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1 Contfisco Empresa de Contabilidade Ltda MARÇO/2014 Informe Contfisco Nada do Vivemos tem sentido, se não tocarmos o Coração das Pessoas Cora Coralina Parabéns a todas as mulheres pelo Dia Internacional do Mulher (08.03)!!!. IMPORTANTE DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA ANO BASE 2013 EXERCÍCIO 2014 OBRIGATORIEDADE A declaração de Ajuste Anual deve ser apresentada no período de 06/03 a 30/04/2014 e poderá ser entregue pela internet, mediante utilização do programa e transmissão pelo Receitanet, disponível no sítio da RFB na internet, no endereço ou utilizando o m-irpf, na hipótese de apresentação de declaração original ou em mídia removível, nas unidades da RFB, durante o seu horário de expediente. Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual referente ao exercício de 2014 a pessoa física residente no Brasil que, no ano-calendário de 2013: I - recebeu rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste na declaração, cuja soma foi superior a R$ ,70; II - recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ ,00; III - obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas; IV - relativamente à atividade rural: a) obteve receita bruta em valor superior a R$ ,50; b) pretenda compensar, no ano-calendário de 2013 ou posteriores, prejuízos de anos-calendário anteriores ou do próprio ano calendário de 2013; V - teve, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ ,00; VI - passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês e nesta condição encontrava-se em 31 de dezembro; ou VII - optou pela isenção do Imposto sobre a Renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da Lei nº , de 21/11/2005. Em virtude de muitas obrigações pessoa jurídica e física solicitamos a colaboração no envio dos documentos de pessoa física (já estamos iniciando as prévias)...11.

2 TABELAS INSS Alíquota para fins Salário de Contribuição de recolhimento ao INSS (%) até R$ 1.317,07 8,00 de R$ 1.317,08 a R$ 2.195,12 9,00 de R$ 2.195,13 a R$ 4.390,24 11,00 SALÁRIO FAMILIA Remuneração Mensal Valor do Benefício até R$ 682,50 R$ 35,00 De R$ 682,51 até R$ 1.025,81 R$ 24,66 Acima R$ 1.025,82 Não tem direito IRRF Base de cálculo mensal em R$ Alíq. % Parcela a deduzir do imposto em R$ Até 1.787, De 1.787,78 a 2.679,29 7,5 134,08 De 2.679,30 a 3.572,43 15,0 335,03 De 3.572,43 a 4.463,81 22,5 602,96 Acima de R$ 4.463,81 27,5 826,15 Dedução por dependente: R$ 179,71. VENCIMENTOS GPS 17/04/2014 SEFIP 07/04/2014 CAGED 07/04/2014 GPS SINDICATO 17/04/2014 GPS AUTÔNOMOS 15/04/2014 DARF IRRF: O vencimento será no último dia útil do segundo decêndio do mês subseqüente, ou seja, 17/04/2014. DARF PCC (4,65%): 1ª Quinzena 03/2014: vencto. 31/03/2014 2ª Quinzena 03/2014: vencto. 15/04/2014 MONITORAMENTO DE S Controle, s Corporativos e Pessoais e Pré-Aviso aos Empregados As empresas devem possuir políticas claras do uso de e- mail corporativo, pois é necessário que empregado e empregador possuam ciência dos problemas jurídicos que podem surgir frente ao uso indevido, já que o nome da empresa está envolvido sempre que o empregado utiliza o da empresa. Desta forma, o empregado deve estar bem instruído sobre como utilizar esta ferramenta tão importante, inclusive sobre os prejuízos que o uso incorreto pode causar à empresa. Por exemplo, o uso de forma equívoca pode denegrir a imagem da empresa. Logo, o uso indevido pode ser a causa para aplicação de penalidades ao empregado, inclusive uma demissão, além de possível responsabilidade material e moral. DIFERENÇAS ENTRE CORPORATIVO E PESSOAL O corporativo é aquele fornecido pela empresa ao trabalhador para utilização exclusiva no desempenho das atividades na empresa, portanto o empregado deve utilizar o da empresa apenas para assuntos de trabalho. Advertimos que o fornecido pela empresa é apenas um instrumento para o trabalho. Em regra o corporativo vem composto do nome do empregado e logo, em seguida o nome da empresa, como segue abaixo: "nome do trabalhador@nome da empresa.com.br". Já o pessoal é criado pela própria pessoa que possui interesse em ter um , sendo utilizado para tratar de assuntos pessoais que não possui nenhum tipo de relação com o trabalho e a empresa que esta pessoa trabalha. 3. OBRIGAÇÃO DA EMPRESA O corporativo é de propriedade exclusiva da empresa, tendo em vista que é a própria empresa que matem todas as despesas, sejam elas decorrentes de aquisição como de manutenção dos equipamentos e programas. Assim sendo, o empregador deve realizar a fiscalização da utilização dos instrumentos tecnológicos no ambiente de trabalho, pois a empresa possui responsabilidade pelos atos dos empregados no desempenho de suas atividades...22.

3 RESPONSABILIDADE DA EMPRESA A utilização de mensagens particulares coopera com a proliferação de vírus e a transmissão de mensagens que causam transtornos, prejudicam, e ofendem até com o eventual envio de conteúdo pornográfico. Todas as situações citadas resultam em responsabilidade para a empresa. Observo que o uso impróprio do pertencente à empresa pode gerar responsabilidade da empresa diante terceiros, se comprovada à existência de dano. O artigo 932, inciso III do Código Civil, adverte que na responsabilidade civil as indenizações devem ser pagas pela empresa. Então, mesmo que o usado pelo empregado contenha sua identificação e cláusula no contrato de trabalho, cabe às empresas fazer o monitoramento a fim de evitar prejuízos futuros.(econet). DICA Orientamos a todos a criar seu regulamento interno, onde deixe claras as regras para uso do na empresa, evitando no futuro dissabores tanto do empregador quanto do colaborador, inclusive deixando claro o uso da internet num todo. CONTRIBUIÇÃO DOS EMPREGADOS A Contribuição Sindical dos empregados será recolhida de uma só vez e corresponderá à remuneração de um dia de trabalho, qualquer que seja a forma de pagamento. O desconto da contribuição sindical corresponde a um dia normal de trabalho, ou seja, vai ser composta da remuneração que corresponda à jornada diária normal do empregado. DESCONTO Os empregadores são obrigados a descontar da folha de pagamento de seus empregados, relativa ao mês de março de cada ano, a Contribuição Sindical por estes devida aos respectivos sindicatos, para admissões até março. Quando admitidos após e não recolheu no emprego anterior, terá o desconto no mês de admissão. IRPJ e CSLL Brindes São indedutíveis, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL, as despesas com brindes. O termo brindes do art. 13, inciso VII, da Lei nº 9.249, de 1995, refere-se às mercadorias que não constituam objeto normal da atividade da empresa, adquiridas com a finalidade específica de distribuição gratuita ao consumidor ou ao usuário final, objetivando promover a organização ou a empresa, em que a forma de contemplação é instantânea. IRPJ Despesas Indedutíveis no Lucro Real São vedadas as deduções das seguintes despesas operacionais, para efeito de apuração do lucro real: a) de qualquer provisão, com exceção apenas daquelas constituídas para: férias de empregados e 13º salário; reservas técnicas das companhias de seguro e de capitalização, das entidades de previdência privada e das operadoras de planos de assistência à saúde, cuja constituição é exigida pela legislação especial a elas aplicável; e para perdas de estoques, de que tratam os artigos 8º e 9º da Lei /2003, com a redação do artigo 85 da Lei /2003. b) das contraprestações de arrendamento mercantil e do aluguel de bens móveis ou imóveis, exceto quando relacionados intrinsecamente com a produção ou comercialização dos bens e serviços; c) de despesas de depreciação, amortização, manutenção, reparo, conservação, impostos, taxas, seguros e quaisquer outros gastos com bens móveis e imóveis, exceto se relacionados intrinsecamente com a produção ou comercialização dos bens e serviços (sobre o conceito de bem intrinsecamente relacionado com a produção ou comercialização dos bens e serviços, vide a Instrução Normativa SRF 11/1996, artigo 25); d) das despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores; e) das contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros e planos de saúde e benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, instituídos em favor de empregados e dirigentes da pessoa jurídica;..33.

4 f) de doações, exceto se efetuadas em favor: do Pronac (Lei 8.313/1991); de instituições de ensino e pesquisa cuja criação tenha sido autorizada por lei federal, sem finalidade lucrativa (limitada a 1,5% do lucro operacional, antes de computada a sua dedução e a citada na sequência); e de entidades civis sem fins lucrativos legalmente constituídas no Brasil que prestem serviços em benefício de empregados da pessoa jurídica doadora e respectivos dependentes, ou em benefício da comunidade onde atuem (limitada a dois por cento do lucro operacional, antes de computada a sua dedução). Incluem-se, também, como dedutíveis, as doações efetuadas às Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), qualificadas segundo as normas estabelecidas na Lei 9.790/1999 (MP /2001, artigo 59), e às Organizações Sociais (OS), qualificadas consoante os dispositivos da Lei 9.637/1998, até o limite de dois por cento do lucro operacional, antes de computada a sua dedução (Lei /2002, artigo 34); e g) das despesas com brindes. A Lei 9.430/1996, artigos 9º e 14, revogou a possibilidade de dedução do valor da provisão constituída para créditos de liquidação duvidosa, passando a ser dedutíveis as efetivas perdas no recebimento dos créditos decorrentes da atividade da pessoa jurídica, observadas as condições previstas naqueles dispositivos; A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) não é considerada como despesa dedutível, para fins da apuração do lucro real, devendo o respectivo valor ser adicionado ao lucro líquido (Lei 9.316/1996, artigo 1º); Somente serão admitidas como dedutíveis as despesas com alimentação quando esta for fornecida pela pessoa jurídica, indistintamente, a todos os seus empregados. As despesas computadas no lucro líquido e consideradas indedutíveis pela lei fiscal deverão ser adicionadas para fins de apuração do lucro real do respectivo período de apuração. Principais Bases Normativas: Lei 9.249/1995, artigo 13; e Instrução Normativa SRF 11/1996. CONFAZ - ICMS - NF-e - Identificação, guarda de arquivo, contingência, DANFENFC-e e outros - Alterações - Retificação O Ajuste SINIEF nº 22/2013 foi retificado no DOU de , para corrigir a sequência dos itens e das cláusulas. Referido ato alterou o Ajuste SINIEF nº 07/2005, que instituiu a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, para prever especialmente sobre: a) a identificação do modelo da NF-e que será emitida em substituição aos documentos fiscais; b) a obrigatoriedade de indicação do código de NCM do produto a partir de 1º , para NF-e modelo 55 e, a partir de 1º , para NF-e modelo 65; c) o encaminhamento ou disponibilização do arquivo da NF-e; d) a guarda do arquivo da NF-e pelo emitente; e) a emissão em contingência da NF-e, modelo 65; f) a consulta do documento fiscal; g) os eventos da NF-e; h) a vedação de emissão da Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, e de Cupom Fiscal por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF por contribuinte credenciado à emissão de NF-e, modelo 65; i) a instituição do Documento Auxiliar da NFC-e - DANFENFC-e, para representar as operações acobertadas por NF-e modelo 65 ou para facilitar a consulta; j) a obrigatoriedade de identificação do destinatário na NFe modelo 65 nas operações com: j.1) valor igual ou superior a R$ ,00 (dez mil reais); j.2) valor inferior a R$ ,00 (dez mil reais), quando solicitado pelo adquirente; j.3) entrega em domicílio, hipótese em que também deverá ser informado o respectivo endereço. Essas disposições produzem efeitos a partir de 1º Ajuste SINIEF - CONFAZ nº 22 PERNAMBUCO DEIXA DE FAZER PARTE DO PROTOCOLO 21/2011 ICMS NAS VENDAS DE FORMA NÃO PRESENCIAL DECRETO Nº , DE 11 DE FEVEREIRO DE 2014 DOE-PE de 12/02/2014 (nº 29, pág. 2) Dispõe sobre a denúncia do Protocolo ICMS 21/2011, de 1º de abril de O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IV do art. 37 da Constituição Estadual, decreta: Art. 1º - Fica denunciado o Protocolo ICMS 21/2011, de 1º de abril de 2011, que estabelece disciplina relacionada à exigência do ICMS nas operações interestaduais que destinem mercadoria ou bem a consumidor final, cuja..44.

5 aquisição ocorrer de forma não presencial no estabelecimento remetente. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio do Campo das Princesas, Recife, 11 de fevereiro do ano de 2014, 197º da Revolução Republicana Constitucionalista e 192º da Independência do Brasil. EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS - Governador do Estado Paulo Henrique Saraiva Câmara Francisco Tadeu Barbosa de Alencar Thiago Arraes de Alencar Norões OBRIGATORIEDADE DA TROCA DO ECF MÁQUINA DE CUPOM FISCAL A partir de 01/04/2014 a Secretaria da Fazenda não autorizará o uso de novos ECF s, passando as empresas a serem obrigadas a utilizar o novo sistema de cupom fiscal denominado SAT-ECF (sistema autenticador e transmissor de cupom fiscal). Para as empresas que já possuem ECF e as que adquirirem até 31/03/2014 poderão utilizá-lo até o término do prazo de validade de 5 anos. Ex 1: uma empresa que adquiriu ECF em 01/12/2012 poderá utilizá-lo até 01/06/2017 e após essa data será obrigatório a substituição pelo SAT-ECF. Ex 2: uma empresa que adquiriu ECF em 20/05/2011 poderá utilizá-lo até 20/05/2016 e após essa data será obrigatório a substituição pelo SAT-ECF. EX 3: empresa que adquirir ECF em 31/03/2014, poderá utiliza-lo até 31/03/2019. A falta deste equipamento, quando obrigado, implica em multa de 2% do valor das operações (nunca inferior a 100 UFESP). Para a empresa utilizar o novo sistema de SAT-ECF precisará de: Internet; Certificado digital especifico para SAT-ECF; Equipamento SAT-ECF Aplicativo Comercial Fundamentação Legal (Portaria Cat 147/2012) NF-e denominado SVC - SEFAZ VIRTUAL DE CONTINGÊNCIA, disciplinando a forma de uso deste ambiente pelas empresas, de acordo com o disposto no Convênio ICMS 32/2012 de 30/03/2012 e Ato COTEPE ICMS 39/2012 de 4/09/2012. Esta alternativa de emissão da NF-e em contingência, com transmissão da NF-e para a SEFAZ Virtual de Contingência (SVC), permite a impressão do DANFE em papel comum e não existe a necessidade de transmissão da NF-e para SEFAZ de origem quando cessarem os problemas técnicos que impediam o uso do ambiente de autorização normal da circunscrição do contribuinte. Diferentemente do SCAN - Sistema de Contingência do Ambiente Nacional, esta modalidade de contingência não obriga o uso de série específica na NF-e (série ), o que facilitará o uso dessa modalidade de contingência por parte das empresas. A contingência do Serviço de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) conviverá, por um breve período de tempo, com esta nova modalidade, sendo desativada assim que as empresas migrarem para o uso da SVC. - Sobre o Prazo de Implantação Os prazos previstos são: Ambiente de Homologação: 01/12/2013; Ambiente de Produção: 03/01/2014; Desativação do ambiente SCAN: até 30/06/ Ambiente de Produção e Ambiente de Teste A SVC deverá manter um ambiente de produção e um ambiente de teste (homologação) disponíveis para as empresas. O ambiente de testes (homologação) deverá estar sempre ativo para todas as UF e o ambiente de produção será disponibilizado conforme ativação da SEFAZ de origem da circunscrição do contribuinte. SVC - SEFAZ VIRTUAL DE CONTINGÊNCIA - Nota Técnica 2013/007 Esta Nota Técnica tem como objetivo a apresentação do novo ambiente de autorização em contingência do Sistema É Preciso!!!!..55.

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