Indústria fitofarmacêutica lidera certificação de fatos de protecção para a aplicação dos seus produtos
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- Tânia do Amaral Mirandela
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1 - AGENDA - 44ª Feira Nacional de Agricultura / 54ª Feira do Ribatejo 2 a 10 de Junho, CNEMA em Santarém Seminários "Programa LEADER em Portugal: Balanço e Perspectivas Futuras" 4 de Junho "Biocombustíveis líquidos e as oportunidades para a agricultura nacional" 5 de Junho "A Agricultura e a Pecuária como fontes de produção de Biogás" 5 de Junho "O Sector Hortofrutícola em Portugal Após 2008" 6 de Junho III Seminário Internacional de Sementeira Directa 8 de Junho Projecto AGRO Gestão de pragas em pinhal e eucaliptal, minimização de impactes ambientais e conservação da biodiversidade 4 de Junho, COTF, Lousã XXX World Congress of Vine and Wine 10 a 16 Junho, Hungria Seminário VINIDEAs: A Rega na Vinha - Estratégias e Técnicas de Monitorização 11 de Junho, R. de Monsaraz 12 de Junho, Pinhão VI International Symposium on New Floricultural Crops 11 a 15 de Junho, Funchal II Congresso Ibérico do Castanheiro 21 a 22 de Junho, Vila Real II Congresso Nacional de Rega e Drenagem 26 a 28 de Junho, Fundão Indústria fitofarmacêutica lidera certificação de fatos de protecção para a aplicação dos seus produtos A protecção do aplicador na utilização de produtos fitofarmacêuticos está agora assegurada por um fato de protecção certificado exclusivamente para a agricultura. Com o desenvolvimento do Projecto Cultivar a Segurança em Portugal, cujo principal objectivo é reduzir a exposição do aplicador de produtos fitofarmacêuticos, a ANIPLA está agora apta a aconselhar a utilização de um fato de protecção específico para esta actividade. A Indústria sempre se preocupou com este aspecto particular da protecção individual e nos seus programas de acompanhamento da comercialização/utilização dos produtos (stewardship) o fato de protecção têm um papel de relevo. No entanto, nas regiões geográficas com climas mais quentes, verifica-se que os fatos existentes são pouco utilizados. Muitos agricultores não se protegem convenientemente nos países do sul da Europa, porque não se sentirem confortáveis com os fatos até então existentes. <Ler mais> 2º Workshop Europeu do projecto Cultivar a Segurança Nos dias 21 a 23 de Maio realizou-se em Portugal, Guimarães, o segundo Workshop Europeu do Projecto Cultivar a Segurança, designado internacionalmente por SAFE USE INITIATIVE. Neste evento estiveram presentes os vários países onde, à semelhança de Portugal, o projecto está a ser implementado ou em vias de implementação: Grécia, França, Polónia. Participaram também os responsáveis europeus pelo desenvolvimento do Projecto, representantes da ECPA (European Crop Protection Association) e Croplife International (Federação Internacional da Indústria Fitofarmacêutica). <Ler mais> DIVULGAÇÃO CONJUNTA O PROJECTO CULTIVAR A SEGURANÇA ENCONTRA-SE DISPONÍVEL PARA PARTICIPAR EM EVENTOS ORGANIZADOS POR OUTRAS ENTIDADES QUE VISEM O TEMA DA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS. MENSAGEM-CHAVE Protecção durante a aplicação Proteja-se durante a aplicação, no mínimo, com fato de protecção, luvas, botas e chapéu < Ler mais > ANIPLA Associação Nacional da Indústria para a Protecção das Plantas Av. das Túlipas Edifício Miraflores, nº 6, 7º D Algés A PROTECÇÃO DO OPERADOR NA APLICAÇÃO DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS É UM FACTOR IMPRESCINDÍVEL NA ACTIVIDADE AGRÍCOLA CULTIVE A SUA SEGURANÇA E A DE TODOS QUE O RODEIAM info@cultivaraseguranca.com / / versão para impressão Telf: Fax:
2 INDÚSTRIA FITOFARMACÊUTICA LIDERA CERTIFICAÇÃO DE FATOS DE PROTECÇÃO PARA A APLICAÇÃO DOS SEUS PRODUTOS A protecção do aplicador na utilização de produtos fitofarmacêuticos está agora assegurada por um fato de protecção certificado exclusivamente para a agricultura. Com o desenvolvimento do Projecto Cultivar a Segurança em Portugal, cujo principal objectivo é reduzir a exposição do aplicador de produtos fitofarmacêuticos, a ANIPLA está agora apta a aconselhar a utilização de um fato de protecção específico para esta actividade. A Indústria sempre se preocupou com este aspecto particular da protecção individual e nos seus programas de acompanhamento da comercialização/utilização dos produtos (stewardship) o fato de protecção têm um papel de relevo. No entanto, nas regiões geográficas com climas mais quentes, verifica-se que os fatos existentes são pouco utilizados. Muitos agricultores não se protegem convenientemente nos países do sul da Europa, porque não se sentirem confortáveis com os fatos até então existentes. Um dos desafios mais importantes que se impõe ao projecto Cultivar a Segurança é dinamizar a utilização de fatos de protecção na aplicação de produtos fitofarmacêuticos. Os fatos de protecção devem satisfazer um conjunto de requisitos fundamentais para que possam ser utilizados sendo, no caso concreto da actividade de protecção das plantas, os seguintes: - Eficazes na protecção de quem manuseia produtos fitofarmacêuticos no campo; - Confortáveis; - Terem preço acessível; - Estarem disponíveis junto do agricultor; - Estarem certificados. Percorremos um longo caminho e, felizmente, temos hoje resultados que seguramente irão contribuir para uma utilização mais segura dos produtos fitofarmacêuticos. O FATO DE PROTECÇÃO RESIST SPILLS Esta realidade levou a Indústria Fitofarmacêutica a procurar e encontrar soluções para esta situação Fato de Protecção Nanopel, designado por Resist Spills. O presente fato, ainda em fase de confecção, foi sujeito a rigorosos testes de campo de exposição de operador e posteriores análises laboratoriais dos resíduos encontrados na roupa utilizada por baixo do fato de protecção dos operadores, intervenientes nos ensaios de campo. Estes testes foram realizados com o apoio da actual DGADR Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (Ex-DGPC), do Central Laboratory Science de Inglaterra (uma autoridade nesta matéria, que supervisionou o trabalho de campo e foi relator final dos testes), e da Divisão de Fruticultura/Viticultura da actual DRAP-N Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (Ex-DRAEDM). O conforto sentido pelo operador é um dos factores importantes a ter em consideração. Um fato confortável incita não só ao seu uso mas também garante uma melhor performance pela parte do seu utilizador. DESENVOLVIMENTO DA NORMA NACIONAL NP Ter um fato não é suficiente para poder aconselhá-lo na protecção durante a aplicação de produtos fitofarmacêuticos. É necessário que os mesmos sejam certificados para o fim a que se destinam.
3 Em toda a Europa, a Alemanha é o único país que tem uma norma que certifica fatos específicos para a utilização na protecção das plantas - DIN Esta Norma define as características técnicas a que devem obedecer os fatos a utilizar nas pulverizações agrícolas. Uma colaboração estreita entre as instituições ANIPLA / DGADR / IPQ (CITEVE), levou a que fosse possível transcrever para a legislação nacional a norma Alemã DIN 32781, de forma bastante rápida. Esta norma que terá a designação nacional de NP 4462: 2007, já foi sujeita a todas as etapas próprias deste tipo de normalizações e está neste momento homologada, aguardando apenas a sua publicação. O fato Resist Spills encontra-se já certificado de acordo com a Norma Alemã DIN OPERADOR COM FATO RESIST SPILLS
4 CARATERÍSTICAS ESPECÍFICAS E DADOS PARA A COMERCIALIZAÇÃO DO FATO Resist Spills SELEFANO A informação do fabricante de fatos de protecção contra pesticida Casaco de acordo com DIN Calças de acordo com DIN Modelo: AGRO Referência: AG 1111 Designação: - AG AGRO - 1 Fornecedor, Lauffenmühle System GmbH, Germany - 1 Constituição, Poliester / Algodão - 1 Gramagem, 215g m 2-1 Cor, Verde Condições de Utilização Esta informação concerne ao fato de protecção para operadores que aplicam pesticidas diluídos. O fato de protecção compõe-se de um casaco e calças que cobrem totalmente o corpo dos operadores. O fato de protecção protege o operador durante um tempo limitado do contacto com a pulverização à base de água. O fato pode ser usado durante um dia de trabalho. Antes da sua reutilização deve ser lavado a 40 C. Resist Spills foi testado para suportar no mínimo 50 lavagens feitas em máquina de lavar de uso doméstico. A secagem a seco na máquina ( ) a baixa temperatura, ou passar a ferro ( ) melhora acção repelente de Resist Spills. Significado dos pictogramas e símbolos na etiqueta DIN 32781: Protecção contra borrifo de pesticida Símbolos de lavagem e manutenção Os símbolos fornecem a informação de como lavar e manter os fatos de protecção: - Lavagem em máquina de lavar a 40 C. Não encher a máquina mais do que o indicado. Evitar lavar com água alcalina. Lavar com detergente líquido sem amaciador. Para eliminar qualquer resíduo de detergente ou impureza é necessário enxaguar bem. - Não utilizar lixívia. - Secagem na máquina ( ) a baixa temperatura ou passar a ferro ( ) melhora a repelência do Resist Spills. - Não limpar a seco Símbolo das dimensões
5 Símbolos segundo a EN 340 permitem a selecção do tamanho correcto adaptado ao corpo Informação ao utilizador do fato de protecção contra pesticidas O fato de protecção cumpre a directiva 89/686/EEC do equipamento protecção individual, está em conformidade com a DIN e corresponde aos requisitos gerais do vestuário de protecção EN 340. As características do fato de protecção são as seguintes: Propriedade Método de ensaio Requisitos Resultados Resistência ao rasgo DIN EN ISO N 118 N / 45 N Resistência à tracção DIN EN ISO N 1485 N / 731 N Resistência à penetração de pesticidas - tecido DIN EN < 5% Não detectável - costuras DIN EN Sem brecha Sem brecha Resistência ao vapor de DIN EN m²Pa/W 4,09 m²pa/w água Resistência da costura DIN EN ISO N N Requisitos de desempenho DIN EN 340 Solidez da cor à DIN EN ISO 105-E04 Nível mínimo 4 Não aplicável transpiração (ácida e alcalina). Valor de ph DIN EN ISO ,5 < ph < 9,5 6,2 Aminas aromáticas derivadas de azo-corantes. DIN EN Não detectável Não aplicável Informação importante a seguir Uma boa protecção só se consegue quando tanto o casaco como as calças são usados. O casaco e os punhos têm de estar firmemente fechados. O fato de protecção deve ser verificado antes da sua utilização procurando possíveis defeitos ou danos. Em caso de defeito ou dano o fato tem de ser substituído. O procedimento de manutenção e lavagem tem de ser seguido segundo os símbolos de lavagem e manutenção. A lavagem e secagem incorrectas podem reduzir a capacidade de protecção do fato. Secar na máquina ( ) a baixa temperatura ou passar a ferro ( ) melhora a repelência do tecido do fato. O fato de protecção deve ser guardado em lugar seco e escuro.
6 Etiqueta Verso ou 2ª etiqueta Lugar da Ramôa, Pavilhão 5 Merelim S. Pedro Apartado Braga, Portugal DIN Fato de protecção 0516 contra pesticidas Artigo: Modelo: AGRO Referência: AG 1111 Tamanho XL COMFORTEC /50% PES/CO com Resist Spills repellent finish Fabricante: Selafano, Ltd. Lugar da Ramôa, Pavilhão 5 Merelim S. Pedro Apartado 2287, Braga, Portugal Tel: Fax: selafano@gmail.com
7 2º WORKSHOP EUROPEU DO PROJECTO CULTIVAR A SEGURANÇA Nos dias 21 a 23 de Maio realizou-se em Portugal, Guimarães, o segundo Workshop Europeu do Projecto Cultivar a Segurança, designado internacionalmente por SAFE USE INITIATIVE. Neste evento estiveram presentes os vários países onde, à semelhança de Portugal, o projecto está a ser implementado ou em vias de implementação: Grécia, França, Polónia. Participaram também os responsáveis europeus pelo desenvolvimento do Projecto, representantes da ECPA (European Crop Protection Association) e Croplife Intenational (Federação Internacional da Indústria Fitofarmacêutica). Neste encontro que juntou 18 participantes foi efectuado por cada um dos países um resumo das actividades realizadas no âmbito do projecto e as acções programadas para o ano Algumas das empresas que se encontram a desenvolver estudos na área da protecção do aplicador de produtos fitofarmacêuticos apresentaram os seus resultados. Foi ainda reservado um espaço para apresentação dos planos de actividade para a continuidade do projecto nos anos de 2008 a A abertura dos trabalhos foi efectuada pelo Engº António Saraiva, Presidente da Anipla que, num discurso de boas vindas, realçou a importância do desenvolvimento deste tipo de projectos para a Indústria Fitofarmacêutica em geral e para Portugal, em particular. Engº António Saraiva - Presidente da Anipla Reunião Workshop Guimarães Neste encontro foi ainda possível mostrar na prática algumas das actividades que a Anipla está a desenvolver no âmbito do projecto - O grupo de participantes foi assistir a uma exemplificação da formação que Engº Luís Saramago, Coordenador Nacional do Projecto, em conjunto com a DRAP-N (Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte) se encontra a ministrar na Quinta de Sergude, em Felgueiras. De forma geral o projecto SAFE USE está em forte desenvolvimento nos vários países e com uma aceitação e co-participação bastante positiva de parte de todos os intervenientes no sector agrícola.
8 Formação - Quinta de Sergude/Felgueiras
9 Cultivar a Segurança Projecto Utilização Segura - Protecção das Plantas 5. Protecção durante a aplicação Utilize equipamento de protecção individual na aplicação de produtos Proteja-se durante a aplicação, no mínimo, com fato de protecção, luvas, botas e chapéu: Todo o equipamento de protecção deverá estar marcado com o símbolo CE; Utilize luvas de nitrilo apropriadas (as luvas utilizadas na cozinha não oferecem protecção suficiente); Utilize sempre botas de borracha; Consulte o rótulo para verificar se são necessários equipamentos de protecção adicionais (avental, máscara contra pós ou vapores e óculos;...). Precauções a ter durante a aplicação: Faça a verificação mecânica e funcional do material de aplicação e garanta que este se encontra em boas condições; Tenha atenção às condições meteorológicas que podem afectar a eficácia e segurança do tratamento: - Não aplicar com muito vento; - O arrastamento provocado pelo vento pode tornar-se perigoso caso o desvio se faça em direcção ao aplicador, outras culturas, água, animais ou habitações; - Alguns produtos são facilmente eliminados pelas águas da chuva e necessitam de um período sem precipitação após o tratamento; - Evite aplicar produtos fitofarmacêuticos nas horas mais quentes do dia. Mantenha as pessoas e animais afastados das áreas a tratar; Não coma, não beba e não fume durante a aplicação; Não desentupa bicos do pulverizador com a boca; Após a aplicação, mantenha as pessoas afastada das áreas tratadas, observando o período de reentrada nas parcelas tratadas. Uma aplicação incorrecta, para além de desperdiçar produto, pode ocasionar problemas adicionais na cultura, contaminar o aplicador e o Ambiente.
10 O sucesso dos tratamentos depende muito da qualidade da aplicação do produto fitofarmacêutico Em culturas altas, em que a aplicação é dirigida para cima, aumenta a exposição do operador; Em culturas, em espaços confinados, com as plantas altas e distâncias entre linhas reduzidas aumenta o contacto do operador com a folhagem pulverizada; Na aplicação em alto volume o tamanho da lança de pulverização, a velocidade e sentido da deslocação do operador (a deslocação de costas evita o contacto com a folhagem pulverizada), condicionam o nível de exposição. Associação Nacional da Indústria para a Protecção de Plantas 2005
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