Exercício Físico e Prevenção de Fracturas Osteoporóticas. nas Pessoas Idosas. Fátima Baptista 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Exercício Físico e Prevenção de Fracturas Osteoporóticas. nas Pessoas Idosas. Fátima Baptista 1"

Transcrição

1 Exercício Físico e Prevenção de Fracturas Osteoporóticas nas Pessoas Idosas Fátima Baptista 1 Osteoporose A osteoporose é uma doença que se traduz por um aumento da fragilidade dos ossos e da susceptibilidade à fractura. Considera-se existir osteoporose quando a densidade mineral óssea se encontra diminuída cerca de 25% relativamente ao que é considerado normal. Esta diminuição de cerca de 25% é expressa por um T-Score de menos 2,5. Se para além desta diminuição da densidade óssea, tiver ocorrido uma fractura, a osteoporose é considerada severa. O diagnóstico é feito através de um exame designado por densitometria óssea (quadro 1). Quadro 1. Diagnóstico densitométrico da osteoporose T-Score > -1 [-1, -2,5[ -2,5-2,5 + fractura Densidade Óssea Normal Osteopenia Osteoporose Osteoporose severa A osteoporose constitui a principal causa de fractura na mulher após a menopáusica e nas pessoas idosas de ambos os géneros. Embora possa afectar qualquer região do esqueleto à excepção dos ossos do crânio, as fracturas das vértebras, da anca e do punho são as mais frequentes por razões relacionadas com a constituição do tecido ósseo, com a geometria do osso e por constituírem regiões de grande impacte quando as quedas ocorrem. Devido à elevada percentagem de mortalidade e morbilidade que lhes está associada, as fracturas da anca e das vértebras são consideradas as mais graves. Embora existam várias causas de osteoporose e desta doença poder ocorrer em idades mais jovens, os tipos mais comuns encontram-se relacionados com a idade designada por osteoporose senil, e com a diminuição do nível de estrogénios designada por osteoporose pós-menopáusica (quadro 2). 1 Professora Associada, Unidade de Exercício e Saúde, Faculdade de Motricidade Humana, FBaptista@fmh.utl.pt 1

2 Quadro 2. Caracterização das principais causas da osteoporose Osteoporose Senil Perdas de 1% ao ano Anca e vértebras Homens e mulheres A partir dos 70 anos 10 anos = perda de 10% Osteoporose Pós- Menopáusica Perdas de 3% ao ano Vértebras e punho Mulheres A partir dos 50 anos 10 anos = perda de 30% A osteoporose senil é caracterizada por perdas lentas de 1% por ano de mineral ósseo, ao nível da anca e das vértebras e afecta tanto homens como mulheres com mais de 70 anos. A osteoporose pós-menopáusica evidencia-se quase exclusivamente na mulher, ocorre na década imediatamente a seguir à menopausa e é caracterizada por perdas elevadas de mineral ósseo, nomeadamente de 3% por ano ao nível da coluna vertebral e do punho, predispondo-os a fracturas. Quer dizer que em 10 anos é possível a perda de 30% de mineral ósseo e a instalação da osteoporose, se não forem tomadas medidas de precaução (quadro 3). Quadro 3. Medidas de prevenção da osteoporose Ingestão de quantidades suficientes de cálcio e de vitamina D Evitar fumar e consumir álcool em excesso Conversar com o médico sobre a saúde óssea Realizar uma densitometria óssea e tomar os medicamentos prescritos se recomendados pelo médico Realizar actividade física Exercício físico Programas para a prevenção da fragilidade óssea Embora a ideia de que o exercício físico praticado regularmente possa prevenir o início ou atrasar o progresso de uma doença seja antiga, o reconhecimento da sua importância para a saúde ficou a dever-se a dois desenvolvimentos da vida moderna: à alteração dos meios de transporte e das tarefas ocupacionais com o avanço da tecnologia e consequente diminuição do dispêndio energético diário e à substituição das doenças infecto-contagiosas pelas crónico-degenerativas, como principal causa de incapacidade ou mesmo de morte. Embora a prática regular de actividade física seja reconhecida como um factor determinante de um estilo de vida saudável, cerca de 60% da população Portuguesa não é suficientemente activa, enquanto nos restantes Países da União Europeia este valor se situa nos 35%. Nas pessoas adultas, a inactividade física encontra-se associada a diversos tipos 2

3 de doenças crónicas, donde se destacam as doenças cardiovasculares, a diabetes, alguns tipos de cancro como o cancro do cólon, algumas doenças pulmonares e também a osteoporose. Cerca de 30% das mortes causadas por estas doenças poderiam ser teoricamente prevenidas se todas as pessoas fossem suficientemente activas. Ser suficientemente activo significa acumular, diariamente, pelo menos 30 minutos de actividade física de intensidade moderada, ou seja realizar um esforço físico semelhante ao de uma marcha rápida, como por exemplo percorrer 3 quilómetros em meia hora, ou fazer ginástica durante meia hora. Este tipo de esforço realizado neste período de tempo é equivalente a um dispêndio energético de cerca de 150 kcal. Uma forma de quantificar razoavelmente a actividade física de uma pessoa consiste na utilização de instrumentos que contabilizam o número de passos dados, ou seja, de pedómetros. Apesar de não poderem ser utilizados para actividades como o nadar ou o pedalar, estas actividades também não são a melhor escolha para quem quer prevenir ou tratar a osteoporose. Assim, é necessário acumular cerca de passos por dia, que são contabilizados automaticamente pelo pedómetro. Este valor só é alcançado se for realizada uma prática diária de 30 minutos de actividade física de intensidade moderada (quadro 4). Quadro 4. Recomendações para a quantidade de prática de actividade física relacionada com a saúde Tempo minutos/dia Pedómetro passos/dia Crianças e adolescentes Adultos Embora a recomendação para a actividade física seja a de uma prática diária, o objectivo principal é o de alcançar um dispêndio energético de pelo menos 1000 kcal por semana em actividades de intensidade pelo menos moderada. Se as actividades forem mais vigorosas como por exemplo, fazer jogging, correr, ou fazer step, este objectivo pode ser alcançado com um menor número de períodos de actividade física por semana, por exemplo 30 minutos 3 vezes por semana, ou então com períodos de tempo mais curtos, como por exemplo 15 minutos todos os dias. O dispêndio energético da actividade física constitui o aspecto mais importante na prevenção e tratamento das doenças cardiovasculares, pulmonares e metabólicas. No entanto, ao nível da prevenção e tratamento da osteoporose importa considerar a carga mecânica que é aplicada ao esqueleto (quadro 5). 3

4 Quadro 5. Exercício - Recomendações gerais para a prevenção da fragilidade óssea Aumentar a intensidade da actividade física Privilegiar as actividades locomotoras na posição de pé Encorajar a prática de actividades que aumentem a massa e a força muscular Evitar a imobilização Assim, desde que não existam contra-indicações médicas: 1. É preferível aumentar a intensidade da actividade física e diminuir a sua duração. Por exemplo, o potencial osteogénico ao nível da anca, da prática de 30 minutos de marcha 6 vezes por semana, ou seja de um total de 180 minutos de marcha, é equivalente a 10 minutos de jogging ou de step, um exercício que simula a subida e descida de um degrau. Cargas prolongadas, com mais de 40 ciclos ou repetições por sessão, independentemente da intensidade, conduzem por sua vez, a um fenómeno de acomodação e dessensibilização celular. Assim, é preferível diminuir o tempo de cada sessão de exercício e aumentar o número de sessões por semana, de modo a restabelecer a sensibilidade óssea ao estímulo mecânico, que se estima em ~ 6 horas. 2. Actividades locomotoras na posição de pé, em que o peso corporal é suportado de uma forma activa, são preferíveis às actividades em que o peso corporal se encontra suportado por outros meios, como é o caso da natação e do ciclismo. Estas actividades não são geralmente recomendadas para o tratamento e prevenção da osteoporose, embora constituem um excelente exercício para pessoas com excesso de peso ou obesas, com problemas cardiovasculares, respiratórios e articulares. O potencial osteogénico destas actividades ao nível do esqueleto axial, como a anca e as vértebras, encontrase diminuído (quadro 6). 3. Deve ser encorajada a prática de actividades que aumentem a massa e a força muscular. Este tipo de actividades é particularmente relevante para a resistência óssea dos membros superiores e da coluna vertebral. Uma vez que algumas áreas do esqueleto são sensíveis a forças de reacção ao nível do apoio e outras à tensão que os músculos através dos tendões exercem nos ossos, os efeitos de uma determinada actividade ao nível ósseo são diferenciados de acordo com o tipo de exercício e da região anatómica solicitada (quadro 7). Exemplos de exercícios para o fortalecimento muscular e ósseo da coluna vertebral consistem na realização de movimentos de flexão dos membros 4

5 inferiores em decúbito dorsal e na realização de movimentos de extensão do tronco em decúbito ventral. Exemplos de exercícios para o fortalecimento muscular e ósseo do punho consistem na realização de movimentos de preensão de um objecto que ofereça alguma resistência, como uma espuma, embora possa ser qualquer outro objecto deformável, ou de extensões de braços em que seja necessário suportar o peso corporal ou de flexões de braços com uma carga adicional de 5, 10 ou 15 kg. Realizar uma série de 15 repetições, descansar cerca de 30 segundos e depois realizar uma segunda série de 15 repetições em cada um dos exercícios. 4. Evitar a imobilização. Se não for possível, devido a doença ou lesão, devem executar-se alguns exercícios na posição de pé, mesmo que poucos, porque podem ajudar a prevenir a perda óssea. A perda óssea devida a imobilização é de cerca de 1 a 2% por mês, ou seja de 10 a 20% ao ano. Uma perda óssea muito superior à que se observa com a osteoporose pós-menopáusica e senil. As perdas ósseas são geralmente maiores nas regiões do esqueleto mais sensíveis aos efeitos da prática (suficiente ou insuficiente) da actividade física, ou seja, nas extremidades dos membros superiores e inferiores, onde se situa geralmente o ponto de aplicação da carga. A imobilização provoca perdas ósseas mais severas em pessoas jovens comparativamente a pessoas idosas, uma vez que o desfasamento entre a prática habitual de actividade física e o desuso é geralmente maior nos jovens, por serem mais activos. 5

6 Quadro 6. Classificação de actividades físicas de acordo com os picos de força induzidos (Groothausen e col., 1997) Score FR (x peso) Critério Exemplos 3 > 4 X Saltos Basquetebol X Acelerações Ginástica Badminton Torsões Ténis X Suporte peso Danças salão Marcha 0 < 1 X Outras Natação FR: força de reacção no apoio, expressa em múltiplos do peso corporal Ciclismo Quadro 7. Picos de força induzidos de acordo com a região anatómica (Ainsworth e col., 2002). Carga Coluna Antebraço Anca Leve Elevada Canoagem Tiro com arco Bowling Caminhada Golf Step Treino com cargas Ténis Step Caminhada Bowling Tiro com arco Golf Canoagem Ténis Treino com cargas Canoagem Tiro com arco Bowling Golf Caminhada Step Treino com cargas Ténis Cerca de 30-50% das mulheres e de 15-20% dos homens sofrerão as consequências de fracturas relacionadas com a osteoporose. O risco de fractura osteoporótica é maior nas mulheres do que nos homens devido a padrões diferenciados de crescimento e de envelhecimento do esqueleto. Os medicamentos reduzem em cerca de 40 a 50% o risco de fractura nas mulheres de mais elevado risco, ou seja, nas mulheres com osteoporose. No entanto, cerca de 50-70% da totalidade das fracturas ocorrem no grande segmento da população de risco moderado, ou seja, com défices modestos na densidade mineral óssea ou em idades mais jovens, ou seja, nas pessoas que não têm ainda osteoporose. Apesar dos sintomas clínicos só se manifestarem tardiamente, a origem de muitas doenças crónicas tem início em idades mais jovens. Crianças e adolescentes tornam-se, assim, grupos alvos de estratégias de prevenção que têm por objectivo o aumento da prática de actividade física. Para crianças e adolescentes a recomendação é a de uma acumulação diária de pelo menos 60 minutos de actividade física de intensidade pelo menos moderada, dos quais 20 a 30 minutos 6

7 devem ser de actividade vigorosa, como correr, subir e descer, saltar, complementadas com exercícios de força, como por exemplo, os tradicionais abdominais e extensões de braços e alguns exercícios de flexibilidade, 2 vezes por semana. Exercício físico Programas para a prevenção de quedas A perda óssea, que ocorre de forma mais acelerada a partir dos 50 anos, constitui um dos factores determinantes da ocorrência de osteoporose e de fracturas em idades mais avançadas, particularmente a partir dos 65 anos. Todavia, o risco de fractura é condicionado não só pela fragilidade do esqueleto mas igualmente pela frequência e severidade das quedas. É provável que o aumento do número de quedas, que se sabe ocorrerem com o avançar da idade, seja o principal responsável por esta associação, particularmente ao nível do rádio e do colo do fémur, uma vez que o número de fracturas da coluna vertebral, que é maior na população mais idosa, parece estar relacionado, principalmente, com valores baixos de densidade mineral óssea. Há, portanto, que fazer a distinção entre os programas de intervenção que visam a prevenção da perda de mineral ósseo e os que visam a prevenção de fracturas relacionadas com quedas. Assim, por exemplo, uma actividade como o Tai Chi pode não ter qualquer influência ao nível do mineral ósseo e influenciar favoravelmente o risco de queda. No que respeita à prevenção de quedas, as estratégias passam por uma intervenção multidisciplinar a diversos níveis, nomeadamente: Modificação do envolvimento (casa): eliminação de factores de risco, responsáveis por 35 a 45% das quedas (iluminação, piso, escadas, cozinha, casa de banho, animais domésticos, calçado). Redução da medicação Utilização de protectores da anca: com uma taxa de sucesso na redução da fractura da anca em pelo menos 50%, no entanto com fraca aderência. Educação e promoção da saúde: destinados aos participantes idosos e aos responsáveis pelas intervenções. Prática de exercício: inclusão de exercícios para a manutenção, melhoria ou compensação da função sensorial (proprioceptiva, visual e vestibular), cognitiva e motora (neuro-muscular e articular). Relativamente aos programas de exercício, capacidades motoras condicionais como a força muscular e a flexibilidade e capacidades motoras coordenativas a nível dos 7

8 membros inferiores, como o equilíbrio e a locomoção, a nível dos membros superiores, como a coordenação óculo-manual, e a nível da velocidade de reacção e de execução, devem ser englobadas nos programas de exercício, particularmente naqueles destinados às pessoas idosas, mesmo em idades extremamente avançadas. Bibliografia ACSM (2006). Guidelines for Exercise Testing and Prescription, 6th ed. Lippincott Williams & Wilkins, Philadelphia. Ainsworth, B. E., Shaw, J. M., Hueglin, S. (2002). Methodology of activity surveys to estimate mechanical loading on bones in humans. Bone, 30, EFO, & NOF (1997). Consensus development statement - Who are candidates for prevention and treatment for osteoporosis? Osteoporosis International, 7, 1-6. European Comission, (1999). A Pan-EU survey on consumer attitudes to physical activity, body-weight and health. Luxembourg. Fiatarone, M. A., Marks, E. C., Ryan, N. R., Meredith, C. N., Lipsitz, L. A., & Evans, W. J. (1990). High-intensity strength training in nonagenarians: Effects on skeletal muscle. Journal of American Medical Association, 263, Frontera, W. R., Meredith, C. N., O`Reilly, K. P., Knuttgen, H. G., & Evans, W. J. (1988). Strength conditioning in older men: Skeletal muscle hypertrophy and improved function. Journal of Applied Physiology, 64, Groothausen, J., Siemer, H., Kemper, H. C. G., Twisk, J., & Welten, D. C. (1997). Influence of peak strain on lumbar bone mineral density: An analysis of 15-year physical activity in young males and females. Pediatric Exercise Science, 9, Hui, S. L., Slemenda, C. W., & Johnston, C. C., Jr. (1988). Age and bone mass as predictors of fracture in a prospective study. Journal of Clinical Investigation, 81, Kanis, J. A. (1996). Osteoporosis. Oxford: Blackwell Science. Kanis, J. A., Johnell, O., Oden, A., Sernbo, I., Redlund-Johnell, I., Dawson, A.,De Laet, C., & Jonsson, B. (2000). Long-term risk of osteoporotic fracture in Malmo. Osteoporosis International, 11, Karim, K; McKay, H; Kannus, P; Bailey, D; Wark, J; & Bennel, K. (2001). Physical Activity and Bone Health. Champaign: Human Kinetics. Morganti, C. M., Nelson, M. E., Fiatarone, M. A., Dallal, G. E., Economos, C. D., Crawford, B. M., & Evans, W. J. (1995). Strength improvements with 1 yr of progressive resistance training in older women. Medicine and Science in Sports and Exercise, 27, Riggs, B. L., Wahner, H. W., Seeman, E., Offord, K. P., & Dunn, W. L. (1982). Changes in bone mineral density of the proximal femur and spine with aging: Differences between the postmenopausal and senile osteoporosis syndromes. Journal of Clinical Investigation, 70, Rose, D.J. (2003). Fall Proof: A Comprehensive Balance and Mobility Training Program. Champaign: Human Kinetics. Sipila, S., Multanen, J., Kallinen, M., Era, P., & Suominen, H. (1996). Effects of strength and endurance training on isometric strength and walking speed in elderly women. Acta Physiologica Scandinavica, 156, Smith, E. L., & Tommerup, L. (1995). Exercise: a prevention and treatment for osteoporosis and injurious falls in the older adult. Journal of Aging and Physical Activity, 3, Spirduso, W., Francis, K., MacRae, P. (2005). Physical Dimensions of Aging. Champaign: Human Kinetics Stevenson, J. C., & Whitehead, M. I. (1982). Postmenopausal osteoporosis. British Medical Journal, 285, Van der Klift, M., Seeman, E., De Laet, C., Hofman, A., & Pols, H. (2001). Screening paradox in osteoporosis. Journal of Bone and Mineral Research, 16, S1; S195. 8

9 Rose, D.J. (2003). Fall Proof: A Comprehensive Balance and Mobility Training Program. Champaign: Human Kinetics. 9

Exercício Físico e Prevenção de Fracturas Osteoporóticas. nas Pessoas Idosas. Fátima Baptista 1

Exercício Físico e Prevenção de Fracturas Osteoporóticas. nas Pessoas Idosas. Fátima Baptista 1 1 Exercício Físico e Prevenção de Fracturas Osteoporóticas nas Pessoas Idosas Fátima Baptista 1 Osteoporose A osteoporose é uma doença que se traduz por um aumento da fragilidade dos ossos e da susceptibilidade

Leia mais

Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum

Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum 1. Introdução O envelhecimento é um fenómeno universal, irreversível e inevitável em todos os seres vivos. Psicológico Social

Leia mais

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal Dossier Informativo Osteoporose Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal 2008 1 Índice 1. O que é a osteoporose? Pág. 3 2. Factores de risco Pág. 4 3. Prevenção Pág. 4 4. Diagnóstico

Leia mais

O que é a osteoporose?

O que é a osteoporose? Introdução O que é a osteoporose? Toda a gente sabe que o aumento da fragilidade dos ossos e consequente risco de fracturas, assim como o encurvamento da coluna e a perda de altura, fazem parte do processo

Leia mais

Osteoporose Prevenção e Tratamento

Osteoporose Prevenção e Tratamento Osteoporose Prevenção e Tratamento ANDRÉA ASCENÇÃO MARQUES Abril 2013 amarques@reumahuc.org Osteoporose É uma doença onde existe baixa densidade óssea microarquitetura do osso. e deterioração da Osso com

Leia mais

PRIMEIRA FRATURA. FAÇA COM que A SUA SEJA A SUA ÚLTIMA. www.spodom.org. www.iofbonehealth.org

PRIMEIRA FRATURA. FAÇA COM que A SUA SEJA A SUA ÚLTIMA. www.spodom.org. www.iofbonehealth.org FAÇA COM que A SUA PRIMEIRA FRATURA SEJA A SUA ÚLTIMA www.iofbonehealth.org Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas www.spodom.org O QUE É A OSTEOPOROSE? A osteoporose é uma doença

Leia mais

Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose

Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose Definição Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose Distúrbio osteometabólico, de origem multifatorial, caracterizado pela diminuição da densidade mineral óssea e deterioração de sua micro

Leia mais

Osteoporose 2. Definição de Osteoporose 3. Fisiopatologia da Osteoporose 4. Como se faz o diagnóstico de osteoporose 8 Diagnóstico 9

Osteoporose 2. Definição de Osteoporose 3. Fisiopatologia da Osteoporose 4. Como se faz o diagnóstico de osteoporose 8 Diagnóstico 9 2011/2012 Módulo V.II Endocrinologia Tema da Aula: Patologia Mineral - Osteoporose Docente: Dr. Mário Rui Mascarenhas Data: 11/01/2012 Número da Aula Previsto: 30 Desgravador: Francisca Costa, Joana Carvalho

Leia mais

Brochura. Apenas ao saborear o vinho moderada e calmamente, os seus sabores complexos podem ser apreciados e desfrutados na totalidade.

Brochura. Apenas ao saborear o vinho moderada e calmamente, os seus sabores complexos podem ser apreciados e desfrutados na totalidade. Brochura Vinho com moderação Vinho: a cultura da moderação A produção e consumo de vinho são parte da cultura europeia desde há milénios. A UE é a maior produtora de vinhos do mundo, bem como a líder mundial

Leia mais

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);

Leia mais

Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.

Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,

Leia mais

PROJETO. Saúde, um direito Cívico

PROJETO. Saúde, um direito Cívico PROJETO Saúde, um direito Cívico Projeto Mexa-se - Ano de 2014-2015 Página 1 " A manutenção da saúde assenta no contrariar a tendência para a redução de exercício. Não existe nenhuma forma de substituir

Leia mais

ATIVIDADE PARA O IDOSO. Prof. Dr. Denilson de Castro Teixeira

ATIVIDADE PARA O IDOSO. Prof. Dr. Denilson de Castro Teixeira ATIVIDADE PARA O IDOSO Prof. Dr. Denilson de Castro Teixeira O MOVIMENTO HUMANO Movimento é vida Maneira concreta de estarmos presentes no mundo Interação com o ambiente, com as pessoas e consigo mesmo

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BE066 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO PROF. SERGIO GREGORIO DA SILVA, PHD AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (COLÉGIO

Leia mais

www.fisiofitsenior.com.br

www.fisiofitsenior.com.br www.fisiofitsenior.com.br Índice Definição... Dados estatísticos... pg 03 pg 06 Causas e fatores de risco... pg 09 Tratamentos... pg 14 Atividades físicas e osteoporose... pg 15 Nutrientes recomendados...

Leia mais

Estudos realizados nos EUA, em adolescentes com idades compreendidas entre os doze e os dezanove anos,

Estudos realizados nos EUA, em adolescentes com idades compreendidas entre os doze e os dezanove anos, Adolescência e Obesidade (1/5) A obesidade constitui uma patologia de génese multifactorial, sendo os factores genéticos, metabólicos, ambientais e comportamentais determinantes deste desequilíbrio (DGS,

Leia mais

A actividade física e o desporto: um meio para melhorar a saúde e o bem-estar

A actividade física e o desporto: um meio para melhorar a saúde e o bem-estar A actividade física e o desporto: um meio para melhorar a saúde e o bem-estar A actividade física e os desportos saudáveis são essenciais para a nossa saúde e bem-estar. Actividade física adequada e desporto

Leia mais

Para não cair, a melhor dica é se prevenir.

Para não cair, a melhor dica é se prevenir. Para não cair, a melhor dica é se prevenir. Um projeto para cuidar de quem cuidou de nós por muito tempo. Uma das maiores causas de acidentes e fraturas de idosos no Brasil são as quedas. Cerca de 30%

Leia mais

INTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Atividade física e prevenção às drogas.

INTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Atividade física e prevenção às drogas. Conteúdo: Atividade física e prevenção às drogas. Habilidades: Perceber a alienação das drogas e alcoolismo como destruidores da convivência e dignidade humana. Drogas O que são drogas? São substâncias,

Leia mais

NORMA DE BOA PRÁTICA CLÍNICA

NORMA DE BOA PRÁTICA CLÍNICA NÚMERO: 001/2010 DATA: 30/09/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS: Prescrição da Osteodensitometria na Osteoporose do Adulto Osteodensitometria Médicos do Serviço Nacional de Saúde Departamento

Leia mais

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder

Leia mais

Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com. Prof. Me Alexandre Rocha

Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com. Prof. Me Alexandre Rocha Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 Quem é o Idoso? ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS)

Leia mais

O QUE SABE SOBRE A DIABETES?

O QUE SABE SOBRE A DIABETES? O QUE SABE SOBRE A DIABETES? 11 A 26 DE NOVEMBRO DE 2008 EXPOSIÇÃO PROMOVIDA PELO SERVIÇO DE MEDICINA INTERNA DO HOSPITAL DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, EPE DIABETES MELLITUS É uma doença grave? Estou em

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE

CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE 01 CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE A obesidade é uma doença crónica que se caracteriza pelo excesso de gordura corporal e que atinge homens, mulheres e crianças de todas as etnias e idades. A sua prevalência

Leia mais

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos

Leia mais

Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013

Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 ISSN: 2183-0762 Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo www.dgs.pt Portugal. Direção-Geral da Saúde. Direção de Serviços de

Leia mais

29 de Novembro de 2010 Universidade Lusíada - Lisboa

29 de Novembro de 2010 Universidade Lusíada - Lisboa 29 de Novembro de 2010 Universidade Lusíada - Lisboa Profª Teresa de Lemos, 29 Novembro 2010 29 de Novembro de 2010 Universidade Lusíada - Lisboa Riscos na Condução Sénior Profª Teresa de Lemos Drª Teresa

Leia mais

A saúde da população é uma questão crucial para o desenvolvimento em qualquer país

A saúde da população é uma questão crucial para o desenvolvimento em qualquer país Saúde Global e Desenvolvimento Sustentável A saúde da população é uma questão crucial para o desenvolvimento em qualquer país do mundo. É uma evidência para cada um de nós que a saúde é uma condição base

Leia mais

SEJA COMPETITIVO, PROMOVENDO A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO ACÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO

SEJA COMPETITIVO, PROMOVENDO A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO ACÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO www.medialcare.pt SEJA COMPETITIVO, PROMOVENDO A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO ACÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO 1 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Com a colaboração de uma especialista em Nutrição, propomos apresentar a temática

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

Praticando vitalidade. Sedentarismo. corra desse vilão!

Praticando vitalidade. Sedentarismo. corra desse vilão! Praticando vitalidade Sedentarismo corra desse vilão! O que é sedentarismo? Sedentarismo é a diminuição de atividades ou exercícios físicos que uma pessoa pratica durante o dia. É sedentário aquele que

Leia mais

A SEDE. Conselho Científico do Instituto de Hidratação e Saúde

A SEDE. Conselho Científico do Instituto de Hidratação e Saúde A SEDE Conselho Científico do Instituto de Hidratação e Saúde Resumo A sede tem sido caracterizada como uma combinação de sensações que aumentam com a desidratação e diminuem com a rehidratação, em resultado

Leia mais

CUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO

CUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO Clínica Veterinária de Mangualde Dr. Benigno Rodrigues Dra. Sandra Oliveira CUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO O que devo fazer para garantir um envelhecimento com qualidade de vida ao meu animal?

Leia mais

Fundação Cardeal Cerejeira. Acção de Formação

Fundação Cardeal Cerejeira. Acção de Formação Fundação Cardeal Cerejeira Acção de Formação Formadoras: Fisioterapeuta Andreia Longo, Fisioterapeuta Sara Jara e Fisioterapeuta Tina Narciso 4º Ano de Fisioterapia da ESSCVP Introdução Afirma-se que a

Leia mais

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia

Leia mais

ENVELHECER COM SABEDORIA Actividade física para manter a independência MEXA-SE MAIS!

ENVELHECER COM SABEDORIA Actividade física para manter a independência MEXA-SE MAIS! ENVELHECER COM SABEDORIA Actividade física para manter a independência MEXA-SE MAIS! 1. BENEFÍCIOS DA ACTIVIDADE FÍSICA A actividade física apresenta benefícios em todas as idades, para além de contribuir

Leia mais

OSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA

OSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA Universidade do Minho Escola de Engenharia OSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA José Artur Rodrigues Nº 55574 Orientador: Prof. Higino Correia Mestrado

Leia mais

Saúde e Desporto. Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra. Relação do Desporto com a Saúde

Saúde e Desporto. Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra. Relação do Desporto com a Saúde Saúde e Desporto Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra Relação do Desporto com a Saúde Dum modo geral aceita-se que o desporto dá saúde Contudo, o desporto também comporta malefícios

Leia mais

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de

Leia mais

TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA

TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA PAULINO, Matheus Veloso 1 ; TAVEIRA, Roberto Brasil Rabelo 2 ; SILVA, Ana Paula Nascimento

Leia mais

Tipos de Diabetes e 10 Super Alimentos Para Controlar a Diabetes

Tipos de Diabetes e 10 Super Alimentos Para Controlar a Diabetes Esse Ebook Tem O Objetivo de Ajudar Diabéticos, a Levar Uma Vida Normal Lembrando Que A Diabetes E Uma doença Silenciosa, e Muito Perigosa se Você Ignora-la. Um Outro Ponto Importante e Que A forma de

Leia mais

Atividade física: pratique essa ideia.

Atividade física: pratique essa ideia. Atividade física: pratique essa ideia. Quando o assunto é qualidade de vida, não dá para ficar parado. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a atividade física é o principal fator de promoção do bem-estar

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

Métodos de treino da resistência

Métodos de treino da resistência Métodos de treino da resistência Índice 1. Introdução... 2 2. Noções básicas sobre exercício e sistemas energéticos... 2 2.1. Capacidade e potência dos sistemas energéticos... 3 3. Métodos de Treino da

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Desigualdade Económica em Portugal Principais resultados 1 A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação

Leia mais

Anexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo

Anexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Anexo III Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo

Leia mais

Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização

Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ÓSSEO Prevenção Sintomas Tratamento Prof. Germano Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ARTICULAR Prevenção

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

ATIVIDADE FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior ATIVIDADE FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Atividade Física x Exercício Físico Atividade Física: é qualquer movimento corporal com gasto energético acima do nível de

Leia mais

População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento

População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento Dia Mundial da População 11 julho de 214 1 de julho de 214 População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento Para assinalar o Dia Mundial da População (11 de julho), o Instituto

Leia mais

ACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO

ACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO ACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO Momentos de bem-estar, a pensar em si. ACAPO Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal Delegação do Algarve Ano 2011 A relaxação actua como um mecanismo regulador das emoções

Leia mais

4.6 Análise estatística

4.6 Análise estatística 36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,

Leia mais

Atenção > Concentração

Atenção > Concentração CONCENTRAÇÃO Atenção > Concentração A atenção é uma forma de interacção com o mundo interno e externo da pessoa (corpo e ambiente). A concentração é a manutenção das condições da atenção por algum tempo

Leia mais

Desenvolvimento das capacidades motoras

Desenvolvimento das capacidades motoras Desenvolvimento das capacidades motoras Capacidades motoras Todos nós possuímos capacidades motoras ou físicas e é através delas que conseguimos executar ações motoras, desde as mais básicas às mais complexas

Leia mais

VITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular

VITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular Informações Técnicas VITAMINA K2 Saúde Óssea e Cardiovascular FÓRMULA MOLECULAR: C 46H 64O 2 PESO MOLECULAR: 648,99 CAS NUMBER: 2124-57-4 INTRODUÇÃO A vitamina K ocorre naturalmente em 2 formas principais:

Leia mais

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR LICENCIATURA EM CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE NO DESPORTO FITNESS I

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR LICENCIATURA EM CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE NO DESPORTO FITNESS I INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR LICENCIATURA EM CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE NO DESPORTO FITNESS I PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 2009/2010 1 UNIDADE CURRICULAR Fitness

Leia mais

Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido

Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Homehealth provider Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Ronco: atrás do barulho, um problema de saúde mais sério www.airliquide.com.br O que é Apnéia do Sono? Apnéia do sono é uma síndrome que pode levar

Leia mais

FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Bases Fisiológicas da Sede, Fome e Saciedade Fisiologia Humana

FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Bases Fisiológicas da Sede, Fome e Saciedade Fisiologia Humana FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Bases Fisiológicas da Sede, Fome e Saciedade Fisiologia Humana Enquadramento A alimentação garante a sobrevivência do ser humano Representa uma fonte de

Leia mais

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade 13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

Guião do Professor :: 2.º e 3.º Ciclo ALIMENTAÇÃO. um mundo de perguntas. Tema 4 :: Afinal, porque é que existem tantas pessoas com excesso de peso?

Guião do Professor :: 2.º e 3.º Ciclo ALIMENTAÇÃO. um mundo de perguntas. Tema 4 :: Afinal, porque é que existem tantas pessoas com excesso de peso? Guião do Professor :: 2.º e 3.º Ciclo ALIMENTAÇÃO :: Afinal, porque é que existem tantas pessoas com excesso de peso? Guião do Professor Como explorar ALIMENTA ÇÃO Após ter lido, no centro de saúde, um

Leia mais

Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009 ANEXO III 2008/2009

Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009 ANEXO III 2008/2009 Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009 ANEXO III 2008/2009 ÍNDICE Pág. INTRODUÇÃO........ 3 OBJECTIVOS........ 4 ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS...... 4 MATERIAL........ 5 RECURSOS HUMANOS.......

Leia mais

3. ANÁLISE DE RISCO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

3. ANÁLISE DE RISCO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Gestão de Operações s 2007/2008 3. ANÁLISE DE RISCO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Jorge Moreira da Costa Professor Associado SCC/FEUP FEP_Fev Mar.2008 Top.3.1 Gestão de Operações s Análise de Risco 1 CONCEITOS GERAIS

Leia mais

Obesidade Infantil. O que é a obesidade

Obesidade Infantil. O que é a obesidade Obesidade Infantil O que é a obesidade A obesidade é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença em que o excesso de gordura corporal acumulada pode atingir graus capazes de afectar

Leia mais

Processo de envelhecimento

Processo de envelhecimento Fernando Santos Processo de envelhecimento O idoso não é uma versão mais velha do adulto jovem O idoso tem características metabólicas distintas que alteram as necessidades em relação a nutrientes específicos

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são: Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade

Leia mais

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS FATORES DE RISCO PARA OSTEOPOROSE E QUEDAS EM VISITANTES DO ESTANDE DA LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DO XVI ECAM

LEVANTAMENTO DOS FATORES DE RISCO PARA OSTEOPOROSE E QUEDAS EM VISITANTES DO ESTANDE DA LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DO XVI ECAM LEVANTAMENTO DOS FATORES DE RISCO PARA OSTEOPOROSE E QUEDAS EM VISITANTES DO ESTANDE DA LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DO XVI ECAM Patrícia Azevedo Garcia 1,3,4 ; Ludmilla Pinto Guiotti Cintra 1,3,4

Leia mais

A ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA

A ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA 9º Curso Pós-Graduado NEDO A ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA Andropausa A. Galvão-Teles Lisboa, Fevereiro de 2010 Disfunção testicular no adulto Disfunção eixo hipotálamo-hipófise-gónada Hipogonadismo Testosterona

Leia mais

Os Rins. Algumas funções dos Rins?

Os Rins. Algumas funções dos Rins? Os Rins Os Rins Algumas funções dos Rins? Elimina água e produtos resultantes do metabolismo como a ureia e a creatinina que, em excesso são tóxicas para o organismo; Permite o equilíbrio corporal de líquidos

Leia mais

1. INTRODUÇÃO...3 2. RASTREIO E AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL...6 3. INTERVENÇÃO NUTRICIONAL...9

1. INTRODUÇÃO...3 2. RASTREIO E AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL...6 3. INTERVENÇÃO NUTRICIONAL...9 Importância da avaliação nutricional em Cuidados Continuados Março 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. RASTREIO E AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL...6 3. INTERVENÇÃO NUTRICIONAL...9 4. GUIA PARA PREVENIR E

Leia mais

1CARTÃO DE MELHORIA DA SAÚDE

1CARTÃO DE MELHORIA DA SAÚDE World Health Professions Alliance WHPA 1CARTÃO DE MELHORIA DA SAÚDE GUIA PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE WORLD HEALTH PROFESSIONS ALLIANCE WHPA C/O WORLD MEDICAL ASSOCIATION BP 63 01210 FERNEY VOLTAIRE FRANCE

Leia mais

O bairro. A urbanização

O bairro. A urbanização Trabalho e desemprego entre jovens de um bairro social Alexandre Silva - Novembro de 2009 O bairro A urbanização Casal da Boba é uma urbanização criada por iniciativa da C.M. Amadora com o objectivo de

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

APERTE CTRL + L PARA VISUALIZAÇÃO TELA CHEIA

APERTE CTRL + L PARA VISUALIZAÇÃO TELA CHEIA APERTE CTRL + L PARA VISUALIZAÇÃO TELA CHEIA Resumo Desde o nascer da sociedade, pessoas caminham para realizar tarefas cotidianas com o objetivo de sobreviver e, para se caminhar, é preciso energia, energia

Leia mais

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados

Leia mais

SEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS

SEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE GESTÃO DE PROJECTOS 2007 Victor Ávila & Associados - Victor Ávila & Associados Centro Empresarial PORTUGAL GLOBAL, Rua do Passeio Alegre, nº 20 4150- Seminários Avançados de Gestão

Leia mais

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina

Leia mais

Osteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes*

Osteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* * Fisioterapeuta. Pós-graduanda em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica. CREFITO 9/802 LTT-F E-mail: laisbmoraes@terra.com.br Osteoporose

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

Amil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não!

Amil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não! Amil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não! Um dos maiores problemas enfrentados pelos pais na educação alimentar dos filhos é conseguir entender a linha tênue entre

Leia mais

Hipotireoidismo. O que é Tireóide?

Hipotireoidismo. O que é Tireóide? Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Hipotireoidismo O que é Tireóide? É uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo

Leia mais

Aprenda a gerir o Balanço Energético.

Aprenda a gerir o Balanço Energético. // Direcção-Geral da Saúde telefone: 21 84 30 500 fax: 21 84 30 655 www.dgs.pt A quantidade de energia ingerida superior à quantidade de energia gasta pelo organismo é um dos principais factores que está

Leia mais

OS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA

OS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA OS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA A razão para publicar este artigo começou por ser a necessidade de desmitificar alguns dos receios manifestados principalmente pelas jogadoras em ficarem grandes quando

Leia mais

Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes

Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização

Leia mais

ORIGENS DA ATIVIDADE FÍSICA

ORIGENS DA ATIVIDADE FÍSICA ORIGENS DA ATIVIDADE FÍSICA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL AVANÇOS TECNOLÓGICOS SEDENTARISMO POLUIÇÃO URBANISMO E A EVOLUÇÃO DA SOCIEDADE!! A atividade física e a saúde são dois conceitos que têm uma forte relação.

Leia mais

TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

METODOLOGIA DO TREINO

METODOLOGIA DO TREINO faculdade de motricidade humana unidade orgânica de ciências do desporto METODOLOGIA DO TREINO Objectivos 1. dominar os conceitos fundamentais em treino desportivo. 2. conhecer os diversos factores do

Leia mais

OFICINA DE SAÚDE PARA IDOSOS DO GRUPO REVIVENDO A VIDA

OFICINA DE SAÚDE PARA IDOSOS DO GRUPO REVIVENDO A VIDA OFICINA DE SAÚDE PARA IDOSOS DO GRUPO REVIVENDO A VIDA Autor 1: Elza Maria Santos da Silveira Titulação:Fisioterapeuta Instituição: UniRitter Endereço eletrônico: elzamss@yahoo.com.br Autor 2: Denise Costa

Leia mais

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Sociall

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Sociall REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Social Parte 3.7 protecção social E Acção social O artigo 63º da Constituição da República Portuguesa estabelece que ( ) incumbe

Leia mais

O Valor do Exercício Físico nos Pacientes Adultos com FQ Grave

O Valor do Exercício Físico nos Pacientes Adultos com FQ Grave Exercício O Valor do Exercício Físico nos Pacientes Adultos com FQ Grave Adrian Morris Fisiologista Sénior do Exercício em Cuidados Cardíacos e Respiratórios Centro Cardiotorácico Liverpool Reino Unido

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

Complicações Tardias do HIV Vitamina D e Metabolismo Ósseo

Complicações Tardias do HIV Vitamina D e Metabolismo Ósseo Complicações Tardias do HIV Vitamina D e Metabolismo Ósseo Mônica Jacques de Moraes Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP V Congresso Norte-Nordeste de Infectologia Fortaleza, 4 a 6 de dezembro de 2014

Leia mais