RELATÓRIO DA LISTEX N.º 5. Integração dos Aplicativos de Banco de Dados MEC, JRN e IDN no Banco de Dados Setorial MNCH e sua Implementação.
|
|
- Lucas Gabriel Back di Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Ciência da Computação CE Curso de Projeto de Sistemas de Bancos de Dados Prof. Dr. Adílson Marques da Cunha RELATÓRIO DA LISTEX N.º 5 Integração dos Aplicativos de Banco de Dados MEC, JRN e IDN no Banco de Dados Setorial MNCH e sua Implementação. Aluno Ricardo Luís da Rocha Carmona Primeiro Semestre de 2008
2 ÍNDICE 1 Objetivo do Lab Conteúdo Composição e Distribuição de Funções do Grupo Tarefa do Grupo Integração Normalização Dicionarização Sistema de Dicionário de Dados do MNCH Tarefa Individual Verificação das Consultas dos Colegas do Grupo Consultas Adicionais ao BDS MNCH Conclusão... 6 Aluno Ricardo Luís da Rocha Carmona 2/11
3 1 Objetivo do Lab Este trabalho atende aos requisitos da Lista de Exercícios N o 5 da disciplina de Projeto de Sistemas de Bancos de Dados, do Departamento de Ciência da Computação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica. O exercício constituiu da integração de três aplicativos de BD (MEC, JRN e IDN) em um aplicativo setorial de BD de MONITORAMENTO DE NÚCLEOS DE CONTROLE HIDROLÓGICOS OU HIDROMETEOROLÓGICOS (MNCH). Os objetivos desta ListEx são: 1) Integrar Aplicativos de BD nos Bancos de Dados Setoriais BDS ou Subject Databases das Empresas SIG-GH (Sistema de Informações Georreferenciadaspara a Gestão Hidrológica) e SIG-MH (Sistema de Informações Georreferenciadas para o Monitoramento Hidrológico) escolhidas como Estudo de Caso, visando a melhorar as suas eficiências setoriais e a reduzir os seus desperdícios de recursos; e 2) Implementar a integração de Aplicativos de BD nos Bancos de Dados Setoriais - BDS ou Subject Databases das Empresas SIG-GH e SIG-MH, visando testar as funcionalidades de suas integrações setoriais debaixo do SGBD previamente escolhido (ORACLE 10g ou 11g Spatial), e verificar a melhoria das suas eficiências setoriais e a redução dos desperdícios de seus recursos. 2 Conteúdo Os principais passos seguidos para a realização da ListEx 5 foram os seguintes: 2.1 Composição e Distribuição de Funções do Grupo O grupo é composto de três alunos, cada um com seu aplicativo de banco de dados. A Tabela 1 identifica os membros e respectivos protótipos de aplicativo e funções distribuídas. Tabela 1 Grupo Monitoramento de Núcleos de Hidrológicos ou Hidrometeorológicos (MNCH) Membro Protótipo de Aplicativo Função no Grupo Aloísio S. M. Pires Identificação dos Núcleos (IDN) NORMALIZADOR César A. M. H. Filho Monitoramento de Eventos Críticos (MEC) INTEGRADOR Ricardo L. R. Carmona Jurisdição dos Núcleos (JRN) DICIONARIZADOR 2.2 Tarefa do Grupo A tarefa de grupo foi integrar o desenvolvimento dos protótipos de aplicativos de BD JRN, IDN e MEC em um só protótipo de Banco de Dados Setorial (BDS), no caso, o MNCH, consistindo a forma e o conteúdo de todas as entidades, atributos e tuplas e documentando as anomalias eliminadas e as experiências nos processos até a obtenção da 3ªFN aceitável Integração A Integração do Banco de Dados Setorial MNCH se encontra na Página de Índices do César Augusto Melo Haenisch Filho ( ). Aluno Ricardo Luís da Rocha Carmona 3/11
4 2.2.2 Normalização A normalização do BDS MNCH está apresentada na Página de Índices do Aloisio Silva Margarido Pires ( ) Dicionarização No papel ou macro-função de Dicionarizador, coube ao autor organizar, padronizar, documentar e manter atualizados os 04 (quatro) componentes do Sistema de Dicionário de Dados do BDS, evitando inconsistências, duplicidades, homônimos ou quaisquer outras anomalias e discrepâncias, utilizando a Técnica de Trigramação. A seguir são apresentados os componentes do Sistema de Dicionário de Dados do MNCH - o BDS integrado pelo grupo Sistema de Dicionário de Dados do MNCH Os quatro componentes do Sistema são os seguintes: 1) Dicionário de Dados: Corresponde à Descrição de Atributos, Entidades, Relacionamentos e Objetos Associados, e deve conter as descrições de pelo menos cinco (5) características de suas Entidades e Atributos, a saber: Nome, Conteúdo, Estrutura, Integridade, Segurança. O dicionário de dados é mostrado no Anexo 1. Usuários: - Procedimentos (Acesso às entidades) - Programas (Acesso às entidades por meio de procedimentos) - Peopleware (Usuários dos programas) Tipos de entidades que devem relacionar dados ou informações com usuários: - Formulários, documentos ou fontes de entrada (captar dados ou informações) - Transações ou documentos de processamento (associa a ocorrência de um único dado a um ou mais eventos, normalmente são associadas a processamento) - Relatórios, documentos de saída e/ou informações na tela de computador (agregar dados ou informações). 2) Diretório de Dados: Descreve as entidades e seus processos, dando mais detalhes sobre o dicionário de dados, como mostra a TABELA 2 a seguir: Tabela 2 Diretório de Dados do Aplicativo de BDS MNCH. Entidade Atributo Relacionamento Entidade- Relacionamento EVENTO_CRITICO (PK) eve_codigo PCD (PK) pcd_codigo MEDIDA (PK) (FK) eve_codigo; (FK) med_codigo pcd_codigo EVENTO_CRITICO; PCD CLASSIFICACAO (PK) cls_codigo GESTAO (PK) ges_codigo (FK) ncl_codigo NUCLEO COLABORADOR (PK) clb_cpf (FK) ncl_codigo NUCLEO NUCLEO (PK) ncl_codigo (FK) cls_codigo CLASSIFICACAO Aluno Ricardo Luís da Rocha Carmona 4/11
5 3) Dicionário de Recursos de Dados: Descreve fisicamente as entidades e seus ambientes associados, agregando ao diretório de dados as descrições físicas da estrutura do Aplicativo de Banco de Dados e as descrições do ambiente de processamento. SGBD: Oracle 10g Spatial Localização do Banco: seti.fcmf.ita.br Alias: oracl Sistema Operacional: Windows 2000 Pro Memória RAM: 1 GB Freqüência de Utilização: 24 horas 4) Dicionário de Metadados: Descreve conceitualmente as entidades em um nível alto de abstração. O Modelo Entidade-Relacionamento do Aplicativo de BDS MNCH é mostrado na FIG. 1 do Anexo Tarefa Individual Foram verificadas as implementações realizadas pelos demais integrantes do grupo MNCH na Lista de Exercícios 4, conforme mostrado a seguir Verificação das Consultas dos Colegas do Grupo Foram verificadas e checadas as consultas, em nível de decisão operacional, realizadas pelos outros colegas membros do grupo MNCH. Os resultados são mostrados nas TABELAS 3 e 4 a seguir. Tabela 3 Resultado da verificação das consultas de Aloísio S. M. Pires. Consulta Resultado Justificativa 1 ACEITÁVEL Envolveu uma relação, um comando Select e um Project (ou equivalentes). 2 ACEITÁVEL Envolveu duas relações e comandos equivalentes a um comando Select, um comando Project e um comando Join (ou equivalentes). 3 ACEITÁVEL Envolveu três relações e comandos equivalentes a um comando Select, um comando Project e um comando Join (ou equivalentes). 4 NÃO Não utilizou a heurística de consultas lecionada em sala de aula para emprego em ACEITÁVEL coordenadas georreferenciadas. Tabela 4 Resultado da verificação das consultas de César A. M. H. Filho. Consulta Resultado Justificativa 1 ACEITÁVEL Envolveu uma relação, um comando Select e um Project (ou equivalentes). 2 ACEITÁVEL Envolveu duas relações e comandos equivalentes a um comando Select, um comando Project e um comando Join (ou equivalentes). 3 ACEITÁVEL Envolveu três relações e comandos equivalentes a um comando Select, um comando Project e um comando Join (ou equivalentes). 4 ACEITÁVEL Utilizou a heurística de consultas lecionada em sala de aula para emprego em coordenadas georreferenciadas Consultas Adicionais ao BDS MNCH Foram implementadas quatro consultas (queries) adicionais, em nível de decisão tático, como parte do aplicativo de Banco de Dados MEC, devidamente integrado no BDS MNCH, mostradas a seguir. Aluno Ricardo Luís da Rocha Carmona 5/11
6 5º CONSULTA envolvendo pelo menos uma relação do aplicativo MEC e uma relação de outro aplicativo de BD do BDS MNCH. Enunciado em linguagem natural: Listar o código das PCD e dos colaboradores que são gerentes. Heurística: SELECT COLABORADOR.clb_funcao, PCD.pcd_codigo FROM COLABORADOR, PCD WHERE COLABORADOR.clb_funcao='Gerente' and COLABORADOR.ncl_codigo=PCD.ncl_codigo; Verificação: ver FIG. 2, Anexo 2. 6º CONSULTA envolvendo uma relação do aplicativo MEC e uma relação de dois outros aplicativos de BD diferentes, do mesmo BDS MNCH. Enunciado em linguagem natural: Listar nome de colaborador e código de PCD relacionados ao Núcleo Gerido de código 1. Heurística: SELECT GESTAO.ges_nucleosgeridos, COLABORADOR.clb_nome, PCD.pcd_codigo FROM GESTAO, COLABORADOR, PCD WHERE GESTAO.ges_nucleosgeridos=1 and GESTAO.ncl_codigo=PCD.ncl_codigo and GESTAO.ncl_codigo=COLABORADOR.ncl_codigo; Verificação: ver FIG. 3, do Anexo 2. 7º CONSULTA envolvendo uma relação do aplicativo MEC e duas relações de dois outros aplicativos de BD diferentes, do mesmo BDS MNCH. Enunciado em linguagem natural: Listar instituição de colaborador, classificação de missâo e núcleos geridos relacionados ao PCD de código 1. Heurística: SELECT PCD.pcd_codigo, COLABORADOR.clb_instituicao, CLASSIFICACAO.cls_missao, GESTAO.ges_nucleosgeridos FROM GESTAO, NUCLEO, COLABORADOR, PCD, CLASSIFICACAO WHERE PCD.pcd_codigo=1 and PCD.ncl_codigo=NUCLEO.ncl_codigo and GESTAO.ncl_codigo=NUCLEO.ncl_codigo and NUCLEO.cls_codigo=CLASSIFICACAO.cls_codigo; Verificação: ver FIG. 4, do Anexo 2. 8º CONSULTA envolvendo uma relação georreferenciada do aplicativo MEC e pelo menos um aplicativo de BD georreferenciado diferente, do mesmo BDS MNCH. Enunciado em linguagem natural: Listar o país do núcleo que contenha PCD na região [-45.3,-23.4, -45.7, -23.8]. Heurística: SELECT DISTINCT(NUCLEO.ncl_pais) FROM PCD, NUCLEO WHERE SDO_RELATE(PCD.pcd_geo,(MDSYS.SDO_GEOMETRY(2003, NULL, NULL, MDSYS.SDO_ELEM_INFO_ARRAY(1,1003,3),MDSYS.SDO_ORDINATE_ARRAY(-45.3,- 23.4,-45.7,-23.8))),'MASK=(INSIDE) QUERYTYPE=WINDOW')='TRUE' AND PCD.ncl_codigo=NUCLEO.ncl_codigo; Verificação: ver FIG. 4, no Anexo 2. 3 Conclusão Apesar de extenso, este LAB permitiu a criação do Protótipo do Aplicativo de Banco de Dados Setorial MNCH e sua verificação pelo uso do Oracle isql*plus, além da revisão das consultas da ListEx4 devida a integração, com mais facilidade pela experiência adquirida com as ListEx anteriores. Aluno Ricardo Luís da Rocha Carmona 6/11
7 Dicionário de Dados do Aplicativo de BDS MNCH. Nome Conteúdo Estrutura Integridade CLASSIFICACAO cls_codigo cls_tipo cls_missao COLABORADOR Tabela de descrição dos tipos de Núcleos de do Projeto Monitorama 2 Código do tipo do Núcleo de Nome do tipo do Núcleo de (Regional, Central ou Internacional) Descrição dos objetivos de cada tipo de Núcleo de Tabela de identificação pessoal e funcional dos colaboradores do Projeto Monitorama 2 3 Atributos - Integer Chave primária. ANEXO 1 Segurança / Privacidade Varchar(15) Not Nul Varchar(60) Not Nul 6 Atributos - clb_cpf CPF do colaborador Integer Chave Primária. Chave ncl_codigo estrangeira da Código do Núcleo de Integer Entidade NUCLEO. Not Null clb_nome Nome completo do colaborador Varchar(40) clb_funcao Função exercida pelo colaborador no Núcleo de Varchar(20) clb_instituicao Nome da instituição à que o colaborador está vinculado Varchar(20) clb_ individual para contato com o colaborador Varchar(20) NUCLEO Tabela de identificação dos Núcleos de do 7 Atributos - Projeto Monitorama ncl_codigo código do Núcleo de Integer Chave primária. Chave cls_codigo estrangeira da código do tipo do Núcleo de Integer Entidade Classificacao. ncl_nome Nome do Núcleo de Varchar(20) ncl_endereco Endereço onde se localiza o Núcleo de Varchar(50) ncl_pais País onde se localiza o Núcleo de Varchar(20) Aluno Ricardo Luís da Rocha Carmona 7/11
8 ANEXO 1 cont. Nome Conteúdo Estrutura Integridade Segurança / Privacidade GESTAO Tabela dos Núcleos geridos e seus gestores 3 Atributos - ges_codigo Código do registro Integer Chave primária. Chave ncl_codigo estrangeira da Código do Núcleo de Integer Entidade NUCLEO. Not Null ges_nucleosgeridos Código do Núcleo Gerido Integer Null MEDIDA Tabela de medidas dos PCD do Projeto Monitorama 7 Atributos - 2 med_codigo Código da medida coletada Integer Chave primária. eve_codigo Código do evento crítico Integer Chave estrangeira da Entidade EVENTO_CRITI CO. pcd_codigo Nome do Núcleo de Varchar(18) Chave estrangeira da Entidade PCD. med_data Data da coleta da medida Date med_tipo Tipo de medida coletada Varchar(30) med_valor Valor da medida coletada Varchar(30) med_intervalocoleta Intervalo da coleta da medida coletada Integer EVENTO_CRITICO Tabela de Eventos Críticos do Projeto Monitorama 2 4 Atributos - eve_codigo Código do Evento Crítico Integer Chave Primária. eve_nome Nome evento crítico Varchar(30) eve_descricao Descrição do evento crítico Varchar(50) eve_referencia Valor de referência para aquele tipo de evento ser Integer considerado crítico. PCD Tabela das Plataformas de Coleta de Dados 3 Atributos - pcd_codigo Código da Plataforma de Chave Primária. Varchar(18) Coleta de Dados (PCD). pcd_georreferenciado Atributo georreferenciado da MSDS.SDO PCD. _Geometry ncl_codigo Código do Núcleo de Integer NOTA: A segurança do aplicativo de banco de dados com relação à invasão é elevada. Com relação à privacidade, à inclusão, exclusão e alteração de dados só, estas só poderão ser realizadas pelo administrador do sistema, entretanto a consulta poderá ser feita por os todos colaboradores. Aluno Ricardo Luís da Rocha Carmona 8/11
9 ANEXO 2 Figura 1 Modelo Entidade-Relacionamento do Aplicativo de BDS MNCH (Physical view). Figura 2 Verificação da Consulta 5 no ORACLE isql*plus. Aluno Ricardo Luís da Rocha Carmona 9/11
10 ANEXO 2 cont. Figura 3 Verificação da Consulta 6 no ORACLE isql*plus. Figura 4 Verificação da Consulta 7 no ORACLE isql*plus. Aluno Ricardo Luís da Rocha Carmona 10/11
11 ANEXO 2 cont. Figura 4 Verificação da Consulta 8 no ORACLE isql*plus. Aluno Ricardo Luís da Rocha Carmona 11/11
Versão 1.0. 1º. Semestre de 2006 Marcelo Nogueira São José dos Campos - SP
Versão 1.0 1. Introdução 1.1 Título ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica Integração de Aplicativos de BD num Banco de Dados Setorial (BDS) e sua Implementação. 1.2 Motivação Aproveitar o ambiente acadêmico
Leia maisGBD PROF. ANDREZA S. AREÃO
GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação
Leia maisCEFET.PHB - PI. Plano de Ensino. Banco de Dados. Plano de Ensino. Plano de Ensino. Plano de Ensino - Conteúdo. Plano de Ensino - Conteúdo
CEFET.PHB - PI Plano de Ensino Banco de Dados Prof. Jefferson Silva Sistema de Banco de Dados Objetivos Vantagens e Desvantagens Conceitos básicos de BD e de SGBD Abstração de Dados Linguagem de Definição
Leia maisDados. Qualquer elemento (aspecto, fato, medida etc.) representativo, disponível e coletável na realidade. fatos no estado bruto, conforme Platão;
Dados Os Dados são os fatos em sua forma primária, como observamos no mundo. Qualquer elemento (aspecto, fato, medida etc.) representativo, disponível e coletável na realidade. fatos no estado bruto, conforme
Leia maisAULA 2 INTERAÇÃO COM O BANCO DE DADOS
AULA 2 INTERAÇÃO COM O BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS POSTGRESQL O PostgreSQL é um sistema gerenciador de banco de dados dos mais robustos e avançados do mundo. Seu código é aberto e é totalmente gratuito,
Leia maisConceitos Básicos de Banco de Dados
Conceitos Básicos de Banco de Dados Laboratório de Bases de Dados Sistema de Banco de Dados (SBD) Sistema de armazenamento de dados Objetivos: manter informações torná-las disponível quando necessário
Leia maisModelagem de Dados UNIDADE DE REVISÃO E RECUPERAÇÃO
Modelagem de Dados UNIDADE DE REVISÃO E RECUPERAÇÃO Organizamos esta unidade para orientá-lo na revisão dos conteúdos trabalhados ao longo da disciplina. Siga as orientações desta apresentação, reveja
Leia maisLista de Exercícios 04 (ListEx4).
ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica CTA - Centro Técnico Aeroespacial Lista de Exercícios 04 (ListEx4). INTRODUÇÃO Modelos de dados para as aplicações geográficas têm necessidades adicionais, tanto
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CE-240 PROJETO DE SISTEMAS DE BANCO DE DADOS. Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha. Lista de Exercícios 5
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CE-240 PROJETO DE SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha Lista de Exercícios 5 Integração de Aplicativos de Banco de Dados (BD) num Banco de
Leia maisAula 3 SBD Modelo Entidade Relacionamento Parte 1. Profa. Elaine Faria UFU - 2015
Aula 3 SBD Modelo Entidade Relacionamento Parte 1 Profa. Elaine Faria UFU - 2015 Processo do Projeto de um Banco de Dados A criação de uma aplicação de banco de dados envolve várias tarefas Projeto do
Leia maisChaves. Chaves. O modelo relacional implementa dois conhecidos conceitos de chaves, como veremos a seguir:
Chaves 1 Chaves CONCEITO DE CHAVE: determina o conceito de item de busca, ou seja, um dado que será empregado nas consultas à base de dados. É um conceito lógico da aplicação (chave primária e chave estrangeira).
Leia maisBanco de Dados. Um momento crucial na organização dos dados é a forma com que cadastramos estes dados, a estrutura de armazenamento que criamos.
Banco de Dados O que é um Banco de Dados? Este assunto é muito vasto, tentaremos resumi-lo para atender as questões encontradas em concursos públicos. Já conhecemos o conceito de dado, ou seja, uma informação
Leia maisExtensão do Dicionário de Dados para os elementos incorporados ao seu Protótipo
Extensão do Dicionário de Dados para os elementos incorporados ao seu Protótipo 1) Dicionário de dados (gerado pela ferramenta ErWIN) Entities Entity Definition Logical Only AGENDA CONTRATO DEPENDENTE
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil e Arquitectura ESPAÇO DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO REGRAS PARA UTILIZAÇÃO E GESTÃO DO ESPAÇO
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura ESPAÇO DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO REGRAS PARA UTILIZAÇÃO E GESTÃO DO ESPAÇO 1. ÂMBITO O Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura (DECivil) dispõe
Leia maisModelagem de dados usando o modelo BANCO DE DADOS 1º TRIMESTRE PROF. PATRÍCIA LUCAS
Modelagem de dados usando o modelo Entidade-Relacionamento BANCO DE DADOS 1º TRIMESTRE PROF. PATRÍCIA LUCAS Introdução Modelagem conceitual fase de planejamento/projeto de um BD; Modelo Entidade/Relacionamento
Leia maisMODELAGEM DE DADOS - NORMALIZAÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS - NORMALIZAÇÃO Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. MOTIVAÇÃO Tipos de chave Chave candidata: Todas as opções de identificação única de um registro; Chave primária: Chave escolhida como
Leia maisO modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento
O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 45/11. Dispõe sobre a institucionalização de Grupos de Pesquisa no âmbito do Instituto Federal do Paraná IFPR.
RESOLUÇÃO Nº 45/11. Dispõe sobre a institucionalização de Grupos de Pesquisa no âmbito do Instituto Federal do Paraná IFPR. O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ, no uso de suas atribuições
Leia maisEngenharia de Software e Sistemas Distribuídos. Enunciado Geral do Projecto
LEIC-A, LEIC-T, LETI, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos 2 o Semestre 2013/2014 Enunciado Geral do Projecto O objectivo do projecto é criar uma solução informática que facilite
Leia maisBanco de Dados Oracle 10g: Introdução à Linguagem SQL
Oracle University Entre em contato: 0800 891 6502 Banco de Dados Oracle 10g: Introdução à Linguagem SQL Duração: 5 Dias Objetivos do Curso Esta classe se aplica aos usuários do Banco de Dados Oracle8i,
Leia maisProjeto de Banco de Dados. Disciplina: Banco de Dados I José Antônio da Cunha
Projeto de Banco de Dados Disciplina: Banco de Dados I José Antônio da Cunha Introdução Banco de Dados Esta aula apresenta os conceitos da área de banco de dados, que são necessários à compreensão do projeto
Leia maisCapacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD
Capacitação Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD Introdução Referencial legal Conceitos básicos da sistemática de avaliação de desempenho Objetivos e benefícios da avaliação de desempenho Quem está
Leia maisNORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO
NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A
Leia maisBanco de Dados. Marcio de Carvalho Victorino www.dominandoti.eng.br. Exercícios SQL
Banco de Dados Exercícios SQL 1 TRF (ESAF 2006) 32. Analise as seguintes afirmações relacionadas a Bancos de Dados e à linguagem SQL: I. A cláusula GROUP BY do comando SELECT é utilizada para dividir colunas
Leia maisProf.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Agenda Introdução Conceitos do Modelo Relacional Restrições de Integridade Básicas Esquema do BD Relacional Restrições
Leia maisAula II Introdução ao Modelo de Entidade-Relacionamento
Aula II Introdução ao Modelo de Entidade-Relacionamento Referência bibliográfica ANGELOTTI, E S. Banco de Dados. Ed. Livro Técnico Introdução É um modelo conceitual e deve estar o mais próximo possível
Leia mais1. REGISTRO DE PROJETOS
1. REGISTRO DE PROJETOS Nesta aplicação será feito o registro dos projetos/ ações de extensão, informando os dados iniciais do projeto, as classificações cabíveis, os participantes, a definição da região
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O Reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no uso de
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF
SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF MANUAL DE NAVEGAÇÃO MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS APLICATIVO UPLOAD/DOWNLOAD Versão do Guia: 1.1 Brasília, DF Abril de 2011 2011 Ministério do Desenvolvimento
Leia maisGrupo 4Work. Qualidade Reconhecida pela ATRIBUIÇÃO DA norma ISO 9001:2008
Grupo 4Work Qualidade Reconhecida pela ATRIBUIÇÃO DA norma ISO 9001:2008 Desde o final do passado mês de Junho que o Grupo 4Work vê a qualidade dos seus serviços certificada pela Norma ISO 9001:2008, alcançando
Leia maisNúcleo de Pós Graduação Pitágoras
Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Professor: Fernando Zaidan Disciplina: Modelagem e Projeto de Banco de Dados Especialização em Tecnologia da Informação - Ênfases Março- 2009 1 Material usado na montagem
Leia maisDO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS. Fábio Roberto Octaviano
DO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS Fábio Roberto Octaviano Conceitos da arquitetura Oracle e da Linguagem SQL Recuperar dados por meio de SELECT Criar relatórios de dados classificados
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisModelo Entidade-Relacionamento DCC011. Modelo Entidade-Relacionamento. Processo de Projeto de Bancos de Dados
DCC011 Introdução a Banco de Dados -06 Modelo Entidade-Relacionamento Mirella M. Moro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Processo de Projeto
Leia maisSQL Linguagem de Definição de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
SQL Linguagem de Definição de Dados Banco de Dados SQL Structured Query Language Uma das mais importantes linguagens relacionais (se não a mais importante) Exemplos de SGBD que utilizam SQL Oracle Informix
Leia maisAPLICAÇÃO DA METODOLOGIA MGD TURMA PILOTO NA INFRAERO
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA MGD TURMA PILOTO NA INFRAERO TURMA PILOTO PARA TESTAR, NA ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO DE DADOS E BANCO DE DADOS DA INFRAERO, A APLICABILIDADE DA METODOLOGIA DO MODELO GLOBAL DE DADOS
Leia maisINSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2012 VALE TRANSPORTE
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2012 VALE TRANSPORTE A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições deliberadas pela Portaria SE Nº 1495, de 01/03/2011, resolve tornar pública esta
Leia maisPró-Reitoria de Ensino - PROEN Diretoria de Programas e Ação Pedagógica - DIRPAPE Divisão de Cadastro e Documentação - DIDOC
Pró-Reitoria de Ensino - PROEN Diretoria de Programas e Ação Pedagógica - DIRPAPE Divisão de Cadastro e Documentação - DIDOC Tutorial para cadastro dos Planos de Atividades dos Programas de Monitoria Discente,
Leia maisBanco de dados. Linguagens de Banco de Dados II. Wedson Quintanilha da Silva - www.assembla.com/spaces/objetivobd/documents
Banco de dados Linguagens de Banco de Dados II 1 Linguagem de Definição de Dados - DDL Comandos utilizados para criação do esquema de dados; Um DDL permite ao utilizador definir tabelas novas e elementos
Leia maisModelo Relacional. 2. Modelo Relacional (Lógico)
Modelo Relacional 2. Modelo Relacional (Lógico) Derivado do modelo conceitual; Depende do SGBD escolhido; Independe dos dispositivos de armazenamento; Primitivas: tabelas, linhas e colunas; Transformação
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisManual Configuração Contábil
Manual Configuração Contábil MAIO/2013 Sumário Sumário... 2 1. Introdução... 3 2. Funcionalidades... 3 3 Configuração... 3 2 1. Introdução Visa auxiliar o usuário a realizar configuração de uma Nova Empresa
Leia maisDisciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL 04/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 13 de abril de 2016. Aprovado, Tiago
Leia maisTRABALHO DE BANCO DE DADOS POSTGRES MINI-MUNDO: BD PARA GERENCIAMENTO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro Mestrado em Engenharia da Computação Geomática Docente: Oscar Luiz Monteiro de Farias Disciplina: Banco de Dados Alunos: Elisa Santos de Oliveira Teixeira
Leia maisCAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA ESCOLA DE MÚSICA - EMUFRN RESOLUÇÃO INTERNA N O /2008-EMUFRN DE, DE 2008. Estabelece normas para uso de equipamentos e das dependências
Leia maisEDITAL DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA EXERCÍCIO 2016.1 PROFESSOR
EDITAL DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA EXERCÍCIO 2016.1 PROFESSOR A Direção Geral da Faculdade de Ciências Humanas ESUDA, abre inscrições para professores desta instituição interessados em participar
Leia mais0800-728-2001 (Capitais e Interior) 0800-729-2001 (Demais Localidades) 0800-727-2001 (Capitais e Interior) Golden Fone (SAC)
Golden Fone (SAC) 0800-728-2001 (Capitais e Interior) Central Técnica 4004-2001 (Regiões Metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília e São Luís) 0800-729-2001
Leia maisMANUAL DO PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO
MANUAL DO PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO JANEIRO 2015 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS PGDP Marcelo Duarte Dantas de Ávila GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS
Leia maisEnunciado do Projecto
Bases de Dados 2006/2007 Enunciado do Projecto Parte 1 O projecto de implementação da disciplina de Bases de Dados para ano ano lectivo 2006/2007 divide-se em duas partes. Este documento contém o enunciado
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Componente Curricular: Desenho Auxiliado por Computador II
Plano de Trabalho Docente 2012 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Ensino Técnico Código: 088 Município:Garça Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico de Nível Médio
Leia maisVersão 1.0. 1º. Semestre de 2006 Marcelo Nogueira São José dos Campos - SP
Versão 1.0 1. Introdução 1.1 Título ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica Integração de Bancos de Dados Setoriais (BDS) num Banco de Dados Corporativo (BDC), sua Implementação e Implantação. 1.2 Motivação
Leia maisBANCO DE DADOS I. Prof. Antonio Miguel Faustini Zarth antonio.zarth@ifms.edu.br
BANCO DE DADOS I Prof. Antonio Miguel Faustini Zarth antonio.zarth@ifms.edu.br Tópicos Conceitos preliminares Definição de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados Níveis de Abstração de dados CONCEITOS
Leia maisProf. Alexandre Unterstell Banco de Dados I
Prof. Alexandre Unterstell Banco de Dados I Etapas para o projeto de um BD Análise de requisitos Analista: Entrevista Necessidade do negócio As etapas não consideram ainda nenhuma característica específica
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisFATEC PRESIDENTE PRUDENTE PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 72/2012 DE 26 OUTUBRO DE 2012.
FATEC PRESIDENTE PRUDENTE PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 72/2012 DE 26 OUTUBRO DE 2012. Estabelece o Manual de Atividades Acadêmico-Científico- Culturais da Faculdade de Tecnologia de Presidente
Leia maisBANCO DE DADOS I AULA 6. Wlllamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com
BANCO DE DADOS I AULA 6 Wlllamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com Normalização Conjunto de regras que ajudam na definição de bancos de dados que não contenham redundância desnecessária e que permitam o
Leia maisFACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Faculdade de Hortolândia REGULAMENTOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO SUPERIOR DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Hortolândia 2015 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Leia maisModelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Lista de Exercícios - AV02. Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com. Lista de Exercícios AV1
MODELAGEM DE DADOS Lista de Exercícios - AV02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Lista de Exercícios AV1 Questão 1 Uma determinada empresa precisa controlar a alocação de empregados por
Leia maisDOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT
Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa
Leia maisPrefeitura Municipal de Canguçu-RS
Prefeitura Municipal de Canguçu-RS SELEÇÃO PÚBLICA CIEE/2016. EDITAL N. 001/2016. SELEÇÃO PÚBLICA PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DE ESTÁGIO REMUNERADO NO PODER EXECUTIVO NO MUNICIPIO DE CANGUÇU. GERSON CARDOSO
Leia maisSimulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados
Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados 01) Defina com suas próprias palavras: a) Banco de Dados b) Sistema Gerenciador de Banco de Dados c) Sistema de Banco de
Leia maisManual de Atividades dos Bolsistas da DEaD/IFPR
Manual de Atividades dos Bolsistas da DEaD/IFPR Diretoria de Educação a Distância - IFPR Descrição das atividades desenvolvidas pelos bolsistas vinculados à Diretoria de Educação a Distância do Instituto
Leia maisAULA 2 INTERAÇÃO COM O BANCO DE DADOS
AULA 2 INTERAÇÃO COM O BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS POSTGRESQL O PostgreSQL é um sistema gerenciador de banco de dados dos mais robustos e avançados do mundo. Seu código é aberto e é totalmente gratuito,
Leia maisEdital Nº 02/2013 do PGCS-UFES Seleção de Bolsista PNPD/CAPES
Edital Nº 02/2013 do PGCS-UFES Seleção de Bolsista PNPD/CAPES O Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PGCS) da UFES torna público o processo de seleção para 01 (uma) bolsa oferecida pelo do Programa
Leia maisBanco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes
Banco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes Modelos de banco de dados Modelo de banco de dados é uma descrição dos tipos de informações que estão armazenadas
Leia maisCOMPUTAÇÃO e PROGRAMAÇÃO
COMPUTAÇÃO e PROGRAMAÇÃO Projecto (em C++) Ano lectivo 2008/2009 MEMec e LEAN Data e hora limite de entrega: 19 de Dezembro de 2008, até às 16h30m Local da entrega: Secretaria da Área Científica de Controlo,
Leia maisBanco de Dados I. Aula 12 - Prof. Bruno Moreno 04/10/2011
Banco de Dados I Aula 12 - Prof. Bruno Moreno 04/10/2011 Plano de Aula SQL Definição Histórico SQL e sublinguagens Definição de dados (DDL) CREATE Restrições básicas em SQL ALTER DROP 08:20 Definição de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Extensão E.E Índia Vanuíre Código: 9136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional:
Leia maisBanco de Dados. Arquitetura e Terminologia. Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.
Banco de Dados Arquitetura e Terminologia Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Modelo de Dados e Esquemas O modelo de Banco de Dados é como um detalhamento
Leia maisBanco de Dados. Profª. Ana Leda
Banco de Dados Profª. Ana Leda Introdução 1 DADO PROCESSAMENTO INFORMAÇÃO 2 Dados x Informação DADO = REPRESENTAÇÃO DE UM FATO, OBJETO, EVENTO, PESSOA, ETC. ENTIDADE = FATO, OBJETO, EVENTO, PESSOA, ETC,
Leia maisAula 02 Modelagem de Dados. Banco de Dados. Aula 02 Modelagem de Dados. Superior /2011 Redes Computadores - Disciplina: Banco de Dados -
Banco de Dados Aula 02 Modelagem de Dados Roteiro Definição Evolução Projeto de BD Abstração Esquema e Instância Definição É uma representação, normalmente gráfica, de estruturas de dados reais. Auxilia
Leia maisEXTRATO DO EDITAL N 52/2011 UEPA
EXTRATO DO EDITAL N 52/2011 UEPA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE CANDIDATOS PARA AUXILIAR ADMINISTRATIVO DO PARFOR-UEPA A Magnífica Reitora da Universidade do Estado do Pará, no uso de suas atribuições
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisRegulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música
Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,
Leia maisREGIMENTO DA DISCIPLINA CE093-LABORATÓRIO A CURSO DE ESTATÍSTICA UFPR
1 REGIMENTO DA DISCIPLINA CE093-LABORATÓRIO A CURSO DE ESTATÍSTICA UFPR Os alunos do Curso de Estatística da UFPR regularmente matriculados na disciplina CE093-Laboratório A, deverão realizar as seguintes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Pró-Reitoria de Extensão e Cultura Manual de Utilização das funções básicas do Módulo de Eventos do SIG-UFLA Usuário: Coordenador de Eventos Outubro / 2014 Sumário Introdução...
Leia maisArt. 1º Aprovar alteração no Regulamento de Pós-doutorado da UMESP, conforme consta em anexo.
RESOLUÇÃO CONSUN Nº 25/2013 Reedita, com alterações, o Regulamento de Pósdoutorado da UMESP O Conselho Universitário - CONSUN, em reunião extraordinária realizada em 19 de setembro de 2013 deliberando
Leia maisOFICINA DA PESQUISA PROGRAMAÇÃO APLICADA À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
OFICINA DA PESQUISA PROGRAMAÇÃO APLICADA À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Linguagens de Programação Material
Leia maisMANUAL DO PROFESSOR. Suporte: SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL VIRTUALCLASS. EMAIL: suporte@virtualclass.com.br Skype: suportetisoebras
SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL VIRTUALCLASS MANUAL DO PROFESSOR Suporte: EMAIL: suporte@virtualclass.com.br Skype: suportetisoebras Nas unidades: Departamento de Tecnologia e Informação DTI Responsáveis
Leia maisGestão da Qualidade. Marca. ANÁLISE CRÍTICA DA QUALIDADE Ata de Reunião. 005-2011 Ordinária 31/10/2011 09:00 Marca Sistemas de Computação
Gestão da Qualidade Marca GQM F03 Página: 1 de 2 ANÁLISE CRÍTICA DA QUALIDADE Ata de Reunião Reunião nº Tipo: Data: Hora: Local: 005-2011 Ordinária 31/10/2011 09:00 Marca Sistemas de Computação Membros
Leia maisEDITAL PARA A SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/CAPES/UNESP - 2015
EDITAL PARA A SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/CAPES/UNESP - 2015 VAGAS: 06 (quatro) vagas Público Alvo: Alunos regularmente matriculados no curso de
Leia maisBanco de Dados. Banco de Dados (aulas 7 e 8) 1 Wedson Quintanilha da Silva - Banco de Dados
Banco de Dados Banco de Dados (aulas 7 e 8) 1 Wedson Quintanilha da Silva - Banco de Dados Generalizaçao/Especialização: Definição de atributos e/ou relacionamentos particulares a um subconjunto de ocorrências
Leia maisResultados da Pesquisa Perfil dos Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres
Resultados da Pesquisa Perfil dos Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres Encontros Regionais abril/maio de 2014 Secretaria de Articulação Institucional e Ações Temáticas SAIAT/SPM PR Objetivos
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB
ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas
Leia maisRoteiro. Modelo de Dados Relacional. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento.
Roteiro Modelo de Dados Relacional Posicionamento Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Introdução
Leia maisStructured Query Language (SQL) Aula Prática
Structured Query Language (SQL) Aula Prática Linguagens de SGBD Durante o desenvolvimento do sistema R, pesquisadores da IBM desenvolveram a linguagem SEQUEL, primeira linguagem de acesso para Sistemas
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. Estágio Curricular Obrigatório. 1. Considera-se Estágio Curricular a atividade de complementação acadêmica:
Estágio Curricular Obrigatório 1. Considera-se Estágio Curricular a atividade de complementação acadêmica: 1.1 O estágio Curricular é a atividade acadêmica obrigatória para obtenção do Certificado de Conclusão
Leia maisMANUAL DO ESTUDANTE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM CINEMA E AUDIOVISUAL
Instituto de Cultura e Arte Curso de Cinema e Audiovisual MANUAL DO ESTUDANTE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM CINEMA E AUDIOVISUAL Fortaleza Ceará 2013 1. Introdução O Manual ora apresentado visa orientar os estudantes
Leia maisModelos de Relatórios de Estágios 2011
Modelos de Relatórios de Estágios 2011 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ETEC MUNICÍPIO ALUNO: HABILITAÇÃO: MÓDULO: PERÍODO: Data: / / CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE Razão Social: Endereço: Telefone / fax:
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio - ETIM FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2012
Ensino Técnico Integrado ao Médio - ETIM FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2012 ETEC Código: Município: Eixo Tecnológico: Habilitação Profissional: Qualificação: C.H. Semanal: Professor:
Leia maisWebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV
CAPES/MEC Diretoria de Avaliação - DAV WebQualis 3.0 Aplicativo para a classificação dos veículos de divulgação da produção científica da Pós-Graduação Brasileira MANUAL 2008 2 Fundação CAPES Presidente
Leia maisPORTARIA C. FARM - 02/2004 Coordenadoria do Curso de Farmácia REGULAMENTO DE MONITORIA
PORTARIA C. FARM - 02/2004 Coordenadoria do Curso de Farmácia O coordenador do Curso de Farmácia, tendo em vista deliberação do Colegiado de Curso e a Resolução CONSU 02/2004, de 29 de abril de 2004, resolve:
Leia maisEsta Deliberação entra em vigor nesta data. São Caetano do Sul, 09 de setembro de 2013. Prof. Dr. Marcos Sidnei Bassi. Reitor
DELIBERAÇÃO CONSEPE nº 027/2013, de 09 de setembro de 2013. Aprova Critérios para Credenciamento/Recredenciamento e Descredenciamento de Professores no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade
Leia mais