ESTUDO SOBRE A INFORMÁTICA NO ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

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1 ESTUDO SOBRE A INFORMÁTICA NO ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Autor: Marta de Campos Maia Barbanti Resumo O objetivo deste artigo é analisar a percepção de professores do curso de Administração de Empresas, sobre o impacto, no que se refere ao emprego da informática na educação, para o processo de ensino e aprendizagem. Neste ambiente é observado a atividade pedagógica associada aos computadores e, a contribuição desta, na qualidade do ensino, sob o ponto de vista do professor. Os resultados sugerem que o uso dos computadores na educação, pode ser responsável por conseqüências como, a mudança na forma e na participação do estudante no seu processo de formação. Introdução As circunstâncias da conjuntura atual movimentam-se com enorme rapidez, e as escolas devem estar preparadas para essa nova conjuntura. O administrador atualizado, para sobreviver, tem que se submeter a um processo de reciclagem e estudos dinâmicos. Mas conceber uma faculdade de administração é um desafio complexo, porque hoje os conhecimentos adquiridos são superados rapidamente, obrigando as faculdades a estar em transformação constante. A busca nas revisões curriculares é tornar as disciplinas flexíveis, a formação generalista combinada com habilitações específicas, responsabilidade social, qualidade e, sobretudo, criatividade. A necessidade da constante atualização tem levado as faculdades a uma busca por ferramentas que possam auxiliar a aluno no seu aprendizado e, o surgimento e o desenvolvimento dos computadores, que vem causando grandes transformações no modo de trabalhar e viver dos indivíduos, tem sido visto como uma das saídas para auxiliar os professores neste processo. Com base nestes fatos, realizamos uma pesquisa com professores de uma faculdade de administração de empresas, de São Paulo, tem por objetivo verificar as ferramentas de informática em uso atualmente e as dificuldades e perspectivas do uso desta nova tecnologia. Apresenta, também, formas de utilização dos novos recursos existentes, que podem melhorar qualitativamente o aprendizado. A Mudança Organizacional e o Ensino Segundo Peter Senge (1990), ocorreram mudanças sociais, políticas e tecnológicas sem precedentes durante este século, mas maiores mudanças ainda estão por vir. E para decidirmos o que será requerido, nós devemos entender a natureza da própria mudança - suas causas e efeitos - seus perigos e oportunidades. A presente situação é única, sem qualquer paralelo com o passado (Sculley, 1997). Num cenário internacional de globalização de negócios, que se traduz em nosso país pela abertura de mercados e busca incessante de competitividade, a missão dos administradores ganha especial destaque. A preocupação com a qualidade no seu sentido mais amplo, com a diferenciação em relação à concorrência e com o incremento de produtividade, aliados à ética e responsabilidade social das organizações é o ponto central do trabalho desses profissionais nesta virada de século. O administrador é um humanista, cuja maior qualidade reside na capacidade criativa ao tomar decisões no trato do que vai liderar. Ele dirige grupos com objetivos predeterminados. Mas, numa situação como a que estamos vivendo hoje, onde a concorrência é pesada, o 1

2 aspecto humano, e não o instrumental, é o maior problema da empresa. Mais do que nunca, investe-se em treinamento e desenvolvimento. Basta percorrer as bibliografias dos grandes executivos e, perceber um dado fundamental: foram homens criativos. As histórias dessas pessoas estão cheias de informações e novos caminhos. Criatividade é a ferramenta. As faculdades de administração que preparam futuros executivos, tem que estar atentas a estas mudanças e não apenas contemplar a dimensão do ensino racional, mas também de seus processos intuitivos. O objetivo maior deve ser desenvolver totalmente o jovem para que ele aprenda a utilizar tanto o lado racional e lógico, quanto o intuitivo e criativo. O professor desempenha preponderante papel de orientador, mas caberá ao aluno vivenciar ao máximo, situações que possibilitem o aprendizado. Em meados da década passada, Naisbitt (1984, p.65) já citava: Em um mundo que está em constante mudança, não há um assunto ou conjunto de assuntos que lhe serão úteis para o futuro próximo, menos ainda para toda a vida. A mais importante habilidade para adquirir agora é aprender a aprender. Se você sabe como aprender, você será capaz de se adaptar diante de quaisquer mudanças tecnológicas, sociais e econômicas, que venham a ocorrer, e esta afirmação é hoje, ainda mais válida. Atualmente, para que uma organização obtenha vantagem competitiva é necessário que ela se transforme em uma organização do aprendizado (Senge, 1990), pois as mudanças da era industrial, para a era da informação, estão gerando transformações profundas, onde os principais recursos econômicos do mundo não serão mais capital e mão-de-obra e sim conhecimento, indivíduos inovadores e informação. Com base em todas as mudanças vivenciadas pela sociedade, observa-se que caminhos apontam para a renovação do ensino formulando uma concepção mais ampla do processo educativo, voltado para a integração do homem na sociedade. Neste contexto, as tecnologias de informação podem ser utilizadas pelas instituições de ensino, visando adequação de seus conteúdos à realidade. Educação do executivo face às Tecnologias de Informação O mercado de ensino em administração, como o mercado de muitos negócios, está mudando rapidamente. Os fatores que estão levando a mudança incluem: 1. A reestruturação dos negócio e de organizações do setor público e, a não existência de um 'trabalho por toda vida.' 2. A imediação de treinamento exige e a necessidade responder a questões 'just-in-time, em qualquer hora, e em qualquer lugar. 3. Uma ênfase na 'competência para fazer' como um resultado. 4. Pressões das chefias no orçamento de treinamento, para uma ênfase maior no valor do dinheiro, aumento a sofisticação do comprador na alocação orçamentar. 5. Uma ênfase em indivíduos que administram seu desenvolvimento pessoal próprio, em vez de ser administrado por alguém em uma sede corporativa. 6. A importância para o indivíduo do 'curriculum vitae' e testemunho de realização. 7. A ascensão de 'gurus' e o desejo dos discípulos para acesso às mais recentes manias e ferramentas de implementação. A utilização das tecnologias de informação, no processo de ensino de Administração de Empresas, possui dois importantes aspectos básicos: o primeiro é o ensino das ferramentas de informática para o profissional de administração, já que no ambiente profissional eles terão que saber manusear estas ferramentas e, o segundo uso é didático, cuja exploração visa potencializar o aprendizado de diferentes disciplinas, além de possibilitar o acesso as mais diversas formas de comunicação, quer seja através de , Internet, ou videoconferências, tornando o ensino mais dinâmico. Mas ter computadores na escola não garante que o conhecimento dos alunos será ampliado, tudo depende da capacitação dos professores. 2

3 A atual geração de professores não conviveu com os computadores desde cedo, não fazem parte da atual geração, chamada de geração on line, geração esta que já nasceu tendo acesso aos computadores e, daí a diferença ao se ver uma criança aprendendo a manipular um computador, ou um adulto. A velocidade do aprendizado é completamente diferente, cabendo ao adulto um esforço adicional para se capacitar a operar estas máquinas. Mas, apesar de diversos problemas, os professores podem aproveitar essas ferramentas para melhorar a preparação da aula, a interação com os alunos e a exposição dos conceitos em aula. Enfim, podem transformar a aula tradicional, em uma aula dinâmica e rica em informações. Modelos de Aprendizagem Pioneiro da moderna pedagogia, o tcheco João Amós Comênio, século XVII, acreditava na construção de uma sociedade humana mais justa e na força da educação para esse fim. Para ele, a educação deve ser motivada pela experiência e pela intuição. A progressão do simples para o complexo, do concreto para o abstrato. O conhecimento deve necessariamente principiar pelos sentidos (uma vez que nada se encontra na inteligência que primeiro não tenha passado pelos sentidos). Porque então o ensino há de propiciar por uma proposição verbal das coisas, e não por uma observação real dessas mesmas coisas? Somente depois desta observação das coisas ter sido feita, virá a palavra, para explicar melhor, segundo Comênio (1976). Acreditou-se por muitos anos que o processo educacional resumia-se apenas em passar um conhecimento para o aluno, bastando apenas expô-lo. Desta forma, o ensino está mais voltado para a reprodução de um determinado conceito, do que para a solução de problemas complexos e reais, que são vivificados no dia-adia das empresas. Em vista a estes fatos buscamos analisar as idéias de Skinner, Piaget e Rogers, para observar diferentes aspectos do aprendizado, afim de harmonizar o uso de enfoques de aprendizagem aparentemente opostos e, abrir uma discussão sobre o embasamento teórico aos diversos tipos de programas informatizados. Para tanto, analisa-se a corrente comportamentalista, de Skinner, em oposição à educação que envolve o conceito de assimilação e acomodação do conhecimento, de Piaget, e a teoria de aprendizado centrada na pessoa, de Rogers. Skinner e o modelo Estímulo-Resposta A corrente comportamentalista de Skinner mostra o aprendiz como uma pessoa que responde aos estímulos externos do ambiente, interiorizando-os e respondendo a estes de forma a resolver um problema apresentado. Além da possibilidade de determinar um comportamento, as técnicas propostas por Skinner procuram induzir os estudantes a estudar, os empregados a irem ao trabalho, os pacientes a se comportarem de modo socialmente aceitável, etc. (Skinner, 1967, pg.61) Esses estudos apresentam as respostas de indivíduos a determinados estímulos externos. O aprendizado seria, portanto, interiorizado na mente dos indivíduos à medida em que reproduzisse o comportamento desejado. De acordo com esta concepção, o processo de a- prendizagem deveria ser estimulado desta forma. Piaget e o modelo Construtivista A assimilação ocorre quando uma informação é dimensionada pelo indivíduo, para compreender o seu significado, comparando com outras representações (padrões) previamente existentes na mente. Neste momento, a mente é ativa e determina os passos lógicos de significação do objeto. Por outro lado, quando o indivíduo não compreende um objeto da realidade, é obrigado a criar novos esquemas de assimilação. Este processo é denominado acomodação. É desta forma que as pessoas, segundo Piaget, vão construindo o seu conhecimento e sua compreensão do mundo. As assimilações e acomodações sucessivas possibilitam que as 3

4 teorias sejam interiorizadas e aprendidas. O desenvolvimento da mente humana passaria por diversas fases de assimilações e acomodações, que gerariam um novo equilíbrio, propiciando um crescimento evolutivo do aprendizado humano. Para Piaget, o modelo a ser construído não é dado pelos educadores, mas sim realizado ativamente na mente do aluno, baseado em seu próprio repertório. Logo, os educadores devem se aproximar do conhecimento dos alunos e apresentar a nova realidade baseada neste repertório, possibilitando a interiorização do conhecimento pelas pessoas. O que se deseja é que o professor deixe de ser apenas um conferencista e que estimule a pesquisa e o esforço, ao invés de se contentar com a transmissão de soluções já prontas. (Blikstein, 1991, pg. 56). Rogers e a Pessoa Como Agente do Aprendizado Segundo Rogers (1961) o conhecimento científico só pode ser comunicado àqueles que estão subjetivamente preparados para receber uma comunicação. A utilização da ciência apenas se dá, através de pessoas que, procuram valores que significam alguma coisa para elas. Nos princípios da teoria centrada no indivíduo, Rogers extrapola o princípio de a- prendizagem: (Rogers, 1961) seres humanos têm uma potencialidade natural para aprender; a aprendizagem significativa ocorre quando a matéria de ensino é percebida pelo aluno como relevante para seus próprio objetivos; a aprendizagem que envolve mudança da organização do eu - na percepção de si mesmo - é ameaçadora e tende a suscitar resistência; grande parte da aprendizagem significante é adquirida através de atos; a aprendizagem é facilitada quando o aluno participa responsavelmente do processo de aprendizado; a aprendizagem que envolve a pessoa do aprendiz como um todo - sentimento e intelecto - é mais duradoura e abrangente; a independência, a criatividade e a autoconfiança são todas facilitadas quando a autocrítica e a auto-avaliação tornam-se básicas, sendo de significância secundária a avaliação de terceiros; a aprendizagem socialmente mais útil, no mundo moderno, é a do próprio processo de aprender, uma contínua abertura à experiência e à incorporação, dentro de si mesmo, do processo de mudança. As idéias de Rogers colocam os aprendizes no centro do ensino, dando uma dimensão psicológica à realização do aprendizado. O uso simultâneo dos modelos de Piaget e Rogers devem utilizados para criar conhecimento e determinar uma postura ativa por parte dos alunos na responsabilização pelo aprendizado. Ao mesmo tempo, deve-se reforçar o conhecimento adquirido através de memorização e reforço, como proposto por Skinner. O computador como 'Tutor', 'Tutee' e 'Tool' Numa pesquisa feita por Taylor, (1980) sobre o uso dos computadores na Educação, destacam-se três formas de utilização, o computador como Tutor, Tutee e Tool. O Computador como Tutor (Professor) Na bibliografia especializada são utilizados os termos: 'Computer Aided Instruction' (CAI) ou 'Computer Based Training' (CBT). A perspectiva é de se utilizar softwares desenvolvidos por experts em programação em determinada área de aprendizado, a fim de permitir que o computador apresente conteúdo programático ao aluno, faça questões sobre o tema apresentado, avalie as respostas e, dependendo do resultado obtido, determine qual o próximo tópico a ser apresentado. O computador utilizado desta forma se mostra mais flexível que outras formas de materiais de apoio ao aprendizado. Com esta riqueza de recursos, o computador pode motivar o aluno à busca do aprendizado. O enfoque desse tipo de softwares é a interface homem-computador. O Computador como Tutee (Aluno) Nesta corrente, o aprendiz passa a ser aquele que vai ensinar o computador a pensar. Desta forma o aprendiz aprende mais profundamente e aprende mais sobre o processo de a- prendizagem. Seymor Papert (1986) é o maior expoente desta corrente. Ele desenvolveu a 4

5 linguagem LOGO, que procura fazer com que as crianças programem o computador e assim aprendam o conteúdo da matéria, ao mesmo tempo em que aprendem como funciona a própria estrutura de aprendizado. Utilizando o computador como aluno, o foco deixa de ser o conteúdo a ser aprendido e passa a ser o processo de aprendizagem, a forma de absorver informações para manipulá-las e compreendê-las. Papert vê nos computadores uma grande ferramenta de modelagem do conhecimento, executada ativamente pelo aprendiz, que possibilita uma experimentação enorme e a ampliação das fronteiras do aprendizado. A atual estrutura educacional, que reforça o aprendizado através dos acertos e refuta o mesmo através dos erros, gera nas pessoas um medo de deixar vir à tona a criatividade e estabelecer estruturas de pensamento próprias. O Computador como Tool (Ferramenta) Esta é a proposta de maior utilização, mas não recebe a atenção devida dos meios a- cadêmicos. Este enfoque propõe a utilização do computador como 'ferramenta'. Sugere a utilização de softwares comerciais dentro do processo educacional, onde o modelo de cognição continua a critério do professor que desenvolve o curso. O uso do computador como ferramenta se utiliza das vantagens do processo de automação de rotinas cansativas e não didáticas, que só ocupam o tempo dos professores e dos alunos, liberando-os para outras atividades de maior rendimento acadêmico. Possibilita também, a realização de experimentos até então inacessíveis ao aprendizado. Ao analisarmos a proposta de Papert, observamos que em seu modelo de aprendizagem ele uniu as idéias de Piaget, nos conceitos de assimilação e acomodação, com as idéias de Rogers, em relação ao componente afetivo. Papert vê nos computadores uma grande ferramenta de modelagem de conhecimento, através da experimentação e da ampliação das fronteiras do aprendizado. O computador aplicado ao aprendizado facilita a realização do pensamento formal, abstrato. Piaget afirma que, você pode encontrar adultos que não são capazes de compreender como se estabelece o próprio pensamento, e é nesse momento, que o computador pode possibilitar na construção dos próprios modelos mentais. O professor também pode ajudar o aluno a achar o seu caminho para aprendizagem., pois ele conhece os diferentes estilos de aprendizagem. Na conclusão de seu trabalho, Valente (1993) define que o que está sendo proposto é uma nova abordagem educacional que muda o paradigma pedagógico do construtivismo para o construcionismo. O objetivo da introdução do computador na educação não deve ser o modismo ou estar atualizado com relação às inovações tecnológicas. Esse tipo de argumentação tem levado a uma sub-utilização do potencial do computador, que além de economicamente dispendiosa, traz poucos benefícios para o desenvolvimento intelectual do aluno. Mudanças na aula tradicional Hoje em dia, o uso de computadores integrado ao ensino não é mais uma atitude pretensiosa, ou uma exclusividade para especialistas da computação. Atualmente diversos trabalhos com o computador vêm sendo realizados dentro de instituições de ensino. São tantos, que não se pode pensar sobre o cenário educacional sem a utilização desta poderosa ferramenta. E, quando surge uma nova perspectiva educacional, existem duas expectativas: a primeira é tecnológica, com a introdução de novos e poderosos equipamentos; a segunda é de novos sistemas, que prevê uma reformulação dos processos de trabalho. O computador, no reforço à aprendizagem, possibilita que os alunos atuem como promotores do andamento da aula, deixando de ser meros ouvintes. O aprendizado compartilhado e participativo é notadamente superior que um aprendizado individualizado. O computador aplicado neste contexto permite que situações diversas possam ser concretizadas, como 5

6 a composição conjunta de textos e apresentações, pesquisas em banco de dados acadêmicos, etc. A mudança dos processos de ensino, no entanto, já é mais complexa e difícil de se promover, pois se caracteriza basicamente por uma mudança cultural da forma de pensar e fazer a Escola. É necessária uma preparação para esta mudança, concentrando esforços no redesenho didático da escola. Para promover as mudanças, os esforços devem ser concentrados nas pessoas chaves, que são os professores. Estes devem ser capacitados para a promoção das mudanças, tornando-se agentes. Capacitar os professores não significa simplesmente promover treinamentos de uso das novas ferramentas de informática mas, sim, conduzir um processo articulado de mudança de mentalidade perante a educação, uma mudança do currículo e dos conteúdos das disciplinas, além de uma mudança dos materiais a serem trabalhados. Somente os professores podem direcionar os alunos ao aprendizado motivado. Ensinar é orientar, estimular, relacionar, mais que informar. Mas só orienta aquele que conhece, que tem uma boa base teórica e que sabe comunicar-se. O professor vai ter que atualizar-se sem parar, vai precisar abrir-se para as informações que o aluno vai trazer, aprender com o aluno, interagir com ele, segundo Gilberto Dimentain. Pesquisa com Professores de Administração de Empresas O que se buscou investigar através da pesquisa, foi o atual o uso da informática no ensino de administração de empresas. Objetivamos mostrar a ampliação da possibilidade de desenvolver aulas, com o uso da ferramentas de informática disponíveis na faculdade em questão e analisar as expectativas dos professores em relação às mesmas. Os professores foram escolhidos como foco da pesquisa, pois são considerados os agentes centrais na mudança das faculdades. O que se procurou-se investigar é até que ponto os professores estão usando as ferramentas de informática disponíveis no mercado, e se há uma correlação entre tipo de departamento de ensino e uso predominante de tecnologia. Também buscou-se saber sobre o nível de conhecimento e as dificuldades dos professores no uso destas ferramentas. A amostra foi colhida em uma faculdade de administração de empresas de São Paulo, Capital, que nos último três anos tem conseguido a nota máxima no Exame Nacional de Cursos efetuado pelo Ministério da Educação, e esta escola foi escolhida por apresentar facilidade de acesso aos dados necessários para a pesquisa, permitindo uma leitura de sua realidade. O instrumento de coleta de dados que foi utilizado para o desenvolvimento da pesquisa foi o uso de um questionário, que por suas características próprias que tem a vantagem da rapidez e, pôde incluir um número satisfatório de professores na pesquisa. Esta metodologia foi escolhida por possibilitar a apresentação de um primeiro panorama, do uso de informática pelos professores de administração de empresas, nesta escola em particular. A Amostra Obtivemos um total de 27 questionários respondidos, sobre total de 85, representado 31,76% do total da amostra. Considerando apenas o Departamento de Análise de Sistemas, obtivemos um total de 12 respostas, representado 44,45% do total da amostra, e isso se deve ao fato de existir uma maior familiaridade destes professores com o tópico pesquisado. Para analisarmos a pesquisa, separamos em dois grandes blocos de departamentos, o de Análise de Sistemas e, agrupamos num outro bloco, os demais departamentos. Com o objetivo de facilitar a visualmente as respostas obtidas, agrupamos os softwares em cinco blocos, conforme o perfil da aplicação: Automação de Escritórios (processador de texto, planilha eletrônica, gráficos e softwares de apresentação); Bancos de dados e linguagens de programação; Apresentação Gráfica (editoração eletrônica, multimídia e hipertexto); Comunicação (Internet 6

7 e ); Sistemas educacionais (jogos de empresa, simulação, instrução apoiada por computador, treinamento à distância e processadores matemáticos). Análise dos Dados Através da análise dos dados colhidos, é possível traçar o perfil do uso das tecnologias de informação, para cada departamento. O nosso objetivo é traçar as tecnologias que estão em uso nessa faculdade em particular, e partir daí traçar possíveis caminhos. Automação de Escritório Departamento de Análise de Sistemas Outros Departamentos Processador de Texto Planilha Eletrônica Softwares de Apresentação Gráficos Processador de Texto Planilha Eletrônica Softwares de Apresentação Gráficos Comparativo entre os Departamentos Outros Deptos Depto Análise de Sistemas Os softwares de automação de escritório são os mais utilizados por todos os departamentos. Entre os softwares incluídos nesta categoria, o mais é utilizado é o processador de texto, com 10 de uso tanto para preparação das aulas, e mais de 9 como a exigência fora da sala de aula, provavelmente para execução de trabalhos. Quanto ao uso em sala de aula, somente os professores da área de sistemas é que utilizam o software. Em relação às planilhas eletrônicas e aos softwares de apresentação, destacam-se o grande uso no departamento de sistemas de mais de 9, contra 5 dos demais departamentos, para preparação de aula. Mas em sala de aula é muito pouco usado nos diversos departamentos, e muito utilizado, 75% no departamento de sistemas. Quanto à exigência do uso fora da sala de aula, a mesma tendência é observada, mais de 9 em sistemas e menos de entre os demais professores. De uma maneira geral, o uso já é bastante difundido, mas cabe investigar mais detalhadamente porque não se chegou a 10 de uso em todas estas tecnologias, a não ser nos processadores de texto. A garantia de uma política que promova a difusão de uso destas ferramentas de automação de escritório pode aumentar a produtividade individual de cada professor e de cada aluno. 7

8 Departamento de Análise de Sistemas Banco de Dados e Programação Outros Departamentos % % 5 15% 5% Banco de Dados Linguagens de Programação Banco de Dados Linguagens de Programação Banco de Dados e Programação Outros Deptos Depto Análise de Sistemas O uso de banco de dados poderia ser analisado em conjunto com os softwares de automação de escritório mas, devido à sua maior complexidade de uso, decidimos por agrupá-lo com linguagens de programação. O uso de linguagens de programação foi observado entre os professores do Departamento de Sistemas, e apenas por um professor dos demais departamentos, para preparar a aula. Nota-se, com isto, que a complexidade das linguagens de programação não estimula o seu uso. Por mais que a informática seja uma ferramenta importante para o administrador, não se pode confundir o aprendizado de administração com o de informática. Mas os bancos de dados já são um ferramental fundamental a ser utilizado. É necessário o uso desta tecnologia para processar um grande volume de dados. Os resultados em relação ao uso de bancos de dados pelos professores pesquisados apontam para uma grande utilização entre os professores de informática, mas um uso muito incipiente entre os professores dos demais departamentos. Na média, o uso dos bancos de dados entre os departamentos está em torno de, e verifica-se uma oportunidade de ampliação do uso desta ferramenta. Os custos para a difusão do uso são poucos, pois limitam-se ao treinamento dos professores e alunos, já que a infra-estrutura já existe na faculdade em questão. Departamento de Análise de Sistemas Apresentação Gráfica Outros Departamentos % % 5 15% 5% Multimídia Hipertexto Multimídia Hipertexto 8

9 Apresentação Gráfica Comparativo entre Departamentos Outros Deptos Depto Análise de Sistemas Quanto aos softwares de apresentação gráfica, sabe-se que estas tecnologias permitem uma apresentação mais dinâmica do conteúdo (já que contemplam diversos meios), assim como uma navegação rica através do Hipertexto. O domínio destas tecnologias por parte dos professores garante autonomia na construção de suas publicações, e riqueza na comunicação. Analisando a utilização de multimídia, nota-se um percentual de uso de uso na preparação de aula, na média. O uso está muito condicionado aos produtos disponíveis no mercado. As apresentações em multimídia têm a vantagem de poder ser revistas pelos alunos fora da sala de aula, além de auxiliar na fixação das informações.no departamento de sistemas o uso é bastante difundido entre os professores, em torno de 58% dos professores. Departamento de Análise de Sistemas Comunicação Outros Departamentos % % 5 15% 5% Internet Internet Comparativo entre Departamentos Outros Deptos Depto Análise de Sistemas As tecnologias de comunicação aqui consideradas são: Internet e . Em relação à Internet, no departamento de sistemas é utilizado por 75% dos professores na preparação das suas aulas, mas por apenas 36% dos professores dos demais departamentos. Quanto ao estímulo ao uso fora da sala de aula, os números anteriores se repetem. É fundamental que as instituições de ensino estimulem o uso desta tecnologia pois o conhecimento que pode-se extrair desta fonte é infinito, e deve-se estabelecer como meta, o uso desta tecnologia por 10 9

10 das pessoas. O uso de correio eletrônico por parte dos professores e dos alunos também deve chegar a 10. Operações burocráticas como entrega de trabalhos, troca de informações, notas, etc. poderiam ser efetuadas por meio eletrônico. O uso do correio eletrônico permite que alunos e professores mantenham um contato mais próximo, sem perda de tempo. Para estas ferramentas possam ser utilizadas com maior freqüência, a escola precisaria desenvolver infra-estrutura para disponibilizar para todos os professores, numa primeira etapa, um endereço de correio eletrônico, fornecido pela própria faculdade, e no futuro, poderia estender a todos os alunos. Departamento de Análise de Sistemas Sistemas Educacionais Outros Departamentos % % 5 15% 5% Simulações Instrução Apoiada por Computador Jogos de Empresa Simulações Comparativo entre Departamentos Outros Deptos Depto Análise de Sistemas Os sistemas educacionais têm a finalidade de auxiliar o ensino em uma disciplina, ou conjunto de disciplinas, possibilitando aos alunos o aprendizado através da experimentação. Em média, esta tecnologia é utilizada na aula com os alunos, em quase dos casos no departamento de Informática, ou pelos alunos fora da aula em 34%, em média. O uso de simulações foi apontado por 67% dos professores de informática, fora da aula e, de uso com os alunos. Este é um bom percentual, para este departamento, mas ainda é muito baixa a utilização nos demais departamentos. Média de Utilização dos softwares A seguir, é apresentado um gráfico que mostra um panorama de todos os softwares disponíveis na faculdade e, a sua utilização em média, em todos os departamentos, analisando se o uso é no preparo das aulas, em classe com os alunos ou, então, como exigência de uso em casa. Através deste gráfico percebe-se o quanto é acentuado o uso dos softwares de automação de escritórios, (o mais fácil dentre as categorias analisadas) em detrimento às demais ferramentas disponíveis, e isso levanta as seguintes hipóteses: há falta de recursos disponíveis na instituição; há falta de conhecimento dos professores no manuseio destes recursos e/ou há falta de tempo para preparação dos materiais didáticos. 10

11 Média da Utilização dos Softares nos Departamentos Automacao de Escritório Banco de Dados e Programação Apresentação Gráfica Comunicação Sistemas Educacionais Perspectiva dos Professores Frente à Introdução de Tecnologias de Informação A segunda parte da pesquisa descrita abaixo, pretendeu retratar os pontos de vista dos professores, para que se compreenda melhor a cultura de informática existente na faculdade. Apresentamos um resumo destes pontos de vista, na forma como foi colocada pelos professores. Inicialmente é apresentado a pergunta, e em seguida as respostas obtidas. Convém destacar que muitas das respostas foram sucintas, utilizando apenas adjetivos para expressar a opinião. Em relação ao ganho pedagógico que as tecnologias proporcionam, destaca-se: Instrumento de pesquisa de assuntos variados na Internet Indispensável para o desenvolvimento do conteúdo da disciplina Informações atualizadas / acesso rápido e qualitativo às informações Facilidade na organização das apresentações Rapidez na preparação dos materiais didáticos Vivência prática e exercícios / verificação empírica da teoria/ simulações Interatividade entre disciplinas Reforço no aprendizado Ferramenta de auxílio para cálculos sofisticados/ execução de gráficos Com relação ao uso de softwares ou tecnologias não disponíveis, ou pouco disponíveis na faculdade, foram sugeridos os seguintes: Mathematica (Maple, Matlab) Authoware, Director no âmbito de programação de autoria Software de Apoio à Decisão Teleconferência / Vídeo conferencia Treinamento à distancia Maior número de projetores (datashows) Internet e Intranet Softwares de desenvolvimento de modelos e protótipos Softwares de gestão, como SAP, Baan, Peoplesoft e outros Datamining Com relação às principais limitações ao uso de novas tecnologias, foram apresentados: Pode-se tornar a aula mais vulnerável, porque a tecnologia pode falhar Ausência de projetores e computadores disponíveis em sala de aula Deficiência de treinamento Rápida e permanente evolução da tecnologia/softwares Necessidade de assistência da tecnologia (monitores, alunos e, outros) 11

12 Em relação a qual o papel dos professores no uso educacional dos computadores: Mostrar a utilidade, facilidade de uso Reforçar o uso para acelerar o processo ensino-aprendizagem Orientador / parceiro no uso Motivar o uso como ferramenta do administrador Indicar caminhos de pesquisa e acesso a informação Reforçar o uso como um recurso complementar Mostrar o uso como poderosa ferramenta de tomada de decisão Apoio ao treinamento e suporte ao aluno Colocar os alunos em contato com as tecnologias existentes nas empresas Outros comentários colocados: O uso dos recursos de informática devem ser incentivados Uso dos recursos em sala de aula e em laboratório Aumento do ritmo das aulas e respectivos conteúdos Faltam cursos para atualização dos professores Colocar à disposição dos professores os recursos necessários Repensar a infra-estrutura tecnológica interna O que se nota com os comentários destas questões é uma concordância, em geral, com o ganho pedagógico que o uso de tecnologias de informação proporciona. Uma das respostas mais freqüentes, foi a necessidade ao incentivo e, o reforço educacional da Internet, no que se refere ao acesso à pesquisa. O tempo investido para aprender novas tecnologias foi amplamente apontado pelos professores. Nas palavras de um professor: as limitações não se referem tanto às tecnologias, mas ao tempo necessário para o aprendizado de suas potencialidades. Uma das fortes limitações é falta de disponibilidade de equipamentos e softwares. Seu custo de aquisição e manutenção é elevado, sendo difícil disponibilizar equipamentos para todos os professores e alunos. Esta disponibilização ainda está longe da realidade, o que não impede que se trabalhe com as limitações dos recursos, tentando superá-las com parcerias. Mas a grande velocidade de mudanças tecnológicas, faz com que os laboratórios das escolas estão completamente defasados, desatualizados e incompletos. Outro ponto importante levantado por um professor foi, o uso de informática deve ser integrado nas disciplinas. Hoje em dia é comum vermos alunos aprenderem informática em uma disciplina específica, sem a utilização como apoio em outros cursos teóricos. Os professores devem utilizar a informática no decorrer do seu curso, propiciando que os alunos aprendam a usar as ferramentas para os problemas específicos. Quanto ao papel dos professores no uso educacional dos computadores, destacam-se: estimulo ao uso, revelação do potencial e de suas possibilidades e, apontar suas limitações, para formar opinião crítica. Outra análise feita com base na pesquisa, foi o nível de conhecimento de cada professor, em relação aos softwares de automação de escritório. Algumas conclusões podem ser tiradas desta análise: o entrosamento das pessoas com a tecnologia não dependem apenas de treinamento, disponibilidade, encorajamento e propósito. Algumas pessoas simplesmente não se adaptam às novas tecnologias e outras, resistem agressivamente à utilização de novas tecnologias. 12

13 Nível de Conhecimento dos Softwares Word Excel Access PowerPoint Internet Iniciante Intermediário Avançado Conclusão Não se pode prever o futuro, mas já existem claras tendências do que pode vir a a- contecer numa escola de administração do futuro. Estamos vivendo um momento de virada, da escola tradicional, para a escola virtual. Há quarenta anos atrás, as ferramentas disponíveis em sala de aula eram o giz e a lousa. Há vinte anos atrás haviam as transparências, depois o slide, o vídeo e agora temos o CD-ROM, que engloba os conceitos de texto, cor, movimento e som em um. Preparar um aula multimídia é muito mais complexo do que preparar uma aula com giz e lousa. Há professores que não aceitam novidades, e há ainda os que não estão preparados, como demostrado na pesquisa apresentada. O uso do computador pode enriquecer o aprendizado, desde que a mudança corresponda a uma mudança da estrutura das universidades no que diz respeito ao relacionamento entre professores e alunos. As instituições de ensino e pesquisa têm a finalidade de preparar seus alunos para enfrentar o mercado de trabalho, contribuindo para uma sociedade desenvolvida e sadia. Agem e interagem diretamente com a sociedade, buscando melhor estruturar os seus processos internos e, assim, conseguir um desenho organizacional que se adeqüe à realidade do mercado, às práticas de gestão empresarial e às necessidades de seus clientes - os alunos. Mas há ainda outro fator, para sobreviver ao ambiente do próximo século, os próprios alunos deverão construir seu processo de aprendizado, e para tanto os estudantes devem ser preparados para a busca do conhecimento. Em função destas mudanças, as faculdades de administração de empresas devem se preparar para reformular seus paradigmas, gerando um ambiente acadêmico diferenciado, no qual os estudantes devem assumir a responsabilidade pelo aprendizado. Por outro lado, os professores devem reformular a sua atuação profissional, agindo não mais como meros transmissores do conhecimento, mas como facilitadores da aprendizagem. Uma nova proposta deve ser analisada: uma alteração dos processos de ensino/pesquisa visando alcançar transformações no ensino/aprendizagem e, para tanto deve-se reformular toda a relação existente entre professores/alunos/currículo, visando uma educação mais dinâmica, através do um uso de forma apropriada, das ferramentas de informática disponíveis. E como cita Gilberto Dimenstein (1998), em seu projeto Aprendiz do Futuro, as empresas dizem aos educadores que a formação exclusivamente especializada está condenada pela velocidade tecnológica. Portanto, o aluno e futuro trabalhador deve ter uma sólida formação geral, que o habilite a lidar com necessidades específicas. O trabalhador hoje é um estudante, e esta é a idéia sustentada pela teoria do: lifelong learning. A tecnologia tem de estar a serviço da educação e não o contrário. O que se deve buscar é que cada indivíduo possa estudar a qualquer hora, em qualquer lugar e obter qualquer informação. 13

14 BIBLIOGRAFIA BLIKSTEIN, Moriz. Um Modelo para Treinamento em Novas Tecnologias: Aplicações em Informática. São Paulo: EAESP/FGV, p. 56. COMÊNIO, J. A.. Didática Magna 2ª ed. Lisboa, 1976 DIMENSTEIN, Gilberto. O aprendiz do Futuro. Endereço na Internet: (1998) FARIA, Aluizio Ancona. O Uso Educacional dos Computadores: Um Estudo da formação dos Administradores de Empresas, tese de dissertação de Mestrado EAESP - FGV (1997). HAMEL, G. & PRAHALAD, C.K. Competing for the future, Harvard Business Review, July/Aug, 68(4) pp , LAND, George and JARMAN, Beth. Breakpoint and Beyond: Mastering the Future Today. Harper Businesss. p.3, 4. LAURILLARD, D. Rethinking University Teaching. Routledge, London, Naisbitt, John. Megatrends, 1984, pg. 65 PAPERT, Seymour. LOGO: Computadores e Educação. Tradução de José Armando Valente e outros. São Paulo: Brasiliense, p.13, 76 e 205. ROGERS, Carl. Tornar-se pessoa. Tradução de Manoel José do Carmo Ferreira. Santos: Livraria Martins Fontes, a edição. SCULLEY, John. Palestra Inaugural da Educom. USA Vídeo. SENGE, Peter. A Quinta Disciplina. São Paulo: Ed. Best Seller, 2.a edição, SKINNER, B.F. Ciência e Comportamento Humano... p. 51. SKINNER, B.F. Ciência e Comportamento Humano. Tradução de João Cláudio Todorov e Rodolpho Azzi. Brasília: Editora Universal, p. 13. TAYLOR, Robert. The Computer in the School: Tutor, Tool and Tutee. New York and London: Teachers College Press, Columbia University, VALENTE, J. A. Formação de Profissionais na Área de Informática, no Computadores e Conhecimento Repensando a Educação, organizado por José Armando Valente, Gráfica Central UNICAMP, Campinas,

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