D. António Ribeiro. Imagens vivas de Cristo Pastor O ministério ordenado na Igreja

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1 D. António Ribeiro Imagens vivas de Cristo Pastor O ministério ordenado na Igreja Universidade CatóliC a e ditora lisboa 2008

2 Introdução O presente volume reúne diversas homilias sobre o ministério e a vocação sacerdotal, proferidas por D. António Ribeiro ao longo do seu pontificado como Patriarca de Lisboa. De fora, por razões editoriais, ficaram os textos pronunciados por ocasião da ordenação de diáconos, em particular no I Domingo do Advento, e que esperamos possam ser publicados oportunamente. Assim, na primeira parte são apresentadas as homilias sobre o ministério dos Bispos, a que se seguem, na segunda parte, as homilias da Missa Crismal. Na terceira parte, encontramos textos pronunciados sobre o ministério dos presbíteros e finalmente, na quarta parte, os escritos sobre a pastoral das vocações. Como facilmente se verá, os textos apresentam uma surpreendente actualidade, e constituem uma verdadeira síntese daquilo que é o sacerdócio ministerial, da sua espiritualidade e das tarefas que é hoje chamado a desempenhar na Igreja e no mundo. De entre este rico manancial, sublinhemos agora alguns aspectos que consideramos mais centrais na visão de D. António Ribeiro acerca do ministério sagrado. Notemos, em primeiro lugar, a centralidade cristológica do ministério episcopal. Tomemos como exemplo o seguinte excerto da homilia proferida na ordenação de D. António Monteiro 1 : 1 11 de Outubro de 1987.

3 6 Imagens vivas de Cristo Pastor O ministério ordenado na Igreja Ser imagem viva de Cristo no meio dos crentes, ser pas tor do rebanho do Senhor; ser despenseiro dos mistérios de Deus, ser testemunha do Evangelho, estar continuamente ao serviço do Espírito e da justiça eis um retrato de homem, que transcen de a humanidade! Eis uma tarefa que seria realmente impossível de executar, se o próprio Senhor Jesus Cristo não fortalecesse e acompanhasse com a sua graça de especial predilecção aqueles que escolhe, chama e investe no exercício de tão sublime ministério. É pois a Cristo que o Bispo deve ter sempre diante dos olhos. Com efeito, o Bispo, seja qual for o seu nome, só se percebe e justifica à luz de Cristo Salvador 2 : ele é uma continuação por excelência da presença histórica e sacramental do próprio Senhor Jesus entre o seu povo 3. Esta referência cristológica é possibilitada pela unção do Espírito Santo: ser bispo é ser ungido por uma particular unção do Espírito Santo, que assim mais radicalmente configura os que recebem a graça da ordenação episcopal a Jesus Cristo, cabeça do seu corpo, que é a Igreja 4. É pois daqui, da essencial referência a Cristo possibilitada pela unção pneumatológica, que se seguem as demais características do episcopado, apresentadas quase sempre pelo Patriarca de Lisboa a partir do tríplice múnus de sacerdote, profeta e rei. Assim, o Bispo é, na sua diocese, o Sumo-sacerdote: O bispo é o grande sacerdote de toda a sua diocese. Mandou-lhe o Senhor que dividisse o Pão e o vinho da Nova Aliança, distribuindo-os aos fiéis em busca do Reino. Directamente ou atra vés do presbitério que lhe está unido, é sempre o bispo quem ofere ce a Eucaristia, na qual a Igreja se constrói e se exprime. O bispo é o administrador da graça do supremo sacerdócio (LG 26) e a fonte de toda a vida sacramental na sua Igreja particular 5. 2 Nos 25 anos de ordenação de D. Agostinho L. de Moura, 7 de Maio de Ordenação de D. António Marcelino, 21 de Setembro de Cf. Ordenação de D. António vitalino, 29 de Setembro de Na ordenação de D. Januário T. Ferreira, 15 de Julho de Na ordenação de D. António F. Marques, 4 de Outubro de 1975.

4 Introdução 7 Mas depois e D. António Ribeiro confere-lhe particular destaque ao Bispo cabe também a tarefa da evangelização, chamando assim os homens à fé ou confirmando-os nela com a fortaleza do Espírito Santo 6. E noutro passo dizia também o Cardeal Patriarca: Não basta só propor a fé. É preciso também difundi-la, de modo a que a luz da verdade total chegue a todos os homens, de todas as idades e condições sociais, de qualquer cultura, pro fissão ou ideologia política. O bispo, mais do que ninguém, há-de sentir o imperativo da missão universal. Embora adstrito a uma determinada Igreja particular, ele não pertence a nenhum grupo ou facção; é bispo da Igreja de Deus. Na solidariedade do colé gio episcopal, é responsável pela difusão da fé no mundo inteiro. Em nossos dias, a difusão da fé não se alcança sem grande esforço de concretização de conteúdos e de formulação de lingua gem. A fé de sempre tem de ser hoje proposta em termos tais que não escondam, mas antes revelem a novidade perene do mistério cristão 7. Finalmente, ao Bispo compete ainda a missão de governar: Ao bispo é atribuída a autoridade e o poder de vigário e legado de Cristo (LG 27), para governar a Igreja, à maneira do Bom Pastor. Possui autoridade e poder que são sagra dos e devem ser exercidos com sabedoria e firmeza e, simultaneamente, com bondade e simplicidade, não como quem domina, mas antes como quem serve (cf. Mt 20,24-28). Unido ao Papa e a todo o colégio dos bispos, compete-lhe, como diz o Concílio, reger a casa do Deus vivo (LG 18), fazendo recurso a uma generosidade verdadeiramente pastoral, que procura compreender os tempos e os momentos oportunos, e sabe avaliar as capacidades e os limites, as fragilidades e as riquezas do coração dos homens 8. Tudo isto vivido como sucessor dos Apóstolos no seio do Colégio Episcopal: Quem é ordenado bispo entra assim num grupo, o colégio dos sucessores dos Apóstolos, que tem por cabeça o Papa, su cessor de Pedro, ao 6 Na ordenação de D. Francisco Santana, 21 de Abril de Na ordenação de D. José Policarpo, 29 de Junho de Na ordenação de D. Albino Cleto, 22 de Janeiro de 1983.

5 8 Imagens vivas de Cristo Pastor O ministério ordenado na Igreja qual o Senhor deu o encargo de presidir, na caridade, à comunhão da Igreja e de confirmar os irmãos na fé. Ninguém é bispo isoladamente, por conta própria, sem refe rência ao Papa e aos outros bispos já investidos no ministé rio episcopal. Só se pode ser bispo na comunhão da Igreja universal, como elo de uma corrente que, na direcção vertical, nasce de Cristo, começa nos Doze Apóstolos e sobe ininterrupta mente, através dos séculos, até aos dias de hoje. Só se pode ser bispo, como membro de um corpo que, na horizontal, se alar ga hoje por muitos outros membros, os bispos do mundo inteiro, e cujo centro de coesão e de unidade é o Santo Padre de Roma. Não se é bispo, sem partilhar com o Papa e com os demais irmãos no episcopado a solicitude por todas as Igrejas. Não se é bispo, sem disponibilidade para um trabalho colegial, que ultrapassa as fronteiras geográficas da própria diocese, para se projectar no conjunto das Igrejas particulares de um país e nas do mundo inteiro 9. Quanto ao ministério dos presbíteros, ao longo das homilias proferidas na Missa Crismal e nos demais textos de D. António Ribeiro, ressalta tal como no ministério dos bispos uma essencial referência cristológica, de modo que os sacerdotes são também eles ditos imagem viva de Cristo : Posso afirmar que [os sacerdotes] são imagem viva de Cristo, sacerdote, mestre e pas tor da sua Igreja. Não é figura de retórica dizer-se que o padre é outro Cristo na terra, embora a expressão deva ser entendida nos justos limites de uma realidade apenas participada. Conservando sempre os olhos fixos em Jesus, fonte de toda a graça sacerdotal, envolvamos estes padres nes se olhar de fé e demos graças ao Senhor pelo sacerdócio que lhes concedeu 10. Esta referência cristológica, que constitui uma constante nos escritos de D. António Ribeiro sobre o ministério sacerdotal, marca a sua presença logo na homilia escrita para a Missa Crismal de 19 de Abril de Nela, o então Patriarca de Lisboa interrogava-se sobre a identidade do sacerdote, questão que classificava de candente. 9 Na ordenação de D. António Monteiro, 11 de Outubro de Na Missa Crismal, 4 de Abril de 1996.

6 Introdução 9 Começava o Patriarca de Lisboa por dizer aquilo que o sacerdote não é: Não conseguirá ver o padre quem para ele dirigir apenas os olhos míopes de um pensamento crítico e racionalista que liminarmente rejeita toda a presença sobrenatural de Deus na história dos homens e reduz o cristianismo a uma moral universal. Não identificará o padre quem sobre ele projectar uma estreita focagem capitalista ou marxista, que equaciona todas as realidades em termos de mera rentabilidade económica ou de imediata eficácia materialista. Não descobrirá o padre quem o observar somente à luz dos critérios e métodos empíricos, característicos das ciências experimentais. Depois, após uma breve incursão nos documentos do Concílio vaticano II, D. António Ribeiro resumia magistralmente a identidade do ministro ordenado, descobrindo-a precisamente na relação com Cristo: Está aqui a verdadeira identidade do sacerdote. Está nesta relação única e profunda com o Senhor que, pela graça peculiar do sacramento da Ordem, nos uniu indelevelmente a Si, e nos fez participantes da Sua condição e função de Cabeça da Igreja. A imposição das mãos e a unção do Espírito Santo consagraram-nos, na profunda realidade do nosso ser e do nosso agir, e marcam-nos com o sinal indestrutível e irrevogável do carácter sacramental, que nos diferencia de todos os outros homens. O padre é homem consagrado, homem segregado para o Evangelho. Há que não ter medo destas expressões. Talvez elas não agradem a um mundo, como o nosso, traumatizado pelo complexo adolescente da secularização. Mas, nem por isso, temos o direito de desvirtuar a realidade sacerdotal, acomodando-a ao gosto mundano. Aliás, no início da vocação sacerdotal encontra-se um chamamento de Cristo, único e eterno sacerdote 11, pelo que ninguém pode reivindicar a graça do sacerdócio, se não for chamado 12. Este apelo do Senhor, que assume aspectos de nova criação 13, não 11 Nas ordenações, 16 de Outubro de Nas ordenações, 18 de Novembro de Nas ordenações, 18 de Novembro de 1979.

7 10 Imagens vivas de Cristo Pastor O ministério ordenado na Igreja é um acto transitório e efémero, deseja antes fundar um estado permanen te, que só a recusa pode tor nar vão e infrutífero. Ele concretiza-se, primeiramente, num convite a estar com o Senhor: Antes de serem enviados a pregar o Evangelho, os apóstolos têm de viver na intimi dade de Cristo, têm de seguir o Mestre, têm de fazer dom da sua pessoa à pessoa do Mestre. Quando chama, Je sus não declara, em primeiro lugar, a função ou os serviços que pede; solicita simples mente a entrega sem reser vas, o abandono sem condi ções. Esta entrega e este abandono culminam num estado de amizade que eleva os chamados ao nível d Aquele que chama: Chamei-vos meus amigos (Jo 15,15) 14. Mas, depois, é um chamamento que tem igualmente por objectivo o envio em missão, o anúncio do Evangelho: Cabe -lhes anunciar o Evangelho aos homens de cada geração e expulsar os demónios que escravizam as consciências e dificultam a implantação do Reino de Deus no mundo. Anunciar o Evangelho significa dar testemunho, pela própria maneira de viver, da força salvadora da Palavra e da obra de Deus, manifesta das em Jesus Cristo. Signifi ca distribuir, em nome de Cristo, a Palavra e a vida di vina a todos os homens. Sig nifica alimentar o Povo santo com a graça dos mistérios da fé e conduzi-lo pelos cami nhos da santidade, até ao en contro definitivo com o Pai que está nos céus. Expulsar os demónios signi fica exorcizar o mal e o peca do que existe no mundo. Sig nifica infundir luz e amor onde reinem as trevas e o ódio. Significa semear espe rança, onde cresce o deses pero. Significa promover a dignidade de cada pessoa hu mana até à medida perfeita da estatura de Cristo 15. Ao convite do Senhor importa dar uma resposta sem reservas, que deve trazer consigo a disponibilidade para dar a própria vida 16. No dizer de D. António Ribeiro, o presbítero é pois, essencialmente, um ser em relação. Em relação com Cristo, mas também 14 Nas ordenações, 18 de Novembro de Nas ordenações, 18 de Novembro de Na Missa Crismal, 27 de Março de 1975.

8 Introdução 11 um ser em relação com o bispo e, mediante o bispo, em relação com outros presbíteros e com todos os restantes membros do Povo santo de Deus 17. Moldado interior e exteriormente em Cristo e na Igreja, ele deve exercer a sua missão de forma gregis, ou seja, deve ser o elemento intrínseco determinante da comunidade cristã que lhe está confiada 18. A relação entre o sacerdócio ministerial e o sacerdócio comum dos fiéis constitui também uma constante do pensamento de D. António Ribeiro nos textos sobre o ministério dos presbíteros. Com efeito, é do seio de um povo sacerdotal que alguns membros da Igre ja são particularmente vocacionados, ungidos e designa dos para o serviço dos novos filhos de Israel 19 : Pela graça específica do Sacramento da Ordem, Cristo confi gura-os mais intimamente a si e, no caso dos presbíte ros e dos bispos, torna-os participantes do seu sacer dócio ministerial. Sem os afastar da comum condição cristã, levanta-os, todavia, à dignidade singular de seus ministros qualificados, no seio do Povo de Deus, e une-os ao seu próprio sacerdócio de Cabeça da Igreja. Dá-lhes o poder e a missão de o representarem, no meio do Povo da Nova Aliança, e confia-lhes o encargo de se rem, aí, mestres da fé, sacerdotes do culto e pastores solícitos da grei que lhes entrega 20. Uma outra afirmação que marca várias vezes presença nas diferentes alocuções de D. António Ribeiro sobre o ministério do presbítero é a sua plena liberdade: Tornado participante do sacerdócio ministerial de Jesus Cristo, o padre é um homem livre, possuidor de uma liberdade tão radical que é capaz de romper todas as cadeias e de abrir as portas de todas as prisões. Não será certamente poupado às lutas, por vezes renhidas, dos inimigos do Reino. Mas, se for fiel, poderá dizer, no fim da vida, como dizia S. Paulo a Timóteo: Combati o bom combate, terminei a minha corrida, guar dei a fé O Senhor esteve a meu lado e deu-me força para que, por meu 17 Na Missa Crismal, 16 de Abril de Na Missa Crismal, 7 de Abril de Nas ordenações, 7 de Julho de Nas ordenações, 7 de Julho de 1991.

9 12 Imagens vivas de Cristo Pastor O ministério ordenado na Igreja intermédio, a mensagem do Evangelho fosse plena mente proclamada (2Tim 4,7-17) 21. Em todas as suas homilias sobre o sacerdócio, o Senhor Cardeal Ribeiro manifestava também uma constante preocupação em propor os ensinamentos conciliares, procurando concretizar a partir deles a nova imagem do Padre : Diante deste nosso mundo, que Deus ama e é um verdadeiro desafio à capacidade de ser padre, importa sem dúvida procurar no vas expressões de exercício da missão sacerdotal. Importa burilar uma nova imagem do padre, que não seja tributária de esquemas aci dentais ultrapassados. A isso nos convidou o Concílio vaticano II, quando disse: O Espírito Santo, que impele a Igreja a tentar novas vias de acesso ao mundo do nosso tempo, também favorece e su gere as convenientes adaptações do ministério sacerdotal (PO 22) 22. Contudo, para esta nova imagem, não bastam as mudanças exteriores e superficiais. Não basta, por exemplo, a simples leitura dos documentos conciliares, pois que, para D. António Ribeiro, o dinamismo vital de qualquer renovação da Igreja não está nas constituições e nos decretos dos concílios. Está nos santos; está no Espírito de Deus 23. A santidade constitui mesmo a condição indispensável para evitar um eventual fracasso do Concílio : O vaticano II, para ser eficaz, precisa de uma enorme mobilização de santidade. Se nós, bispos e padres não nos decidirmos a percorrer os caminhos da santidade e não apenas a comum, mas a heróica seremos responsáveis pelo eventual fracasso do Concílio, ao menos na nossa terra. E, se todo o cristão é chamado à santidade, muito mais o somos nós, sacerdotes do Deus Santo, ministros dos dons sagrados, guias espirituais da comunidade eclesial Nas ordenações, 29 de Junho de Na Missa Crismal, 16 de Abril de Na Missa Crismal, 7 de Abril de Na Missa Crismal, 7 de Abril de 1977.

10 Introdução 13 Assim, a nova imagem do Padre não está no caminho da imitação do mundo : para ela importa antes começar pelas alturas de Cristo 25. Uma última referência é ainda digna de nota. São as passagens que poderíamos classificar de mais afectivas, e que se encontram por vezes presentes nalgumas das homilias da Missa Crismal. A título de exemplo, refiramos apenas um desses apontamentos: Ides renovar as promessas sacerdotais perante a assembleia dos fiéis. Eles são testemunhas da integridade do vosso sacerdócio, tão fresco e jovem como no dia da ordenação. E eu declaro que vós, padres de Lisboa, sois a minha coroa de glória e o conforto do meu episcopado. Se alguma coisa devo dizer-vos, aos que estais aqui presentes, é para vos exortar a permanecer fiéis ao vosso sacerdócio e ao exercício da vossa missão. Socorro-me das palavras que o Santo Padre dirigiu aos párocos de Roma, no início da Quaresma. Dizem assim: Caminhai sempre na vanguarda, irmãos. Há ainda tanto a fa zer e a refazer! Não consintamos que o desânimo nos assalte. O Se nhor está connosco. Coragem! 26. Cón. Nuno Brás da Silva Martins Reitor do Seminário dos Olivais 25 Na Missa Crismal, 15 de Abril de Na Missa Crismal, 15 de Abril de 1976.

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