Positivo Informática registra EBITDA de R$ 142,0 milhões nos 9M10, crescimento de 27,7%

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1 Positivo Informática registra EBITDA de R$ 142,0 milhões nos, crescimento de 27,7% Curitiba, 11 de novembro de 2010 A Positivo Informática S.A. (BM&FBovespa: POSI3), maior fabricante de computadores do Brasil e líder no segmento de tecnologia educacional, anuncia hoje seus resultados do 3T10 e. As informações financeiras e operacionais a seguir referem-se aos resultados consolidados da Positivo Informática S.A. e de suas controladas Positivo Informática da Amazônia Ltda. e Positivo Informática da Bahia Ltda., sendo apresentadas em BR GAAP e em Reais (R$). As comparações referem-se aos resultados do 3T09 e, exceto onde indicado. DESTAQUES DO 3T10 E Segundo maior volume de vendas trimestral da história da Companhia com 521,8 mil computadores vendidos. No acumulado do ano, as vendas atingiram 1,4 milhão de unidades Receita bruta de R$701,9 milhões no 3T10 e R$2,0 bilhões nos ; EBITDA¹ de R$ 142,0 milhões (+27,7%) nos, representando margem EBITDA¹ de 8,1% (+1,0 p.p.); Redução do ciclo de conversão de caixa em 4 dias no 3T10 em relação ao 2T10; Redução de R$ 3,8 milhões na dívida líquida em relação ao 2T10; Premiações: Classificada como a maior e a melhor no segmento de Hardware de TI, em PCs e notebooks, na premiação as 300 Maiores do Computerworld Apontada como a maior empresa de Tecnologia da Informação do país na 10ª edição do anuário Valor 1000; Conquistamos o Top of Mind 2010 da Folha de São Paulo na categoria Notebook ¹O Ajuste pela Subvenção para Investimentos: Os números referentes às contas de receita líquida, lucro e ao EBITDA foram ajustados neste documento. A estas contas foi somada a parcela referente à subvenção para investimentos que foi contabilizada como passivo circulante e que será reconhecida no resultado à medida que os investimentos obrigatórios em P&D relativos a esse montante sejam amortizados. O intuito desse ajuste é comunicar ao investidor como seriam os resultados considerando a totalidade da subvenção para investimentos incorrida no período. Veja maiores detalhes na seção 4.5 deste documento. 1

2 1) DESTAQUES FINANCEIROS Demonstrações de Resultados (R$ milhões) x Receita Líquida (1) 642,9 591,5 621,2-3,4 5, , ,9 11,4 Lucro Bruto (1) 185,0 180,2 172,8-6,6-4,1 415,2 530,0 27,7 LAJIR (1) 62,3 48,7 17,3-72,2-64,5 97,1 126,5 30,3 Lucro Líquido (1) 59,1 30,2 15,3-74,1-49,4 79,8 83,3 4,4 EBITDA (1) 65,4 54,8 22,5-65,5-58,9 111,3 142,0 27,7 Margem Bruta (2) 28,8% 30,5% 27,8% -0,9 p.p. -2,6 p.p. 26,5% 30,4% +3,9 p.p. Margem EBITDA (2) 10,2% 9,3% 3,6% -6,5 p.p. -5,6 p.p. 7,1% 8,1% +1,0 p.p. Margem Líquida (2) 9,2% 5,1% 2,5% -6,7 p.p. -2,6 p.p. 5,1% 4,8% -0,3 p.p. (1) Ajustados pela Subvenção para Investimento (2) Em razão da Receita Líquida Ajustada 2) CONTEXTO ATUAL DA INDÚSTRIA DE PCs NO BRASIL No 3T10, o mercado brasileiro de computadores apresentou forte crescimento de volume, principalmente Fonte: CGI (Comitê Gestor da Internet) pela maior demanda do produto para uso doméstico através do mercado de varejo, beneficiando-se da melhoria contínua dos principais indicadores internos de consumo, como confiança do consumidor, emprego e crédito. Desta forma, como é natural em mercados em forte crescimento, denota-se um acirramento no ambiente competitivo. Neste cenário, destaca-se a maior agressividade de alguns players multinacionais, tanto com vendas de computadores praticamente sem lucratividade e também atos de competição desleal com produtos importados. Estes ataques específicos e pontuais, especialmente na venda de notebooks através do varejo, buscam ganhos em participação de mercado, situação típica deste setor. E assim, como já havíamos antecipado no trimestre anterior, os preços reduziram significativamente no período. Segundo as últimas projeções da IDC, a venda total de computadores no Brasil alcançará aproximadamente 13,7 milhões de unidades em 2010, o que representa crescimento de 22,9% sobre Para 2011, as perspectivas também são bastante promissoras, com expectativa de venda total de mais de 15 milhões de computadores no Brasil. Adicionalmente, espera-se que entre 2010 e 2014 o mercado de varejo apresente uma taxa de crescimento anual composta de 17,5%, segmento no qual a Positivo Informática é líder absoluta há mais de 5 anos ininterruptos e que deverá ser o principal motor da expansão do mercado brasileiro nos próximos anos. 2

3 11% Taxa de Desemprego Regiões Metropolitanas 130 Índice de Confiança do Consumidor ICC* Base 100 = setembro/ % 120 9% 110 8% 7% 100 6% 90 Fonte: Pesquisa Mensal do Emprego (PME) - IBGE * Sem ajuste sazonal Fonte: FGV 3) VOLUMES E RECEITAS No Fonte: dia CGI 20 de (Comitê outubro Gestor de da 2010, Internet) foi divulgado press release com detalhes sobre o volume e receitas bruta e líquida preliminares da companhia, não auditados, referentes ao 3T10 e. Os principais dados do top line estão apresentados a seguir. 3.1) VOLUMES No 3T10, a Positivo Informática registrou volume de 521,8 mil computadores vendidos, crescimento de 8,9% sobre o 2T10 e correspondendo ao segundo maior volume de vendas trimestral da história da companhia. A redução de 1,3% na comparação anual é resultado, principalmente, da forte base de comparação do 3T09, período em que foi antecipada parte da demanda de clientes de varejo do 4T09, em função da entrada em operação do projeto ERP em 1º de outubro de No acumulado do ano, as vendas atingiram 1,4 milhão de unidades, o que corresponde a um avanço de 10,3% sobre o volume dos. Volume de Vendas Hardware 1 (unidades) x Pcs ,3 8, ,3 Desktops ,1 0, ,5 Notebooks ,4 22, ,8 - Netbooks ,0 83, ,2 Canal ,3 8, ,3 Varejo ,2 7, ,7 Governo ,5 12, ,0 Corporativo ,2 2, ,3 ¹O volume apresentado contempla o leasing de e PC s, respectivamente no 3T09 e 3T10, e nos, considerado como vendas a governo. 3

4 3.2) PREÇO MÉDIO No 3T10, a redução de 4,5% dos preços médios dos PCs em relação ao mesmo período do ano anterior é em função primordialmente do reposicionamento de preços de notebooks devido ao forte cenário competitivo no período. O preço médio em reais dos notebooks apresentou uma redução de 16,9% na comparação com o 3T09, fruto principalmente da menor taxa de câmbio e da maior proporção de marcas de livre preço no mix de vendas do período. O preço médio em reais dos desktops apresentou aumento de 6,1% na comparação anual, influenciado pelos grandes volumes de entregas relacionadas a um contrato com o MEC, o qual foi precificado no final de 2008 com configurações e serviços diferenciados. Na comparação com o 2T10, o preço médio em reais dos PCs reduziu 5,0%, apesar da maior proporção de vendas para os mercados de governo e corporativo. Tal baixa foi ocasionada pela redução de 9,7% no preço médio em reais dos notebooks, o qual foi resultado, parte pela baixa de custo dos insumos, parte pelo reposicionamento de preços para alguns modelos específicos de portáteis, com o objetivo de sustentar a participação de mercado da companhia nesse segmento. Esta ação impactou negativamente o patamar de rentabilidade da companhia no período. Preço Médio Computadores Positivo x Dólar Médio do Período (1) 1,8692 1,7954 1,7469-6,5-2,7 2,0287 1, ,3 Pcs Em R$ 1.359, , ,8-4,5-5, , ,0-1,5 Em U$ 727,1 760,8 742,9 2,2-2,4 674,4 757,5 12,3 Desktops Em R$ 1.236, , ,0 6,1-1, , ,7 6,4 Em U$ 661,4 744,2 751,1 13,6 0,9 616,8 751,7 21,9 Notebooks Em R$ 1.537, , ,0-16,9-9, , ,5-11,3 Em U$ 822,6 789,0 731,5-11,1-7,3 762,5 767,2 0,6 Notebooks convencionais Em R$ 1.552, , ,9-14,9-8, , ,0-12,0 Em U$ 830,4 805,1 755,8-9,0-6,1 792,3 787,5-0,6 ¹ Cálculo da companhia, ponderado pela venda mensal para reduzir distorções sazonais, com base na PTAX Venda do BACEN. 3.3) RECEITA BRUTA No 3T10, a receita bruta totalizou R$ 701,9 milhões, crescimento de 3,9% em relação ao 2T10. Na comparação anual, a receita bruta diminuiu 6,5%, principalmente em função do menor volume de vendas influenciadas pela antecipação de parte da demanda do 4T09. No acumulado do ano, a receita bruta totalizou R$ 2,0 bilhões, 10,1% maior do que a registrada no mesmo período de

5 Receita Bruta 1 (R$ milhões) x Receita Bruta Total 751,0 675,4 701,9-6,5 3, , ,9 10,1 Hardware Produto 736,6 664,1 691,4-6,1 4, , ,4 10,6 Desktops 385,9 402,8 398,9 3,4-1,0 966, ,7 23,4 Notebooks 330,1 251,8 278,3-15,7 10,5 772,6 731,6-5,3 - Netbooks 14,4 14,6 23,7 65,3 62,1 69,5 50,7-27,0 Outros 4,0 9,4 14,2 258,0 50,5 12,1 31,1 157,5 Hardware Canal 736,6 664,1 691,4-6,1 4, , ,4 10,6 Varejo 579,3 421,3 417,8-27,9-0, , ,7-7,7 Governo 127,0 218,2 244,3 92,4 12,0 319,1 651,5 104,2 Corporativo 30,3 24,6 29,3-3,1 19,4 124,2 81,3-34,6 Tecnologia Educacional 14,3 11,4 10,5-26,9-7,7 44,0 39,5-10,2 ¹A receita apresentada contempla o leasing de R$16,7 milhões e R$8,5 milhões respectivamente no 3T09 e 3T10, considerado como vendas a governo. 3.4) DEDUÇÕES SOBRE A RECEITA BRUTA As deduções da receita bruta, compostas por impostos e devoluções, totalizaram R$ 153,1 milhões no 3T10. Em termos percentuais da receita bruta, as deduções representaram 21,8% no período, reduções de 0,9 p.p. e 2,9 p.p. em relação ao 2T10 e 3T09, respectivamente. Contribuiu para tais reduções a maior proporção de vendas diretas para clientes de governo - cuja incidência de PIS e COFINS é zero. No acumulado do ano, as deduções representaram 22,9% da receita bruta. 3.5) RECEITA LÍQUIDA A receita líquida totalizou R$ 621,2 milhões no 3T10, crescimento de 5,0% em relação ao 2T10 e redução de 3,4% na comparação anual, acompanhando a mesma tendência apresentada na receita bruta. Nos, a receita líquida registrou R$ 1,7 bilhão, crescimento de 11,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Receita Líquida 1 (R$ milhões) x Receita Líquida Total 642,9 591,5 621,2-3,4 5, , ,9 11,4 Hardware Produto 630,2 581,0 611,3-3,0 5, , ,1 11,7 Desktops 329,8 354,6 358,7 8,8 1,2 846, ,0 25,0 Notebooks 282,4 218,0 240,4-14,9 10,3 656,3 621,9-5,2 - Netbooks 11,5 11,9 19,7 70,9 65,3 57,1 41,3-27,6 Outros 2,8 8,4 12,2 327,5 45,6 9,4 26,2 179,3 Hardware Canal 630,2 581,0 611,3-3,0 5, , ,1 11,7 Varejo 495,7 368,8 354,3-28,5-3, , ,4-7,8 Governo 109,9 192,0 230,2 109,6 19,9 281,3 584,4 107,7 Corporativo 24,6 20,2 26,8 9,0 32,6 105,1 70,2-33,2 Tecnologia Educacional 12,7 10,5 9,8-22,4-6,4 38,1 36,9-3,2 ¹A receita apresentada contempla o leasing de R$15,1 milhões e R$7,7 milhões respectivamente no 3T09 e 3T10, considerado como vendas a governo. 5

6 4.1) CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (CPV) E LUCRO BRUTO* Custo dos Produtos Vendidos (R$ milhões) x Matéria Prima e Insumos (425,1) (366,5) (406,8) -4,3 11,0 (1.056,7) (1.088,7) 3,0 Mão de Obra (20,6) (27,8) (25,9) 25,6-6,7 (52,9) (78,5) 48,5 Serviços de Terceiros (3,1) (5,6) (4,9) 59,6-13,0 (11,0) (15,8) 43,0 Depreciação e Amortização (2,3) (3,2) (1,9) -14,5-39,2 (10,8) (8,1) -24,8 Gerais (6,8) (8,2) (8,8) 28,5 7,0 (19,3) (22,8) 18,5 Total (457,9) (411,3) (448,3) -2,1 9,0 (1.150,7) (1.213,9) 5,5 Custo dos Produtos Vendidos (Em % da Receita Líquida) x Matéria Prima e Insumos 66,1 62,0 65,5-0,6 p.p. +3,5 p.p. 67,5 62,4-5,1 p.p. Mão de Obra 3,2 4,7 4,2 +1,0 p.p. -0,5 p.p. 3,4 4,5 +1,1 p.p. Serviços de Terceiros 0,5 0,9 0,8 +0,3 p.p. -0,2 p.p. 0,7 0,9 +0,2 p.p. Depreciação e Amortização 0,4 0,5 0,3-0,0 p.p. -0,2 p.p. 0,7 0,5-0,2 p.p. Gerais 1,1 1,4 1,4 +0,4 p.p. +0,0 p.p. 1,2 1,3 +0,1 p.p. Total 71,2 69,5 72,2 +0,9 p.p. +2,6 p.p. 73,5 69,6-3,9 p.p. * Houve uma reclassificação, entre linhas, nos custos de matéria prima e insumos e gerais no 1S10. Em termos percentuais, o CPV representou 72,2% da receita líquida no 3T10, aumento de 0,9 p.p e 2,6 p.p. em relação ao 3T09 e 2T10, respectivamente, primordialmente em função dos níveis de precificação praticados no período. Insumos A conta de matéria prima e insumos representou 65,5% da receita líquida no 3T10, redução de 0,6 p.p. em relação ao 3T09. A melhora deste indicador na comparação anual reflete principalmente o menor dólar médio para internalização de mercadorias, que atingiu R$ 1,7506, apresentando redução de 7,3% entre os períodos. Na comparação com o 2T10, esta conta registrou aumento de 3,5 p.p. em termos da receita líquida, refletindo o aumento no custo de aquisição de alguns insumos e os menores níveis de precificação praticados no período. No acumulado do ano, a conta de matéria prima e insumos correspondeu a 62,4% da receita líquida, significativa melhora de 5,1 p.p. em relação aos. Mão de Obra No 3T10, o custo com mão de obra totalizou R$ 25,9 milhões, crescimentos de 25,6% em relação ao 3T09. O aumento na comparação anual resultou primordialmente do crescimento de 24,7% do quadro de colaboradores diretamente envolvidos no processo produtivo. Na comparação com o 2T10, houve uma redução de 6,7%, a qual reflete basicamente o melhor desempenho produtivo no período. Nos, o custo com mão de obra totalizou R$ 78,5 milhões, crescimento de 48,5% em relação aos, em função da maior estrutura produtiva e do dissídio coletivo, conforme já mencionado. 6

7 O custo com mão de obra representou 4,2% e 4,5% da receita líquida no 3T10 e nos, respectivamente, uma redução de 0,5% com o patamar registrado no 2T10 e aumento de 1,1 p.p. na comparação com os. Lucro Bruto O lucro bruto totalizou R$ 172,8 milhões no 3T10, proporcionando uma margem bruta de 27,8%, uma redução de 0,9 p.p. em relação ao 3T09 e redução de 2,6 p.p. na comparação com o 2T10, em função dos motivos expostos neste capítulo. Nos, essa conta registrou R$ 530,0 milhões, representando 30,4% da receita líquida, crescimento de 3,9 p.p. em relação aos. 4.2) DESPESAS OPERACIONAIS Despesas Operacionais (R$ milhões) x Despesas com Vendas (104,8) (99,5) (129,5) 23,5 30,1 (270,2) (321,4) 19,0 Despesas Gerais e Administrativas (20,2) (31,8) (26,3) 30,1-17,2 (52,2) (81,5) 56,3 Resultado Financeiro (19,2) (6,7) (2,2) -88,5-67,3 (73,1) (16,9) -76,9 Outras Receitas (Despesas) 2,4 (0,2) 0,3-88,8-223,5 4,3 (0,6) -113,5 Total (141,9) (138,2) (157,7) 11,1 14,1 (391,2) (420,5) 7,5 Despesas Operacionais (Em % da Receita Líquida) x Despesas com Vendas 16,3 16,8 20,8 +4,5 p.p. +4,0 p.p. 17,3 18,4 +1,2 p.p. Despesas Gerais e Administrativas 3,1 5,4 4,2 +1,1 p.p. -1,1 p.p. 3,3 4,7 +1,3 p.p. Resultado Financeiro 3,0 1,1 0,4-2,6 p.p. -0,8 p.p. 4,7 1,0-3,7 p.p. Outras Receitas (Despesas) (0,4) 0,0 (0,0) +0,3 p.p. -0,1 p.p. (0,3) 0,0 +0,3 p.p. Total 22,1 23,4 25,4 +3,3 p.p. +2,0 p.p. 25,0 24,1-0,9 p.p. O principal componente das despesas operacionais são as despesas com vendas, que representaram 82,1% desse grupo no 3T10. Composição das Despesas Operacionais do 3T10 Vendas 82,1% G&A 16,7% Financeiras 1,4% Outras -0,2% 7

8 Despesas com Vendas As despesas com vendas totalizaram R$ 129,5 milhões no 3T10, representando 20,8% da receita líquida, aumento de 4,5 p.p. e 4,0 p.p. em relação 3T09 e 2T10, respectivamente. No acumulado do ano, as despesas com vendas registraram R$ 321,4 milhões, o que representou 18,4% da receita líquida, crescimento de 1,2 p.p. em relação aos. Tais crescimentos foram função principalmente das maiores despesas em assistência técnica e garantia, conforme explicações a seguir. Despesas com Vendas (R$ milhões) x Marketing (46,7) (36,6) (45,0) -3,7 22,9 (128,2) (123,8) -3,5 Assistência Técnica e Garantia (29,2) (36,8) (49,8) 70,6 35,5 (67,2) (115,5) 71,9 Comissões (15,7) (11,5) (15,5) -0,7 35,0 (35,7) (38,2) 7,0 Fretes (7,0) (6,0) (8,0) 13,2 31,7 (20,4) (17,0) -16,5 Depreciação e Amortização (0,0) (0,4) (0,4) 1048,3 6,6 (0,1) (1,2) 831,1 Outros (6,2) (8,2) (10,8) 73,1 31,3 (18,5) (25,8) 39,0 Total (104,8) (99,5) (129,5) 23,5 30,1 (270,2) (321,4) 19,0 % da Receita Líquida 16,3 16,8 20,8 +4,5 p.p. +4,0 p.p. 17,3 18,4 +1,2 p.p. Despesas com Vendas (Em % da Receita Líquida) x Marketing 7,3 6,2 7,2-0,0 p.p. +1,1 p.p. 8,2 7,1-1,1 p.p. Assistência Técnica e Garantia 4,5 6,2 8,0 +3,5 p.p. +1,8 p.p. 4,3 6,6 +2,3 p.p. Comissões 2,4 1,9 2,5 +0,1 p.p. +0,6 p.p. 2,3 2,2-0,1 p.p. Fretes 1,1 1,0 1,3 +0,2 p.p. +0,3 p.p. 1,3 1,0-0,3 p.p. Depreciação e Amortização 0,0 0,1 0,1 +0,1 p.p. +0,0 p.p. 0,0 0,1 +0,1 p.p. Outros 1,0 1,4 1,7 +0,8 p.p. +0,3 p.p. 1,2 1,5 +0,3 p.p. Total 16,3 16,8 20,8 +4,5 p.p. +4,0 p.p. 17,3 18,4 +1,2 p.p. Evolução das Despesas com Vendas (% da Receita Líquida) Despesas de Marketing (% da Receita Líquida) 16,3% 18,2% 17,4% 16,8% 16,8% 16,6% 16,4% 20,8% 20,2% 7,3% 7,7% 7,9% 7,2% 7,8% 6,2% 6,1% 7,2% 7,1% 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 3T09 4T09 1T10 2T10 3T Exclui efeito do P&D 8

9 Despesas Assistência Técnica e Garantia (% da Receita Líquida) Despesas com Comissões (% da Receita Líquida) 8,0% 4,5% 4,8% 5,4% 6,2% 2,4% 3,1% 2,1% 1,9% 2,5% 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 Despesas com Fretes (% da Receita Líquida) Outras Despesas (% da Receita Líquida) 1,1% 1,0% 0,6% 1,0% 1,3% 1,0% 1,5% 1,3% 1,4% 1,1% 1,7% 1,2% 0,6% 0,5% 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 3T09 4T09 1T10 2T10 3T Exclui efeito do P&D Marketing Os investimentos em marketing totalizaram R$ 45,0 milhões no 3T10, redução de 3,7% em relação ao 3T09. Em relação à receita líquida, essas despesas representaram 7,2% no período, em linha com o 3T09. Na comparação com o 2T10, os investimentos em marketing aumentaram 22,9%, refletem primordialmente as menores campanhas promocionais no primeiro semestre de 2010, respeitando a sazonalidade do mercado de varejo e também devido ao acirramento no ambiente competitivo no varejo, principalmente em notebooks. Desde o 4T09, vêm sendo contabilizadas despesas relacionadas a atividades de pesquisa e desenvolvimento nessa conta, sendo que, expurgando-se este efeito, essa linha representaria 7,1% da receita líquida no 3T10, redução de 0,2 p.p. em relação ao 3T09 e aumento de 1,1% frente ao 2T10. Novamente comprovando seu caráter inovador e de adaptação de tecnologias ao mercado brasileiro, a Positivo Informática está lançando o seu primeiro modelo de computador com a tecnologia 3D, o Positivo Premium 3D. O notebook é uma opção para atender os usuários que buscam computadores de última geração com som e imagem em alta definição, incluindo os gamers. O Positivo Premium 3D vem com kit Nvidia composto por placa Nvidia GeForce GTS 360, com 1 GB de memória de vídeo dedicado e óculos 3D Nvidia. Os notebooks desta linha recebem processadores Intel Core i7 e teclado touchpad com toque múltiplo 9

10 Outro lançamento para o mercado de varejo é o Positivo Mini. O desktop com tamanho reduzido, proporciona uma economia de espaço sem abrir mão de uma configuração robusta com disco rígido de até 1 TB. Adicionalmente, a linha Positivo Master, com foco no segmento Corporativo e desenvolvida sob os mais rigorosos padrões de qualidade, assegurando desempenho e eficiência, recebeu diversas certificações mostrando o compromisso da Positivo Informática com a economia operacional, ecologia, produtividade, durabilidade de seus computadores. Assistência Técnica e Garantia No 3T10, os recursos destinados para assistência técnica e garantia totalizaram R$ 49,8 milhões, crescimentos de 70,6% e 35,5% em relação ao 3T09 e 2T10, respectivamente. Em termos de receita líquida, estas despesas representaram 8,0%, crescimentos de 3,5 p.p. e 1,8 p.p, em relação ao 3T09 e 2T10, respectivamente. Esse movimento decorre principalmente da maior proporção de projetos de governo no faturamento, os quais contêm configurações e serviços diferenciados. Expurgando-se os efeitos do projeto junto ao MEC, tanto na despesa como na receita, as despesas com assistência técnica e garantia ficariam no patamar de 7% da receita líquida do 3T10, 2,7 p.p. acima do verificado no 3T09, principalmente em função de aprimoramentos no processo de contabilização do sucateamento do estoque de peças para reparos. Estima-se que as despesas com assistência técnica e garantia serão normalizadas até o final do 2T11. 10

11 Comissões As despesas com comissões representaram 2,5% da receita líquida no 3T10, crescimento de 0,1 p.p. e 0,6 p.p. em relação ao 3T09 e 2T10, respectivamente. Tais crescimentos refletem principalmente o aumento de comissões para o governo no período. Fretes Em linha com os patamares históricos, as despesas com fretes atingiram 1,3% da receita líquida, mesmo com o efeito das maiores entregas ao governo no período, representando crescimento de 0,2 p.p. e 0,3 p.p. em relação ao 3T09 e 2T10, respectivamente Despesas Gerais e Administrativas As despesas gerais e administrativas representaram 4,2% da receita líquida no 3T10, totalizando R$ 26,3 milhões, redução de 17,2% em relação ao 2T10, devido a redução nas provisões de pagamentos dos administradores. Na comparação anual, houve um crescimento de 30,1% em relação ao 3T09. Tais variações foram influenciadas principalmente pelo efeito do dissídio coletivo concedido a partir de março, bem como pelo início da contabilização da amortização do investimento no ERP a partir do mês de abril. No período, foram registradas despesas não recorrentes relacionadas ao aprimoramento no critério de provisão de contingências jurídicas. Adicionalmente, em função da CPC04, foram contabilizados R$ 2,1 milhões relacionados a projetos de pesquisa e desenvolvimento e a repasses obrigatórios ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) no 3T10, em cumprimento às normas do PPB. É importante mencionar que o cronograma de investimentos obrigatórios em P&D ao longo do ano é função do andamento dos projetos e não apresentam, desta forma, proporção uniforme em relação à receita bruta trimestral. Gerais e Administrativas (R$ milhões) x Pessoal (6,7) (7,8) (8,2) 23,1 5,6 (18,0) (21,9) 21,7 Serviços de Terceiros (4,0) (5,5) (3,0) -24,4-45,8 (9,7) (13,7) 41,7 Remuneração dos Administradores (2,4) (3,7) (1,3) -46,6-65,5 (7,3) (8,3) 13,7 Depreciação e Amortização (0,8) (2,5) (2,8) 237,9 13,9 (3,2) (6,0) 87,3 Gerais (6,4) (12,4) (11,1) 72,2-10,6 (14,0) (31,6) 126,2 Total (20,2) (31,8) (26,3) 30,1-17,2 (52,2) (81,5) 56,3 % da Receita Líquida 3,1 5,4 4,2 +1,1 p.p. -1,1 p.p. 3,3 4,7 +1,3 p.p. Expurgando-se os efeitos não recorrentes e a contabilização dos gastos com P&D, as despesas gerais e administrativas representaram 3,9% da receita líquida, aumento de 1,3 p.p. em relação ao 3T09 e redução de 0,2 p.p. em relação ao 2T10. 11

12 Despesas Gerais e Administrativas (% da Receita Líquida) 3,1% 2,6% 4,4% 4,4% 3,5% 3,7% 5,4% 4,2% 4,1% 3,9% 3T09 4T09 1T10 2T10 3T Exclui P&D e efeitos não recorrentes Resultado Financeiro O resultado financeiro no 3T10 correspondeu a uma despesa líquida de R$ 2,2 milhões, melhoras de 88,5% e 67,3% em relação ao 3T09 e 2T10. No acumulado do ano, o resultado financeiro ficou negativo em R$ 16,9 milhões, o que representa uma redução de 76,9% em relação à despesa líquida de R$ 73,1 milhões registrada no. Tal variação é função, primordialmente, dos melhores resultados com cobertura cambial no início de 2010, em contraste com as perdas registradas nesta conta no. As variações apresentadas nas receitas e despesas financeiras decorrem primordialmente do impacto das alterações no mix de prazos de recebimentos e pagamentos, o que influencia no ajuste a valor presente (AVP) aplicado nos períodos. Na comparação com o 2T10, o aumento nas receitas financeiras também decorre de maiores rendimentos em aplicações financeiras, devido ao maior saldo em disponibilidades da companhia. Resultado Financeiro (R$ milhões) x Receitas Financeiras 7,2 6,2 10,8 50,2 73,7 19,9 21,2 6,6 Depesas Financeiras (21,3) (14,7) (14,4) -32,3-2,2 (48,4) (40,3) -16,8 Variação Cambial 1 (5,2) 1,7 1,4-126,5-21,1 (44,6) 2,2-104,8 Total (19,2) (6,7) (2,2) -88,5-67,3 (73,1) (16,9) -76,9 ¹ Inclui os efeitos das operações de hedge cambial Conforme já mencionado nos press releases de resultados dos últimos períodos, em função da maior volatilidade do dólar apresentada no início de 2009, decidimos, dentro da nossa política de cobertura cambial, travar em reais os fluxos de importação de matéria prima dos grandes projetos de governo através da contratação de NDFs, para proteger a companhia de eventuais aumentos da taxa de câmbio e estabilizar a rentabilidade desses projetos. As NDFs foram renovadas de forma a assegurar a cobertura cambial de acordo com o cronograma de importações de insumos relativos aos projetos em questão. Foi registrado ganho de R$ 1,2 milhão nos e perda de R$ 50,6 milhões em 2009, com as NDFs relativas a esses projetos. 12

13 4.3) LUCRO LÍQUIDO O lucro líquido registrou R$ 15,3 milhões no 3T10, redução de 74,1% em relação ao 3T09, correspondendo a uma margem líquida de 2,5%. No acumulado do ano, o lucro líquido totalizou R$ 83,3 milhões, crescimento de 4,4% em relação aos e correspondendo a uma margem líquida de 4,8 p.p.. Lucro Líquido (R$ milhões) x Lucro Líquido Contábil 52,9 25,3 10,8-79,6-57,3 64,4 71,5 11,1 (+) Subvenção p/ Ivestimento contabilizada como Receita Diferida no Passivo (-) Amortização de Receita Diferida 6,7 5,7 5,3-20,8-7,0 16,5 14,2-14,0 (0,4) (0,8) (0,8) 84,0 0,0 (1,1) (2,4) 123,0 Lucro Líquido Ajustado 59,1 30,2 15,3-74,1-49,4 79,8 83,3 4,4 Margem Líquida (%) 9,2 5,1 2,5-6,7 p.p. -2,6 p.p. 5,1 4,8-0,3 p.p. 4.4) EBITDA O EBITDA totalizou R$ 22,5 milhões no 3T10, redução de 58,9% na comparação com o 2T10. A margem EBITDA registrou 3,6%, fruto principalmente de ineficiências operacionais, ajustes nos níveis de provisões e dos menores níveis de precificação no período. A Companhia está trabalhando para adequar a estrutura de custos fixos a nova realidade competitiva e alcançar melhores patamares de produtividade industrial, a qual ainda está aquém dos níveis esperados. Também, estima-se que as despesas com assistência técnica e garantia estarão normalizados até o final do 2T11. EBITDA (R$ milhões) x Lucro (Prejuízo) Líquido 59,1 30,2 15,3-74,1-49,4 79,8 83,3 4,4 (-) Depreciação e Amortização (3,1) (6,1) (5,2) 71,3-14,5 (14,2) (15,5) 9,6 (-) Resultado Financeiro (19,2) (6,7) (2,2) -88,5-67,3 (73,1) (16,9) -76,9 (-) Imposto de Renda e Contribuição Social 16,1 (11,7) 0,2-98,8-101,6 55,9 (26,2) -147,0 EBITDA 65,4 54,8 22,5-65,5-58,9 111,3 142,0 27,7 Margem EBITDA (%) 10,2 9,3 3,6-6,5 p.p. -5,6 p.p. 7,1 8,1 +1,0 p.p. 4.5) ICMS e a Subvenção para Investimento A redução do ICMS provida pelo Estado do Paraná nos permite crédito que reduz esta despesa para uma alíquota efetiva de 3% sobre a receita com a venda de PCs, mas exige em contrapartida a esse benefício, que a empresa realize investimentos no Estado do Paraná. A partir da introdução da Lei /07, a Subvenção para Investimentos passou a transitar no resultado da companhia, sendo que a parcela correspondente ao montante restante necessário para fazer frente ao total da obrigação de investimento em P&D foi contabilizada como passivo circulante, a qual será reconhecida no resultado na medida em que tais investimentos sejam amortizados. 13

14 No 3T10, a companhia apurou R$ 72,3 milhões como Subvenção para Investimentos, sendo: (i) R$ 67,8 milhões considerados como resultado; (ii) R$ 5,3 milhões contabilizados como passivo circulante; e (iii) na demonstração de resultado contábil também foi contabilizada a parcela de R$ 0,8 milhão proveniente de amortização de receita diferida no passivo circulante até 30/09/2010. Para facilitar o entendimento sobre a contabilização da Subvenção para Investimentos nas demonstrações financeiras apresentadas à CVM, apresentamos a tabela a seguir: Receita Diferida (Passivo) Total da Conta em 30/06/2010* Amortizada no 3T10 Retida no 3T10 Total da Conta em 30/09/2010* 3T10 R$ milhões 27,4 (0,8) 5,3 31,9 Reconhecida no Resultado Total Subvenção 3T10 Receita Diferida de Períodos Anteriores e Realizada no 3T10 Retida no 3T10 Total da Conta no 3T10* R$ milhões 72,3 0,8 (5,3) 67,8 * Conforme apresentado à CVM Receita Diferida (Passivo) Total da Conta em 31/12/2009* Amortizada no Retida no Total da Conta em 30/09/2010* R$ milhões 20,0 (2,4) 14,2 31,9 Reconhecida no Resultado Total Subvenção Receita Diferida de Períodos Anteriores e Realizada no Retida no Total da Conta no * R$ milhões 206,1 2,4 (14,2) 194,2 * Conforme apresentado à CVM ATENÇÃO: Neste documento, a receita líquida, as contas de lucro e o EBITDA são ajustados pela totalidade da Subvenção para Investimentos provenientes das vendas do 3T10 e (R$ 72,3 milhões e R$ 206,1 milhões), conforme nota explicativa na página 1. Demonstrações de Resultado (R$ milhões) Sem Ajuste Com Ajuste 3T10 3T10 Receita Líquida 616, ,1 621, ,9 Lucro Líquido 10,8 71,5 15,3 83,3 EBITDA 18,0 130,2 22,5 142,0 14

15 5) FLUXO DE CAIXA E DÍVIDA LÍQUIDA No 3T10, a geração de caixa operacional totalizou R$ 40,7 milhões, comparado a uma saída de caixa de R$ 30,7 no 3T09, influenciado pelo início do recebimento de pagamentos relativos às entregas do projeto junto ao MEC e a venda do contrato de arrendamento mercantil financeiro em setembro de No acumulado do ano, a geração operacional de caixa ficou negativa em R$ 19,3 milhões, em função do maior consumo de capital de giro, principalmente relacionado às fortes entregas para clientes de governo no período, cujos prazos de recebimento são substancialmente superiores ao praticados no mercado de varejo. Também contribuiu para esse movimento os maiores níveis de estoque em relação ao observado historicamente, devido à menor produtividade industrial registrada desde a entrada em operação do projeto ERP em conjunto com a implementação do aumento de capacidade produtiva e dos lançamentos das novas linhas de produtos. A dívida líquida no período reduziu R$ 3,8 milhões, em função da geração de caixa operacional, mesmo com o pagamento em julho de R$ 25 milhões da primeira parcela de dividendos referente ao ano de Fluxo de Caixa (R$ milhões) Lucro (Prejuízo) Líquido do Período 59,1 30,2 15,3 79,8 83,3 (+) Depreciação e amortização 3,1 6,1 5,2 14,2 15,5 Geração de Caixa Interna 62,2 36,3 20,5 94,0 98,9 (+) Capital giro operacional (127,9) 11,3 (13,1) (0,1) (169,8) (+) Outros ativos e passives 35,0 18,0 33,3 13,8 51,7 Geração de Caixa Operacional (30,7) 65,6 40,7 107,7 (19,3) (+) Investimentos (7,2) (11,3) (12,0) (57,2) (31,6) (+) Ações em tesouraria - 0,2 0,1 0,0 0,6 (+) Dividendos (8,5) 0,0 (25,0) (8,5) (25,0) Variação da Dívida Líquida (46,4) 54,5 3,8 42,0 (75,2) Caixa (Dívida) Líquido no Início do Período 8,0 (195,4) (140,9) (80,3) (61,8) Caixa (Dívida) Líquido no Final do Período (38,3) (140,9) (137,1) (38,3) (137,1) No fechamento do 3T10, o endividamento bruto da companhia totalizava R$ 189,7 milhões em linha com o fechamento do 2T10. Composição do Endividamento Bancário Líquido (R$ milhões) 140,9 137,1 48,3% +1,3 p.p. 49,6% 51,7% 50,4% 2T10 Curto Prazo 3T10 Longo Prazo 15

16 6) CAPITAL DE GIRO O capital de giro financeiro, composto pelos Estoques, Contas a Receber e Contas a Pagar totalizou R$ 808,9 milhões ao final do 3T10, aumento de R$ 14,6 milhões em relação ao saldo em 30/06/2010. Tal crescimento é decorrente, principalmente, das maiores compras de componentes visando às vendas do 4T10. O ciclo de conversão de caixa encerrou o período em 134 dias, redução de 4 dias na comparação com o verificado ao final do 2T10. Capital de Giro SEM Materiais em Trânsito (em dias final do período) 3T9 4T09 1T10 2T10 3T10 Média Contas a Receber (1) Estoques (2) Fornecedores (2) Ciclo de Conversão de Caixa (1) Em dias da receita líquida ajustada (2) Em dias do CPV Evolução do Ciclo de Conversão de Caixa (em dias) dias dias T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 7) INVESTIMENTOS No 3T10, foram investidos R$ 11,6 milhões, sendo a maior parte dos recursos direcionada para aprimoramentos na planta industrial de Curitiba, melhorias de sistema e para as atividades de pesquisa e desenvolvimento elegíveis como ativo intangível. Como já salientado na seção 4.2 Despesas Operacionais, em função da CPC04, que regulamenta a contabilização de ativos intangíveis, uma parte dos gastos com pesquisa e desenvolvimento foi reconhecida como despesa no resultado, enquanto os desembolsos com projetos cuja expectativa de rentabilidade pode ser mensurada foram contabilizados como ativo intangível. 16

17 Capex (R$ milhões) 41,8 27,6 2,4 12,3 12,9 31,3 33,3 9,9 25,9 18,3 4,0 13,9 5,5 9,0 9,5 10,4 R R 2009R 2010E P&D Projeto ERP Outros Para 2010, a estimativa é de que os investimentos totalizem R$ 41,8 milhões. Na linha Outros do gráfico acima, a maior parte dos recursos refere-se a investimentos em ampliação de capacidade produtiva, os quais estão condicionados à evolução da demanda de PCs ao longo do ano. Para o projeto ERP, a expectativa é que sejam investidos R$ 5,5 milhões, tanto em sua ampliação quanto em aprimoramento. Adicionalmente, espera-se que a porção relativa a P&D elegível como ativo intangível some R$ 10,4 milhões em 2010, e que a outra parte dos investimentos desta natureza seja reconhecida como despesa no resultado ao longo do ano. Cumpre salientar que o investimento obrigatório em P&D é função do PPB (Processo Produtivo Básico) e, a partir de 2010, deverá atingir o patamar de aproximadamente 1,5% da receita bruta da companhia, quando somados os valores reconhecidos como despesa no resultado e aqueles classificados como ativo intangível. 8) MERCADO DE CAPITAIS Performance das Ações Em 30 de setembro de 2010, as ações da Positivo Informática estavam cotadas a R$ 17,00, indicando um valor de mercado de R$ 1,493 bilhão. A tabela a seguir demonstra a performance da POSI3 comparada ao Ibovespa no 3T10 e nos últimos 12 meses. Parâmetros 3T10 12M* Cotação de Fechamento (R$) 17,00 17,00 Cotação Mínima (R$) 16,74 15,20 Cotação Máxima (R$) 19,07 22,61 Variação POSI3 1,2% -17,7% Variação Ibovespa 12,9% 10,8% * Período de 01/10/2009 até 30/09/

18 A POSI3 está presente na carteira de importantes índices, dentre eles o IBrX-100, composto pelas ações mais negociadas na BOVESPA, em termos de número de negócios e volume financeiro. Esforços do formador de mercado permitiram a manutenção da ação no índice na última revisão da carteira, valida até dezembro de Continuamos observando uma significativa melhora da liquidez das ações, sendo que no 3T10, o número médio de negócios apresentou uma melhora de 44,6% e 63,6% em relação ao 3T09 e 2T10. Alocação das Ações em Circulação Em 30 de setembro de 2010, a companhia contava com cerca de 6,8 mil pessoas físicas em sua base acionária, detentoras de 20,0% das ações em circulação. Os investidores institucionais detinham 73,3% do free-float, crescimento de 11,6 p.p. em relação à posição de 30/09/2009, conforme apresentado a seguir: Alocação do Free-Float Institucional Estrangeiro 14,4% Institucional Estrangeiro 23,6% Varejo 31,2% Institucional Local 47,3% Institucional Local 49,7% Varejo 20,0% Tesouraria 7,1% 30/09/2009 Tesouraria 6,7% 30/09/2010 Do total de ações ordinárias que representam o capital social, a companhia possui ações em tesouraria, sendo adquiridas para fazer frente ao programa de stock option para executivos, das quais já foram exercidas nos. Adicionalmente, são provenientes do programa de recompra, aprovado em 28/05/2008 e outras foram adquiridas em 17/11/2008, como resultado dos contratos de opções de venda de ações da companhia. Distribuição de Dividendos Em 27 de abril de 2010, foi aprovada em Assembléia Geral Ordinária a distribuição de R$ 50,0 milhões em dividendos referentes ao resultado de 2009, representando um payout de 39,1%. A primeira parcela de R$ 25,0 milhões, equivalentes a R$ 0, por ação ordinária foi paga em 02/08/2010, sendo que o pagamento da segunda parcela será realizado em 30/11/

19 Contato RI Ariel Leonardo Szwarc VP Financeiro e Diretor de RI Roberta Ehlers Gerente de RI ir@positivo.com.br Tel: (55 41) Website de RI: Teleconferência 3T10 Sexta-feira, 12 de novembro de 2010 > Português 10h30 (horário de Brasília) 07h30 (horário NY) Ligações originadas no Brasil: Ligações originadas no exterior:+55 (11) Digitar *0 (estrela zero) para ser atendido pelos operadores Código: Positivo Informática > Inglês 11h30 (horário de Brasília) 08h30 (horário NY) Ligações originadas nos Estados Unidos: 1 (877) Ligações originadas em outros países: +1 (412) Código: Positivo Sobre a Positivo Informática: Criada em 1989, a Positivo Informática (BM&FBOVESPA: POSI3) tem presença nacional e internacional, oferecendo as mais avançadas soluções de tecnologia, da fabricação de computadores ao desenvolvimento de ferramentas educacionais. A companhia atua com dois segmentos de negócios: Hardware e Tecnologia Educacional. No portfólio do segmento de Hardware, a empresa oferece uma linha completa de microcomputadores - desktops e notebooks - e servidores, sendo a líder nacional do mercado de computadores segundo a IDC (International Data Corporation) há 23 trimestres consecutivos. Para dar suporte a todas as suas atividades conta com uma rede de assistências técnicas de mais de 450 empresas licenciadas cobrindo a totalidade das cidades brasileiras, além da CRP - Central de Relacionamento Positivo. No segmento de Tecnologia Educacional, a Positivo Informática é reconhecida pelo pioneirismo no desenvolvimento e pela qualidade das soluções tecnológicas em seus três segmentos de atuação: ensino particular, ensino público e varejo. As soluções educacionais da Positivo Informática estão presentes em escolas públicas, escolas particulares e em mais de 900 pontos de venda no varejo. Positivo Informática na Internet: 19

20 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO (Em R$ mil) x RECEITA BRUTA DE VENDAS Venda de produtos ,7 3, ,2 Prestação de serviços ,8 24, , ,5 3, ,1 DEDUÇÕES SOBRE VENDAS Devoluções e descontos comerciais (23.338) (12.686) (14.309) -38,7 12,8 (50.413) (46.905) -7,0 Impostos e contribuições ( ) ( ) ( ) -14,4-1,2 ( ) ( ) 9,4 ( ) ( ) ( ) -17,4-0,1 ( ) ( ) 7,46 RECEITA LÍQUIDA AJUSTADA ,4 5, ,4 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS E SERVIÇOS PRESTADOS ( ) ( ) ( ) -2,1 8,99 ( ) ( ) 5,5 LUCRO BRUTO¹ ,6-4, ,7 (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Com vendas ( ) (99.510) ( ) 23,5 30,1 ( ) ( ) 19,0 Gerais e administrativas (20.228) (31.769) (26.310) 30,1-17,2 (52.161) (81.541) 56,3 Receitas financeiras ,2 73, ,6 Despesas financeiras (21.252) (14.705) (14.378) -32,3-2,2 (48.396) (40.280) -16,8 Variação cambial e monetária (5.177) ,5-21,1 (44.621) ,8 Outras receitas (despesas) operacionais líquidas (216) ,8-223, (575) -113,5 ( ) ( ) ( ) 11,1 14,1 ( ) ( ) 7,5 LUCRO OPERACIONAL¹ ,9-64, ,3 RESULTADO NÃO OPERACIONAL LUCRO LÍQUIDO ANTES DOS EFEITOS TRIBUTÁRIOS¹ Provisão para Imposto de Renda ,9-64, ,3 172 (12.700) ,2-107,9 0 (11.975) N/A Provisão para Contribuição Social 68 (1.258) ,2-146,3 0 (1.057) N/A Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos (1.401) -108,8-163, (13.197) -123,6 LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO¹ ,1-49, ,4 EBITDA¹ ,5-58, ,7 ¹Ajustados 20

21 BALANÇO PATRIMONIAL (R$ mil) ATIVO 30/9/ /6/ /9/2009 PASSIVO 30/9/ /6/ /9/2009 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades Empréstimos e financiamentos Contas a receber Fornecedores Estoques Salários e encargos a pagar Impostos a recuperar Provisões Adiantamento diversos IR e contribuição social a pagar Impostos diferidos CP Impostos e contribuições Outros créditos Dividendos a pagar Tributos diferidos Receita diferida Outras contas a pagar Adiantamentos de clientes Total do circulante Total do circulante NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Realizável à Longo Prazo Exigível à Longo Prazo Partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Tributos diferidos Partes relacionadas Outros créditos Provisões Investimentos Provisão para contigências Imobilizado líquido Impostos diferidos LP Intangível líquido Outros contas a pagar Total do não circulante Total do não circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de capital Reserva de lucros Ações em tesouraria (36.473) (36.557) (38.126) Total do patrimônio líquido TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO

22 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (Em R$ mil) Lucro Líquido do Período Reconciliação do lucro líquido com o caixa obtido nas operacões: Depreciação e Amortização Stock Options Baixa de Ativo Imobilizado Baixa de Investimentos em P&D Imposto de renda e contribuição social diferidos (15.832) (55.856) (Aumento) diminuição de ativos: Contas a receber (54.096) (79.973) (17.040) (97.696) Estoques (80.877) (46.719) (19.850) (68.797) Impostos a recuperar (180) (10.482) (10.612) (36.913) Adiantamentos diversos 380 (10.475) (8.326) Outros ativos (7.347) (2.960) Aumento (diminuição) de passivos: Fornecedores (3.354) Contas a pagar e provisões Juros sobre empréstimos recebidos (pagos), líquidos Obrigações tributárias (255) (6.519) (22.761) (3.121) Outros passivos (791) Caixa líquido obtido das (aplicado nas) atividades Operacionais (30.694) (19.296) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição do Investimento (80) 0 (503) (1.967) (503) Aquisição de imobilizado (1.870) (7.028) (5.426) (32.241) (16.010) Aumento do Intangível (5.245) (4.258) (6.021) (23.019) (15.078) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (7.195) (11.285) (11.950) (57.227) (31.592) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Pagamento de lucros e dividendos (8.499) 0 (24.999) (8.499) (24.999) Empréstimos (pagos)/captados, líquido (6.738) (772) (45.635) Ações em tesouraria Caixa líquido obtido das (aplicado nas) atividades de financiamento (6.569) (25.686) (54.134) AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES NO PERÍODO (25.360) (3.684) CAIXA E EQUIVALENTES NO INICIO DO PERÍODO CAIXA E EQUIVALENTES NO FINAL DO PERÍODO Lucro Líquido do Período Algumas das afirmações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam ocasionar variações materiais entre os resultados, performance e eventos futuros. Os resultados reais, desempenho e eventos podem diferir significativamente daqueles expressos ou implicados por essas afirmações, como um resultado de diversos fatores, tais como condições gerais e econômicas no Brasil e outros países; níveis de taxa de juros e de câmbio, mudanças em leis e regulamentos e fatores competitivos gerais (em bases global, regional ou nacional). 22

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