A EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E A AÇORIANIDADE EM GRAVATAI/RS Jairton Ortiz da Cruz UNILASALLE jairton35@hotmail.com

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1 A EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E A AÇORIANIDADE EM GRAVATAI/RS Jairton Ortiz da Cruz UNILASALLE jairton35@hotmail.com Resumo: Nesse trabalho abordar-se-á sobre o papel da Educação Patrimonial na (re)construção da Açorianidade em Gravataí/RS. Pretende-se através da elaboração de um projeto de Educação Patrimonial nas escolas da rede municipal, perceber como a Açorianidade vem sendo trabalhada pelos professores em sala de aula. E caso não, como inseri-lá nos estudos étnico-culturais? Para alcançar os resultados sobre a inserção ou não dos estudos sobre a etnicidade açoriana nos conteúdos escolares, buscar-se-á revisar os planos de ensino e realizar entrevistas com os professores de História e com os responsáveis pelo departamento pedagógico das escolas municipais de Gravataí. Sendo assim, compreende-se que a Escola deve oportunizar ao educando o reconhecimento da sua identidade étnica, a partir de sua cultura local. Palavras-chave: Ensino História; Educação Patrimonial; Açorianidade. Introdução Neste trabalho busco-se refletir sobre a Educação Patrimonial no Ensino de História, tendo como mote a açorianidade. A partir das práticas docentes nos estágios curriculares no Curso de História do Unilasalle, percebemos que na maioria das escolas das redes municipais da grande Porto Alegre, no caso o município de Gravataí, ainda é utilizada matriz de referência tradicional. Embora desde os anos 1980, venham se discutindo novas alternativas para o Ensino de História, tanto nos cursos de Graduação como de Pós-Graduação, bem como ocorra crescente produção historiográfica com novas abordagens no campo histórico, a transposição didática para o ensino escolar ainda não é uma realidade. Isso suscita questões recorrentes: Como o ensino de história pode ser instigante? Como fazer para que conteúdos específicos a serem trabalhados na disciplina não sejam distantes e estranhos aos alunos? E como

2 a educação patrimonial pode auxiliar nos estudos da açorianidade Para auxiliar a pensar soluções para os problemas propostos, iniciamos com uma revisão de estudos sobre o ensino de história no Brasil. Iniciamos, assim, discutindo a obra de Selva Guimarães Fonseca (2003), Didática e Prática de Ensino de História. Nesta, a autora apresenta análise do ensino de história no decorrer dos anos 1960 aos 1990, propondo uma reflexão dos conteúdos de história trabalhados em sala de aula. Apresenta-se também uma seqüência de eventos ocorridos durante os longos anos de Ditadura Militar, que influenciaram a organização da estrutura educacional no país. Desta forma seria eliminada toda e qualquer opinião contrária ao regime autoritário, reprimindo e controlando o pensamento dos cidadãos. O ensino nos anos 1970 tornou-se um produto de fácil manipulação, ocorrendo uma desestruturação das ciências humanas, esta foi restringida a um saber totalmente artificial, a par da realidade social. Enquanto o educador da área das ciências humanas passou a ocupar outras disciplinas, decorrente dos cursos de aperfeiçoamento impostos pelo Estado brasileiro, sendo segundo Fonseca, [...] uma geração de professores polivalentes, com habilitação para ministrar aulas de história, geografia, educação moral e cívica; tendo como principal objetivo a descaracterização das ciências humanas.(2003, p.30) Ao passo que, nos anos 80 houve um momento de repensar sobre as alterações ocorridas na estrutura educacional e suas conseqüências para ciências humanas, principalmente no ensino de história, que foi conquistando mais espaço. Já nos anos 1990, o ensino de história sofre mudanças significativas em meio ao contexto social, econômico e político do país. Criam-se bases para retornar a sua posição autônoma, sendo proporcionado uma série de debates, discussões, em torno do conteúdo trabalhado pelos estudantes. Analisamos, também, o uso de livro didático e sua utilidade para o educador. Quanto a isso a autora tece comentários da utilização do livro no ensino de história. Este é possuidor de uma concepção de história que atende aos interesses do Estado e da indústria cultural. O Estado manipula o livro didático de acordo com o nível de

3 instrução que os cidadãos devem possuir e a indústria cultural se beneficia com a distribuição deste produto em larga escala, atingindo autos lucros. Ao observarmos o conteúdo do livro didático, nota-se a redução de conteúdos com objetivo de abarcar uma história geral para que o aluno tenha uma visão muito superficial da história com muita informação sobre os fatos históricos e pouco conteúdo. Fonseca entende que o público estudantil, a classe dos educadores, como também a sociedade deva posicionar-se diante desta realidade. Nesta mesma linha Maria Aparecida Leopoldino Turso Toledo (2000), em seu artigo, A metodologia do Ensino de história em questão: para além dos livros didático apresenta o seguinte parecer: O professor, ao questionar o conteúdo que ensina, rompe com a concepção de que a história é apenas uma disciplina escolar e estabelece a relação entre o conteúdo da história como ciência e o movimento da realidade social. (2000, p.88) A autora desenvolve, discute sobre a metodologia do ensino de história e o livro didático, propondo uma revisão dos conteúdos trabalhados em sala de aula, a busca de novas fontes, observa a importância de elaborar estudos reflexivos e críticos, junto ao educando: Ao considerar estes elementos, ampliam-se as possibilidades do debate em torno da problemática, exigindo que modifique o caminho da discussão, pois o foco da atenção desloca-se do método de ensino para a história ensinada. Nesse conjunto reflexivo constrói, ao mesmo tempo, a possibilidade de visualizar um caminho para superar os livros didáticos como recurso fundamental da prática de ensino do professor.(toledo, 2000, p. 86) Schnidt e Garcia (2005), também vão ao encontro desta reflexão, procurando desenvolver o conceito de História, aliado à escolha do tema a ser refletido, [...] História estuda a vida de todos os homens e mulheres, com a preocupação de recuperar o sentido de experiências individuais e coletivas (2005, p.02). Desta forma, nos faz repensar sobre os conteúdos e selecionar temas que envolvam os alunos e ajudem a perceberem seu papel junto a comunidade; os discentes devem investigar, analisar, identificar e interpretar documentos familiares, que muito falam da história de cada um.

4 As autoras ressaltam que é uma da mais difíceis tarefas na relação ensino-aprendizagem da História, particularmente por que o conhecimento histórico veiculado nos é pelo manuais didáticos. Revendo, então, a posição do educando e do educador que se vêm submetidos ao uso de um livro didático como referência à aprendizagem, cabe compreender esse instrumento sem nenhuma aproximação às experiências singulares dos grupos sociais como um aporte importante para uma reflexão crítica sobre o que há nesse instrumento ideológico ou no que ele pode, pela ausência de sentido ao grupo, trazer como possibilidade de ampliar a visão sobre as práticas cotidianas da comunidade garavataiense. Outro ponto a ser discutido no trabalho é o Patrimônio Cultural, para tanto nos reportamos a Maria de Lourdes Horta(1999) que afirma que toda a fonte primária de conhecimento e aprendizado deve ser valorizada como instrumento de motivação individual e coletiva, para a prática da cidadania, o resgate da auto-estima dos grupos culturais e o estabelecimento de um diálogo entre as gerações. Horta nos chama atenção ainda, para a educação patrimonial como um instrumento de alfabetização cultural, que possibilita ao indivíduo fazer a leitura do mundo que o rodeia, levando-o à compreensão do universo sociocultural e da trajetória histórica -temporal em que está inserido. Segundo a autora, a educação patrimonial possibilita o reforço da auto-estima dos indivíduos e das comunidades e a valorização da cultura brasileira em sua rica diversidade. José Itaqui e Maria Angélica Villagrán (1998) também, nos observam em seu livro a Educação patrimonial : a experiência da Quarta Colônia, que devemos desenvolver uma nova perspectiva metodológica para valorização do indivíduo e de sua trajetória histórico-social na comunidade, nesse sentido: A Educação Patrimonial é um recurso para o aprofundamento do olhar crítico sobre a realidade, presente e passada e sua projeção no horizonte do futuro.procura-se ainda, instruir o indivíduo para a identificação e valorização de si mesmo e de sua coletividade, de reconhecer suas raízes originais e de reconhecer-se nelas, com orgulho e consciência crítica.( 1998, p.05)

5 Sendo assim, apontamos para o professor como agente disparador do conhecimento, que este, faça uma leitura ativa, dinâmica e crítica. O professor deve trabalhar o saber escolar e o saber comunitário, formulando linhas de ação entre a escola e o meio sócio-cultural do aluno. Tendo como resultado afirmação, valorização e promoção da cultura local e regional. Reafirmando o sentimento da identidade local do aluno, através de mecanismos que ajudem a compreender a sua realidade, para dela apropriar-se e transformá-la no seu universo comunitário. Conforme os autores: Resgatar o cotidiano, os elementos que constituem e fazem o ser e o agir, a cultura, os bens patrimoniais naturais e sociais- deve ser uma das preocupações básicas da educação formal para a construção do sentido de cidadania. (1998, p.17) Itaqui e Villagrán na citação acima, chamam a atenção para o resgate do patrimônio cultural dos nossos municípios através dos elementos que fazem cada lugar e definem a identidade cultural dos seus habitantes, não só é uma responsabilidade com o passado histórico dessas comunidades, mas fundamentalmente com seu futuro. Entendemos esses elementos como: escolas, casas históricas, casa do aluno, prédios públicos, bibliotecas, museus, memoriais, fundações e festas, ajudam a compreender a história da comunidade e, através dela, também o tempo presente. Nessa mesma discussão, Manique e Proença (1994) em seu livro História Patrimônio e História Local, discutem noções de patrimônio e a utilização deste na história local. Como também, a formação de identidade a partir do convívio dos grupos sociais, tendo a memória como elemento conservador de acontecimentos pertencentes ao passado. Ao falarmos em identidade nos reportamos a Stuart Hall, que nos observa: Como um processo do sujeito pós-moderno, conceituado como não tendo uma identidade fixa, essencial ou permanente. A identidade torna-se uma celebração móvel: formada e transformada continuamente em relação às formas pelas quais somos representados ou interpelados nos sistemas culturais que nos rodeiam. (1997, p. 13)

6 Nesse sentido vemos a Açorianidade conforme Eugenio Pascele Lacerda (2003) como uma, categoria de apelo identitário, utilizada nos Açores (Portugal), e por comunidades de imigrantes e descendentes de açorianos. Ela está localizada em vários países, os quais procuram promover o resgate, o intercâmbio e a valorização da cultura açoriana. Assim, o artigo, propõe uma releitura do ensino de história, tendo por base buscar uma nova proposta de trabalho que atenda a valorização da história local, junto a açorianidade nas comunidades, tendo como instrumento a educação patrimonial. Tecemos este comentário devido a participação nos projetos de pesquisa do Centro Universitário La Salle, onde desenvolvemos pesquisas sob a coordenação da Prof.ª Dr. Cleusa Maria Gomes Graebin, intitulado As Festividades Açorianas no Rio Grande do Sul. Durante a pesquisa em Gravataí pudemos perceber através de coletas de dados, tais como: entrevistas, participação na Festa do Divino, leituras, congressos e etc., como a comunidade preserva sua história local, sua identidade local (açorianidade) e o envolvimento de todos os meios de comunicação, de personalidades políticas e comerciantes na organização das festividade locais. Portanto, procuramos relacionar Açorianidade e Ensino de História com a Educação Patrimonial, propondo desenvolvimento de uma pesquisa junto aos alunos de ensino fundamental. A pesquisa se dará através de coleta de dados em arquivos históricos e públicos, museus, bibliotecas e juntamente com o auxílio da história oral, propomos que se façam entrevistas com familiares dentro da comunidade, dando preferência aos avós, pois estes são os guardiões da memória coletiva da família. Após a coleta de dados, montaremos um projeto que valorize o patrimônio imaterial e o patrimônio material destas comunidades e a partir de então, o aluno possa compreender e valorizar sua própria história local, seu patrimônio cultural, assim como sua identidade. Nas considerações finais, ressaltamos a importância de utilizarmos novos métodos no ensino de história, para que este se torne dinâmico e instigante ao aluno. Conciliando a realidade do ensino de história propomos a utilização da educação

7 patrimonial, como elemento diferenciado, que auxilie a preservação do patrimônio imaterial e patrimônio material nas comunidades, assim como sua identidade cultural. História local e o Ensino de História A história local se apresenta como fonte diferenciada no ensino de história. Nela encontram-se os estudos de costumes, tradições, festas ou comemorações locais, tornando o estudo de história, dinâmico, instigante e curioso. Nesta perspectiva lançamos alguns questionamentos sobre o ensino de história que se atem a trabalhar com a memória nacional nos livros didáticos, impondo o culto aos grandes personagens históricos e a grandes eventos históricos, deixando de lado o imaginário da história local, suas ligações com as comunidades e o envolvimento desta na construção da identidade local. O educador diante desta realidade deve propor uma releitura da importância de se estudar a história local, na formação do aluno, onde este poderá perceber a necessidade de valorizar seus laços com a comunidade local e busque dentro de ações comunitárias, junto às políticas públicas meios para preservação de seu patrimônio imaterial e patrimônio material. De acordo com Manique e Proença: Os estudos de história local revelam-se extremamente motivadores para os alunos porque lhes permitem realizar actividades sobre temas que lhes despertam o interesse, pela sua relação com o passado de que ainda reconhecem os mais variados vestígios. A motivação deve, contudo, ultrapassar a satisfação das simples curiosidade, para fomentar um verdadeiro trabalho de investigação. ( 1994, p.27) Ao encontro desta questão os Parâmetros Curriculares Nacionais prevêem nos objetivos gerais do ensino de história, que o aluno identifique elementos que o auxiliem na compreensão da suas relações sociais na comunidade local, que compreenda as histórias individuais, pois estas fazem parte das histórias coletivas. Como também saibam respeitar as diferenças existentes em seu meio, tais como: tradições, costumes, posicionamentos políticos, econômicos, sociais e preservem seu patrimônio sociocultural. Conforme o trecho dos Parâmetros Curriculares Nacionais, abaixo:

8 Identificar relações sociais no seu próprio grupo de convívio, na localidade, na região e no país, e outras manifestações estabelecidas em outros tempos e espaços. ( Brasil/ MEC/ SEF. 1997, p.43). Segundo Fonseca, encontramos algumas dificuldades em trabalhar a história local, devido ao ensino de história nas escolas, que por muitas vezes estuda os fatos históricos em linhas gerais, sem fazer uma conexão com as realidades locais; no bairro, na cidade, na vila e no Estado. Dando a impressão de que estas são desconectadas do contexto nacional e do contexto mundial: A fragmentação rígida dos espaços e temas estudados, não possibilitando que os alunos estabeleçam relações entre os vários níveis e dimensões históricas do tema. O bairro, a cidade, o estado são vistos como unidades estanques, dissociados do resto do país ou do mundo. ( 2003, p.154). Fonseca, também observa que o estudo da história local está voltado para a glorificação dos heróis locais, vendo os atores que organizaram e fundaram a comunidade, sem dar espaço ao estudo dos grupos comunitários, na formação da identidade local. Seguindo esta linha, a autora, aborda o conceito de comunidade, utilizado na diferenciação social entre os indivíduos. Outro aspecto levantado refere-se à difusão por parte da imprensa local da história dos personagens da elite local, que de tem o poder econômico e político, usufruindo destes para conservação da sua própria memória social nas escolas, sendo assim, os alunos e educadores deveram ater-se ao estudo destes personagens da elite. Conforme o excerto abaixo: As fontes de estudo, os documentos disponíveis aos professores, em geral, são constituídos de dados, textos, encartes, materiais produzidos pelas prefeituras, pelos órgãos administrativos locais, com o objetivo de difundir a imagem do grupo detentor do poder político ou econômico. Assim, professores e alunos, muitas vezes, têm como única fonte de estudo, evidências que visam à preservação da memória de grupos da elite local. (2003, p. 155). Outro elemento a ser utilizado no estudo da história local como fonte diferenciada, é a história oral, pois esta busca na memória dos seus guardiões relatos que nos auxiliem a compreender o contexto histórico da comunidade local. Relatos deixados de geração a geração por indivíduos do grupo familiar, em específico os avós, sendo os guardiões da memória da família.

9 A história oral foge dos documentos, das atas, dos memorandos deixados por nossos antepassados, conforme Fonseca apud Samuel: Quanto às fontes, o autor defende a evidência oral como aquela capaz de fazer com que os estudos de história local escapem das falhas dos documentos, uma vez que a fonte oral é capaz de ampliar a compreensão do contexto, de revelar os silêncios e as omissões da documentação escrita, de produzir outras evidências, captar, registrar e preservar a memória viva. A incorporação das fontes orais possibilita despertar a curiosidade do historiador, acrescentar perspectivas diferentes, trazer à tona o pulso da vida cotidiana, registrar os tremores mais raros dos eventos, acompanhar o ciclo das estações e mapear as rotinas semanais. ( 2003, p. 155). Ao trabalharmos a história da comunidade local, deve-se propor em sala de aula que os alunos busquem conhecer o assunto, cabendo ao Professor munir-se de todas as informações possíveis diante do tema. Os alunos deveram ser distribuídos em grupos, logo após destinados aos locais de pesquisa e por último, o professor e os alunos assumiram um compromisso de apresentação do trabalho e uma síntese final. Os alunos deverão ao longo do trabalho desenvolver a construção do conhecimento de acordo com os dados obtidos na pesquisa, sendo papel do educador mediar, auxiliar e intervir quando necessário, na elaboração do projeto de pesquisa, dando autonomia aos alunos. De acordo Manique e Proença: [...] A intervenção do professor deve ser cuidadosa para evitar impor a sua própria interpretação ou visão. Embora tenha a obrigação de corrigir erros ou falsas conclusões, deve promover a autonomia dos alunos para que estes sejam os próprios construtores dos conhecimentos adquiridos e, por meio do seu trabalho, possam aperceber-se da especificidade do meio em que estão inseridos e da sociedade que os rodeia, compreendendo assim a sua condição de agentes históricos. O professor manter-se-á num papel de informador e catalisador durante a elaboração do trabalho, facilitando materiais, velando pela correcta definição e utilização de conceitos e evitando as divagações, de forma a que cada grupo se mantenha nos limites fixados, para que não existam sobreposições. (1994, p. 28). Manique e Proença propõem desta forma, que haja a pesquisa da história local em sala de aula, estimulando o aluno na produção dos saberes e que o professor seja o mediador do conhecimento, portanto que coordene e desenvolva a pesquisa no ensino de história.

10 O papel da educação patrimonial na divulgação de uma identidade social- a açorianidade Nesse momento abordar-se-á sobre o papel da educação patrimonial na divulgação da açorianidade, que está contida na história de Gravataí, e deve ser trabalhada nas escolas pelas políticas de gestão patrimonial, assim como pela comunidade gravataiense. Itaqui e Vilagrán nos observam que ao trabalharmos no resgate do patrimônio cultural das comunidades estamos contribuindo para reforçar a cidadania e a identidade cultural dos habitantes, que não é somente uma responsabilidade com o passado histórico dessas comunidades, mas com o seu futuro. Nesse sentido a museóloga Maria de Lourdes Perreiras Horta nos aponta para alfabetização cultural, que possibilita ao indivíduo fazer a leitura do mundo que o rodeia, levando-o à compreensão do universo sociocultural e da trajetória históricatemporal em que está inserido. Segundo a autora, a educação patrimonial possibilita o reforço da auto-estima dos indivíduos e das comunidades e a valorização da cultura brasileira em sua rica diversidade. Nessa linha está o Instituto Cultural Português, situado na Rua Plácido de Castro, 154, em Porto Alegre/RS. Ele tem por objetivo segundo Santa Inèze da Rocha: O resgate e a preservação da memória de nossos antepassados, bem como a difusão e promoção de tudo o que se relaciona com a cultura portuguesa (ROCHA, 2007, p.35) Outra instituição de peso nesse movimento de resgate da açorianidade é a Casa dos Açores do Estado do Rio Grande do Sul (CAERGS), situada em Gravataí/RS. Desde o ano de 2003 promove o resgate da cultura açoriana, e é um dos órgãos responsáveis pela retomada da Festa do Divino Espírito Santo na comunidade gravataiense. O Governo do Estado do Rio Grande do Sul também contribui para a difusão cultural açoriana. O decreto nº , de 30 de novembro de 2001, assinado pelo então Governador Olívio Dutra, e publicado no Diário Oficial do Estado de , por

11 ocasião das comemorações dos 250 anos do povoamento açoriano no RS mostra tal contribuição. Veja-se: [...] caberá ao Estado estimular e propor ações que promovam intercâmbio e parceria com autoridades internacionais, diplomáticas e consulares, governo federal, estaduais e municipais, poderes legislativo e judiciário, assim como com entidades não-governamentais e a sociedade civil, com o objetivo de somar esforços para reverenciar a memória dos açorianos e difundir o legado por eles deixado ao povo sul-rio-grandense. (ROCHA, 2007, p.37) Ainda sobre a difusão cultural açoriana, a Prefeitura Municipal de Gravataí/RS, a Casa dos Açores do Estado Rio Grande do Sul (CAERGS), a Fundação Municipal de Arte e Cultura (FUNDARC), a Secretaria Municipal de Educação (SMED), através do Projeto Raízes, procuram reunir pesquisadores, escritores, professores e alunos, enfim, os cidadãos que buscam a origem cultural - histórica açoriana de Gravataí/RS para que valorizem e dêem continuidade a tradição luso-açoriana. Percebe-se, assim, o movimento de diversas instâncias em promover a cultura açoriana no Estado, assim como em Gravataí/RS. Dessa forma, deve-se perguntar: Como o ensino de história pode ser instigante? Como fazer para que conteúdos específicos a serem trabalhados na disciplina não sejam distantes e estranhos aos alunos? E como a educação patrimonial pode auxiliar nos estudos da açorianidade Para responder a essa questão educativa, propõe-se um projeto de educação patrimonial que envolva a comunidade local e os estudantes das escolas de Ensino Fundamental de Gravataí/RS. a) Proposta de trabalho Tema: Açorianidade em Gravataí- RS Séries: 5ª a 8 ª séries do ensino fundamental. Objetivos: Auxiliar o aluno a pensar sobre a construção do conhecimento histórico, a partir de suas próprias vivências e saberes locais, observando como a Açorianidade pode ajudar o aluno a compreender seus laços com a cultura açoriana.

12 Discutir a importância da Açorianidade na formação da cidade de Gravataí/RS, observando como ela pode ajudar o professor de História no estudo da sociedade sul-rio-grandense. b) Introdução Primeiramente oportunizar-se-á aos alunos um contato com elementos patrimoniais que falem sobre a açorinidade, tais como a Festa do Divino 1 ; Terno de Reis 2 ; a arquitetura açoriana (Casados dos Açores), mas caberá, também, ao professor munir-se de todas as informações referentes ao assunto. Recomenda-se que ele utilize como recursos imagens da Festa do Divino, da Celebração do Terno de Reis, da Casa dos Açores e as músicas do divino e do Terno de Reis. Dessa forma, os alunos se sentirão contagiados pelo contexto cultural da cultura açoriana, observando a importância do estudo da Açorianidade. Eles deverão montar um projeto de pesquisa buscando informações em arquivos públicos, arquivos históricos, museus, bibliotecas e memoriais. É importante, também, que eles busquem, na história oral, relatos de familiares sobre identidade açoriana. Depois da pesquisa, deverão montar uma peça de teatro, aproveitando os dados obtidos. Dessa forma, é possível reunir duas formas de se trabalhar o conhecimento histórico. È fundamental que o professor discuta com os alunos a importância de se preservar o patrimônio imaterial 3 e o patrimônio material 4, neste caso, 1 A Festa do Divino Espírito Santo é uma celebração que remonta aos casais açorianos trazidos dos açores, no século XVIII para a ocupação e colonização do Rio Grande do Sul. No município de Gravataí/RS, após 40 anos sem ser comemorada, a festa foi retomada, atualizada e ressignificada por agentes e instituições culturais locais. 2 O Terno de Reis é uma festividade de origem luso-açoriana, baseado nos acontecimentos da Sagrada Escritura, trazida pelos colonizadores açorianos. A festa começa no dia 24 de dezembro e vai até o dia 06 de janeiro. Os grupos cantam e louvam o nascimento do Deus-Menino, percorrendo as casas da localidade. 3 Segundo Cavalcanti o conceito de Patrimônio Imaterial refere-se ao artigo 2º da Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial (UNESCO, 2003): As práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas- junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural. Este patrimônio cultural imaterial, que se transmite de geração em geração, é constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função de seu ambiente, de sua interação com a natureza e de sua história, gerando um sentimento de identidade e continuidade e contribuindo assim para promover à diversidade cultural e à criatividade humana.

13 identidade cultural açoriana, pois ela faz parte do seu meio e diz muito sobre a história da comunidade gravataiense. c) Desenvolvimento: Questões como: o professor desenvolve o conceito de Açorianidade como ele se insere na realidade do aluno? Como o aluno pode perceber elementos que estão relacionados com a identidade cultural açoriana no seu cotidiano? Deverão ser discutidas. Assim, é importante que o professor utilize o patrimônio imaterial e o patrimônio material para buscar tais respostas e para munir o aluno de informações sobre a açorianidade. O professor também deve apresentar aos alunos músicas das festas açorianas, imagens, textos da colonização açoriana, relatos dos descendentes, que possibilitem a compreensão do tema. O professor poderá ainda propor que se faça um projeto de pesquisa, partindo para a investigação da açorianidade. Os alunos deverão pesquisar em museus, bibliotecas, imprensa, Casa dos Açores e arquivos, buscando em jornais e revistas o que se documentou sobre a identidade açoriana. É importante observar nos arquivos as atas e os registros de reuniões comunitárias que façam menção ao assunto. Também buscar informações em bibliotecas, livros e periódicos, além de entrevistas com os familiares. Através das entrevistas é possível utilizar a memória como representação dos acontecimentos da época. Depois disso, com o auxilio do professor, elaborar-se-á um questionários para a pesquisa. Abaixo segue a ficha de investigação da pesquisa: Fonte: Local: Assunto: A açorianidade em Gravataí-RS Entrevistas e pesquisa em documentos. Museus, Arquivos, Bibliotecas, casa dos familiares. 4 Segundo Itaqui e Villagrán o Patrimônio Cultural Material é constituído por paisagens culturais, edifícios, urbanização, objetos, instrumentos, documentos e etc.

14 Resumo/citação: Obras ou transcrição da entrevista. Após a coleta dos resultados, o professor pedirá aos alunos que montem uma peça de teatro que envolva a Açorianidade, mostrando a presença cultural da identidade açoriana.. Os elementos como o cetro, a bandeira, a coroa, as varas, o Imperador(no caso da Festa do Divino), imagens de cancioneiros do Terno de Reis e seus instrumentos, a arquitetura da Casa dos Açores, assim como outros, deverão ser destacados para mostrar a presença desses elementos no cotidiano dos alunos. O teatro seguirá um roteiro, estabelecido pelo professor. Os papeis de atuação serão divididos para turma; o tema, claro, será a Açorianidade em Gravataí-RS e os pais dos alunos deverão participar da montagem do cenário. No cenário não poderão faltar: bandeiras do Divino, as pombas, que podem ser feitas com papelão, os tambores que anunciam a folia do Divino, os violões, as gaitas do Terno de Reis, as músicas dos festejos açorianos, o artesanato, as vestimentas, a indumentária e etc.. Também é importante montar pequenos casebres que receberão a bandeira do Divino e o povo que participará do cortejo. Os festeiros distribuirão o pão à comunidade.como também a passagem dos Ternos de Reis nas casas. Concluindo, o aluno poderá perceber como o ensino de História poderá se tornar instigante e dinâmico. Ele restabelece a preservação da sua história local uma vez que retira elementos que construam seu conhecimento crítico da realidade. E conserva seu patrimônio imaterial e seu patrimônio material que diz muito sobre a sua identidade étnica, transposta ao local, ou seja, a Gravataí. Considerações finais A cidade de Gravataí, antiga Aldeia dos Anjos, foi um dos primeiros locais a ser habitado pelos casais açorianos. Eles habitaram o Rio Grande de São Pedro (atual Rio Grande do Sul) no século XVIII. Também trouxeram para a região suas práticas

15 culturais 5 como as festas: Cavalhadas 6, Terno de reis e a Festa do Divino Espírito Santo. Constituindo parte do patrimônio cultural imaterial da comunidade de Gravataí. Nesse sentido, Manique e Proença (1994), Horta (1999), Itaqui e Villagrán(1998), nos observam para a preservação e valorização do patrimônio cultural das comunidades locais, através da educação patrimonial. Esse trabalho apresentou como proposta a articulação entre o ensino de história com a Açorianidade, tendo como objetivo a aplicação de um projeto de ensino vinculado a educação patrimonial nas escolas municipais de Gravataí-RS. Como resultado preliminar observou-se a ausência desse tema nos currículos escolares nas narrativas informais de professores. Num segundo momento do projeto, serão realizadas entrevistas e análise dos planos de ensino nas escolas municipais, averiguando como vem sendo trabalhada, ou não, a açorianidade, no ensino de história. No entanto a cidade tem empreendido esforços significativos sobre o tema em atividades culturais que envolvem a comunidade gravataiense. Sendo assim, sugeriu-se a dinâmica do ensino de História comprometida com novos métodos de ensino e aprendizagem; como possibilidade de trabalho em sala de aula na formulação de uma pesquisa relacionada a Açorianidade. Referências bibliográficas CASTRO, Maria Laura Viveiros de; FONSECA, Maria Cecília Londres. Patrimônio Imaterial no Brasil. Brasília: UNESCO, Educarte, FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de Ensino de História. Campinas/SP: Papirus, Entende-se por práticas culturais (festas, celebrações, rituais) as manifestações da vida cotidiana em sua totalidade. Elas são de aceitação coletiva, vivas e utilizadas pelo povo. Expressam seu sentir, pensar e agir na sociedade em que se vive. Com o estudo das práticas culturais, pode-se ter maior compreensão dos seres humanos, pois eles revelam suas semelhanças e diferenças, independentemente do tempo, da localização geográfica ou da formação social. 6 Célia Silva Jachemet e Ana Zenaide Gomes Ourique descrevem as cavalhadas como lutas entre mouros e cristãos pela mão da princesa Florípedes. Tais lutas têm sua origem na Idade Média e vem para o Brasil na época da colonização portuguesa.

16 HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, HORTA, Maria de Lourdes Parreiras; GRUNBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia básico de educação patrimonial. Rio de Janeiro: Museu Imperial, IPHAN, ITAQUI, José; VILLAGRÁN, Maria Angélica. Educação Patrimonial : a experiência da quarta colônia. Sanata Maria: Pallotti, JACHEMET, Célia Silva; OURIQUE, Ana Zenaide Gomes. Cavalhadas: uma tradição de raiz milenar. Porto Alegre: EST, LACERDA, Eugenio Pascele. O ATLÂNTICO AÇORIANO: uma antropologia dos contextos globais e locais da Açorianidade. Tese apresentada para obtenção do grau de Doutor em Antropologia Social. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Departamento de Antropologia. Programa de Pós Graduação em Antropologia Social. Florianópolis, Santa Catarina, MANIQUE, António Pedro; PROENÇA, Maria Cândida. Didáctica da história: patrimônio e história local. Lisboa / Portugal: Texto Editora, Laranjeira, Maria Inês. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC-SEF, ROCHA, Santa Inéze da. Açorianos História e Legado. Porto Alegre: Edições Caravela, ROCHA, Santa Inéze da. Açorianos no Rio Grande do Sul- Brasil- II. Porto Alegre: Eções Caravela, SCHMITH, Maria Auxiliadora Moreira dos Santos; GARCIA, Tânia Maria F. Braga. A formação da consciência histórica de alunos e professores e o cotidiano em aulas de História. Cadernos CEDES, vol. 25 nº 67 / Campinas Sept./Drc

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