TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE BUSINESS PLAN APLICADO AO SETOR DE BELEZA AURIFLAMA-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE BUSINESS PLAN APLICADO AO SETOR DE BELEZA AURIFLAMA-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS"

Transcrição

1 TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE BUSINESS PLAN APLICADO AO SETOR DE BELEZA AURIFLAMA-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE AURIFLAMA AUTOR(ES): THAIS CIRQUEIRA DE SALLES ORIENTADOR(ES): ADRIANA LUIZ PIVARO, JOÃO ANGELO SEGANTIN

2 1. RESUMO O presente artigo apresenta um estudo detalhado sobre a abertura de um salão de beleza da cidade Auriflama, no Estado de São Paulo, utilizando um Plano de Negócios. Para estruturar o modelo de negócio escolhido se utilizará ferramentas que auxiliam na organização, otimizando projetos e apresentando clareza para as empresas que utilizam o modelo de negócio proposto para avaliar o posicionamento da empresa perante a diversas variáveis, desta maneira, serão descritos os posicionamentos que envolvem o conceito de empreendedorismo, os tipos de empreendedorismo, plano de negócios, informações sobre o setor em que o empreendimento está inserido, dados da empresa que se pretende abrir, mercado potencial, parcerias, concorrentes, recursos humanos, produtos e serviços, dentre outros assuntos importantes para que se consiga identificar os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças apresentadas no ambiente interno e externo do salão Star Beauty. O plano de negócio é visto como uma ferramenta inovadora que pode ser utilizado para avaliar a viabilidade de um empreendimento. Sendo considerada uma vantagem competitiva, agregando valor para a organização e gerando novos empreendimentos. 2. INTRODUÇÃO Este plano de negócios tem como objetivo identificar a viabilidade da instalação de um salão de beleza na cidade de Auriflama. Trata-se de uma nova opção de tratamentos de beleza e cuidados pessoais, direcionado exclusivamente à estética capilar. Através do aumento de competitividade que o mercado apresenta, é importante para cada organização agregar valor aos seus produtos e serviços, mas para isso se faz necessário elaborar diagnósticos de viabilidade desses diferenciais, para que estes possam gerar mudanças positivas na organização. Para atender as necessidades dos clientes, é necessário que as organizações estejam preparadas para suprir estas necessidades, e isto se dá através de diversas áreas da empresa. Para tanto, serão analisadas questões relacionadas ao público alvo, produtos e serviços, concorrentes, fornecedores, recursos humanos, oportunidades e ameaças. Para que assim se possa conhecer a potencialidade e viabilidade do 1

3 negócio. O objetivo é permanecer um passo à frente da concorrência através de uma prestação de serviço exemplar. 3. OBJETIVOS Este artigo tem como objetivo desenvolver um plano de negócios para implementação de um salão de beleza na cidade de Auriflama/SP, buscando analisar questões relacionadas: A viabilidade financeira; Ao Ponto estratégico de localização; Aos diferenciais competitivos. 4. METODOLOGIA Esta seção apresenta os procedimentos metodológicos utilizados para a realização deste artigo. A princípio é explicada a caracterização e o tipo de estudo proposto. A seguir, são detalhadas as fases do estudo, descrevendo os objetivos alcançados com os métodos escolhidos e técnicas de coleta de dados e os procedimentos de análise. A metodologia de pesquisa servirá de apoio para elaborar o plano de negócios, para Minayo (2003, p ) a pesquisa é o caminho do pensamento a ser seguido. Ocupa um lugar central na teoria e trata-se basicamente do conjunto de técnicas a ser adotada para construir uma realidade. A pesquisa é assim, a atividade básica da ciência na sua construção da realidade. O estudo iniciou-se com uma pesquisa bibliográfica sobre assuntos inerentes ao empreendedorismo, utilizando como critérios de validade trabalhos relevantes e renomados para os temas, que explicassem os conceitos de maneira clara e adequada à proposta do trabalho. De acordo com Roesch (1996) a pesquisa bibliográfica implica na seleção, leitura e análise dos textos relevantes ao tema do projeto, seguida de um relato por escrito. O estudo em questão caracteriza-se como exploratória (estabelece critérios, métodos e técnicas para a elaboração de uma pesquisa e visa oferecer informações sobre o objeto desta e orientar a formulação de hipóteses) integrando os temas abordados. Segundo Yin (2010), um projeto de pesquisa pode ser pensado como um mapa da pesquisa. Após a cobertura de questões de estudo, proposições, unidades de análise, lógica dos dados e critérios de interpretação e constatação, o pesquisador terá uma visão inicial de uma teoria sobre o seu estudo. As pesquisas estarão materializadas na forma de textos, e organizados para a interpretação posterior. Assim também serão realizadas técnicas de amostragem probabilística, através de amostras casuais que, segundo Silva e Menezes (2005, p. 2

4 32) são tipos de amostragem onde cada estrato, definido previamente, estará representado na amostra. 5. DESENVOLVIMENTO 5.1. CONCEITO DE EMPREENDEDORISMO De acordo com Schumpeter (1949, apud Dornelas, 2005, p. 39): O empreendedorismo é a envoltura de processos e pessoas, que levam a conversão de ideias em oportunidades, a excelente execução dessas oportunidades leva á origem de negócios de sucesso. Aceitando assumir os riscos previstos e a possibilidade de fracassar. Para Dornelas (2005, p. 39) o empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e materiais. Para Santos (2007, p. 22): empreendedores são pessoas que tem habilidade de ver e avaliar oportunidades de negócios; prover recursos necessários para colocá-los em vantagens; e iniciar ação apropriada para assegurar o sucesso. São orientadas para a ação, altamente motivadas; assumem riscos para atingirem seus objetivos. Bil Gates criou a Microsoft, que revolucionou o mundo com o sistema operacional Windows, que foi algo novo e único. Mas criar negócios em mercados existentes, também pode ser um sucesso, mas desde que feito com algumas habilidades técnicas que envolver saber escrever, ouvir, ser organizado e bom orador. Habilidades gerenciais, como o marketing, administração, produção, finanças, ter o controle das ações da empresa. E segue as características do empreendedor de sucesso, que segundo Dornelas (2005, p. 33 e 34) nos momentos mais difíceis de um negócio, o bom empreendedor, cria novas estratégias, tomam decisões, e melhora suas ações. Agregam valores aos seus serviços oferecidos á seus clientes. Ele é atento a sua volta e identifica as oportunidades, sabendo que suas chances melhoram quando seu conhecimento aumenta. A dedicação e a paixão também são uma das características do empreendedor, eles são dedicados e apaixonados ao ponto de comprometer suas relações com familiares, amigos e até sua saúde física, para se dedicar 24 horas por dia, os 7 dias da semana, buscando a sua volta novas oportunidades de sucesso. O otimismo leva a enxergar o sucesso, ao invés de imaginar o fracasso. 3

5 Para o autor, os empreendedores querem ser independentes, em vez de empregados; querem criar algo novo e determinar os próprios passos, abrir os próprios caminhos, ser o próprio patrão e gerar empregos. Seu senso de liderança faz com que seus funcionários os adorem e respeitem, formando uma verdadeira equipe de sucesso. E o empreendedor por sua vez, sabe valorizar, estimular, compensar, treinar e motivar seus colaboradores. O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20. (Timmons, 1990 apud DORNELAS, 2005, p. 42). Jochem (2011, p. 52) salienta que o empreendedor possui visão muito a frente e busca concretizar esta visão. Trata-se de alguém em constante busca e, por que não dizer, um insatisfeito, que possui dentro de si a força para buscar constantemente o novo e o desconhecido. De acordo com Chiavenato (2005, p. 3) o empreendedor é a pessoa que inicia e/ou opera um negócio para realizar uma idéia ou projeto pessoal, assumindo riscos e responsabilidades e inovando continuamente TIPOS DE EMPREENDEDORISMO De acordo com Dornelas (2005) os empreendedores podem ser classificados em: Empreendedor nato (mitológico): são considerados visionários, otimistas, estão a frente de seu tempo e se comprometem integralmente para realizar o seu sonho. Normalmente são imigrantes ou filhos de imigrantes. Exemplos: Bill Gates, Silvio Santos, Irineu Evangelista de Souza (Barão de Mauá). Empreendedor que aprende (inesperado): é um dos tipos mais comum de empreendedores, pois este tipo se depara com uma oportunidade e toma a decisão de mudar tudo o que faz para se dedicar ao seu empreendimento. Empreendedor serial (cria novos negócios): é uma pessoa mais focada no ato de empreender e não apenas em seu negócio. Geralmente é uma pessoa dinâmica, que gosta de adrenalina e desafios, e não se contenta até que seu negócio se torne uma grande corporação. 4

6 Empreendedor corporativo: engloba executivos competentes com capacidade gerencial e conhecimento de ferramentas administrativas, assumem riscos e possuem grande habilidade de comunicação e negociação, porem nem sempre possuem total autonomia para ação. Empreendedor social: seu objetivo de vida é a construção de um mundo melhor para as pessoas, não busca construir patrimônio próprio pois prefere compartilhar seus recursos com o intuito de contribuir para o desenvolvimento humano. Empreendedor por necessidade: este empreende porque não tem outra alternativa, está fora do mercado de trabalho, normalmente trabalha na informalidade, o perfil deste empreendedor, na maioria dos casos, apresenta pouco acesso a formação. Empreendedor por herdeiro (sucessão familiar): neste perfil se encaixam pessoas que herdam o negócio de família, normalmente aprendem desde cedo sobre a gestão do negócio familiar. Empreendedor normal (planejado): este busca minimizar os riscos do negócio planejando as suas ações PLANO DE NEGÓCIOS De acordo com Santos (2007, p. 36) o plano de negócio proporciona: uma avaliação prévia do negócio antes de ser colocada em prática uma nova ideia, reduzindo, assim, as possibilidades de desperdiçar recursos e esforços num negócio inviável; funciona como um instrumento de solicitação de empréstimos e financiamentos junto a instituição financeiras e de busca de novos sócios e investidores; torna fácil o estabelecimento de uma vantagem competitiva que pode representar a sobrevivência da empresa. Segundo Dornelas (2005, p. 99), o plano de negócios possui como principais objetivos: Entender e estabelecer diretrizes para o seu negócio; Gerenciar de forma mais eficaz a empresa e tomar decisões acertadas; Monitorar o dia-a-dia da empresa e tomar ações corretivas quando necessário; Conseguir financiamentos e recursos junto a bancos, governo, SEBRAE, investidores, capitalistas de risco etc; Identificar oportunidades e transformá-las em diferencial competitivo para a empresa; Estabelecer uma comunicação interna eficaz na empresa e convencer o 5

7 público externo (fornecedores, parceiros, clientes, bancos, investidores, associações etc.) Para Degen (2009, p. 208): o plano de negócio é a descrição, em um documento, da oportunidade de negócio que o candidato a empreendedor pretende desenvolver, como a descrição do conceito do negócio, dos atributos de valor da oferta, dos riscos, da forma como administrar esses riscos, do potencial de lucro e crescimento do negócio, da estratégia competitiva, bem como o plano de marketing e vendas, o plano de operação e o plano financeiro do novo negócio, com a projeção do fluxo de caixa o e cálculo da remuneração espera, além da avaliação dos riscos e o plano para superá-los. Dornelas (2005, p. 100) salienta que: não existe uma estrutura rígida e específica para se escrever um plano de negócios, pois cada negócio tem particularidade e semelhanças, sendo impossível definir um modelo padrão de plano de negócio que seja universal e aplicado a qualquer negócio. Mas, qualquer plano de negócios deve possuir um mínimo de seções as quais proporcionarão um entendimento completo do negócio INFORMAÇÕES RELEVANTES SOBRE O SETOR DE ATUAÇÃO De acordo com o SEBRAE (2013): Cerca de 7 mil salões de beleza são abertos por mês em todo o território nacional, a maioria como microempreendedores individuais. Considerando-se o alto grau de informalidade destas atividades, estes números trazidos à realidade seguramente ultrapassam a casa de 1 milhão. O SEBRAE ainda afirma que o Brasil é ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de higiene pessoal, perfumaria e cosmético, ficando apenas atrás da China, o qual irá ultrapassar em pouco tempo, e Estados Unidos, país que lidera o ranking. De acordo com a Associação Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmético (ABIHPEC) o setor representa em torno de 1,8% do PIB nacional e no ano de 2014 o setor obteve um faturamento de R$ 101,7 bilhões, resultando em um crescimento de 11% se comparado ao ano de RESULTADOS São apresentados a seguir as informações relativas ao plano de negócios aplicado ao setor de beleza na cidade de Auriflama/SP. A proprietária tem 24 anos, é acadêmica do curso Administração, possui curso de cabeleireiro, desempenhou funções de cabeleireira e maquiadora, possui 6

8 experiência de 2 anos na área em que pretende iniciar as atividades inerentes ao empreendimento. O Salão Star Beauty apresentará como principal atividade a prestação de serviços capilares. O empreendimento estará inserido no setor terciário da economia. Tem como objetivo ser reconhecido, sendo sinônimo de qualidade e crescer no mercado em que o mesmo está inserido para que, futuramente, se torne um SPA, desta maneira, o empreendimento aliará o prazer que a empreendedora sente ao executar as tarefas que envolvem o salão de cabeleireiro com a busca do bem-estar, autoestima e confiança de seus clientes. Pela experiência apresentada pela empreendedora, a mesma conseguiu analisar o mercado, onde há falta de profissionais competentes para exercer as tarefas do ramo. Desta maneira a mesma sentiu a necessidade de se dedicar ao empreendimento, visto que este setor da economia apresenta crescimento e gera lucros. 6.1 Mercado Potencial O público alvo do empreendimento é composto por todas as pessoas que procuram salões de beleza para tratamentos relacionados à estética capilar da cidade de Auriflama. A empresa estará situada no centro da cidade de Auriflama, sendo assim, apresenta facilidade de localização e acesso para seus potenciais clientes. 6.2 Parceiros A empresa não irá possui um fornecedor preferencial, pois o setor em que a organização pretende atuar conta um grande número de fornecedores e esses podem ser escolhidos primeiramente pelo preço e qualidade oferecidos dos produtos e também pela disponibilidade e prazo de entrega dos mesmos. A escolha dos fornecedores será feita de acordo com os seguintes aspectos: Reputação: Se o fornecedor é conhecido e prestigiado no mercado varejista de bares e casas noturnas; Localização: Estar próximo ao estabelecimento. Serviços: Se oferecem treinamentos, promoções, material promocional, mesas, freezeres, entre outros. Política de Trabalho: Referentes à forma de pagamento, entregas, reclamações e etc. 7

9 Disponibilidade: A disponibilidade para reabastecer o estoque, o tempo hábil que ele precisa. Se apresenta algum sistema para controle de fornecimento de produtos. Termos de compra: Formas como gera sua receita e como faz os seus pagamentos. Vendas e experiência: Se o representante tem agilidade, praticidade e se ele sabe negociar com serenidade e ética. Dentre os parceiros do Salão Star Beauty estão fornecedores de produtos utilizado para tratamento de cabelos e empresas que fornecem treinamento voltado para a área estética, sendo estes parceiros os seguintes: Aneethun, DiColore, Matriz, Botânica, Embelleze e Rodrigo Cintra. 6.3 Concorrentes A empresa possui um número significante de concorrentes na cidade de Auriflama, são na grande maioria empresas registradas como salões de beleza e estética, ou seja, locais onde há serviços relacionados a beleza e ao bem estar. Dentre esse número de empresas limita-se os concorrentes diretos da empresa Star Beauty. Existem cerca de seis empresas concorrentes principais da empresa, essa limitação foi elaborada com base no público-alvo das empresas que giram entorno do mesmo público-alvo da organização. São elas: Camarim da beleza, Cabine da Beleza, Teka, Salão da Baixinha, Salão da Mara, Rosangela Cabeleireira STAR BEAUTY PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Estacionamento Exclusivo Não ter outros profissionais ( manicure, Climatização esteticista, etc...) Espaço Baby Não ter crediário Atender em cidades vizinhas (somente O espaço físico não abre as terçasfeiras as terças-feiras) Entretenimento Disponibilização de pacotes de serviços Boa localização Cumprir com horários marcados 8

10 CONCORRENTES PONTOS FORTES PONTOS FRACOS CONCORRENTE A Possui pacotes de serviços CONCORRENTE A Não possui entretenimento Ter crediário Não possui outros profissionais (manicure, CONCORRENTE B Tem Crediário Entretenimento Outros profissionais (manicure, esteticista, etc.) esteticista, etc...) Localização Espaço Baby Atender em cidades vizinhas (somente as terças) Não possui estacionamento exclusivo CONCORRENTE B Não faz pacotes Não cumpre com horários Não ter Boa localização Espaço Baby Atender em cidades vizinhas (somente as terças) Estacionamento Exclusivo 6.4 Produtos e Serviços Os serviços oferecidos pelo salão Star Beauty serão executados de duas maneiras, a primeira será através do atendimento de clientes com hora marcada em seu endereço no centro da cidade de Auriflama, a outra maneira é através de um deslocamento da equipe de trabalho para as cidades vizinhas, isto deve ocorrer uma vez na semana, chamado de atendimento itinerante. Nestas modalidades de atendimento o objetivo será atender de maneira rápida e eficaz os clientes da organização. Os serviços serão exclusivamente relacionados a estética capilar. Dentre os serviços oferecidos aos clientes estão: Hidratação; Queratinização; Corte; Escova tradicional; Escova progressiva; Alisamentos; Permanentes; Penteados diversos. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS A importância da utilização da modelagem de negócios vem se mostrando cada vez maior, mostrando uma evolução crescente e influenciando diretamente no planejamento estratégico do negócio. Para a realização deste artigo fez-se necessário aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas cursadas da grade curricular do curso de graduação em Administração de Empresas. O plano de negócio é visto como uma ferramenta inovadora que pode ser utilizado para avaliar a viabilidade de um empreendimento. Sendo considerada uma 9

11 vantagem competitiva, agregando valor para a organização e gerando novos empreendimentos. 8. FONTES CONSULTADAS Associação Brasileira de Higiene Pessoal. < Acesso em: 10 ago CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, DORNELAS, José Carlos Assis. Transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, JOCHEM, Laudelino. Finanças Pessoais: como administrar seu dinheiro. Hortolândia, São Paulo: Foco Editorial, MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22 ed. Rio de Janeiro: Vozes, ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. São Paulo: Atlas, p. SANTOS, Rubens da Costa. Manual de gestão empresarial: conceitos e aplicações nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, SEBRAE. Disponível em: < Acesso em: 10 ago SILVA, Edna L. MENEZES, Estera M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação.- 4 ed. rev. atual. Florianópolis: UFSC, p. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookmann,

ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE

ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE EMPREENDEDORISMO Empreendedorismo A Administração da revolução O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem

Leia mais

Empreendedorismo, transformando idéias em negócios. (pessoas e processos)

Empreendedorismo, transformando idéias em negócios. (pessoas e processos) Empreendedorismo, transformando idéias em negócios (pessoas e processos) Prof. José Carlos Alves Roberto, Msc. Mitos sobre o empreendedor Mito 1: Empreendedores são natos, nascem para o sucesso Realidade:

Leia mais

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001. O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

Empreenda (Quase) Sem Dinheiro

Empreenda (Quase) Sem Dinheiro Empreenda (Quase) Sem Dinheiro Prof. Dr. José Dornelas www.planodenegocios.com.br Bem-vindoà versão de demonstração do curso Empreenda (Quase) Sem Dinheiro! Vocêpoderá conferir alguns vídeos do curso antes

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO 1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina

Leia mais

Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo 20

Leia mais

O Empreendedor Fabiano Marques

O Empreendedor Fabiano Marques O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS

BUSSINES PLAN- PLANO DE NEGÓCIOS "BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes

Leia mais

EMPREENDEDORISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA

EMPREENDEDORISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA EMPREENDEDORISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA A revolução do empreendedorismo O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Gestão por Competências

Gestão por Competências Gestão por Competências Definição de Gestão Gerir, assim como administrar tem a ver com todo o controle e ações propostas de um conjunto que pode envolver pessoas, empresas e clientes. Gerir é conseguir

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 EMPREENDEDOR POR NECESSIDADE Por falta de oportunidade de trabalho, cria seu próprio negócio; Trabalhador informal, não possui técnicas

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

A CULTURA ORGANIZACIONAL PODE INFLUENCIAR NO PROCESSO DE AGREGAR PESSOAS

A CULTURA ORGANIZACIONAL PODE INFLUENCIAR NO PROCESSO DE AGREGAR PESSOAS A CULTURA ORGANIZACIONAL PODE INFLUENCIAR NO PROCESSO DE AGREGAR PESSOAS Juliana da Silva, RIBEIRO 1 Roberta Cavalcante, GOMES 2 Resumo: Como a cultura organizacional pode influenciar no processo de agregar

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

Guia Rápido de. Empreendedorismo. Guia Rápido de. Empreendedorismo. Ipiranga. Ipiranga

Guia Rápido de. Empreendedorismo. Guia Rápido de. Empreendedorismo. Ipiranga. Ipiranga Guia Rápido de 1 O Guia Rápido de da FATEC foi desenvolvido como parte integrante das atividades da V Semana de Tecnologia da FATEC. Participaram da sua elaboração os alunos do 5º semestre do curso de

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS O que vamos ver hoje Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de oportunidades

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

Gestão Estratégica de Negócios

Gestão Estratégica de Negócios INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013

Leia mais

II UNIDADE : O ESPÍRITO EMPREENDEDOR

II UNIDADE : O ESPÍRITO EMPREENDEDOR 1. 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO PROFESSOR (A): NAZARÉ FERRÃO ACADÊMICO (A):------------------------------------------------ TURMAS: 5- ADN-1 DATA: / / II UNIDADE : O ESPÍRITO EMPREENDEDOR

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA?

PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA? PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA? São os passos que fazem os caminhos. MÁRIO QUINTANA Para chegar a um destino, é preciso dar o primeiro passo. Muitas vezes, preocupados com o dia a dia,

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico)

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO São habilidades e competências gerais trabalhadas no projeto pedagógico: Visão Holística e Cultural:

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais

MAC 5856 - Desenvolvimento de Software Livre Começando uma Startup de Sw

MAC 5856 - Desenvolvimento de Software Livre Começando uma Startup de Sw MAC 5856 - Desenvolvimento de Software Livre Começando uma Startup de Sw Vladimir Moreira Infomobile Roteiro Motivação de começar uma Startup Startup O que é um Startup Peças fundamentais Empreendedor

Leia mais

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

INSTITUTO ESCOLA DE CABELEIREIRO DIV S

INSTITUTO ESCOLA DE CABELEIREIRO DIV S INSTITUTO ESCOLA DE CABELEIREIRO DIV S V A FRANQUIA QUE VAI TRANSFORMAR VOCÊ EM UM EMPREENDEDOR DE SUCESSO! INSTITUTO ESCOLA DE CABELEIREIRO DIV S V www.institutodivas.com.br Quem Somos O Instituto Divas

Leia mais

UNIDADE 3 Identificação de oportunidades

UNIDADE 3 Identificação de oportunidades UNIDADE 3 Identificação de oportunidades Provavelmente seja um dos maiores mitos sobre as novas idéias para negócios: a idéia deve ser única. Na realidade pouco importa se a idéia é única ou não, o que

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Investimento Inicial

Investimento Inicial Investimento Inicial Seja um Franqueado de Sucesso! CONCEITO No Brasil, quando o assunto é cuidados e manutenção de jardins e piscinas, logo a questão recai na necessidade de chamar desconhecidos e amadores

Leia mais

Oportunidades para o Jovem Administrador em Novos Negócios

Oportunidades para o Jovem Administrador em Novos Negócios Oportunidades para o Jovem Administrador em Novos Negócios As MPEs As micro e pequenas empresas contribuem de forma significativa para o desenvolvimento econômico de um País. No Brasil, elas representam

Leia mais

Edital PROEX/IFRS nº 021/2015. Seleção de tutores para atuarem no curso Bota pra fazer crie seu negócio de alto impacto

Edital PROEX/IFRS nº 021/2015. Seleção de tutores para atuarem no curso Bota pra fazer crie seu negócio de alto impacto Edital PROEX/IFRS nº 021/2015 Seleção de tutores para atuarem no curso Bota pra fazer crie seu negócio de alto impacto A Pró-reitora de Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Brayan Christian B. de Oliveira Abril 2012 Introdução

Leia mais

ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2

ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2 ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2 1 INTRODUÇÃO As empresas do setor moveleiro foram impulsionadas, nos

Leia mais

Olhar ver entender aprender agir

Olhar ver entender aprender agir Empreendedorismo "Olhar é uma coisa, ver o que se olha é outra, entender o que se vê é uma outra, aprender o que você entende é uma coisa a mais, mas agir sobre o que você aprende, é tudo que realmente

Leia mais

Pós-Graduação em Gestão de Negócios com ênfase em Empreendedorismo

Pós-Graduação em Gestão de Negócios com ênfase em Empreendedorismo Pós-Graduação em Gestão de Negócios com ênfase em Empreendedorismo Turma Especial ESPM/ABF-Rio Início em 28 de setembro de 2015 Aulas as segundas e quartas, das 19h às 22h Valor do curso: R$ 15.698,00

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

Roteiro do Plano de Negócio

Roteiro do Plano de Negócio Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

O PROCESSO MENTAL POR TRÁS DE UM BUSINESS PLAN

O PROCESSO MENTAL POR TRÁS DE UM BUSINESS PLAN O PROCESSO MENTAL POR TRÁS DE UM BUSINESS PLAN A Concepção de um Negócio O MODELO MENTAL Percepção de oportunidade de negócio e visão preliminar de como será o negócio A IDEIA E O CONCEITO ORIGINAL Qual

Leia mais

Diversidade: inclusão ou estratégia?

Diversidade: inclusão ou estratégia? 86 Harvard Business Review Outubro 2015 edição brasil Fernanda Borin, Priscila Fieno e Bernardo Sampaio são consultores do Hay Group Diversidade: inclusão ou estratégia? A presença de pessoas com diferentes

Leia mais

4.5 Sistema de Gerenciamento de Qualidade (Sistema GQ)

4.5 Sistema de Gerenciamento de Qualidade (Sistema GQ) Página : 1 / 8 4.1 Introdução 4.2 Explicações Básicas sobre a Política Empresarial 4.3 Metas da Empresa 4.4 Diretrizes da Empresa 4.5 Sistema de Gerenciamento de (Sistema GQ) Página : 2 / 8 4.1 Introdução

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

QiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O

QiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O QiDEIA CREATE WHAT YOU SEE. CREATE WHAT YOU FEEL. CREATE WHAT YOU HAVE NEVER SEEN. JUST CREATE. NATHAN SAWAYA QUEM SOMOS A Qideia é uma agência de comunicação, vocacionada para a estratégia e implementação

Leia mais

planodenegocioapostilaempreendedorismo_exerc.doc Empreendedorismo EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS

planodenegocioapostilaempreendedorismo_exerc.doc Empreendedorismo EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS 1) Qual o conceito de empreendedor?...empreendedor é um indivíduo que imagina, desenvolve e realiza visões. Ele está sempre buscando novas idéias e criando

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

8/8/2013. O empreendedor. Quem é o empreendedor? Empreendedores de sucesso. Página 4 de 32. Página 5 de 32. Página 6 de 32

8/8/2013. O empreendedor. Quem é o empreendedor? Empreendedores de sucesso. Página 4 de 32. Página 5 de 32. Página 6 de 32 Empreendedorismo por José Dornelas Página 1 de 32 Empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processos O empreendedor é aquele que percebe uma oportunidade e cria meios (nova empresa, área de negócio,

Leia mais

A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA

A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA Amândio Antunes Fernando Costa Joaquim Neiva Santos Apresentação 2 1. Introdução 2.

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV

FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV SÃO PAULO 2016 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas Contempladas... 4 4. Material

Leia mais

Plano de Negócio. Professor Victor Sotero. Plano de Negócio

Plano de Negócio. Professor Victor Sotero. Plano de Negócio Plano de Negócio -Sumário Executivo- Professor Victor Sotero Plano de Negócio 1 O que é preciso para abrir um negócio? Conjunto de habilidades e conhecimentos Entender o mercado e o público que se deseja

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos IMPORTÂNCIA DO GUIA PMBOK [01] Grandes organizações, notadamente aquelas que chamamos de multinacionais, trabalham

Leia mais