paulo. Hourneaux, F. J. Avalação de Desempenho Organzaconal: Estudos de casos do setor químco. Dssertação (Mestrado em Admnstração) FEA Unversdade de São Paulo, São Paulo, Lu, S and Ln, Y. (2006), Grey nformaton: theory and practcal applcatons. Sprnger, London. MRS MRS Logístca S/A. Relações com nvestdores. Relatóro Operaconal Anual Dsponível em: < Acessado em: 12 de março de Plar, H. A. e Souza, V. L. Cclo Planejamento Publcado em mao de Documentação nterna; Acessado em 10 de mao de Unon Pacfc. Annual Report Unted States Securtes and exchange commodty. Dsponível em: < Acessado em: 26 de março de Wen, K. (2004), Grey Systems: Modelng and Predcton. Prnted n USA by Yang s Scentfc Press, ISBN Wrgth, J. T. C. e Govnazzo, R. A. (2000), Delph Uma ferramenta de apoo ao planejamento prospectvo. Caderno de Pesqusa em Admnstração, V 01, n 12, 2 trm., São Paulo. 11

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura Análse logístca da localzação de um armazém para uma empresa do Sul Flumnense mportadora de alho n natura Jader Ferrera Mendonça Patríca Res Cunha Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Unversdade

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

Indicadores de eficiência operacional de uma empresa do setor ferroviário

Indicadores de eficiência operacional de uma empresa do setor ferroviário 1 Indicadores de eficiência operacional de uma empresa do setor ferroviário Reinaldo Ramos Silva Universidade Federal Fluminense rrs@mrs.com.br Ilton Curty Leal Junior Universidade Federal Fluminense iltoncurty@vm.uff.br

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

Controlo Metrológico de Contadores de Gás

Controlo Metrológico de Contadores de Gás Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade

Leia mais

TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO

TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO Janaína Poffo Possama janapoffo@gmal.com Unversdade Regonal de Blumenau Rua Antôno da Vega, 0 8902-900 - Blumenau

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos

Leia mais

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1 DETERMINANTES DA ADOÇÃO DA TECNOLOGIA DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS govanblas@yahoo.com.br Apresentação Oral-Cênca, Pesqusa e Transferênca

Leia mais

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Otmzação de ustos de Transporte e Trbutáros em um Problema de Dstrbução Naconal de Gás Fernanda Hamacher 1, Fernanda Menezes

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

LOGÍSTICA. Capítulo - 8 Armazenamento. Mostrar como o armazenamento é importante no sistema logístico

LOGÍSTICA. Capítulo - 8 Armazenamento. Mostrar como o armazenamento é importante no sistema logístico O Papel da Logístca na Organzação Empresaral e na Economa LOGÍSTICA Capítulo - 8 Objectvos do Capítulo Mostrar como o armazenamento é mportante no sstema logístco Identfcação dos prncpas tpos de armazenamento

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais

Rodoviário, ferroviário ou marítimo de cabotagem? O uso da técnica de preferência declarada para avaliar a intermodalidade no Brasil

Rodoviário, ferroviário ou marítimo de cabotagem? O uso da técnica de preferência declarada para avaliar a intermodalidade no Brasil Rodováro, ferrováro ou marítmo de cabotagem? O uso da técnca de preferênca declarada para avalar a ntermodaldade no Brasl Antôno Galvão Novaes 1 ; Brunno Santos Gonçalves 2 ; Mara Beatrz Costa 3 ; Slvo

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL

E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL Clarssa Côrtes Pres Ernesto Cordero Marujo José Cechn Superntendente Executvo 1 Apresentação Este artgo examna se o rankng das Undades

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução Controle de qualdade de produto cartográfco aplcado a magem de alta resolução Nathála de Alcântara Rodrgues Alves¹ Mara Emanuella Frmno Barbosa¹ Sydney de Olvera Das¹ ¹ Insttuto Federal de Educação Cênca

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M. Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta

Leia mais

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna Apostla de Estatístca Curso de Matemátca Volume II 008 Probabldades, Dstrbução Bnomal, Dstrbução Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna 1 Capítulo 8 - Probabldade 8.1 Conceto Intutvamente pode-se defnr probabldade

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

Análise Fatorial F 1 F 2

Análise Fatorial F 1 F 2 Análse Fatoral Análse Fatoral: A Análse Fatoral tem como prncpal objetvo descrever um conjunto de varáves orgnas através da cração de um número menor de varáves (fatores). Os fatores são varáves hpotétcas

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

ANÁLISE DA ECOEFICIÊNCIA DOS MODOS DE TRANSPORTE URBANO DE PASSAGEIROS COM ÊNFASE NO MODO AQUAVIÁRIO

ANÁLISE DA ECOEFICIÊNCIA DOS MODOS DE TRANSPORTE URBANO DE PASSAGEIROS COM ÊNFASE NO MODO AQUAVIÁRIO ANÁLISE DA ECOEFICIÊNCIA DOS MODOS DE TRANSPORTE URBANO DE PASSAGEIROS COM ÊNFASE NO MODO AQUAVIÁRIO Vanessa de Almeda Gumarães Ilton Curty Leal Junor Julana Pedroso de Sales Jullyanna da Costa Abade Fernanda

Leia mais

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro.

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. Estmatva dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. O. L. L. Moraes 1, H. R. da Rocha 2, M. A. Faus da Slva Das 2, O Cabral 3 1 Departamento

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE UMA FROTA DE CAMINHÕES PARA TRANSPORTE DE CARVÃO VEGETAL POR MEIO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR

DIMENSIONAMENTO DE UMA FROTA DE CAMINHÕES PARA TRANSPORTE DE CARVÃO VEGETAL POR MEIO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR IPEF n.21, p.85-95, dez.1980 DIMENSIONAMENTO DE UMA FROTA DE CAMINHÕES PARA TRANSPORTE DE CARVÃO VEGETAL POR MEIO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR O.D.C.377.45:867.5 SUMMARY Geraldo Galdno de Paula Junor * Aloíso

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Interos e Raconas APRESENTAÇÃO ROL:,,, 4, 4,,, DISCRETA : rrelva@globo.com PROGRESSÃO ARITMÉTICA CONTÍNUA PROGRESSÃO ARITMÉTICA DISTRIBUIÇÃO DE REQUÊCIAS

Leia mais

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

BALANÇO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS NO BRASIL DE 2012

BALANÇO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS NO BRASIL DE 2012 BALANÇO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS NO BRASIL DE 2012 Rodrigo Vilaça Presidente-Executivo da ANTF São Paulo, 03 de Abril de 2013 Malhas Sul, Oeste, Norte e Paulista www.all-logistica.com Ferrovia

Leia mais

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira Impactos dos encargos socas na economa braslera Mayra Batsta Btencourt Professora da Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul Erly Cardoso Texera Professor da Unversdade Federal de Vçosa Palavras-chave

Leia mais

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 Rcardo Kuresk 2 Glson Martns 3 Rossana Lott Rodrgues 4 1 - INTRODUÇÃO 1 2 3 4 O nteresse analítco pelo agronegóco exportador

Leia mais

Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Gerência de Transporte Ferroviário de Cargas - GEFER EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO

Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Gerência de Transporte Ferroviário de Cargas - GEFER EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Gerência de Transporte Ferroviário de Cargas - GEFER EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Brasília, agosto de 2012 Apresentação A Agência Nacional

Leia mais

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações. 1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação

Leia mais

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como: REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

BALANÇO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS - 2010

BALANÇO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS - 2010 Rodrigo Vilaça Diretor-Executivo da ANTF Brasília, 22 de Fevereiro de 2011 BALANÇO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS - Coletiva de Imprensa ANTF - Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários

Leia mais

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão

Leia mais

EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO

EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Superintendência de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Cargas SUFER Gerência de Regulação e Outorga de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Carga - GEROF EVOLUÇÃO

Leia mais

ANEXO V REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL

ANEXO V REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL ANEXO V Nota Técnca nº 065/2006-SRT/ANEEL Brasíla, 18 de Abrl de 2006 REMUNERAÇÃO DE INSTALAÇÕES AUTORIZADAS NA REDE BÁSICA E DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ANEXO DA NOTA TÉCNICA Nº 068/2006-SRT/ANEEL

Leia mais

2. MATERIAIS E MÉTODOS

2. MATERIAIS E MÉTODOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS MODELOS DO IPCC-AR4 NO NORDESTE SETENTRIONAL DO BRASIL QUANTO À VARIABILIDADE PLURIANUAL DA PRECIPITAÇÃO NO SÉCULO XX RESUMO--- Os modelos globas do Intergovernmental Panel

Leia mais

Suporte Básico para Sistemas de Tempo Real

Suporte Básico para Sistemas de Tempo Real Suporte Básco para Sstemas de Tempo Real Escalonamento e Comuncação Sldes elaborados por George Lma, com atualzações realzadas por Ramundo Macêdo Suporte Básco para Sstemas de Tempo-Real Escalonamento

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

Avaliação do Nível de Serviço de Operadores Logísticos no Brasil: uma Aplicação de Análise Fatorial e Regressão Logística Binária

Avaliação do Nível de Serviço de Operadores Logísticos no Brasil: uma Aplicação de Análise Fatorial e Regressão Logística Binária Área Temátca: Operações Avalação do Nível de Servço de Operadores Logístcos no Brasl: uma Aplcação de Análse Fatoral e Regressão Logístca Bnára AUTORES: PATRÍCIA PRADO BELFIORE Unversdade de São Paulo

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

1. Conceitos básicos de estatística descritiva. A ciência descobre relações de causa efeito entre fenómenos. Há fenómenos que são muito complexos

1. Conceitos básicos de estatística descritiva. A ciência descobre relações de causa efeito entre fenómenos. Há fenómenos que são muito complexos 2 Matemátca Fnancera e Instrumentos de Gestão Sumáro 1. Concetos báscos de estatístca descrtva 1.1. 2ª Aula 1.2. 1.2.1. Frequênca relatva 1.2.2. Frequênca relatva acumulada 3 4 A cênca descobre relações

Leia mais

Área Temática: Economia e Relações Internacionais O INTERCÂMBIO COMERCIAL RIO GRANDE DO SUL - CHINA: CONCENTRAÇÃO, DESEMPENHO E PERSPECTIVAS

Área Temática: Economia e Relações Internacionais O INTERCÂMBIO COMERCIAL RIO GRANDE DO SUL - CHINA: CONCENTRAÇÃO, DESEMPENHO E PERSPECTIVAS Área Temátca: Economa e Relações Internaconas O INTERCÂMBIO COMERCIAL RIO GRANDE DO SUL - CHINA: CONCENTRAÇÃO, DESEMPENHO E PERSPECTIVAS Paulo Rcardo Festel¹ Slva Zanoso Mssagga² Resumo:O objetvo deste

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE UMA LOJA DE SERVIÇO AUTOMOTIVO

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE UMA LOJA DE SERVIÇO AUTOMOTIVO Perspectvas Globas para a Engenhara de Produção Fortaleza, CE, Brasl, 13 a 16 de outubro de 2015. ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE UMA LOJA DE SERVIÇO AUTOMOTIVO

Leia mais

Decisões de localização das instalações. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Decisões de localização das instalações. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Decsões de localzação das nstalações Professor: Leandro Zvrtes UDESC/CCT Introdução Localzar nstalações fxas ao longo da rede da cadea de suprmentos é um mportante problema de decsão que dá forma, estrutura

Leia mais

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de

Leia mais

Estudo para Implementação de um Sistema de Roteirização e um Novo Centro de Distribuição para uma Empresa de Água Mineral do Sul de Minas Gerais

Estudo para Implementação de um Sistema de Roteirização e um Novo Centro de Distribuição para uma Empresa de Água Mineral do Sul de Minas Gerais Estudo para Implementação de um Sstema de Roterzação e um Novo Centro de Dstrbução para uma Empresa de Água Mneral do Sul de Mnas Geras Ilton Curty Leal Junor ltoncurty@gmal.com UFF Dego de Olvera Pexoto

Leia mais

RESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS SUBSAL ATRAVÉS DE MIGRAÇÃO RTM

RESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS SUBSAL ATRAVÉS DE MIGRAÇÃO RTM Copyrght 004, Insttuto Braslero de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnco Centífco fo preparado para apresentação no 3 Congresso Braslero de P&D em Petróleo e Gás, a ser realzado no período de a 5 de

Leia mais

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE ERROS NAS MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE ERROS NAS MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS Físca Laboratoral Ano Lectvo 003/04 ITRODUÇÃO AO CÁLCULO DE ERROS AS MEDIDAS DE GRADEAS FÍSICAS. Introdução.... Erros de observação: erros sstemátcos e erros fortutos ou acdentas... 3. Precsão e rgor...3

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

Palavras-chaves detector infravermelho, transmissão atmosférica, atenuação. I. INTRODUÇÃO

Palavras-chaves detector infravermelho, transmissão atmosférica, atenuação. I. INTRODUÇÃO Atenuação atmosférca da Radação Infravermelha: Influênca de elevados níves hgrométrcos no desempenho operaconal de mísses ar-ar. André Gustavo de Souza Curtyba, Rcardo A. Tavares Santos, Fabo Durante P.

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI.

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI. O desempenho setoral dos muncípos que compõem o Sertão Pernambucano: uma análse regonal sob a ótca energétca. Carlos Fabano da Slva * Introdução Entre a publcação de Methods of Regonal Analyss de Walter

Leia mais

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal

Leia mais

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

Leia mais

ESTIMATIVAS DE ELASTICIDADES DE OFERTA E DEMANDA DE EXPORTAÇÕES E DE IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS

ESTIMATIVAS DE ELASTICIDADES DE OFERTA E DEMANDA DE EXPORTAÇÕES E DE IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Insttuto de Cêncas Humanas Departamento de Economa ESTIMATIVAS DE ELASTICIDADES DE OFERTA E DEMANDA DE EXPORTAÇÕES E DE IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS André Gustavo Lacerda Skendzel Orentador:

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima

OTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima SNPEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E RANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉRICA GGH - 33 6 a 2 Outubro de 2005 Curtba - Paraná GRUPO I GRUPO DE ESUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH OIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANE

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDANÇA NO RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ENTRE OS MUNICÍPIOS CEARENSES

TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDANÇA NO RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ENTRE OS MUNICÍPIOS CEARENSES GOVERO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DE PLAEJAMETO E GESTÃO (SEPLAG) Insttuto de Pesqusa e Estratéga Econômca do Ceará (IPECE) TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDAÇA O RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ETRE

Leia mais

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010 Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon

Leia mais

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20 1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto

Leia mais

Revisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição

Revisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton Ttle Revsão dos Métodos para o Aumento da Confabldade em Sstemas Elétrcos de Dstrbução Regstraton Nº: (Abstract) Authors of the paper Name

Leia mais

EFEITOS REDISTRIBUTIVOS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA E REDUÇÃO TRIBUTÁRIA NOS SETORES AGROPECUÁRIO E AGROINDUSTRIAL

EFEITOS REDISTRIBUTIVOS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA E REDUÇÃO TRIBUTÁRIA NOS SETORES AGROPECUÁRIO E AGROINDUSTRIAL Vladmr Fara dos Santos, Wlson da Cruz Vera & Bríco dos ISSN Santos Res 1679-1614 EFEITOS REDISTRIBUTIVOS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA E REDUÇÃO TRIBUTÁRIA NOS SETORES AGROPECUÁRIO E AGROINDUSTRIAL Vladmr

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS GPL/011 21 a 26 de Outubro de 2001 Campnas - São Paulo - Brasl GUPO VII GUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTICOS AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE EALOCAÇÃO DE ENEGIA NO ISCO FINANCEIO DE

Leia mais

ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DO MODELO SCS-CN EM DIFERENTES ESCALAS ESPACIAIS NO SEMIÁRIDO

ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DO MODELO SCS-CN EM DIFERENTES ESCALAS ESPACIAIS NO SEMIÁRIDO ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DO MODELO SCS-CN EM DIFERENTES ESCALAS ESPACIAIS NO SEMIÁRIDO J. W. B. Lopes 1 ; E. A. R. Pnhero 2 ; J. R. de Araújo Neto 3 ; J. C. N. dos Santos 4 RESUMO: Esse estudo fo conduzdo

Leia mais

Testando um Mito de Investimento : Eficácia da Estratégia de Investimento em Ações de Crescimento.

Testando um Mito de Investimento : Eficácia da Estratégia de Investimento em Ações de Crescimento. Testando um Mto de Investmento : Efcáca da Estratéga de Investmento em Ações de Crescmento. Autora: Perre Lucena Rabon, Odlon Saturnno Slva Neto, Valera Louse de Araújo Maranhão, Luz Fernando Correa de

Leia mais

ANÁLISE DA POSIÇÃO COMPETITIVA DO BRASIL NO MERCADO INTERNACIONAL DE CARNE BOVINA: UMA APLICAÇÃO DO MÉTODO CONSTANT-MARKET-SHARE (CMS)

ANÁLISE DA POSIÇÃO COMPETITIVA DO BRASIL NO MERCADO INTERNACIONAL DE CARNE BOVINA: UMA APLICAÇÃO DO MÉTODO CONSTANT-MARKET-SHARE (CMS) ANÁLISE DA POSIÇÃO COMPETITIVA DO BRASIL NO MERCADO INTERNACIONAL DE CARNE BOVINA: UMA APLICAÇÃO DO MÉTODO CONSTANT-MARKET-SHARE (CMS) Lenlma Vera Nunes Machado CPF: 425.454.202-04 Economsta do Banco da

Leia mais

Caderno de Exercícios Resolvidos

Caderno de Exercícios Resolvidos Estatístca Descrtva Exercíco 1. Caderno de Exercícos Resolvdos A fgura segunte representa, através de um polígono ntegral, a dstrbução do rendmento nas famílas dos alunos de duas turmas. 1,,75 Turma B

Leia mais

Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa.

Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa. Custo e Captal 1 Custo e Captal Seguno Gtman (2010, p. 432) o custo e Captal é a taxa e retorno que uma empresa precsa obter sobre seus nvestmentos para manter o valor a ação nalterao. Ele também poe ser

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO Felpe Mendonca Gurgel Bandera (UFERSA) felpembandera@hotmal.com Breno Barros Telles

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE

UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE RESUMO Felppe Perera da Costa, PPGEM/UFOP, Mestrando. felppe@mneral.em.ufop.br Marcone Jamlson Fretas

Leia mais

Estatística stica Descritiva

Estatística stica Descritiva AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas

Leia mais

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,

Leia mais