BSPN. Balanço do Setor Público Nacional

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1 Contexto Geral BSPN Balanço do Setor Público Nacional

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3 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO DO SETOR PÚBLICO NACIONAL Exercício de 2010 Brasília 2011

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5 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Disponível também em Impresso no Brasil MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL Arno Hugo Augustin Filho SUBSECRETÁRIOS Contabilidade Pública - Gilvan da Silva Dantas Relações Financeiras Intergovernamentais - Eduardo Coutinho Guerra Planejamento e Estatísticas Fiscais - Cleber Ubiratan de Oliveira Assuntos Corporativos - Líscio Fábio de Brasil Camargo Política Fiscal - Marcus Pereira Aucélio Dívida Pública - Paulo Fontoura Valle COORDENADOR-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO Paulo Henrique Feijó da Silva COORDENADORA DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO Selene Peres Peres Nunes EQUIPE TÉCNICA Caio Cesar Sales Nogueira Lourisvaldo José da Cruz Paulo Machado Renato Lacerda Filho Thiago de Castro Sousa COLABORAÇÃO TÉCNICA: Coordenação-Geral de Contabilidade e Custos da União CCONT Coordenação-Geral das Relações e Análise Financeira de Estados e Municípios COREM Informações: (61) / / Fax: (61) Informações SISTN: (61) Endereço Eletrônico: Correio Eletrônico: nucop.cconf.df.stn@fazenda.gov.br

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7 Sumário Apresentação... 7 Contexto Geral... 9 Escopo e Finalidade das Demonstrações Contábeis... 9 Base de Elaboração das Demonstrações Contábeis e Políticas Contábeis...11 Demonstrações Contábeis Adaptadas aos Padrões Internacionais Demonstrações Contábeis...14 Balanço Patrimonial...15 Demonstração das Variações Patrimoniais...18 Notas Explicativas...21 Balanço Patrimonial...22 Demonstração das Variações patrimoniais...38 Demonstrações Contábeis Modelo Anterior à Portaria STN nº749/ Demonstrações Contábeis...48 Balanço Patrimonial...49 Demonstração das Variações Patrimoniais...52 Notas Explicativas...55 Balanço Patrimonial...55 Demonstração das Variações patrimoniais...69 Informações Orçamentárias Demonstrativos Orçamentários...78 Demonstrativo da Execução Orçamentária...79 Demonstrativo das Despesas por Função...82 Comentários...84

8 Demonstrativo da Execução Orçamentária...84 Demonstrativo das Despesas por Função...84 Considerações Finais Anexo I Demonstrativos Detalhados Modelo Anterior à Portaria STN nº749/ Balanço Patrimonial de Balanço Patrimonial de Demonstração das Variações Patrimoniais de Demonstração das Variações Patrimoniais de Demonstrativo da Execução Orçamentária de Demonstrativo da Execução Orçamentária de Demonstrativo das Despesas por Função de Demonstrativo das Despesas por Função de Anexo II Municípios Cujos Dados Foram Consolidados

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10 Apresentação A Secretaria do Tesouro Nacional, órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, apresenta o Balanço do Setor Público Nacional BSPN referente ao exercício financeiro de O Balanço do Setor Público Nacional é uma exigência estabelecida no art. 163 da Constituição Federal, o qual estabelece que lei complementar disporá sobre finanças públicas. Dessa forma, a Lei complementar nº101, de 4 de maio de 2000, denominada Lei de Responsabilidade Fiscal LRF, dispõe em seu art. 51: Art. 51. O Poder Executivo da União promoverá, até o dia trinta de junho, a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, e a sua divulgação, inclusive por meio eletrônico de acesso público. 1o Os Estados e os Municípios encaminharão suas contas ao Poder Executivo da União nos seguintes prazos: I Municípios, com cópia para o Poder Executivo do respectivo Estado, até trinta de abril; II Estados, até trinta e um de maio. 2o O descumprimento dos prazos previstos neste artigo impedirá, até que a situação seja regularizada, que o ente da Federação receba transferências voluntárias e contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária. A elaboração deste balanço foi realizada em observância aos dispositivos de lei supracitados e aos seguintes: a) Lei nº4.320/64, que estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal; b) Lei Complementar nº 101/2000, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal; c) Plano Plurianual PPA, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da lei orçamentária, que estima a receita e fixa a despesa dos referidos entes; d) Disposições do Conselho Federal de Contabilidade relativas aos Princípios de Contabilidade, bem como as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCT 16) e outras normas que regulam o assunto. Ressalte-se ainda que o BSPN elaborado pela Secretaria do Tesouro Nacional contribui para o cumprimento dos artigos 48 e 49 da LRF, que tratam dos instrumentos da transparência da gestão fiscal.

11 Integram o BSPN os demonstrativos, conforme modelo baseado na Lei nº4.320/64 anterior à Portaria STN nº749/09 e modelo adapatado aos Padrões internacionais de Contabilidade do Setor Público, e as tabelas de detalhes de itens de balanço, referentes às execuções orçamentária, financeira e patrimonial, a situação patrimonial e o resultado das operações do setor público. A sua estruturação é composta de demonstrações contábeis e respectivas notas explicativas. As informações contidas nas notas explicativas procuram ser relevantes, descritivas, esclarecedoras, complementares ou suplementares àquelas não suficientemente claras, evidenciadas ou não constantes nas demonstrações contábeis. As notas explicativas incluem os critérios utilizados na elaboração das demonstrações contábeis, as informações de naturezas patrimonial, orçamentária, econômica, financeira, legal e de desempenho e outros eventos não suficientemente evidenciados ou não constantes nas referidas demonstrações. Com vistas a alcançar os vários segmentos da sociedade, e assim proporcionar maior transparência, procurou-se empregar linguagem simples e didática, por meio de descrições, tabelas e demonstrativos comparativos. Tendo em vista a fase de mudança em que se encontra a contabilidade pública, diversas normas têm sido editadas pela Secretaria do Tesouro Nacional e pelo Conselho Federal de Contabilidade quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.

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13 Contexto Geral

14 Balanço do Setor Público Nacional Contexto Geral As demonstrações contábeis são uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira, do desempenho financeiro em uma determinada data e das operações realizadas por uma entidade dentro de um período de tempo. No caso do BSPN, a entidade representada nos demonstrativos corresponde à República Federativa do Brasil, composta por entes de três esferas de governo: federal, estadual e municipal. Engloba três tipos de entes: União, Estados e Municípios. O Distrito Federal que poderia ser considerado um quarto tipo de ente devido à sua singularidade, é uma figura híbrida que acumula funções relativas a Estado e funções peculiares de Município e, além disso, possui as características de ser único e de possuir em seu território a capital do país. A União corresponde ao governo central, os estados aos governos regionais, e os municípios aos governos locais. No Brasil, existem 27 estados, incluindo o Distrito Federal, e municípios, perfazendo um total de entes, cada qual com obrigação de apresentar as próprias demonstrações contábeis conforme imposição legal. Contudo a lei também prevê a consolidação de todas estas demonstrações que se concretiza com a elaboração do Balanço do Setor Público Nacional do Brasil, que, além de demonstrativos contábeis, possui também relatórios e demonstrativos de natureza orçamentária e fiscal. As demonstrações contábeis aqui apresentadas são uma consolidação das demonstrações de todos estes entes, um trabalho coordenado e executado pela Secretaria do Tesouro Nacional com a colaboração e participação de todos os entes da federação. Escopo e Finalidade das Demonstrações Contábeis Estas demonstrações contábeis são destinadas a entidades do setor público da República Federativa do Brasil e englobam a entidade objeto das demonstrações contábeis conforme especificado no art. 51 da Lei de Responsabilidade Fiscal, abrangendo: Governo Federal; e Governos subnacionais com 27 estados e municípios, listados no anexo II. O presente relatório não inclui as empresas estatais independentes que se enquadram nos termos do inciso III do art. 2º da Lei de Responsabilidade Fiscal. A entidade objeto dessas demonstrações contábeis inclui todos os órgãos, entidades, departamentos, agências, organizações e fundos, que 14

15 Contexto Geral integram o setor Governo Geral. As atividades de todas essas entidades estão consolidadas nestas demonstrações, exceto para as empresas do governo, que não são dependentes do mesmo para o financiamento das suas atividades, sendo registradas pelo método de equivalência patrimonial. Os fundos próprios de previdência dos entes subnacionais também são incluídos na consolidação, com exceção do Governo Federal que ainda não instituiu plano próprio de previdência para seus servidores. O objetivo das demonstrações contábeis aqui apresentadas é o de proporcionar informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o desempenho financeiro e as rubricas orçamentárias realizadas pela entidade Federação da República do Brasil. Constitui, assim, um repositório de informações úteis a um grande número de usuários para subsidiar estudos e avaliações com vistas a tomadas de decisões econômicas sobre alocação de recursos. Indiretamente, subsidia a tomada de decisões por parte da sociedade. Especificamente, o objetivo das demonstrações contábeis destinadas a atender propósitos gerais sob a ótica do setor público deve ser o de proporcionar informação útil para a tomada de decisão, e para demonstrar a existência da accountability (a prestação de contas, transparência e o cumprimento das responsabilidades) da entidade quanto aos recursos que lhe foram confiados. Para tal, a elaboração do BSPN pauta-se nas seguintes diretrizes: a) Fornecer informações sobre as fontes, destinação e uso de recursos financeiros. Essas informações são obtidas de dados orçamentários dos entes, que são compilados e consolidados pela Secretaria do Tesouro Nacional; b) Fornecer informações sobre como a entidade financiou suas atividades e reuniu os recursos financeiros necessários. Envolve informações sobre recursos tributários, sobre emissão de títulos do Tesouro Nacional, sobre empréstimos e financiamentos e sobre receitas originárias que se originam da exploração do partimônio dos entes representados nas demonstrações consolidadas; c) Fornecer informações que são úteis na avaliação da habilidade da entidade de financiar suas atividades e cumprir com suas obrigações e compromissos. Essas informações são fornecidas pelo Tesouro Nacional e outros órgãos; d) Fornecer informações sobre a condição financeira da entidade e mudanças adotadas que contribuíram para a consolidação dessa condição. Essas informações são fornecidas pelo Tesouro Nacional e outros órgãos; e) Fornecer informações agregadas úteis para a avaliação do desempenho da entidade em termos de custos de seus serviços, eficiência e realizações. Essas informações dependem da existência de uma Contabilidade de Custos e de indicadores de desempenho. Nos anos de 2009 e 2010 esses tipos de informações não eram produzidos ou eram escassos. f) Fornecer informações sobre os seguintes aspectos de uma entidade: ativos; passivos; patrimônio líquido; receitas, despesas, ganhos e perdas; e fluxo financeiro (fluxos de caixa ou das origens e aplicações de recursos). Nos anos de 2009 e 2010 as demonstrações de fluxos financeiros não foram coletadas e apresentadas. g) Fornecer informações a respeito dos resultados do gerenciamento, pela Administração, dos recursos que lhe são confiados. 15

16 Balanço do Setor Público Nacional Base de Elaboração das Demonstrações Contábeis e Políticas Contábeis As demonstrações contábeis do setor público, que seguem regime de caixa modificado em transição para o regime de competência, foram elaboradas em consonância com os seguintes dispositivos legais: a) Lei nº4.320/64, que estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal; b) Lei Complementar nº 101/2000, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal; c) Plano Plurianual PPA, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da lei orçamentária, que estima a receita e fixa a despesa dos referidos entes; d) Disposições do Conselho Federal de Contabilidade relativas aos Princípios de Contabilidade, bem como as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCT 16) e outras normas que regulam o assunto. A base de mensuração adotada é o custo histórico ajustado para a reavaliação de ativos. Os valores a receber e a pagar são apresentados pelos seus valores nominais e, se em moeda estrangeira, pela taxa de câmbio na data do balanço. As demonstrações contábeis do setor público são apresentadas conforme duas estruturas: uma adaptação aos Padrões Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público e a outra pelo modelo anterior à Portaria STN nº749/09 baseado na Lei nº4.320, de 17 de março de 1964, seguidas de evidenciações em notas explicativas. Todavia, os requisitos de reconhecimento e mensuração dispostos nos padrões internacionais de contabilidade referentes aos itens componentes das mencionadas demonstrações não foram totalmente aplicados em face do processo de convergência às normas internacionais estar em andamento. Re s p o n s a b i l i d a d e A responsabilidade pela elaboração das contas públicas consolidadas é do Poder Executivo do Governo Federal em consonância com o disposto no art. 51 da Lei Complementar nº101, de 4 de maio de 2000, que estabelece a consolidação, até o dia trinta de junho, em nível nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, e a sua divulgação, inclusive por meio eletrônico de acesso público. Vale ressaltar que esse trabalho é realizado com a colaboração dos demais entes da federação. 16

17 Contexto Geral Informação Comparativa O conjunto de demonstrações consolidadas de 2010 é apresentado tendo por base comparativa o exercício de Aperfeiçoar a comparabilidade da informação entre períodos subsidia os usuários a avaliar e tomar decisões econômicas, sobretudo porque lhes permite avaliar as tendências contidas na informação contábil para finalidades de previsão. Te m p e s t i v i d a d e O atual trabalho de consolidação tem como objetivo, além do cumprimento da legislação vigente, realizar uma adaptação das demonstrações contábeis consolidadas dos exercícios de 2009 e 2010 aos padrões internacionais de apresentação da consolidação de balanços do setor público. Cabe esclarecer que a tempestividade da apresentação dessas demonstrações está sendo alcançada, visto que estão sendo publicadas dentro de um prazo razoável para uma publicação desse porte. Moeda de Apresentação A moeda de apresentação é o Real, moeda oficial da República Federativa do Brasil. Nível de arredondamento O nível de arredondamento escolhido foi o de valores expressos em centavos de Reais, ou seja, utilizando-se duas casas decimais. 17

18 Balanço do Setor Público Nacional Princípio da Continuidade As demonstrações contábeis têm sido elaboradas sob o pressuposto da continuidade e as políticas contábeis têm sido aplicadas consistentemente ao longo do período. Pressupõe-se que a existência da entidade República Federativa do Brasil será por período de tempo indefinido que se fundamenta na estabilidade do Estado Brasileiro, nas suas relações diplomáticas com os países vizinhos e na força econômica e política do Brasil no cenário internacional. Os casos de órgãos e entidades que se enquadram em situações de descontinuidade foram tratados individualmente. Ma t e r i a l i d a d e Foram tratados nas demonstrações contábeis os itens considerados suficientemente materiais para justificar a sua apresentação nas demonstrações contábeis ou nas notas explicativas. 18

19 Demonstrações Contábeis Adaptadas Aos Padrões Internacionais 19

20 Balanço do Setor Público Nacional demonstrações contábeis adaptadas aos padrões internacionais 20

21 Demonstrações Contábeis Adaptadas Aos Padrões Internacionais Demonstrações Contábeis Adaptadas aos Padrões Internacionais Demonstrações Contábeis Nas próximas páginas, serão apresentadas as seguintes demonstrações contábeis adaptadas aos padrões internacionais: a) Balanço Patrimonial BP; b) Demonstração das Variações Patrimoniais DVP. 21

22 Balanço do Setor Público Nacional Balanço Patrimonial CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS BALANÇO PATRIMONIAL ADAPTADO AOS PADRÕES INTERNACIONAIS CONSOLIDADO NACIONALMENTE EXERCÍCIOS DE 2009/ EM REAIS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE , ,59 PASSIVO CIRCULANTE , ,16 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA , ,06 DEPÓSITOS , ,89 VALORES A RECEBER , ,89 FORNECEDORES , ,42 ESTOQUES , ,84 CONVÊNIOS A PAGAR , ,69 ADIANTAMENTOS , ,07 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS A PAGAR , ,78 INVESTIMENTOS DOS RPPS , ,72 PRECATÓRIOS , ,03 OUTROS ATIVOS CIRCULANTES , ,01 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS A PAGAR , ,94 ATIVO NÃO CIRCULANTE , ,87 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS A PAGAR , ,30 VALORES A RECEBER , ,25 BENEFÍCIOS A PAGAR , ,02 INVESTIMENTOS , ,07 OPERAÇÕES DE CRÉDITO , ,72 Participações , ,50 PROVISÕES DE CURTO PRAZO , ,29 Outros investimentos , ,99 ADIANTAMENTOS RECEBIDOS , ,60 (-) Provisão para Perdas Prováveis ( ,80) ( ,42) OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR , ,32 IMOBILIZADO , ,69 RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS A LIQUIDAR , ,54 Bens Móveis , ,11 (-) RETIFICAÇÃO DE RP NÃO PROCESSADOS A LIQUIDAR ( ,53) ( ,38) Bens Imóveis , ,94 PASSIVO NÃO CIRCULANTE , ,29 Bens intangíveis , ,54 DEPÓSITOS , ,25 Outros ativos Imobilizados , ,00 OPERAÇÕES DE CRÉDITO , ,92 (-) Depreciação, Amortização e Exautão Acumuladas ( ,74) ( ,90) OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS A PAGAR , ,52 INTANGÍVEL , ,43 PROVISÕES MATEMÁTICAS PREVIDENCIÁRIAS , ,07 DIFERIDO , ,43 OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR , ,80 RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS , ,73 PATRIMÔNIO LÍQUIDO , ,01 PATRIMONIO/CAPITAL , ,21 RESERVAS , ,88 RESULTADO ACUMULADO ,10 ( ,96) AJUSTES DO PATRIMONIO/CAPITAL , ,88 TOTAL , ,46 TOTAL , ,46 1 Compõe "Bens Intangíveis": Valores remanescentes a serem migrados para o grupo Intangível em atendimento as alterações promovidas pela Lei /2007 na Lei 6.404/64. Nota: para maiores informações, vide notas explicativas e anexos correspondentes. 22

23 Demonstrações Contábeis Adaptadas Aos Padrões Internacionais CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS BALANÇO PATRIMONIAL ADAPTADO AOS PADRÕES INTERNACIONAIS CONSOLIDADO POR ESFERA DE GOVERNO ATIVO UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS ATIVO CIRCULANTE , , , , , ,72 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA , , , , , ,69 VALORES A RECEBER , , , , , ,04 ESTOQUES , , , , , ,65 ADIANTAMENTOS , , , , , ,53 INVESTIMENTOS DOS RPPS , , , ,79 OUTROS ATIVOS CIRCULANTES , , , , , ,02 ATIVO NÃO CIRCULANTE , , , , , ,91 VALORES A RECEBER , , , , , ,50 INVESTIMENTOS , , , , , ,62 Participações , , , , , ,69 Outros investimentos , , , , , ,91 (-) Provisão para Perdas Prováveis (86.597,88) ( ,89) ( ,03) ( ,56) ( ,88) ( ,98) IMOBILIZADO , , , , , ,15 Bens Móveis , , , , , ,87 Bens Imóveis , , , , , ,52 Bens intangíveis , , , , ,42 Outros ativos Imobilizados , , , , , ,20 (-) Depreciação, Amortização e Exautão Acumuladas ( ,86) ( ,84) ( ,04) ( ,12) ( ,92) ( ,86) INTANGÍVEL , , , , DIFERIDO , , , , , ,64 TOTAL , , , , , ,63 1 Compõe "Bens Intangíveis": Valores remanescentes a serem migrados para o grupo Intangível em atendimento as alterações promovidas pela Lei /2007 na Lei 6.404/64. Nota: para maiores informações, vide notas explicativas e anexos correspondentes. EXERCÍCIOS DE 2009/ EM REAIS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 23

24 Balanço do Setor Público Nacional CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS BALANÇO PATRIMONIAL ADAPTADO AOS PADRÕES INTERNACIONAIS CONSOLIDADO POR ESFERA DE GOVERNO EXERCÍCIOS DE 2009/ EM REAIS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL PASSIVO UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS PASSIVO CIRCULANTE , , , , , ,89 DEPÓSITOS , , , , , ,60 FORNECEDORES , , , , , ,45 CONVÊNIOS A PAGAR , , , , , ,17 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS A PAGAR , , , , , ,70 PRECATÓRIOS , , , , , ,31 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS A PAGAR , , , , , ,20 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS A PAGAR , , , , , ,83 BENEFÍCIOS A PAGAR , , OPERAÇÕES DE CRÉDITO , , , , , ,66 PROVISÕES DE CURTO PRAZO , , , , , ,11 ADIANTAMENTOS RECEBIDOS , , , , , ,49 OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR , , , , , ,57 RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS A LIQUIDAR , , , , , ,80 (-) RETIFICAÇÃO DE RP NÃO PROCESSADOS A LIQUIDAR ( ,53) - - ( ,38) - - PASSIVO NÃO CIRCULANTE , , , , , ,48 DEPÓSITOS , , , , , ,67 OPERAÇÕES DE CRÉDITO , , , , , ,12 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS A PAGAR , , , , , ,91 PROVISÕES MATEMÁTICAS PREVIDENCIÁRIAS , , , ,95 OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR , , , , , ,46 RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS , , , , , ,37 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,48 ( ,13) , ,14 ( ,39) ,26 PATRIMONIO/CAPITAL ,28 ( ,47) , ,44 ( ,56) ,33 RESERVAS , , , , , ,07 RESULTADO ACUMULADO ( ,92) ( ,83) ,85 ( ,64) ( ,18) ,86 AJUSTES DO PATRIMONIO/CAPITAL , , TOTAL , , , , , ,63 Nota: para maiores informações, vide notas explicativas e anexos correspondentes. 24

25 Demonstrações Contábeis Adaptadas Aos Padrões Internacionais Demonstração das Variações Patrimoniais CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ADAPTADA AOS PADRÕES INTERNACIONAIS CONSOLIDADA NACIONALMENTE EXERCÍCIOS DE 2009/ EM REAIS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS VPA VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS VPD Impostos, taxas e contribuições de melhoria , ,89 Pessoal e Encargos Sociais , ,61 Contribuições , ,35 Despesas Financeiras , ,86 Exploração e venda de bens, serviços e direitos , ,22 Transferências Concedidas , ,57 Transferências recebidas , ,59 Outras Despesas , ,17 Outras receitas , ,98 Desincorporações de ativos , ,18 Deduções para a FUNDEB ( ,41) ( ,54) Desvalorização e perda de ativos , ,89 Deduções da Receita ( ,90) ( ,51) Incorporações de Passivos , ,94 Incorporações de Ativos , ,44 Ajustes patrimoniais , ,83 Valorização e ganhos com ativos , ,47 Resultado da Equivalência Patrimonial , ,61 Desincorporações de Passivos , ,05 Ajustes patrimoniais , ,00 Resultado da Equivalência Patrimonial , ,14 TOTAL DAS VPA , ,08 TOTAL DAS VPD , ,66 RESULTADO PATRIMONIAL DEFICITÁRIO ,58 RESULTADO PATRIMONIAL SUPERAVITÁRIO ,89 - TOTAL GERAL , ,66 TOTAL GERAL , ,66 Nota: para maiores informações, vide notas explicativas e anexos correspondentes. 25

26 Balanço do Setor Público Nacional CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ADAPTADA AOS PADRÕES INTERNACIONAIS CONSOLIDADA POR ESFERA DE GOVERNO VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS EXERCÍCIOS DE 2009/ EM REAIS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS VPA UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS Impostos, taxas e contribuições de melhoria , , , , , ,04 Contribuições , , , , , ,97 Exploração e venda de bens, serviços e direitos , , , , , ,45 Transferências recebidas , , , , , ,34 Outras receitas , , , , , ,48 Deduções para a FUNDEB - ( ,38) ( ,03) - ( ,23) ( ,31) Deduções da Receita ( ,06) ( ,77) ( ,07) ( ,51) - - Incorporações de Ativos , , , , , ,40 Valorização e ganhos com ativos , , , , , ,17 Desincorporações de Passivos , , , , Ajustes patrimoniais , , , , Resultado da Equivalência Patrimonial , , , , TOTAL DAS VPA , , , , , ,54 RESULTADO PATRIMONIAL DEFICITÁRIO , , TOTAL GERAL , , , , , ,54 Nota: para maiores informações, vide notas explicativas e anexos correspondentes. CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ADAPTADA AOS PADRÕES INTERNACIONAIS CONSOLIDADA POR ESFERA DE GOVERNO EXERCÍCIOS DE 2009/ EM REAIS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS VPD UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS Pessoal e Encargos Sociais , , , , , ,52 Despesas Financeiras , , , , , ,79 Transferências Concedidas , , , , , ,72 Outras Despesas , , , , , ,92 Desincorporações de ativos , , , , , ,57 Desvalorização e perda de ativos , , , , , ,98 Incorporações de Passivos , , , , Ajustes patrimoniais , , , , Resultado da Equivalência Patrimonial , , , , TOTAL DAS VARIAÇÕES PASSIVAS , , , , , ,50 RESULTADO PATRIMONIAL SUPERAVITÁRIO , , , ,04 TOTAL GERAL , , , , , ,54 Nota: para maiores informações, vide notas explicativas e anexos correspondentes. 26

27 Demonstrações Contábeis Adaptadas Aos Padrões Internacionais Notas Explicativas As demonstrações contábeis do setor público adaptadas aos padrões internacionais referem-se ao exercício de 2009 e 2010 e incluem: Balanço Patrimonial; Demonstração das Variações Patrimoniais; e Notas Explicativas. O setor público vem, gradualmente, introduzindo práticas contábeis convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, publicadas pela International Federation of Accountants IFAC por meio da observância às Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público, editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC, e o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MCASP, publicado pela Secretaria do Tesouro Nacional. Por meio dos dispositivos legais mencionados, alguns entes da Federação vêm implantando práticas como o reconhecimento de créditos tributários existentes, porém ainda não registrados, o reconhecimento da provisão para créditos inscritos em Dívida Ativa, e a implantação da depreciação, amortização e exaustão e ajustes (provisões) diversos. As mudanças vêm sendo inseridas gradualmente, tendo em vista várias restrições da Administração Pública, dentre as quais se destaca a forte cultura puramente orçamentária ainda existente, onde o patrimônio tem importância residual, e a dificuldade em adequar os sistemas de informação aos padrões necessários para um adequado registro da Contabilidade Pública. Diante dessa perspectiva, ressalte-se que ações vêm sendo adotadas no sentido de convergir com padrões internacionais de contabilidade, embora os procedimentos contábeis que conduziram à elaboração do Balanço do Setor Público Nacional ainda não se encontrem em total conformidade com os referidos padrões. 27

28 Balanço do Setor Público Nacional Balanço Patrimonial Os ativos circulantes registrados no balanço patrimonial fornecem recursos para pagamento de obrigações ou manutenção de operações. As disponibilidades são mensuradas ou avaliadas pelo valor original, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do Balanço Patrimonial. As aplicações financeiras de liquidez imediata são mensuradas ou avaliadas pelo valor original, atualizadas até a data do Balanço Patrimonial. As atualizações apuradas são contabilizadas em contas de resultado. Os direitos, os títulos de créditos e as obrigações são mensurados ou avaliados pelo valor original, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do Balanço Patrimonial. As atualizações e os ajustes apurados são contabilizados em contas de resultado. Os ativos não circulantes destinados à manutenção das operações do governo são registrados ao custo de aquisição deduzido das depreciações, amortizações e exaustões acumuladas. As participações em empresas e em consórcios públicos ou público-privados sobre cuja administração se tenha influência significativa são mensuradas ou avaliadas pelo método da equivalência patrimonial. As demais participações são mensuradas ou avaliadas de acordo com o custo de aquisição. Os ajustes apurados são contabilizados em contas de resultado. Os passivos dizem respeito principalmente às faturas de bens e serviços que estavam pendentes na data do encerramento do exercício. Estes são reconhecidos como passivos para o ano fiscal específico. Isto também se refere a empréstimos e adiantamentos à instituição que sejam reconhecidos como passivos no momento do desembolso. Os passivos são registrados pelo valor nominal, ajustados juros e encargos, conforme necessário. Obrigações de planos de benefícios previdenciários de regime próprio de entes subnacionais são registradas como passivo numa base atuarial. Alguns valores apresentados nas declarações estão baseados em estimativas feitas pelo Governo que têm como base histórico de perdas e condições econômicas gerais. Pela sua natureza, essas estimativas estão sujeitas a incertezas de mensuração. O efeito das alterações nessas estimativas em períodos futuros podem ser significativos afetando o montante de provisões. As informações primárias, base para levantamento dos demonstrativos, ainda não se encontra em conformidade com os padrões internacionais, fazendo uso de conceitos orçamentários, como financeiro e não-financeiro (ou permanente), para ativos e passivos, por exemplo. Deste modo, 28

29 Demonstrações Contábeis Adaptadas Aos Padrões Internacionais houve necessidade de conversão de conceitos apresentados no modelo antigo para conceitos do modelo novo. As notas explicativas apresentam quadros primários que contemplam estes conceitos, que tendem a ser descontinuados quando da convergência aos padrões internacionais. Ativo Circulante 1. Caixa e Equivalentes de Caixa Subgrupo do Ativo Circulante formado, fundamentalmente, por caixa em espécie e recursos alocados em conta corrente ou em aplicações financeiras, em moeda nacional e estrangeira. O nome do subgrupo foi decorrente da renomeação do subgrupo Disponível. Tal renomeação foi realizada com a finalidade de adequação da nomenclatura ao novo padrão de consolidação de balanços. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA DISPONÍVEL Em Moeda Nacional , , , ,65 Caixa , , , , , , ,32 Bancos Conta Movimento , , , , , , , ,04 Aplicações Financeiras , , , , , , ,43 Títulos , , , ,76 Fundos de Aplicação Financeira , , , ,96 Poupanças , , , ,75 Outras Aplicações , , , ,13 Em Moeda Estrangeira , , , , , , , ,27 Demais Disponibilidades , , ,45 TOTAL , , , , , , , ,06 2. Valores a Receber (do Ativo Circulante) Subgrupo do Ativo Circulante formado, fundamentalmente, pelos três títulos: o título Valores Pendentes a Curto Prazo, e pelos títulos Crédito em Circulação e Realizável a Curto Prazo ; esses dois últimos títulos são subdivididos em subtítulos. 29

30 Balanço do Setor Público Nacional VALORES A RECEBER ATIVO FINANCEIRO CRÉDITOS EM CIRCULAÇÃO , , , , , , , ,80 Créditos a Receber , , , , , , , ,27 Recursos a Receber do Tesouro - Fundos , ,68 - Recursos a Receber - Gestão Tes. Nacional , ,04 Limite de Saque BACEN , , , ,28 Recursos da União , , , ,22 Depósitos Realizáveis a Curto Prazo , , , , , , , ,88 Depósitos Especiais do FAT , , , ,49 Outros Valores Realizáveis , , , , , , , ,39 Valores Diferidos , , , , , ,23 VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO , , , , , ,88 ATIVO NÃO FINANCEIRO REALIZÁVEL A CURTO PRAZO , , , , , , , ,21 Créditos em Circulação , , , , , , , ,94 Fornecimentos a Receber , , , , , , , ,22 (-) Provisão para Devedores Duvidosos ( ,02) ( ,61) ( ,06) ( ,69) ( ,73) ( ,12) ( ,03) ( ,88) Recursos a Receber , , , ,98 Créditos Parcelados , , , , , , , ,97 Créditos Administrativos , , , ,41 Diversos Responsáveis , , , , , , , ,44 Empréstimos e Financiamentos , , , , , , , ,42 Recursos Vinculados , , , , , , , ,61 Outros Créditos em Circulação , , , , , , , ,23 (-) Provisão para Perdas Prováveis Curto Prazo ( ,16) - - ( ,16) ( ,56) - - ( ,56) (-) Provisão para Devedores Duvidosos ( ,64) ( ,32) ( ,74) ( ,70) ( ,90) ( ,78) ( ,22) ( ,90) Bens e Valores em Circulação , , , , , , , ,27 Títulos e Valores , , , , , , , ,72 Materiais em Trânsito , , , ,68 Outros Bens e Valores em Circulação , , , , , ,33 (-) Provisão para Perdas Prováveis ( ,79) ( ,16) ( ,51) ( ,46) - ( ,27) ( ,19) ( ,46) TOTAL , , , , , , , ,89 3. Estoques Subgrupo do Ativo Circulante formado, fundamentalmente, por estoques de diversos tipos, tais como material de consumo, matériaprima, produtos em acabamento, produtos acabados e outros tipos de estoques. Este subgrupo não é subdividido em títulos no balanço. ESTOQUES Estoques , , , , , , , ,84 30

31 Demonstrações Contábeis Adaptadas Aos Padrões Internacionais 4. Adiantamentos Subgrupo do Ativo Circulante formado, fundamentalmente, por adiantamentos e antecipação de pagamentos a fornecedores. Esse subgrupo não é subdividido em títulos, foi migrado do subgrupo Realizável a Curto Prazo da estrutura do balanço em vigor antes da Portaria STN nº749/2009, e fazia parte do grupo chamado Ativo Não Financeiro. ADIANTAMENTOS Adiantamentos Concedidos , , , , , , , ,07 5. Investimentos dos Regimes Próprios de Previdência Social Subgrupo do Ativo Circulante formado, fundamentalmente, por ativos de investimento dos fundos próprios de previdência de estados e municípios. INVESTIMENTOS DOS RPPS ATIVO FINANCEIRO INVESTIMENTOS DOS RPPS , , , , , ,72 Investimentos em Segmento de Renda Fixa , , , , , ,48 Investimentos em Segmento de Renda Variável , , , , , ,04 Títulos e Valores Mobiliários , , , , , ,35 Investimentos com a Taxa de Administração do RPPS , , , , , ,17 Empréstimos com Recursos Previdenciários a Receber , , , , ,93 ( * ) Provisão para Perdas em Investimentos - ( ,91) ( ,97) ( ,88) - ( ,10) ( ,15) ( ,25) ATIVO NÃO FINANCEIRO INVESTIMENTOS DOS RPPS , , ,74 Investimentos em Segmento de Imóveis , , ,74 TOTAL , , , , , ,72 6. Outros Ativos Circulantes Subgrupo do Ativo Circulante formado, fundamentalmente, pelo título Valores Pendentes a Curto Prazo que compunha o Ativo Não Financeiro no demonstrativo anterior. O título Valores Pendentes a Curto Prazo por sua vez se subdivide nos subtítulos Despesas Antecipadas e Outros Valores Pendentes a Curto Prazo. 31

32 Balanço do Setor Público Nacional OUTROS ATIVOS CIRCULANTES ATIVO NÃO FINANCEIRO VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO , , , , , , , ,01 Despesas Antecipadas , , , , , , , ,41 Outros Valores Pendentes a Curto Prazo¹ , , , , , , , ,60 TOTAL , , , , , , , ,01 Ativo não Circulante 1. Valores a Receber Subgrupo do Ativo Não Circulante formado, fundamentalmente, pelos seguintes títulos: Ativo Financeiro a Longo Prazo e Realizável a Longo Prazo. Esse subgrupo foi obtido a partir da demonstração contábil anterior pela agregação do subgrupo Ativo Financeiro a Longo Prazo ao subgrupo Realizável a Longo Prazo, excluindo-se o título Investimentos desse último subgrupo. VALORES A RECEBER ATIVO FINANCEIRO ATIVO FINANCEIRO A LONGO PRAZO , , , , , , , ,67 ATIVO NÃO FINANCEIRO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO , , , , , , , ,58 TOTAL , , , , , , , ,25 2. Investimentos Subgrupo do Ativo Não Circulante formado, fundamentalmente, por participações societárias diversas, outros tipos de investimentos e uma conta retificadora que, na estrutura original, continua sendo chamada de Provisão para Perdas Prováveis, mas que, na adaptação ao padrão internacional, passou a chamar-se Ajustes para Perdas Prováveis. O subgrupo Investimentos é um grupamento de contas que é tradicionalmente conhecido como um dos elementos constitutivos do Ativo Permanente. Dentro da estrutura do demonstrativo original, o grupamento de contas Investimentos não era um subgrupo, mas sim um título que se localizava dentro do subgrupo Permanente do grupo Ativo Não Financeiro. A reclassificação de Investimentos como um subgrupo e a renomeação de Provisão para Ajuste foram decorrentes da adaptação da estrutura e da nomenclatura do balanço ao novo padrão de consolidação de balanços. 32

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