Ordenar o mundo natural incrivelmente complexo Facilitar o estudo dos organismos, ordenandoos em grupos de acordo com certos critérios

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1 Profª Denise Mello do Prado Biologia Ordenar o mundo natural incrivelmente complexo Facilitar o estudo dos organismos, ordenandoos em grupos de acordo com certos critérios Os critérios de classificação podem ser desde semelhanças anatômicas até o DNA Classificação de Canis familiaris (cão doméstico) Homologia Semelhança em relação à origem e anatomia, sugerindo mesma origem evolutiva, mas com diferentes funções. Membros dos Vertebrados Mesmo número de ossos, mesma forma, mas adaptados a diferentes funções.

2 Analogia Semelhanças funcionais, mas não sugerem mesma origem evolutiva, pois são de origens anatômicas diferentes. Asa de ave e inseto Mesma função (voar), mas são de origem e estruturas anatômicas diferentes. Exercício Homogia ou analogia? NADADEIRA Golfinho e Tubarão ANALOGIA ASA Morcego e Ave HOMOLOGIA ASA Ave e Inseto ANALOGIA f78a8696d01567d9.jpg Espécie Caracterizada por indivíduos muito semelhantes entre si quanto a aspectos morfológicos, genéticos, químicos. Capazes de cruzarem entre si, gerando descendentes férteis. Padrão de Nomenclatura Espécie: binomial, em itálico ou sublinhado Híbrido Indivíduos resultantes de cruzamento entre indivíduos de espécies diferentes, que não são capazes de ter filhotes, pois são diferentes geneticamente. Equus cabalus Equus asinus Canis familiaris ou Canis familiares Gênero Canis Inicial maiúscula Epíteto específico familiaris Inicial minúscula Não confundir Espécie com Epíteto Específico!!!! Equus cabalus x Equus asinus

3 Espécie Nomenclatura binomial ou binária designa a espécie com duas palavras distintas, escritas em itálico ou grifadas separadamente Homo sapiens Coffea arabica Passer domesticus Subespécie Também em itálica, grifada e com inicial minúscula, após o epíteto específico Passer domesticus domesticus /091/i02/humans-evolve.jpg? Nome pesquisador e data Inicial maiúscula, separado por vírgula (sem itálico ou grifado), após o epíteto específico ou subespécie Passer domesticus domesticus Lineu, 1758 Cladograma Representações gráficas que mostram a origem evolutiva dos grupos por meio de dicotomias (bifurcações).

4 Nós Representam a cladogênese (separação) de dois ramos a partir de um ancestral comum a todos acima dele. Ramos Representam a evolução e separação dos táxons a partir de características em comum. NÓ RAMO TÁXON NÓ RAMO TÁXON Táxon Unidade taxonômica pela qual os grupos ou espécies são identificadas. Escreve-se na ponta dos ramos. Teoria Celular Considerados seres vivos aqueles organismos que possuem células. UNICELULARES PLURICELULARES NÓ RAMO TÁXON os/ jpg PCYuXgOcsHA/T1aqR4mkEfI/AAAAAAAAAb4/Op1g6k5Osk/s320/class7.gif

5 Teoria Celular Considerados seres vivos aqueles organismos que possuem células. E OS VÍRUS???? Teoria dos Ácidos Nucléicos Considerados seres vivos aqueles organismos que possuem ácidos nucléicos (DNA/RNA). Teoria que engloba todos os seres, inclusive os acelulares História 1700 (Lineu) 2 reinos: Vegetal e Animal 1866 (Ernst Haeckel) criou o termo Protista para designar organismos simples, eucariontes, diferentes dos outros reinos 1956 (H.F. Copeland) criou o reino Monera ( moneres solitário, monos um) (bactérias), que diferem dos demais por serem procariontes 4 reinos: Vegetal, Animal, Monera, Protista 1969 (Robert Whittaker) elevou fungos em um novo reino (Fungi) 5 reinos: Monera, Protoctista, Fungi, Animalia, Plantae Século XXI com o progresso do conhecimento científico a respeito da genética, reconheceu-se que os procariontes são profundamente diferentes dos demais, propondo a existência de depois super-reinos: Prokarya e Eukarya Proposta 3 Domínios Bacteria, Archaea, Eukarya Cladograma 5 Reinos

6 Cladograma 3 Domínios Super-reino Eukarya Protoctista, Fungi, Animalia, Plantae EUCARIONTES Super-reino Prokarya Monera PROCARIONTES s UNICELULARES PLURICELULARES AUTÓTROFOS HETERÓTROFOS Ingestão Absorção Jw2Y4/Tc8Wj0ZfG4I/AAAAAAAAACM/vifO5z MG- ZQ/s200/p%25C3%25A3o+com+fungo.jpg

7 Principais categorias taxonômicas REINOFiloClasseOrdemFamília GêneroEspécie Super-reino Prokarya MONERA Super-reino Eukarya PROTOCTISTA O ReiFilósofo Classificou Ordinária a Família do General Espartano REFICOFAGE o/images/a-diversidade-organismos-reinomonera-4ef601c53d7f9.jpg a-7ano phpapp01/95/reinoprotista-7-ano jpg?cb= /galeria/uploads/4/normal_4plantae.jpg s s MONERA MONERA bactérias PROTISTA PROTISTA

8 s s MONERA bactérias procarionte MONERA bactérias procarionte unicelular PROTISTA PROTISTA s s PROTISTA PROTISTA protozoários e algas

9 s s PROTISTA protozoários e eucarionte algas PROTISTA protozoários e eucarionte unicelular ou algas s s algas heterótrofos algas heterótrofos fungos

10 s s algas heterótrofos fungos eucarionte algas heterótrofos fungos eucarionte unicelular ou s s algas heterótrofos algas heterótrofos fungos eucarionte unicelular ou fungos eucarionte unicelular ou vegetais

11 s s algas heterótrofos algas heterótrofos fungos eucarionte unicelular ou fungos eucarionte unicelular ou vegetais eucarionte vegetais eucarionte s s algas heterótrofos algas heterótrofos fungos eucarionte unicelular ou fungos eucarionte unicelular ou vegetais eucarionte autótrofas vegetais eucarionte autótrofas animais

12 s s algas heterótrofos algas heterótrofos fungos eucarionte unicelular ou fungos eucarionte unicelular ou vegetais eucarionte autótrofas vegetais eucarionte autótrofas animais eucarionte animais eucarionte s algas heterótrofos fungos eucarionte unicelular ou vegetais eucarionte autótrofas animais eucarionte ingestão ESTRUTURA Acelulares Menores que as menores células conhecidas. Compostos por cápsula protéica envolvendo o material genético (DNA ou RNA) Envelope lipoprotéico proveniente da célula hospedeira Muito específicos no tipo de célula a infectar (determinado pela cápsula protéica)

13 CLASSIFICAÇÃO Seguem uma regra particular de classificação NÃO são agrupados em Domínio, Reino, Filo e Classe Estrutura taxonômica geral: Ordem (-virales) Família (-viviridae) Subfamília (-vivirinae) Gênero (-virus) Espécie BACTERIÓFAGOS Vírus que infectam bactérias Ex: Fagos T vírus que infecta a bactéria Escherichia coli VÍRUS DE PLANTAS Maioria vírus com RNA Causam danos a vegetais Transmitidos por vetores (insetos, vento, fungo, verme, pólen, sementes, etc.) Ex: Vírus do tabaco vírus que infecta as plantações de tabaco, causando manchas amareladas nas folhas ou em toda a planta 0e%20Floresta/As%20plantas%20tamb%C3%A9 m%20adoecem...4.jpg VÍRUS DE ANIMAIS Com DNA (adenovírus) ou RNA (retrovírus) Maioria entra na célula hospedeira com a cápsula protéica, diferindo dos bacteriófagos

14 Ciclo LISOGÊNICO e Ciclo LÍTICO No ciclo lisogênico o material genético do vírus se incorpora no DNA da célula hospedeira, multiplicando a cada divisão celular, mas não a destruindo. O ciclo lítico ocorre quando o vírus destrói a célula do hospedeiro, lançando novos vírus ao organismo (ação virulenta). ADENOVÍRUS Exemplos: vírus da varíola, herpes, hepatite Os adenovírus seguem o processo natural de transcrição e tradução: DNA (vírus) RNA (hospedeiro) Síntese Protéica RETROVÍRUS Exemplos: vírus da aids Nos retrovírus, o processo de transcrição é reverso. O RNA viral é transcrito para DNA e, posteriormente, transcrito novamente, ocorrendo a produção de proteína RNA (vírus) DNA (vírus) RNA (hospedeiro) Síntese Protéica

15 Livro 02 Cap. 01 Pág. 12 a 20 NO CADERNO!!! Leitura e Anotações Pág. 12 a Ponto Para recapitular (fixação) Pág. 20 (01 a 08). 3 Pontos Exercícios extra Pág. 20 (01 a 04) 3 Pontos. (obs.: não serão corrigidos na sala, mas serão disponibilizadas as respostas para auto conferência) Cópia das questões 1 ponto a mais Apostila (Caderno do Aluno) Leitura pág. 22, 23 Exercícios pág. 10; 17; 18 (exercício nº6); 20; 24; 25; 26; 28; 30 e 31 (pesquisa individual); 31 e 32 (você aprendeu?) 5 Pontos PARA PRÓXIMA AULA!!! Entregas atrasadas valem menos pontos