UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRG

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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRG PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL Prof. Fernando S. Goulart Jr. Diretor da CatolicaTec Edson Kenji Kondo Diretor do Curso de Administração Sebastião Eustáquio Pereira Coordenador Brasília, Março /2010 PPC CST Gestão Comercial /5/2015 1

2 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO INSTITUCIONAL CURSO PROJEÇÃO DA MISSÃO NA ÁREA E NO CURSO CONTEXTUALIZAÇÃO CENÁRIO PROFISSIONAL MERCADO DE TRABALHO DIFERENCIAIS DO CURSO DE SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL DA UCB FORMAS DE ACESSO ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM PRINCÍPIOS DA ÁREA DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ATORES E FUNÇÕES CORPO DISCENTE CORPO DOCENTE E FORMAÇÃO CONTINUADA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADOS PERFIL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E FORMAÇÃO CONTINUADA PERFIL E CAPACITAÇÃO DE GESTORES PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RECURSOS INSTITUCIONAIS ESPECÍFICOS MATRIZ CURRICULAR FLUXO DAS DISCIPLINAS E ESTRUTURA DA MATRIZ EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ESTRUTURAÇÃO DAS PRÁTICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PPC CST Gestão Comercial /5/2015 2

3 ANEXOS MATRIZ CURRICULAR PADRÃO SA PPC CST Gestão Comercial /5/2015 3

4 1. HISTÓRICO 1.1 INSTITUCIONAL A decisão política de Juscelino Kubitschek em construir Brasília nos anos de 1955/56, inaugurada em 21 de abril de 1960, promoveu a expansão econômica e a interiorização regional do país na direção do Centro-Oeste, Norte e Nordeste brasileiros. As conjunturas históricas do Brasil, nas décadas de 1960/70, possibilitaram um franco desenvolvimento urbano de Brasília e do entorno o que foi determinante para criação da Universidade Católica na nova capital. Essa criação deve-se a um grupo de diretores de colégios religiosos da Capital. Os idealizadores da Universidade Católica de Brasília 1 tomaram iniciativas no sentido de unir propósitos de dez entidades educativas católicas que se desdobraram em atividades e fundaram, em primeiro lugar, a Mantenedora e, a curto prazo, uma instituição que seria a primeira unidade de ensino 2. A fundação da União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC se deu no dia 12 de agosto de 1972, como uma sociedade civil de direito privado e objetivos educacionais, assistenciais, filantrópicos e sem fins lucrativos. Instituída a UBEC, iniciou-se o processo de criar a primeira unidade, a Faculdade Católica de Ciências Humanas FCCH. Os jornais realçavam a importância de Taguatinga quanto ao desenvolvimento e crescimento populacional e da dificuldade que os jovens possuíam para fazerem seus cursos superiores em razão da distância do Plano Piloto, onde se encontravam a Universidade de Brasília- UnB e outras Faculdades Particulares: a AEUDF, o CEUB e a UPIS. Esclareciam que até à 1 - Uma experiência, bem sucedida, até agora, única no mundo, de uma ação conjunta de Congregações Religiosas, sob uma só administração. A União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC é a única Mantenedora de Universidade Católica que é formada por membros de diversas Províncias Religiosas/Congregações, reunidas como Sociedade Civil. 2 - Participaram da reunião de criação da mantenedora da Universidade Católica de Brasília: 1. Egídio Luiz Setti Diretor do Colégio Marista de Brasília (L2/Sul), da Associação Brasileira de Educação e Cultura (ABEC); 2. José Teixeira da Costa Nazareth Diretor do Colégio Dom Bosco (W3/Sul), da Inspetoria São João Bosco; 3. Joseph Arthur Leonel Lamy Diretor do Instituto Kennedy (W5/Sul), da Aliança Brasileira de Assistência Social e Educacional (ABASE); 4. Jaques Marius Testud Diretor do Colégio Marista (Taguatinga), da União Norte Brasileira de Educação e Cultura (UNABEC); 5. Silvestre Wathier Diretor do Colégio La Salle (Núcleo Bandeirante), da Associação Brasileira de Educadores Lassalistas (ABEL); 6. Martiniano Araújo Vela Diretor do Colégio Marista (L2/Norte), da União Brasileira de Educação e Ensino (UBEE); 7. Antón Câmara Diretor do Colégio Sagrada Família (W5/Norte), Associação Brasiliense de Educação (ABE); 8. Sophia Café Colégio Sagrado Coração de Maria (W3/Norte), da Sociedade Civil Casas de Educação; 9. Carlos Alberto Barata Silva representante do futuro Colégio Marista (W3/Norte), da União Sul Brasileira de Educação e Ensino (USBEE). PPC CST Gestão Comercial /5/2015 4

5 implantação do campus universitário as aulas aconteceriam no Colégio Marista. 3 Sediada no Plano Piloto de Brasília, a nova Faculdade teve inicio, em 12 de março de 1974, com os cursos de Economia, de Administração de Empresas 4 e com o curso de Pedagogia (habilitações em Magistério do 2º grau, em Administração Escolar do 1º e 2º graus e Orientação Educacional 1º e 2º graus), ministrado na Cidade Satélite de Taguatinga por razões de espaço físico. 5 Em 12 de março de 1985, o Campus I da Católica de Brasília foi inaugurado, em Taguatinga, com o primeiro prédio, hoje denominado de Prédio São João Batista de La Salle. A expansão das Faculdades Integradas Católica de Brasília-FICB era inquestionável, confirmando as possibilidades de trabalhos cujos objetivos, diretrizes de ação e metas a serem alcançadas visavam à elaboração do Projeto para o reconhecimento das FICB em Universidade Católica de Brasília. A cidade de Taguatinga, um local estratégico, foi inaugurada em 05 de junho de Essa cidade cresceu, a 25 km do Plano Piloto, e tornou-se um pólo econômico, com avenidas que se tornaram referência na cidade, grandes prédios e uma população que, hoje soma, aproximadamente, habitantes. Sua expansão liga-se à própria condição de Brasília ser um espaço geopolítico que atraiu a gente brasileira com todos os seus conflitos sociais. O espaço geográfico do Campus I da Católica, com suas edificações, acabou se transformando num ponto de convergência populacional, com pessoas do Plano Piloto, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Taguatinga, Guará, Gama, Ceilândia, Samambaia, Brazlândia, Santa Maria, Recanto das Emas e Riacho Fundo. Os vários cursos criados atendiam à demanda de uma população que buscava a formação acadêmica como forma de ascensão social, pessoal e profissional. A partir de 1988/89, a Direção Geral das FICB, com dinâmica administração, renovando atitudes, acelerou as condições para o futuro reconhecimento em Universidade. Um dos principais objetivos dessa direção foi o desenrolar do processo para o reconhecimento, junto ao Conselho Federal de Educação. Os 17 cursos oferecidos estavam 3 - Os jornais O Globo, do Rio de Janeiro, do dia 30/06/1973 e o Correio Braziliense, de Brasília, do dia 25/07/1973 noticiavam que, na cidade-satélite de Taguatinga, seriam iniciados, em 1974, os primeiros cursos da Faculdade Católica de Ciências Humanas que estava em fase de regularização junto ao CFE. 4 Diário Oficial, Ano CXII, nº 100, Capital Federal, 28/05/ Decreto nº , assinado pelo Presidente da República, Emílio Garrastazu Médici. O decreto nº foi reafirmado com o de nº de 27 de maio de 1974 e assinado pelo novo Presidente da República Ernesto Geisel cujo artigo 1º definia a autorização do funcionamento da Faculdade Católica de Ciências Humanas, mantida pela União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC. PPC CST Gestão Comercial /5/2015 5

6 reunidos na Faculdade de Educação, Faculdade de Tecnologia, Faculdade de Ciências Sociais, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, mais os cursos de especialização e mestrado da Pós-Graduação. Depois de intenso trabalho, ao longo de dois anos, o Ministro de Estado da Educação e do Desporto assinou a Portaria de Reconhecimento das FICB como Universidade Católica de Brasília UCB, em 28 de dezembro de 1994, com sede na Cidade de Taguatinga (DF). No dia 23 de março de 1995 ela foi oficialmente instalada em seu Campus I. Iniciava-se a primeira gestão universitária UCB de acordo com o que estava sendo definido nos Planos de Ação e no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Nesse mesmo ano foi desenvolvida uma metodologia específica para elaboração de Planos de Ação, os PA s Anuais. O objetivo geral dessa metodologia era permitir a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos Planos Anuais - planejamento setorial/operacional - da Universidade, devidamente vinculado ao PDI. Os PA s passaram a ser planejados, executados e avaliados, anualmente, considerando a acelerada expansão dos núcleos urbanos próximos à posição geográfica da UCB. Os Projetos Pedagógicos de todos os Cursos da UCB, agora, diversificados nas áreas de humanas, sociais, tecnológicas e ciências da vida, totalizando até o final da década de 90, mais de 40 cursos, acontecendo na Graduação, na Pós-Graduação e no Ensino a Distância, sem falar nos projetos e programas da Pró-Reitoria de Extensão e nas atuais graduações tecnológicas. 1.2 CURSO Na Universidade Católica de Brasília, a Resolução CONSEPE nº 54/2006, de 28 de novembro de 2006, autorizou a criação e implementação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, com ênfase em Materiais de Construção, a partir do 1º semestre de 2007, com 50 (cinqüenta) vagas semestrais, no período noturno, no Campus I desta Universidade. Em 29 de Maio de 2007, Resolução CONSEPE nº 37/2007, autorizou exclusão da ênfase em Materiais de Construção, passando a denominação para Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, com nova matriz curricular. PPC CST Gestão Comercial /5/2015 6

7 A matriz curricular e o projeto do curso ainda tiveram duas atualizações. Uma em 30 de setembro de 2008, Resolução CONSEPE nº 106/2008 e, finalmente, a constante da Resolução CONSEPE nº 53/2009, de 19 de junho de O curso objetiva formar profissionais especializados e capazes de atuar nas organizações atendendo às diversas formas de intervenção (varejo, atacado, representação, etc.), com ênfase na análise do ambiente de negócios, nos aspectos mercadológicos, financeiros e tributários; e desenvolver habilidades gerenciais no uso das modernas técnicas e ferramentas de gestão, com consciência ética e análise crítica, buscando a excelência nos serviços e. que permitam o planejamento, controle de resultados e a otimização dos processos e produtos associados ao empreendimento ou negócio. Ao concluir sua formação, o egresso do curso deverá ser capaz de demonstrar domínios e competências necessárias para o desempenho satisfatório inerente à compreensão de tecnologias relacionadas à sua graduação, aplicados em atividades de gestão comercial, tais como: a) Identificar as estruturas orçamentárias e societárias das organizações e relacioná-las com os processos de operações comerciais; b) Criar, planejar e executar projetos de negócios de forma produtiva e consistente, através de estratégias e uso de tecnologias da informação; c) Atuar no fluxo de informações com os clientes, proporcionando maior visibilidade institucional da empresa; d) Definir estratégias de venda de serviços e produtos, gerenciando a relação custo e preço final. Organizar estratégias comerciais, implementar e utilizar técnicas avançadas de vendas; e) Integrar as políticas comerciais as campanhas de marketing e o desenvolvimento de produtos; f) Conhecer as condições de viabilidade econômico-financeiro-tributária dos instrumentos de relacionamento com o cliente, garantir os princípios da qualidade na gestão de vendas; PPC CST Gestão Comercial /5/2015 7

8 g) Contribuir para o planejamento, operaçionalização, implementação e atualização de sistemas de informações comerciais que proporcionem maior rentabilidade e flexibilidade ao processo de comercialização; h) Estabelecer o funcionamento de seu próprio negócio no setor de comércio ou prestação de serviços; i) Tomar decisões no ambiente de negócio, de forma ética, propiciando desenvolvimento sustentável dos negócios. 1.3 PROJEÇÃO DA MISSÃO NA ÁREA E NO CURSO Justificativa Institucional Além de oferecer cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, a Universidade Católica de Brasília vem ampliando a sua oferta de educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de educação ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva também garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. Destaque-se que estes cursos vêm conquistando, cada vez mais, o reconhecimento do mercado pela sua excelência e seriedade. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial constitui-se em mais uma contribuição da Universidade, inserida no atual contexto de desenvolvimento educacional e tecnológico necessários para que o Brasil aumente o nível de crescimento econômico e social de sua população, em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País. Justificativa Social Os cursos de graduação de formação profissional, denominados Cursos Tecnológicos, constituem hoje uma importante modalidade alternativa e uma promissora opção de formação em nível superior. Não só pela sua flexibilidade e inovação, mas também pelo foco de sua especificidade em campos de saberes específicos e atividades laborais em sintonia com os mais diversos segmentos profissionais, proporcionando formação atualizada e qualificada a PPC CST Gestão Comercial /5/2015 8

9 profissionais da sociedade, inclusive para uma clientela muitas vezes já atuante no mercado. Por oferecerem formação profissional específica e mais flexível em sua concepção pedagógica, os cursos tecnológicos podem atender, com rapidez, as mudanças nas demandas e necessidades do mercado de trabalho, já que permitem uma ágil renovação curricular. Diante dessas particularidades e, em virtude do importante crescimento do setor empresarial, que se torna cada vez mais representativo na realidade do mercado de trabalho do DF, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial tende a promover, naturalmente, a inclusão e a transformação social, além do desenvolvimento regional à medida que habilita os alunos a participarem, mais efetivamente, no mercado de trabalho nos setores público e privado. É importante mencionar que o Ministério da Educação apóia e estimula esse tipo de formação profissional como alternativa de formação superior, especialmente para aqueles que pretendem ingressar mais rapidamente no mercado de trabalho, ou manter atualizados os seus conhecimentos. Projeção da Missão no Curso A Universidade Católica de Brasília, por sua vez, também vem apoiando este tipo de iniciativa por meio de sua Pró-Reitoria de Graduação, a partir do entendimento de que se trata de uma oportunidade para muitos e que os cursos de tecnólogos constituem um componente educacional importante para o desenvolvimento do país. O compromisso da Universidade Católica de Brasília em elevar o nível humanístico e técnico dos profissionais brasileiros está presente em sua missão: atuar solidária e efetivamente para o desenvolvimento integral da pessoa humana e da sociedade, por meio da geração e comunhão do saber, comprometida com a qualidade e os valores éticos e cristãos, na busca da verdade. Nesse sentido, a instituição não quer formar apenas profissionais, mas cidadãos que contribuam para o desenvolvimento do país em todos os níveis, conforme expresso na Carta de Princípios de 1998, marco referencial para diversos outros documentos elaborados posteriormente: os Projetos Pedagógicos dos Cursos, os PPC CST Gestão Comercial /5/2015 9

10 Planos Estratégicos, o Projeto Pedagógico Institucional e a sua Missão e Visão de Futuro. A Carta de Princípios afirma que: [...] a UCB lê a realidade do contexto em que se encontra e orienta a sua existência à luz da prática educativa dos fundadores das congregações religiosas integrantes da UBEC, privilegiando: a catolicidade como abertura ao diálogo; a cidadania como compromisso de integração social; a competência em todo o seu agir CONTEXTUALIZAÇÃO 2.1. CENÁRIO PROFISSIONAL O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial é um curso de educação profissional tecnológica de graduação e está em conformidade com os artigos 39 a 41 da Lei nº /96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB), regulamentados pelo Decreto nº , de 23 de julho de 2004, bem como com a Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de Conforme estabelecido na legislação, o Curso Superior de Tecnologia é um curso de graduação, que abrange métodos e teorias orientadas a investigações, avaliações e aperfeiçoamentos tecnológicos com foco nas aplicações dos conhecimentos a processos, produtos e serviços. Desenvolve competências profissionais, fundamentadas na ciência, na tecnologia, na cultura e na ética, tendo em vista o desempenho profissional responsável, consciente, criativo e crítico. É aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo. Os graduados nos Cursos Superiores de Tecnologia denominam-se tecnólogos que são profissionais de nível superior com formação para a produção, a inovação científico-tecnológica e para a gestão de processos de produção de bens e serviços. Conforme descrito no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (Ministério da Educação e Cultura, 2009): 6 Cf. Carta de Princípios. Universa: Brasília, 1998, p. 1. PPC CST Gestão Comercial /5/

11 Focado nas transações comerciais, o Tecnólogo em Gestão Comercial presta-se à organização e atende às diversas formas de intervenção (varejo, atacado, representação, etc.) de qualquer setor. Como conhecedor das condições de viabilidade econômico-financeiro-tributária, dos instrumentos de relacionamento com o cliente, dos princípios da qualidade, atua no planejamento, operação, implementação e atualização de sistemas de informações comerciais que proporcionem maior rentabilidade e flexibilidade ao processo de comercialização. Atua no fluxo de informações com os clientes, proporcionando maior visibilidade institucional da empresa, definindo estratégias de venda de produtos e serviços, gerenciando a relação custo e preço final. Na Universidade Católica de Brasília, o conjunto das disciplinas estudadas permitirá ao futuro profissional uma visão ampla da cadeia de suprimentos e a sua relação com as políticas comerciais, das possibilidades de obtenção de vantagens competitivas através da excelência na aplicação de políticas fundamentadas em procedimentos que envolvam análise e solução de problemas. Os estudos de casos, pesquisas, projetos e outros que integrem teoria e prática, focalizam o contexto da Gestão Comercial, de modo a mobilizar o raciocínio hipotético, a solução sistemática de problemas e a construção de novos conhecimentos, visando assegurar o saber, o saber fazer, o saber ser, principalmente na observação e articulação do conhecimento técnico/científico e do entendimento do senso comum. De modo geral, um Curso Superior de Tecnologia confere um diploma que atesta conhecimento profissional em determinado setor. Em particular, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial da Universidade Católica de Brasília está formatado com as seguintes características: Duração: carga horária mínima de horas, podendo ser concluído em cerca de 2 (dois) anos; Diploma de Curso Superior de Formação Profissional; Os créditos obtidos podem ser aproveitados posteriormente numa eventual graduação em nível de bacharelado. Oferece uma oportunidade de capacitação continuada, direcionada a seu campo de atuação, permitindo acesso a cursos de pós-graduação lato sensu e strito sensu. PPC CST Gestão Comercial /5/

12 A criação de Cursos Superiores de Tecnologia (CSTs) na Universidade Católica de Brasília - UCB, iniciados no ano de 2009, coadunam aos objetivos propostos para os Cursos de Graduação, que, consoante com os objetivos estratégicos da UCB, de ser reconhecida nacionalmente pela qualidade de seu ensino, tendo no crescimento o sentimento de melhor servir à comunidade e ao país, pois estão criadas condições essenciais ao estabelecimento de um curso de alto nível MERCADO DE TRABALHO O Distrito Federal é uma região de limitado espaço territorial para desenvolver de forma extensiva as atividades do setor primário e não dispõe de muitas opções para industrializar-se sem comprometer o seu meio ambiente. Segundo dados divulgados pela CODEPLAN (2009), em face de Brasília, como capital do País, desempenhar preponderantemente funções institucional-administrativas; a atividade econômica da população encontra-se concentrada na prestação de serviços (55,8%), na administração federal e local (19,3%), no comércio (16,9%). A indústria responde por apenas 7,1% e a agropecuária por menos de 1%. Para a Codeplan (2009), a economia do DF passou por três fases. A primeira fase correspondente ao período que se inicia com a inauguração de Brasília, em que a construção civil foi o principal setor de absorção de mão-de-obra local (décadas de 60 e 70). A segunda, da consolidação de Brasília como sede de Governo Federal, que dá ao setor público maior peso ou representatividade na composição do PIB regional (década de 80). A terceira, e última fase é o período sustentado ainda na construção civil, no comércio, no setor público e principalmente nos serviços em geral (década de 90 e início dos anos 2000). Neste sentido, a economia da região do Distrito Federal e Entorno caracteriza-se pela necessidade freqüente de importação de produtos e serviços, embora já se perceba iniciativas e ocorrências de crescimento e exportação de produtos artesanais e de vestuário. Muito próximo ao Distrito Federal encontram-se centros de distribuição de grande importância, como é o caso de Goiânia/GO e Uberlândia/MG, com índices consideráveis de recepção, armazenamento e distribuição, movimentando o transporte rodoviário, ferroviário e aéreo, para diferentes regiões brasileiras e para o exterior. Desde o ano de 2004, vem sendo implantado o Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo (Pró-DF II), Lei DF, de 29 de setembro de 2003, que PPC CST Gestão Comercial /5/

13 concede incentivos fiscais e econômicos a empresas que se instalarem no Distrito Federal. (CODEPLAN, 2009). Ainda segundo a Codeplan, a partir de 2004 foi criada a Estação Aduaneira do Interior de Brasília - EADI mais conhecida como Porto Seco, distante 40 Km da Capital Federal na Região Administrativa de Santa Maria. A EADI tem como objetivo centralizar e facilitar a importação e exportação no DF. A localização do Porto Seco é estratégica. Fica às margens da BR 040 (principal estrada de ligação do DF com São Paulo), ao lado da avenida mais importante do Pólo JK e próximo aos trilhos da Rede Ferroviária Federal, ferrovia de ligação com outros estados. Além disso, no âmbito do Governo Federal, foi forjado o Plano Nacional de Logística e Transportes PNLT, que é um plano de caráter indicativo, de médio e longo prazo, associado ao processo de desenvolvimento socioeconômico do País, e ao mesmo tempo é um plano multimodal, envolvendo toda a cadeia logística associada ao transporte. Importa ressaltar ainda que o recente Programa de Aceleração do Crescimento PAC, lançado pelo Governo Federal em 22 de janeiro de 2007, está integrado ao PNLT, no que diz respeito ao seu horizonte (Coodeplan, 2009). Como referência da importância do PNLT, o governo federal anunciou acréscimo de R$ 142,1 bilhões nos investimentos do PAC, a serem gastos até A soma de recursos para o período subiu de R$ 504 bilhões, previstos inicialmente em 2007, para R$ 646 bilhões. No setor de Logística, considerando obras novas e ampliações, o acréscimo é de R$ 73,9 bilhões. Após 2010, estes valores poderão chegar a R$ 313 bilhões. (MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, 2009). A economia do Distrito Federal continuará fortemente vinculada ao setor de Comércio Atacadista, Varejista e de Serviços, contando com um significativo número de organizações de médio e grande porte, o que por si só já demanda um grande contingente de profissionais com conhecimento de técnicas de gestão de negócios, abrangendo as diversas formas de intervenção comercial, assim como o varejo, o atacado e a representação, com as mais variadas técnicas de gestão em serviços e atendimento. Projeções realizadas pela Codeplan (Allan, 2009), a pedido do Correio Brasiliense, apontavam que a economia local seria beneficiada a partir de 2009 pela abertura de novas PPC CST Gestão Comercial /5/

14 áreas para a construção civil, em especial o Setor Noroeste e a área do Mangueiral, chamada de Cidade do Servidor. Além disso, ao longo do ano, o GDF iniciou obras com orçamento de R$ 1,5 bilhão na consolidação da infra-estrutura das cidades e em projetos como o Pólo Digital e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que também beneficiarão outros setores como os de serviços e de comércio. Todos esses setores oferecem oportunidades para profissionais especializados em gestão comercial, capazes de gerir seu próprio negócio ou o de terceiros, liderando equipes e elaborando planos de venda e marketing, compreendendo as particularidades do mercado local, mas também as oportunidade e potencialidade do mercado nacional e internacional. O comércio, a construção civil e setor de serviços possuem grande representatividade no PIB local e brasileiro e por isso sempre surgem oportunidades para novos empreendimentos ou vagas de trabalho nesses segmentos DIFERENCIAIS DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL DA UCB O principal diferencial do curso encontra-se em seu desenho pedagógico, que está centrado no aluno; na ênfase à interação qualitativa, que resulta em um envolvimento integrado e harmônico entre todos os atores do processo educativo; no estímulo à autoorganização, à busca autônoma de informação e ao compartilhamento do conhecimento em atividades em grupo; e no incentivo a uma aprendizagem baseada no aprender a conhecer, a fazer, a ser e a conviver. Portanto, trata-se de um curso voltado para o respeito à diversidade; para a qualidade de ensino; para o estímulo à autonomia; para a participação cooperativa do educando; e para a utilização das novas tecnologias de informação e comunicação. Acrescenta-se a isso, a infra-estrutura existente e disponibilizada para os cursos de gestão, tais como: laboratórios de informática, laboratório de gestão empresarial - LGE, entre outros recursos didático-pedagógicos, facultando ao aluno o exercício prático que, aliados ao trato teórico permitem formação diferenciada ao aluno da Universidade Católica de Brasília. Ressalte-se ainda o acervo bibliográfico constituído por cerca de títulos de livros, periódicos correntes, obras de referência, além de indicações de centenas de sites de PPC CST Gestão Comercial /5/

15 bibliotecas virtuais e de textos digitalizados indicados aos alunos, que estarão disponíveis ao longo do curso. O curso se propõe suprir a demanda que existe por formação profissional qualificada em nível superior. A estrutura curricular é composta por um expressivo número de disciplinas com viés tecnológico de gestão comercial, apoiada numa ótima infraestrutura e num corpo docente qualificado. Assim, o profissional graduado pela Universidade Católica de Brasília em Gestão Comercial terá plenas condições de atender aos anseios de um segmento em franca expansão e que se encontra carente de profissionais qualificados para empreender seu próprio negócio, ocuparem os mais diversos cargos em aberto nas empresas da região, desde indústria base como a construção civil até de comércio e serviços FORMAS DE ACESSO Ingresso por Processo Seletivo para Acesso ao Ensino Superior e outras formas de acesso O estudante ingressa no Curso de sua escolha, por meio de processo seletivo, denominado vestibular, que é realizado em data e horário estabelecidos em edital, amplamente divulgado. A execução técnico-administrativa do concurso vestibular fica a cargo da Fundação Universa Funiversa, conforme o Oitavo Termo Aditivo ao Acordo de Mútua Cooperação No /2005, celebrado entre a União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC (Mantenedora da UCB) e a Funiversa. Os Cursos Superiores de Tecnologia funcionam sob o regime de créditos, com pré-requisitos estabelecidos na Matriz Curricular. Tal regime possibilita ao estudante cursar, a cada semestre, disciplinas que totalizem diferentes quantidades de créditos, a partir do mínimo de 12 créditos. Poderão se inscrever no processo seletivo os candidatos que já tenham concluído ou estejam em fase de conclusão do ensino médio ou equivalente, devendo apresentar obrigatoriamente o documento de conclusão do Ensino Médio no ato da matrícula. O Processo Seletivo consta de dois cadernos de provas sobre os conteúdos dos programas dos ensinos fundamental e médio, sendo 1 (uma) prova de Redação e 4 (quatro) provas objetivas, comuns a todos os candidatos. As provas objetivas constarão de questões de Língua Portuguesa, de Conhecimentos Gerais (Geografia, História e Atualidades), de Matemática e de Ciências PPC CST Gestão Comercial /5/

16 (Biologia, Física e Química) para todos os cursos. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que obtiver resultado 0 (zero) ponto em uma ou mais das provas objetivas, e/ou nota menor que 20 (vinte) em Redação (de um total de 100). Na possibilidade de ter vagas ociosas a UCB recebe estudantes advindos de outras IES, desde que estas estejam regularizadas em consonância com a legislação brasileira. Há, na hipótese de vagas ociosas, possibilidade de aceitar candidatos que apresentam desempenho em outros processos seletivos realizados em outras IES, desde que tragam declaração de desempenho com aproveitamento mínimo de 70%. Também é possível o ingresso de candidatos que tenham realizados avaliações oficiais, tais como o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. A UCB como participante do Programa de Governo Universidade para Todos possui vagas reservadas para os candidatos encaminhados pelo MEC habilitados para receberem bolsa PROUNI. Critérios de aproveitamento de estudos e procedimentos de avaliação de competências profissionais anteriormente desenvolvidas. O estudante regularmente matriculado que deseje aproveitar estudos realizados em outras instituições ensino deverá formalizar junto à Secretaria Acadêmica o processo de aproveitamento de estudos, com a documentação emitida pela IES de origem: programa das disciplinas cursadas, histórico escolar e sistema de avaliação. A Secretaria encaminhará à coordenação/direção do Curso pertinente o processo para análise do aproveitamento dos estudos realizados na IES de origem, com base nos critérios estabelecidos nas Normas e Procedimentos os Cursos de Graduação da Universidade Católica de Brasília. 3. ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 3.1. CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM A Universidade Católica de Brasília não quer formar apenas profissionais, mas cidadãos que contribuam para o desenvolvimento do país em todos os níveis, conforme expresso na Carta de Princípios, de A área de Ciências Sociais Aplicadas (CSA) da UCB está ciente de sua responsabilidade pela formação de profissionais que lidarão com a complexidade de uma sociedade em transformação e dinâmica. Portanto, exige do educando agilidade, habilidade PPC CST Gestão Comercial /5/

17 para lidar com crises e solucionar problemas, competência de negociação, percepção de vários públicos e ausência de respostas prontas e fechadas. Tomando como base os princípios e valores da missão da UCB, a CSA busca, para além da formação profissional voltada ao mercado de trabalho, atender às demandas e necessidades da sociedade, que requer cidadãos bem informados, éticos, atualizados e abertos à educação continuada. Assim sendo, os cursos da área de Ciências Sociais Aplicadas oferecem ao seu corpo discente possibilidades de vivenciar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão na busca e desenvolvimento do conhecimento, promovendo a participação dos estudantes em projetos que lhes permitem interagir com a comunidade, ajudando a transformá-la e sendo por ela transformado. Essa indissociabilidade, além de ter implicações diretas sobre a vida do educando, tem também repercussão no planejamento e nas atividades dos educadores. Dada a abrangência da interação entre ensino, pesquisa e extensão na UCB: [...] a universidade precisa constituir-se, cada vez mais, numa comunidade de aprendizes onde se desenvolvem os talentos, as competências e as habilidades necessárias para a formação pessoal, profissional e social. A atitude aprendente é, portanto, o elemento integrador das diversas formas de acesso e comunicação do conhecimento 7. Para que tal integração de fato se constitua em um processo pedagógico, faz-se necessária, ainda: [...] uma aliança entre aprendizes que se dispõem a percorrer diversos caminhos para descobrir, degustar e divulgar conhecimentos e, por outro, pautar esses conhecimentos, segundo as finalidades da educação propostas pela Lei de Diretrizes e Bases, para o pleno desenvolvimento do educando, o exercício da cidadania e a capacitação para o trabalho 8. Assim, área de Ciências Sociais Aplicadas contribui para a construção de uma sociedade na qual os cidadãos possam ser exemplo de postura ética e crítica àqueles com quem travarão contato no mundo acadêmico, profissional, e social. 7 Projeto Pedagógico Institucional. 8 Idem. PPC CST Gestão Comercial /5/

18 Neste contexto, o curso deve desdobrar os compromissos da universidade e da área em que se insere, constituindo-se como oportunidade de ampliação da visão de vida de todos os atores envolvidos em sua realização (do ponto de vista político, estético e técnico). Assim, o presente projeto, ao considerar o desenvolvimento de competências como forma de apresentar à sociedade um profissional capaz de lidar com problemas e resolvê-los, contribuir para o desenvolvimento das organizações e das pessoas, projetando sobre suas atribuições e objetivos a própria missão da UCB nos seus aspectos mais subliminares, quais sejam: o desenvolvimento integral da pessoa humana e da sociedade, por meio de completa e transparente interação, respeitando valores éticos e cristãos e sempre perseguindo a verdade, como objetivo maior das relações nas comunidades em que se insere PRINCÍPIOS DA ÁREA DE TECNOLOGIA EM GESTÃO Considerando o processo educacional em si, a matriz curricular deste busca: Associar cidadania e competitividade; Conectar disciplinas, favorecendo a multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade, como caminhos para a transdisciplinaridade; Gerar conhecimentos, além de acumulá-los e transmiti-los, Utilizar metodologias participativas que propiciem o desenvolvimento e a integração do aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e a aprender a ser; Fazer uso das novas tecnologias de informação e comunicação; Considerar a realidade local, promovendo a adequação das soluções de tecnologia de gestão organizacional, às empresas de pequeno porte; Concretizar o ideário da UCB, sobretudo no que se refere ao desenvolvimento integral do ser humano; Fomentar a pesquisa e a extensão como atividades complementares ao ensino e como caminhos de inserção na comunidade e de integração com outros cursos, áreas e programas da UCB e de entidades externas; Articular ensino-pesquisa, procurando incorporar tecnologia aplicada e disponível no mercado como parte da aprendizagem. A pesquisa, compreendida como PPC CST Gestão Comercial /5/

19 processo formador, é um elemento constitutivo e fundamental do processo de aprenderfazendo, e, portanto, prevalente nos vários momentos curriculares INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. O Projeto Pedagógico Institucional da UCB (2007) opta por uma perspectiva integradora, formadora de uma pessoa em diversas dimensões. Para alcançar tal objetivo, utiliza a interdependência dos diferentes elementos que busca integrar. Sob essa perspectiva, a pesquisa, o ensino e a extensão são indissociáveis, trocando potencialidades e conhecimentos em uma dinâmica onde os elementos são colocados em movimento e coordenados entre si, pretendendo que, a cada polarização de um tema ou problema, seja produzido um sentido. Assim, a formação oferecida pela UCB, busca dar como resposta à sociedade uma definição de integração como sendo uma operação pela qual são tornados interdependentes diferentes elementos que, inicialmente, podem se apresentar dissociados, na perspectiva de articulá-los em função de determinado objetivo. Um dos grandes desafios a ser enfrentado, na implantação do novo projeto pedagógico, é a concretização da essência da Universidade como geradora (e não só multiplicadora) de um conhecimento que se estende para além de seus limites, em relevante atuação na comunidade. Isso significa o desenvolvimento de ações integradas, que vinculem os pólos do tripé ensino pesquisa extensão. Pretende-se, a partir da nova abordagem pedagógica, estabelecer processos e criar oportunidades que propiciem a estudantes e educadores a participação em projetos de pesquisa e em ações extensionistas que, de forma harmônica com as atividades de ensino, levem à reflexão e ao aprofundamento de estudos e a novas descobertas. Para tanto, tornase indispensável à atuação conjunta, em estreita parceria, objetivamente estabelecida com as unidades da UCB que lideram e mostram ampla experiência em pesquisa e extensão. Além disso, também serão buscadas e aceitas parcerias com outras instituições e empresas que possam se agregar ao curso, como promotores, apoiadores ou executores conjuntos de projetos nesse sentido AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do processo de ensino-aprendizagem desenvolvido no curso de Administração de Empresas e que serão adotados também nos cursos de Graduação PPC CST Gestão Comercial /5/

20 Tecnológica, é consoante com os príncipios gerais de avaliação desenvolvidos pela Pró- Reitoria de Graduação. 9 Portanto, é um processo fundamentalmente: contínuo, não devendo ser concentrado nos momentos finais do semestre e nem pontual, evitando assim tomar como medida de avaliação para amostra não característica da real produção do aluno durante o semestre. orientador, permitindo ao aluno conhecer seus erros e acertos a tempo de corrigir seus desvios com relação aos objetivos do curso. holístico, pois acessa todas as dimensões da aprendizagem do aluno como pessoa humana em desenvolvimento integral. Incide não apenas sobre os elementos cognitivos, mas também sobre os aspectos afetivo e social da aprendizagem PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA As tecnologias de comunicação estão provocando profundas mudanças em todas as dimensões da sociedade, sejam elas educacionais ou não. Elas vêm colaborando, sem dúvida, para modificar o mundo. Nesse sentido, há um evidente interesse da Universidade Católica de Brasília em aproveitar os benefícios de seu alcance e difusão. Sabendo que as tecnologias viabilizam novas e produtivas metodologias de ensino e que as redes de comunicação permitem o processo ensino e aprendizagem, em tempo real, em qualquer lugar do mundo, o ensino a distância viabiliza a produção compartilhada, a formação de grupos cooperativos e o surgimento do trabalho em grupos. No intuito de agregar as qualidades que tal modalidade de ensino permite e em consonância com a Portaria do MEC 4.059/2004, que autoriza as Universidades a introduzir na organização curricular dos seus cursos 20% de disciplinas semipresenciais, a Universidade Católica de Brasília oferece disciplinas com a mesma carga horária do ensino presencial. Tais disciplinas são acompanhadas por docentes da instituição com vínculo ao curso, desenhando, assim, uma rede de interação semipresencial com os estudantes, a partir da realização de encontros presenciais. Eis a portaria: 9 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. Pró-Reitoria de Graduação. Novo sistema de avaliação da aprendizagem para os cursos de graduação. Brasília: Universidade Católica de Brasília, PPC CST Gestão Comercial /5/

21 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no art. 81 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no art. 1o do Decreto no 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, resolve: Art. 1º. As instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial, com base no art. 81 da Lei n , de 1.996, e no disposto nesta Portaria. 1º. Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na auto-aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota. 2º. Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso. 3º. As avaliações das disciplinas ofertadas na modalidade referida no caput serão presenciais. 4º. A introdução opcional de disciplinas previstas no caput não desobriga a instituição de ensino superior do cumprimento do disposto no art. 47 da Lei no 9.394, de 1996, em cada curso superior reconhecido. Art. 2º. A oferta das disciplinas previstas no artigo anterior deverá incluir métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos, bem como prever encontros presenciais e atividades de tutoria. Parágrafo único. Para os fins desta Portaria, entende-se que a tutoria das disciplinas ofertadas na modalidade semipresencial implica na existência de docentes qualificados em nível compatível ao previsto no projeto pedagógico do curso, com carga horária específica para os momentos presenciais e os momentos à distância. Tendo em vista o crescente número de alunos matriculados na instituição, com interesses e objetivos diferentes, a UCB procura oferecer maior flexibilidade na composição da grade horária, possibilitando a inserção de disciplinas virtuais em todos os seus currículos para que os estudantes, ao mesmo tempo em que têm a oportunidade de conhecer um pouco do ensino a distância, estejam em contato com as novas ferramentas de comunicação e informação. Dentre as razões indicadas pelos alunos da Universidade para realizar tais disciplinas, destacamos: - Maior flexibilidade de estudo no que diz respeito ao tempo e ao espaço; - A vontade de experimentar uma nova modalidade de aprendizagem, reconhecendo-o como oportunidade de atualização; - O reconhecimento de que as disciplinas oferecidas semipresencialmente são uma forma de apoio para a qualidade das estruturas educacionais existentes; comunicação; - A percepção de que este é um espaço rico em interação e possibilidades de PPC CST Gestão Comercial /5/

22 - A possibilidade de estudo autônomo. 4. ATORES E FUNÇÕES 4.1. CORPO DISCENTE Requisitos de acesso Como requisito para o acesso ao curso exige-se a conclusão do Ensino Médio e aprovação no vestibular, conforme critérios adotados no edital, da seleção que ocorre semestralmente. Formação e certificação/diploma De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologias, o Tecnólogo em Gestão Comercial é o profissional que, entre outras funções: o Contribui para o planejamento, operacionalização, implementação e atualização de sistemas de informações comerciais que proporcionem maior rentabilidade e flexibilidade ao processo de comercialização; o o Atua no fluxo de informações com os clientes, proporcionando maior visibilidade institucional da empresa; Define estratégias de venda de serviços e produtos, gerenciando a relação custo e preço final. Ao final do curso, será expedido aos concluintes um diploma de graduação superior com a seguinte denominação: Graduação Superior de Tecnologia em Gestão Comercial CORPO DOCENTE E FORMAÇÃO CONTINUADA A área de Ciências Sociais Aplicadas tem como foco a formação de estudantes e egressos com capacidade de pensar, propor e conduzir, de forma crítica e ética, ações voltadas para a construção da sociedade em que vivem. Para isso, torna-se necessária uma abordagem calcada na integração, em que o saber é problematizado e não se limita à sala de aula, sendo um processo construído a partir de diferentes percepções. A especificidade da área de Ciências Sociais Aplicadas está na conjugação de conhecimentos e olhares nos mais diversos aspectos da vida social: econômicos, políticos, culturais, jurídicos, contábeis, administrativos, sociológicos, tendo em vista o âmbito doméstico e o internacional. PPC CST Gestão Comercial /5/

23 Nessa perspectiva, é de fundamental importância que o professor que compõe o quadro da UCB seja capaz de mediar o processo de aprendizagem utilizando-se do permanente diálogo, produzindo com os estudantes conhecimentos voltados para uma atuação crítica e propositiva em relação às demandas e necessidades da sociedade. Esse processo deverá conduzir os envolvidos à reflexão sobre os desafios presentes e incentivar a busca de soluções criativas e empreendedoras. Assim, o perfil do professor da área fundamenta-se na necessidade de ser orientador da aprendizagem e, dessa forma, capaz de propor, acompanhar e avaliar o processo de aprendizagem dentro de um enfoque plural e aberto a novos métodos. Tendo como fundamento central a construção da aprendizagem, vista de acordo com os princípios pedagógicos da UCB nos quais ela é meio e fim de seu fazer, os processos relacionados devem envolver: uma dimensão pedagógica, capaz de orientar o ensino, a pesquisa e a extensão, articulando-os com os problemas da sociedade e da cidadania; uma dimensão científica, que tem como foco a expansão e comunicação do conhecimento; e uma dimensão ética, que permita atuação profissional adequada e com respeito aos direitos humanos. Dessa forma, a área fortalece a aprendizagem como um processo de trocas, em que a pesquisa, o ensino e a extensão são indissociáveis e a avaliação não se restringem a uma perspectiva instrucionista, ou seja, à aplicação de provas ou testes. Para a UCB é importante que o professor tenha como referência para o seu perfil a contribuição das ciências para a educação, especialmente o que se refere ao conhecimento de como as pessoas aprendem. Sendo necessário que o profissional perceba que seus métodos de ensino têm de incorporar as imensas possibilidades dos novos equipamentos e seja capaz de atuação em um tempo em que o conhecimento muda a cada instante, exigindo dedicação para acompanhar as mudanças contínuas. Deve-se aceitar com audácia esse desafio, e seguir rumo à criação de novas maneiras de conhecer (Projeto Pedagógico Institucional -PPI, UCB, 2007, p.14). Visando a otimização do processo pedagógico, os docentes serão estimulados a freqüentar ações de capacitação, com vistas à internalização das concepções e princípios fundamentais do Projeto Pedagógico do Curso, ao uso de novas tecnologias educacionais e ao desenvolvimento de formas alternativas de avaliação. PPC CST Gestão Comercial /5/

24 Um instrumento importante para o apoio às ações didático-pedagógicas do professor é o Curso de Aprendizagem Cooperativa em Estilo Salesiano IUS, que tem como objetivo fazer com que o docente experimente formas alternativas para o processo ensinoaprendizagem, a partir de uma nova visão sobre esse processo e os atores que nele interagem. Dentro dos princípios de educação continuada e de atualização didática, o Programa de Reconstrução das Práticas Docentes PRPD, desenvolvido em vários módulos, utiliza estratégias diversificadas, presenciais e na modalidade de ensino à distância, para promover a melhoria da qualificação dos professores, a partir da reflexão e do compartilhamento de experiências como professor universitário, estimulando-os a refletirem e a reconstruírem suas práticas, de modo a contribuir para a consolidação coletiva do perfil docente desejado pela UCB NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADOS Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é formado pelo grupo de professores que estão diretamente engajados nos processos de criação, implantação, avaliação e revisão dos Projetos Pedagógicos de Curso. Sua composição leva em consideração, além da titulação e do regime de dedicação do docente, o envolvimento do docente com o curso e a representatividade das áreas de formação do curso. O NDE será constituído: pelo Diretor da Catolicatec, pelo Coordenador do curso de Gestão Comercial, e no mínimo 4 professores designados pelo coordenador do curso. Em função da interdisciplinaridade do curso de Gestão Comercial, poderão ser convidados professores que atuam em outras áreas da UCB e em especial na gestão acadêmica da Catolicatec (coordenadores de cursos) e que tenham contribuído significativamente para construção e implantação dos PPCs de cursos que tenham similaridade com o curso de Gestão Comercial, tais como: Gestão Hospitalar, Logística e Administração. Essa iniciativa inovadora propõe que os PPCs dos Cursos Superiores de Tecnologia, ganhem com a experiência dos demais cursos da Universidade, sem perder a sua identidade. PPC CST Gestão Comercial /5/

25 O NDE deverá reunir-se no mínimo duas vezes por semestre, respeitando o calendário acadêmico, os dias e horários previstos para as reuniões de professores, ou a qualquer tempo, quando o Coordenador do Curso, ou o Diretor da Unidade de Gestão julgar necessário Dinâmica de funcionamento Os membros do NDE devem deliberar acerca das alterações e atualizações necessárias para manutenção do PPC sempre em sintonia com as necessidades do mercado, na matriz curricular, acompanhar a sua implementação e execução, formulando pareceres e relatórios para deliberação do Colegiado do Curso. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: 1) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos; 2) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; 3) Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; 4) Conduzir os trabalhos de reestruturação da matriz curricular, para aprovação no Colegiado de curso, sempre que necessário; 5) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares e sua aderência ao PPC; 6) Acompanhar o desempenho dos alunos do curso e de suas atividades acadêmicas, ouvir suas críticas e sugestões, orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a adequada satisfação do discente quanto ao curso e à instituição; 7) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, 2 (duas) vezes por ano e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes Colegiado de Curso PPC CST Gestão Comercial /5/

26 Os colegiados são formados por docentes que atuam no curso, independente de sua titulação, formação ou dedicação; e por representantes do corpo discente e técnicoadministrativo. Dinâmica de funcionamento O Colegiado do Curso de Gestão Tecnológica é órgão auxiliar da Administração da Universidade, com a finalidade de supervisionar e deliberar sobre as atividades de ensino, atividades administrativas, no exercício da coordenação pedagógica do curso, funcionando junto à Direção do Curso de Administração, com subordinação administrativa, e formado de representantes do corpo docente e do corpo discente. Compete ao Colegiado do Curso de Gestão Tecnológica: 1) Planejar, orientar e avaliar o desenvolvimento do curso, respeitado o seu Projeto Pedagógico e disposições legais e regimentais; 2) Encaminhar aos órgãos competentes a proposta de contratação de docentes pela entidade; 3) Apreciar e emitir parecer sobre matéria de ordem didática, científica e administrativa que interessem diretamente ao curso; 4) Analisar e emitir parecer sobre relatórios das atividades curriculares e extracurriculares do curso; 5) Incentivar a produção científica e cultural dos docentes e discentes do curso e sua divulgação; 6) Encaminhar as demandas recebidas do NDE Núcleo Docente Estruturante; 7) Estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo curso nos diversos instrumentos de avaliação interna e externa como: ENADE, SINAES, SONDAR e similares; 8) Promover a identificação e integração com os demais cursos da Instituição; 9) Elaborar o próprio regulamento, submetendo-o à aprovação da instância superior; 10) Propor pauta e assuntos a serem discutidos nas reuniões gerais com os professores e alunos; 11) Realizar o acompanhamento e a orientação acadêmica dos Discentes, inclusive nos processos efetivos de matrícula, transferência, licenças médicas e gestantes; PPC CST Gestão Comercial /5/

27 12) Definir a oferta de disciplinas e/ou desmembramento de turmas; 13) Deliberar sobre o aproveitamento de disciplinas cursadas; 14) Orientar a eleição de representante de turma em todas as disciplinas do curso e reunir-se bimestralmente com eles para colher suas críticas e sugestões; 15) Deliberar sobre recursos acadêmicos solicitados pelos Discentes, conforme as normas e a legislação em vigor. O colegiado de curso se reúne semanalmente ou em caráter extraordinário sempre que necessário. Todas as decisões do colegiado são registradas em atas, devidamente aprovadas. Composição Considerando-se que o Colegiado do Curso de Gestão Tecnológica é órgão auxiliar da Administração da Universidade, e possui, portanto caráter executivo, a maioria dos seus membros é escolhida e/ou indicada pelo Diretor do Curso ou da Área a que está vinculado. Assim, o Colegiado passa a ser constituído: I. Pelo(a) Diretor(a) do Curso II. Pelo(a) Coordenador(a) do Curso; III. Por no mínimo 3 (três) representantes dos docentes do Curso escolhidos pelo Diretor do Curso ou Área Colegiado de Mediação de Conflito Dentro do contexto de uma gestão participativa e democrática e buscando a redução de conflitos e a transparência do processo de gestão, o Colegiado de Mediação de Conflito constitui-se de uma variação do Colegiado do Curso, com a função de buscar a resolução de conflitos dentro do curso, seja em questões de prática acadêmica ou na relação entre os componentes da comunidade acadêmica, e que se reunirá: Ordinariamente, uma vez por semestre; Extraordinariamente, mediante pauta sugerida pelo Colegiado do Curso, representantes de turma, ou de um de seus integrantes, com o propósito de discutir assuntos de interesse comum para todos os atores envolvidos no processo de ensino-aprendizagem do Curso. Esse Colegiado terá a seguinte constituição: PPC CST Gestão Comercial /5/

28 I. Colegiado do Curso II. Por 2 (dois) representantes dos docentes do Curso (Administração ou CST). III. Por 2 (dois) representantes dos discentes (sendo, obrigatoriamente, 1 (um) Tecnólogo). IV. Por 1 (um) representante do corpo técnico-administrativo que trabalhe no curso, em esquema de rodízio, isto é, cada reunião participa um funcionário. Os representantes discentes deverão ter cursado no mínimo 25% dos conteúdos programáticos do seu curso e não estar cursando o último semestre. O processo de escolha deverá ser conduzido pelo Colegiado de Curso em uma das reuniões ordinárias com todos os representantes de turma curso. Os representantes do Corpo Docente e do Corpo Discente serão eleitos pelos seus pares. O processo eleitoral deverá ser conduzido pelo Colegiado de Curso em uma das reuniões ordinárias com todos os professores do curso. O voto deverá ser secreto, devendo cada eleitor votar em apenas 1 (um) dos candidatos, sendo os mais votados eleitos O mandato dos membros do Colegiado Ampliado do Curso será de 1 (um) ano para os representantes do Corpo Docente e de 1 (um) semestre para o representante do Corpo Discente PERFIL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E FORMAÇÃO CONTINUADA Os colaboradores técnicos e administrativos da UCB não são meros executores de tarefas, mas colaboradores da gestão da Universidade. Para tanto, percebem que o que fazem contribui para a missão institucional e assim tornam-se parte ativa e criadora do processo de gestão dos bens e dos serviços que a Universidade presta à sociedade. A excelência da UCB não se limita à qualidade de sua extensão, de sua pesquisa e de seu ensino. Cada serviço realizado na universidade colabora para o conjunto da obra. Fazer bem cada coisa é recomendável e é revelador do perfil desejável para o colaborador técnico-administrativo. Essa prática, contudo, não será alcançada com base no simples discurso. Faz-se necessário que os gestores sirvam de exemplo para seus colaboradores. É indispensável que PPC CST Gestão Comercial /5/

29 o colaborador técnico-administrativo saiba o que e como, com o seu trabalho, ajuda a construir a grandiosidade da UCB PERFIL E CAPACITAÇÃO DE GESTORES O gestor da UCB deve ter consciência de que a realização da missão institucional é sua primeira e mais fundamental tarefa. Por isso, deve ocupar-se de três aspectos fundamentais: gestão acadêmica; gestão de pessoas; gestão orçamentária. Nesse sentido, deve entender que o PPI e o PPC constituem uma espécie de bússola para navegação nos demais aspectos da gestão. Assim, deve reconhecer que a UCB existe e tem importância, em primeiro lugar, por causa de seus estudantes e, depois, por causa da excelência de seus professores e demais colaboradores. É em atenção a eles que o gestor engendra seus maiores esforços. Compete ao gestor da UCB considerar o investimento como um benefício maior que o custo na execução orçamentária e agregar valor por meio da sua conduta concentrada em resultados e indicadores desejáveis. A gestão focada em processos e em resultados deve criar agilidade para a resolução de problemas. O gestor deve propiciar à sua unidade uma organização fluida e serviços diferenciados que permitam, cada vez mais, a fidelização de estudantes. Faz-se necessário que o gestor incentive a inovação e a mudança, sempre que possível, de forma previsível e planejada. O gestor precisa apresentar disposição e iniciativa para propor projetos que criem vantagens diferenciais para sua unidade. Isso permitirá, juntamente com o esforço de marketing institucional, a ampliação da base de estudantes. Por fim, o gestor deverá desenvolver redes de relacionamento para as suas articulações interna e externa, visando à consecução dos objetivos da UCB. Na UCB, o gestor deve entender-se não como alguém que tem poderes sobre as coisas e as pessoas, mas como alguém que se co-responsabiliza pela excelência dos serviços prestados pela universidade PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Comissão Própria de Avaliação - CPA/UCB A Comissão Própria de Avaliação CPA/UCB foi criada pela Portaria UCB nº 154/04, de 27/05/2004, em cumprimento ao que determina a Lei nº , de 14 de abril PPC CST Gestão Comercial /5/

30 de Os membros são convidados e indicados pela Reitoria da UCB, a comissão possui autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na Universidade. É composta por profissionais e cidadãos da Comunidade Universitária e representantes da Sociedade Civil Organizada, em função de reconhecida capacidade e idoneidade para colaborar com a Universidade. A CPA/UCB possui no mínimo 14 integrantes e no máximo 20, os membros da comissão são nomeados para o período de dois anos, podendo ser substituídos ou reconduzidos ao término desse período. Avaliação Institucional O processo de Autoavaliação da Universidade está consolidado desde 1996 e atualmente avalia por itens, dividido nas categorias: a) Avaliação do Projeto Institucional; b) Avaliação dos Cursos de Graduação; c) Avaliação dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu; d) Avaliação dos Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu; e) Avaliação da Extensão; f) Avaliação da Pesquisa; g) Avaliação da comunicação com a Sociedade; h) Avaliação da Educação a distância; i) Avaliação da Sustentabilidade Financeira; j) Avaliação dos serviços de apoio. Neste contexto, o processo de avaliação da UCB está fundamentado em alguns parâmetros que partem desde a avaliação da aprendizagem dos cursos na Universidade, chegando à particularidade da avaliação do desempenho dos serviços de apoio. As avaliações empreendidas são referenciadas pelo programa institucional e têm uma função predominantemente diagnóstica/formativa, representando a possibilidade de ampliar o autoconhecimento, corrigindo os rumos e os meios para atingir os objetivos propostos. Neste sentido, a alta gestão, as Direções, seu Núcleo Docente Estruturante, docentes e discentes, junto com a equipe de Avaliação Institucional tem desenvolvido várias atividades e participação no processo de avaliação. As atividades são as seguintes: 1) Avaliação do Projeto Institucional - Bianual, com a participação de gestores e colaboradores técnico-administrativos. Nas avaliações são verificadas as condições de desenvolvimento das habilidades e competências previstas nos documentos institucionais. 2) Avaliação de Cursos da Graduação Semestral, com a participação de professores e estudantes, onde são avaliadas as condições de desenvolvimento das habilidades e competências previstas nos objetivos dos cursos e nos Projetos Pedagógicos dos Cursos PPCs. Esse item aborda as seguintes avaliações: PPC CST Gestão Comercial /5/

31 2.1) Diagnóstico do ensino/aprendizagem Semestral, avalia a qualidade do ensino/aprendizagem desenvolvido em sala de aula, e o comportamento acadêmico de docentes e discentes, por meio de aplicação de questionário. Tem por objetivo melhorar a qualidade do ensino, proporcionando feedback aos professores e estudantes sobre seus desempenhos em sala de aula, identificando pontos críticos relacionados ao processo educativo. Busca proporcionar transparência sobre a situação do ensino e os problemas merecedores de melhoria por parte de cada envolvido. 2.2) Diagnóstico das condições de estrutura necessária ao ensino, e respectivo questionamento sobre as condições de vida acadêmica no Campus, dentre outros fatores. É realizada pela aplicação de questionário de coleta de dados on line, envolvendo docentes e discentes na busca de compreensão e encaminhamento dos problemas identificados aos colegiados dos cursos. A aplicação da Avaliação Institucional a respeito da qualidade do curso permite identificar aspectos críticos, do ponto de vista dos indicadores oficiais para equacionar os problemas identificados nas três principais dimensões da avaliação, quais sejam, os aspectos pedagógicos, o corpo docente e a infra-estrutura. 3) Avaliação dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu A avaliação é semestral por meio de questionário on line a qual avalia a qualidade do ensino/aprendizagem desenvolvido em sala de aula, e o comportamento acadêmico de docentes e discentes e a interação dos gestores com os processos acadêmicos e administrativos. 4) Avaliação da Extensão anual, utiliza-se de instrumentos que possibilitam visualização do contexto social da comunidade interna e a efetiva atuação dos projetos para a melhoria das condições sociais da área de influência da UCB. Além da averiguação das Políticas de Extensão em consonância com os projetos aprovados e implementados. 5) Avaliação da Pesquisa anual, utiliza-se os dados informados no sistema de apoio do censo de desempenho da Pós-Graduação no Brasil. 6) Avaliação da comunicação com a Sociedade - anual, utiliza-se de instrumento que possibilite visualização do nível de sucesso alcançado em um tempo determinado. Com aplicação de questionário que visa traduzir a satisfação da comunidade que usufrui o serviço prestado e que possa medir e apontar mudanças específicas ou variadas. PPC CST Gestão Comercial /5/

32 7) Avaliação da Educação a Distância A avaliação é realizada pela UCB Virtual semestralmente por meio de aplicação de questionário on line, onde se avalia os processos de ensino/aprendizagem desenvolvido, suas especificidades e dificuldades encontradas pelos estudantes e a interatividade acadêmica de docentes-discentes e discentes-discentes. 8) Avaliação da Sustentabilidade Financeira - anual, utiliza-se de instrumentos que possibilitam visualização das informações adicionais coletadas em diversos setores, disponibilizada pela alta gestão administrativa. 9) Avaliação dos serviços de apoio - anual, utiliza-se de instrumentos que possibilitam visualização de bons indicadores e a possibilidade de monitorar seu processo e atendimento à comunidade universitária. Processo de avaliação no curso Como regra geral, o aluno do curso tecnológico estará submetido aos mesmos critérios de avaliação utilizados na Universidade Católica de Brasília, para os demais cursos de graduação, como por exemplo: a) Os resultados do aproveitamento dos alunos são expressos sob a forma de notas que variam de 0,00 (zero) a 10,0 (dez) com intervalos de 0,1 (um décimo), sendo exigida, no mínimo, a nota 7,0 (sete) aprovação final. b) A nota mínima para aprovação é obtida mediante processo de avaliação, concebido segundo o princípio do aproveitamento continuado do aluno. c) Os critérios, formas e ponderações estabelecidas pelo docente ou grupo de discentes devem constar do respectivo Plano de Ensino, o qual apresentado à Direção do curso, para aprovação, antes do início de cada semestre letivo. d) Os critérios em referência devem ser conhecidos, discutidos e compreendidos por todos os alunos no início de cada semestre letivo. e) A freqüência mínima exigida para aprovação é de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista. f) Compete a cada professor, ou grupo de professores, determinarem a quantidade e os indicadores de qualidade a serem considerados no âmbito da PPC CST Gestão Comercial /5/

33 sua disciplina, devendo, no entanto, ser assegurada a realização de, no mínimo, duas (02) avaliações, prevalecendo o desempenho individual sobre o coletivo. g) Deverão ser concedidas, ao aluno, oportunidades de recuperação da aprendizagem, durante o processo e sempre que se fizer necessário. h) O aluno deve ser informado sobre os resultados obtidos nas avaliações realizadas ao longo do processo. i) O registro do desempenho acadêmico do aluno, em termos de aproveitamento e de assiduidade, é de responsabilidade do professor, devendo ser apresentado à Direção do Curso respectivo em data fixada no Calendário Acadêmico. Sondagem do Desempenho do Aluno - SONDAR O Curso de Gestão Tecnológica prevê a realização, em duas etapas, de uma sondagem do desempenho dos alunos, com a finalidade principal de servir como um importante instrumento de avaliação do cumprimento dos objetivos de aprendizagem previstos no Projeto Pedagógico do Curso. A Sondagem do Desempenho do Aluno SONDAR produzirá um diagnóstico da formação do aluno do Curso de Gestão Tecnológica, ainda durante o seu desenvolvimento, propiciando que eventuais falhas e dificuldades sejam corrigidas em tempo hábil, antes da conclusão do curso. O SONDAR será aplicado a todos os alunos de todos os semestres do curso, com provas graduadas aos níveis de aprendizagem de cada semestre. Ainda que não seja obrigatório o comparecimento do aluno ao SONDAR, serão estudadas formas de estimular sua participação, ressaltando a contribuição desta sondagem para o próprio aluno e para o curso. Pretende-se que esse instrumento de avaliação contribua para integração de alunos entre os vários semestres, além de consolidar conhecimentos adquiridos ao longo de tudo o curso, de tal modo que ao chegar ao último semestre o aluno rememore todos os conteúdos do curso. Subsidiariamente, a contínua revisão de conteúdos contribuirá, também, para a melhoria do desempenho do aluno na prova do ENADE. PPC CST Gestão Comercial /5/

34 Resultado do SONDAR O diagnóstico construído a partir da Sondagem do Desempenho do Aluno SONDAR é apresentado aos discentes e docentes, propiciando reavaliações de métodos de estudo, revisão de conteúdos, técnicas de ensino-aprendizagem e percepção, por parte do aluno, da necessidade de rever conceitos e conteúdos, de modo a realmente desenvolver as competências estipuladas em cada disciplina e necessárias à sua atuação como Administrador. Finalmente, este ambiente deve propiciar junto aos discentes reflexões do curso como um todo, tendo em vista que o diagnóstico construído a partir dos resultados do SONDAR propicia que eventuais falhas e dificuldades sejam corrigidas em tempo hábil, antes da conclusão do curso. 5. RECURSOS 5.1. INSTITUCIONAIS É notório o aumento, nos últimos anos, das possibilidades de uso de recursos de aprendizagem (biblioteca, laboratórios comuns e específicos, internet, computadores, recursos de TV e vídeo, data show, entre outros). Recursos deste tipo devem ser estudados, valorizados, planejados, implantados e administrados de forma cuidadosa para garantir o compartilhamento de seu uso e seu aproveitamento adequado do ponto de vista das aprendizagens caracterizadas pelas aptidões a serem desenvolvidas nos estudantes (PPI, UCB, 2007, p.17). Na década de 90, ganhava força o conceito de sustentabilidade definida como a capacidade que empresas, instituições, organizações e grupos devem desenvolver para planejar e executar ações que objetivem preservar recursos naturais e humanos, evitando o desperdício, maximizando sua utilização de maneira racional e tendo em mente a sobrevivência das futuras gerações. Sustentabilidade envolve, portanto, aspectos ambientais, econômicos e administrativos, sem desrespeitar as questões culturais envolvidas nessas decisões. Um dos pilares desse conceito é o compartilhamento de saberes, de experiências, de capacidades, de recursos. PPC CST Gestão Comercial /5/

35 O compartilhamento na UCB é fundamentado na política de Fomento e Manutenção dos laboratórios, que se consolida por meio das atividades de uma Comissão de Investimentos, composta por membros de todas as áreas, além de técnicos e especialistas. Esse compartilhamento não se dá somente por meio da divisão de espaços e custos, mas também pelo aproveitamento conjunto do trabalho dos técnicos, que apóiam, normalmente, a mais de um curso na mesma área. A UCB caminha para a implementação, em todas as áreas de conhecimento, de laboratórios multiuso, que se destacam pela baixa ociosidade, pela maior sustentabilidade e pelo estímulo ao ensino, à pesquisa e à extensão, realizados conjuntamente, na mesma área e em áreas afins do conhecimento. Com o intuito de favorecer o ambiente universitário de diálogo e convívio entre várias carreiras, a UCB estimula a oferta de disciplinas comuns a vários cursos, entendendo que este é um caminho importante para a sustentabilidade e também para uma formação profissional multidisciplinar. A Unidade de Assessoria Didático-administrativa (UADA) tem por objetivo principal organizar o compartilhamento de recursos para o favorecimento da aprendizagem, principalmente no tocante às salas de aula (com projetor multimídia, aparelhagem de som, telão e computador), salas para ambiente de aprendizagem em grupos cooperativos, salas de apoio ao professor, salas comuns e equipamentos audiovisuais. A informatização da UADA permite ao professor organizar com antecedência suas aulas, respeitando seu plano de ensino e tendo um acesso democrático aos espaços institucionais. Da mesma forma, o docente realiza o lançamento de notas e freqüências por meio do Sistema Graduação Online (GOL), um sistema que permite ainda a comunicação entre professores e estudantes para avisos, alterações na programação de aulas e outras atividades, envio de notas etc. As salas públicas da UCB, isto é, salas de informática providas de computadores com acesso à Internet e impressora, disponíveis em cada prédio, são destinadas aos estudantes da Instituição que têm direito, no ato de matrícula, a uma senha de acesso a esse espaço. Já para a realização de aulas de disciplinas com suporte de informática, a Instituição possui laboratórios com programas específicos, e ocupação coordenada pela Gerência de Tecnologia da Informação (CTI). PPC CST Gestão Comercial /5/

36 Os recursos humanos também são compartilhados pela UADA. Os profissionais transitam pelas diferentes áreas e, assim, desenvolvem um conhecimento mais amplo da Instituição. Enquanto a UADA responsabiliza-se pelos aspectos operacionais imprescindíveis à aprendizagem, a Unidade de Apoio Didático-educacional (UADE) colabora com as direções de curso no fornecimento de dados, acompanhamento da legislação vigente, elaboração de projetos pedagógicos e planos de metas, revisão de planos de ensino, apoio às visitas das comissões do Ministério da Educação e na participação dos cursos em diversos exames oficiais de aferição de aprendizagem. Constitui-se de uma equipe multidisciplinar que assiste as direções e assessorias em várias demandas do cotidiano acadêmico. O compartilhamento de recursos está no cerne, também, dos projetos de pesquisa e extensão realizados na Católica. Há pontuações para projetos com a participação de docentes de outras áreas do conhecimento, bem como de outras instituições, cultivando-se, dessa forma a valorização do trabalho multidisciplinar e até multiinstitucional como forma de garantir a sustentabilidade e estímulo a uma nova forma de produção científica. A Biblioteca representa e expressa esse compartilhamento de recursos. O Sistema de Bibliotecas (SIBI) é composto pela Biblioteca Central (Campus I), pela Biblioteca da Pós-Graduação (Campus II) e por Postos de Atendimento descentralizados. Com área ampla e acervo extenso e constantemente atualizado, o SIBI tem como principais serviços o catálogo informatizado do acervo, renovação de empréstimo e reserva on line, autoatendimento para acesso às bases de dados assinadas e ao portal Capes, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UCB, orientação e treinamento de usuários, comutação bibliográfica, entre outros, disponíveis nas bibliotecas ou no endereço eletrônico Nas bibliotecas se destaca também o acesso sem fio à internet ESPECÍFICOS Na UCB, em cada área do conhecimento são desenvolvidas práticas específicas de compartilhamento, seguindo a orientação geral de promover a sustentabilidade e de abrir fóruns de diálogo entre os vários cursos e habilitações. Para contribuir com o perfil complexo dos egressos de CSA, é necessário valorizar a multi, a inter e a transdisciplinaridade nas grades curriculares. E essa valorização pode ser colocada em PPC CST Gestão Comercial /5/

37 prática no compartilhamento de saberes, por meio da oferta de disciplinas comuns e do aproveitamento de docentes em vários cursos da área. Os cursos já avançam também na realização de Projetos de Pesquisa e de Extensão em parceria, nos quais os estudantes dialogam com colegas e professores de outros cursos e com as demandas locais e comunitárias. Ressalte-se ainda o acervo bibliográfico é constituído por inúmeras obras, de formação geral e de disciplinas específicas do curso. Além disso, toda a infra-estrutura existente é disponibilizada para os cursos de gestão, tais como: laboratórios de informática, laboratório de gestão empresarial - LGE, entre outros recursos didático-pedagógicos, facultando ao aluno o exercício prático que, aliados ao trato teórico permitem formação diferenciada ao aluno da Universidade Católica de Brasília. Laboratório de Gestão Empresarial- LGE O LGE compreende um espaço destinado à prática de simulações empresariais, do qual se aproveitam diversas disciplinas do curso, entre elas: Empreendedorismo e Inovação, Consultoria e Mudança Organizacional; Logística e Administração da Cadeia de Suprimentos; Jogo de Empresas; Marketing e Gestão de Pequenas Empresas. Como os demais recursos da UCB prevalecem nesse espaço o compartilhamento com outros cursos. No caso, é também utilizado pelo Curso de Relações Internacionais, para simulações em Negócios Internacionais, por meio de softwares específicos, atendendo às necessidades de cada curso. As atividades desenvolvidas permitem aos estudantes a tomada de decisões em situações de incerteza, minimizando os riscos por meio de pesquisas e busca de informações que se convertem em variáveis introduzidas nos modelos utilizados. Essas simulações já são instrumentos metodológicos utilizados por grandes corporações para a tomada de decisões e otimizam o tempo gasto por executivos e outros atores desses processos nos estudos, facilitando a adoção de estratégias organizacionais. PPC CST Gestão Comercial /5/

38 6. MATRIZ CURRICULAR 6.1. FLUXO DAS DISCIPLINAS E ESTRUTURA DA MATRIZ Os cursos tecnológicos se caracterizam por possibilitarem uma visão mais específica e, ao mesmo tempo, mais aprofundada do campo profissional a que estão inseridos. A malha curricular proposta para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial baseia-se, principalmente, no atendimento dessas características, nas competências a serem desenvolvidas para o alcance do que se encontra descrito nos objetivos do curso e no perfil do egresso. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, aliando a teoria à prática, possui uma carga horária de 1605 horas, distribuídas em três (3) eixos de formação interligados entre si, correspondentes a seqüencia dos semestres do curso, propiciando que o aluno apreenda e desenvolva dimensões relacionadas às perspectivas clientes, financeira, processos internos e de aprendizado e crescimento, preconizadas no modelo de gestão conhecido com Balanced Scorecard (BSC), desenvolvido por KAPLAN e NORTON (1997). O Balanced Scorecard surgiu na década de 90, objetivando atender aos anseios das organizações por métodos de mensuração do desempenho mais eficazes. Esta ferramenta gerencial auxilia a gestão estratégica sob quatro perspectivas: financeira, do cliente, dos processos internos da empresa e do aprendizado e crescimento. Assim, a matriz curricular do curso organiza-se em três áreas temáticas: fundamentos de gestão, gestão comercial instrumental e gestão comercial aplicada, conforme distribuição a seguir: Eixos de formação Fundamentos de Gestão Disciplinas 1 Teoria Geral da Administração 2 Introdução à Educação Profissional e Tecnológica 3 Matemática Aplicada às Ciências Sociais I 4 Ética 5 Administração Estratégica 6 Matemática Financeira 7 Contabilidade para Tecnólogos PPC CST Gestão Comercial /5/

39 Gestão Comercial Instrumental 8 Gestão da Qualidade no Varejo 9 Organização, sistemas e Processos 10 Gestão de Pessoas 11 Optativa 12 Logística para Tecnólogos 13 Comércio Eletrônico e Suprimentos 14 Tópicos Especiais 15 Gestão Financeira e Orçamentária Gestão Comercial Aplicada 16 Marketing de Varejo 17 Optativa 18 Técnicas de Negociação Comercial 19 Gestão de Compras 20 Gestão de Estoques 21 Gestão de Vendas 22 Plano de Negócio Na 1ª área temática Fundamentos de Gestão - o enfoque está voltado para os conhecimentos básicos, que envolvem as disciplinas de Teoria Geral da Administração, Administração Estratégica, Matemática Financeira, Contabilidade para Tecnólogos, dentre outras. Na 2ª área temática Gestão Comercial Instrumental o enfoque dado está voltado para os conteúdos programáticos que contemplam habilidades e competências referentes a Gestão de Qualidade, Pessoas, Marketing e Logísticas para Tecnólogos, Gestão da Cadeia de Suprimentos etc. As disciplinas desse módulo são caracterizadas por controle burocrático, autonomia restrita, mas de incentivo à aprendizagem cooperativa. Essas unidades estão mais concentradas na segunda metade do Curso. A 3ª área temática Gestão Comercial Aplicada - está presente ao longo do curso como um todo e envolve disciplinas, normalmente de formação profissional que complementam a formação do nosso discente. Envolve disciplinas de caráter prático tais como Técnicas de Negociação, Marketing de Varejo, Gestão de Vendas e Plano de Negócio. PPC CST Gestão Comercial /5/

40 Certificações Com base na Resolução CNE/CP 3, de 18/12/2002, ao curso é permitido conceder certificações modulares, de acordo com a seguinte regra: Art. 5º Os cursos superiores de tecnologia poderão ser organizados por módulos que correspondam a qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho. 1º O concluinte de módulos correspondentes a qualificações profissionais fará jus ao respectivo Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico. Essa certificação permitirá ao aluno, à medida que conclui os módulos, qualificá-lo para o exercício de atividades cujas competências tenham sido alcançados pela construção do conhecimento tratado no conteúdo modular. As certificações obedecem à seguinte regra: Tabela Módulos e Certificações Cursando o(s) Módulo(s) ou áreas temáticas Módulos 1 e 2 Módulos 2 e 3 Todos Recebe o certificado de: Analista Comercial Analista de Processos e Operações Comerciais Graduação Superior de Tecnologia em Gestão Comercial 6.2. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 1. Disciplina: Teoria Geral da Administração a) Objetivo: Compreender e aplicar os conceitos das Teorias Administrativas, bem como compreender a complexidade das Organizações, principalmente no que se refere ao comportamento organizacional. b) Ementa: Bases históricas, abordagens clássica, humanística e organizacional, novas configurações organizacionais, funções administrativas: planejamento, direção, controle e coordenação, tendências das funções administrativas, sistemas e processos organizacionais c) Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. v. 2. São Paulo : Makron, PPC CST Gestão Comercial /5/

41 FERREIRA, Ademir Antônio, et al. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira, MAXIMINIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, MAXIMINIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, Complementar: SILVA, Sebastião Orlando da. Estilos de administração: Uma introdução à teoria geral da administração. 2. ed Rio de Janeiro: Erca, p. FARIAS, Gonçalo Pereira de. Teoria geral da administração: Uma introdução. São Paulo: Atlas, p MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração: Uma introdução. 10. ed São Paulo: Pioneira, p PLANTULLO, Vicente Lentini. Teoria geral da administração: De Taylor às redes neurais. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas - RJ, p. BERNARDES, Cyro. Teoria geral da administração: a análise integrada das organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. 2. Disciplina: Introdução à Educação Profissional e Tecnológica a) Objetivo: Desenvolver a autoria, o pensamento crítico e a autonomia, a partir do estudante e de seu contexto histórico, na perspectiva do compromisso social e da educação profissional. b) Ementa: O estudante e seu contexto sócio-histórico. Linguagem: uma construção histórica. O texto acadêmico-científico e suas condições de produção e de recepção: a construção de sentido e procedimentos técnicos e metodológicos. A Educação Profissional no Brasil. Legislação. Os Cursos Superiores de Tecnologia desafios e oportunidades. c) Bibliografia Básica: GARCEZ, L. H. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamento, resumos, resenhas. 8 ed. São Paulo: Atlas, Complementar: BARBOSA, S. A. M. & AMARAL, E. Redação: escrever é desvendar o mundo. 19. ed. Campinas: Papirus, v p. CARVALHO, M.C.R [et al.]. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos.3a. ed. Brasília: [s.n.], ( disponível gratuitamente em PDF no sítio da UCB - Biblioteca) KOCH, I. V. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, PRADO, F. L. Os novos cursos de graduação tecnológica, 1ª. Ed. Curitiba, Opet, PPC CST Gestão Comercial /5/

42 3. Disciplina: Matemática Aplicada às Ciências Sociais I a) Objetivo: Proporcionar aos alunos fundamentação matemática que lhes permita a resolução de problemas envolvendo situações de análise, a boa formulação de hipóteses e a capacidade de relacionar diversas variáveis, numa estrutura lógica, para a explicação dos fenômenos sociais b) Ementa: Números Reais. Conjuntos e Funções. Funções do 1º e 2º Graus, exponenciais e logarítmicas. Sistemas de Equações. Limites. Derivadas. Regra da Cadeia. Derivadas de ordem Superior. Máximos e mínimos. Crescimento e decrescimento de Funções. Esboço de Gráficos de funções com o auxílio da derivada. Derivação de funções implícitas. c) Bibliografia Básica: HARIKI, Seiji & ABDOUNUR, Oscar J. Matemática Aplicada Administração Economia Contabilidade. São Paulo: Saraiva, LEITHOLD, Louis. Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra, MORETTIN, Pedro A. Cálculo função de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva Complementar: BONIORA JR, Dorival. Matemática - Complementos e Aplicações nas Áreas de Ciências Contábeis, Administração e Economia. Icone, GOLDSTEIN, Larry J. Matemática Aplicada - Economia; administração. Bookman, Elio Medeiros da Silva, Ermes Medeiros da Silva e Sebastião Medeiros da Silva. MATEMÁTICA: Para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis - Volume 1. Páginas: 312 páginas. 5ª edição (1999). HARIKI, Seiji. Matemática Aplicada - Administração, Economia, Contabilidade. Saraiva, HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: Aplicações práticas para economistas, analistas de investimentos e administradores. 7. ed. São Paulo: Atlas, Disciplina: Ética a) Objetivo: Favorecer a sensibilização, o desenvolvimento de argumentos e a vocação dos alunos para escolhas pessoais e profissionais cada vez mais conscientes, criativas e responsáveis. b) Ementa: Fundamentação etimológica e conceitual de Ética. Caracterização e desenvolvimento histórico da ética. Problemas éticos contemporâneos. PPC CST Gestão Comercial /5/

43 c) Bibliografia Básica: BOFF, Leonardo. Ethos mundial: Um consenso entre os humanos. Rio de Janeiro: Sextante, NALINI, José Roberto. Ética geral e profissional. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo; DELL'ANNA, João (Trad.). Ética. 28. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, Complementar: ARRUDA, Maria Cecilia Coutinho de; WHITAKER, Maria do Carmo; RAMOS, Jose Maria Rodriguez. Fundamentos de ética empresarial e econômica. São Paulo: Atlas, BRUM, Alberto. Ética: Investigando o que é ética. Brasília, DF: Editora Universa, [19--?]. DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: De como a autonomia das novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, PEREIRA, Otaviano. O que é moral. São Paulo: Brasiliense, VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, Disciplina: Gestão de Qualidade no Varejo a) Objetivo: Analisar princípios, procedimentos e instrumentos de qualidade aplicáveis ao segmento de varejo. b) Ementa: Histórico. Princípios da Qualidade. Sistemas da Qualidade. A certificação. Serviços de atendimento ao consumidor. Indicadores da qualidade (medidas de desempenho). c) Horas Práticas: Os alunos, orientados pelo professor, serão estimulados a realizar atividades de campo na localidade em que se encontram, como, por exemplo: visitas às empresas. Essas atividades deverão contribuir para que os alunos desenvolvam um diagnóstico dos indicadores da qualidade. A partir do diagnóstico, os alunos deverão elaborar estratégias de intervenção dentro de uma situação, apresentando, portanto, indicadores de controle de estoque. d) Bibliografia Básica: ARAÚJO, Luis Cezar Gonçalves de. Organização, Sistemas e Métodos e as modernas ferramentas de gestão Organizacional. São Paulo, Atlas, GIL, Antonio de Loureiro. Gestão da qualidade empresarial. 2. ed São Paulo: Atlas, p. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. São Paulo: Atlas, Complementar: PPC CST Gestão Comercial /5/

44 PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade: Princípios, Métodos e Processo.2. ed. São Paulo: Atlas, ROSA, José Antonio. Roteiro para análise e diagnóstico da empresa. São Paulo. STS, SILVA, Hélio Eduardo. Empreendedorismo: o caminho para o sucesso no século XXI. UCB SILVA, José Roberto Felipe da. Qualidade no Serviço Varejo - Um Estudo de Casos Múltiplos. Editora Edgard Blucher, SLACK, Nigel. Administração da produção. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, p. 6. Disciplina: Administração Estratégica a) Objetivo: Fornecer informações, estimular o aprendizado e propiciar experiências, que possibilitem, aos alunos, à compreensão teórica e prática dos processos de estabelecimento, implementação e avaliação da estratégia empresarial, que levem a organização a alcançar o sucesso no atual ambiente de negócios globalizado e altamente competitivo. b) Ementa: Conceitos básicos de gestão estratégica. O papel da liderança e o sucesso da estratégia. O processo de estabelecimento do plano estratégico empresarial: Cenários e tendências, diagnóstico empresarial, desenvolvimento da visão estratégica e da missão empresarial, Objetivos, estabelecimento, implementação e avaliação das estratégias. c) Horas Práticas: Os alunos, orientados pelo professor, serão estimulados a realizar atividades de campo na localidade em que se encontram, como, por exemplo: visitas às empresas. Essas atividades deverão contribuir para que os alunos desenvolvam um diagnóstico do papel da liderança estratégica dentro do modelo organizacional apresentado. A partir do diagnóstico, os alunos deverão elaborar estratégias de intervenção dentro da situação, apresentando, portanto, uma proposta de solução. d) Bibliografia Básica: COSTA, Eliezer Arantes.Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, HAMEL, Gary e PRAHALAD, C. K. Competindo pelo Futuro. São Paulo: Campus, KAPLAN, Robert e NORTON, David. A Estratégia em Ação: balanced scorecard. Rio de Janeiro: Campus, Complementar: CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, p. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, MINTZBERG, Henry et al. Safari de Estratégia. Porto Alegre: Bookman, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 23. ed. São Paulo, SP: Atlas, PPC CST Gestão Comercial /5/

45 ZACCARELLI, S.B. Estratégia e Sucesso nas Empresas. São Paulo: Saraiva, Disciplina: Organização, Sistemas e Processos. a) Objetivo: Interpretar o cenário dos processos organizacionais e dispor de ferramental próprio que organize de forma lógica os sistemas de gerenciamento, possibilitando a tomada de decisão por parte dos dirigentes das Organizações, gerentes de negócios, coordenadores de projetos, planejadores e outros. b) Ementa: Organização e reorganização. Distribuição do trabalho. Processamento do trabalho. Manuais administrativos. Análise das organizações. Processos organizacionais estudo do ambiente interno e externo. Gerenciamento de Processos. Sistemas de informações gerenciais. c) Horas Práticas: Os alunos, orientados pelo professor, serão estimulados a realizar atividades de campo na localidade em que se encontram, como, por exemplo: visitas às empresas. Essas atividades deverão contribuir para que os alunos desenvolvam um diagnóstico da distribuição do trabalho e do aproveitamento do espaço físico, como por exemplo, na armazenagem dentro do modelo apresentado. A partir do diagnóstico, os alunos deverão elaborar estratégias de intervenção apresentando alternativa que apresente ganhos financeiros na armazenagem e deslocamento de mercadorias. d) Bibliografia Básica: CURY, Antônio. Organização e Métodos: uma Visão Holística. São Paulo: Atlas, D ASENÇÃO, Luiz Carlos Menezes. Organização, Sistemas e Métodos Análise, Redesenho e Informatização de Processos Administrativos. São Paulo: Editora Atlas, FARIA, A Nogueira de. Organização & Métodos. Rio de Janeiro: LTC, Complementar: CHOO, Chun Wei; ROCHA, Eliana (Trad.).. A organização do conhecimento: Como as organizações usam informações para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Editora Senac, p. BALLESTERO - ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. São Paulo: Atlas, p. LERNER, Walter. Organização, sistemas e métodos. 4.ed São Paulo: Atlas, p. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas, Organização & Métodos, uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, TACHIZAWA, Takeshy; SCAICO, Oswaldo.. Organização flexível: qualidade na gestão por processos. São Paulo: Atlas, p. PPC CST Gestão Comercial /5/

46 8. Disciplina: Matemática Financeira a) Objetivo: Despertar no aluno interesse por problemas financeiros propostos no seu dia-a-dia; Fornecer ferramentas para que ele saiba calcular Juros Simples e Compostos; Análise de investimentos; e levá-lo a interpretar problemas relacionados à matemática financeira. b) Ementa: Conceito de valor do dinheiro no tempo. Regimes de capitalização: simples e composto. Descontos. Séries uniformes. Sistemas de amortização de empréstimos e financiamentos. Análise de retorno de investimentos. c) Horas Práticas: Os alunos, orientados pelo professor, serão estimulados a realizar atividades de campo na localidade em que se encontram, como, por exemplo: Visita a empresas. Essas atividades deverão contribuir para que os alunos desenvolvam um diagnóstico do modelo de controle e simulações do custo do dinheiro para empresa. A partir do diagnóstico, os alunos deverão elaborar estratégias de intervenção buscando, evidenciar o custo do capital em relação à TMA. d) Bibliografia Básica: MATHIAS, Washington F. e Gomes, José M. Matemática Financeira. Atlas, VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática Financeira. 7a Edição: Atlas, PUCCINI, Abelardo L. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 6a Edição: Saraiva, Complementar: FERREIRA, Roberto G.. Matemática financeira aplicada: Mercado de Capitais, Administração Financeira, Finanças Pessoais. 6ª edição (2008) - 1ª. 332 p. FUZARO, Adriano Marcos. Matemática financeira básica: método prático de utilização da calculadora HP 12C. Presidente Prudente, SP: Do Autor, p. HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática : matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 2. ed São Paulo: Atlas, p. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo, SP: Harbra, p. SPINELLI, Walter. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Ática, Disciplina: Contabilidade para Tecnólogos a) Objetivo: Proporcionar ao aluno o conhecimento básico da Contabilidade Gerencial a fim de que ele possa utilizar as informações contábeis com vistas a exercitar o processo decisório com a finalidade de aperfeiçoar a gestão de recursos corporativos PPC CST Gestão Comercial /5/

47 b) Ementa: Noções básicas: patrimônio, informação contábil. Componentes patrimoniais, escrituração, variações do patrimônio, demonstrações financeiras; análise gerencial das demonstrações financeiras, fluxo de caixa. Operações com Mercadorias. CMV e Métodos de precificação de Estoques (Peps e Ueps). Noções de custos para decisão. c) Horas Práticas: Os alunos, orientados pelo professor, serão estimulados a realizar atividades de campo na localidade em que se encontram, como, por exemplo: Visita a empresas ou leitura de informações contábeis via sítios eletrônicos. Essas atividades deverão contribuir para que os alunos desenvolvam um diagnóstico do modelo de controle e simulações dos indicadores da empresa. A partir do diagnóstico, os alunos deverão elaborar estratégias de intervenção propondo a construção de indicadores para tomada de decisão em relação a demonstrações contábeis de fornecedores e clientes. d) Bibliografia Básica: MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. Vol. 1. Texto. 6 a. ed.; Vol. 2. Livro de Exercícios 3 a. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Vol. 1. Texto. 9 a. ed.; Vol. 2. Livro de Exercícios 6 a. ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. Vol. 1. Texto. 3 a. ed.; Vol. 2. Livro de Exercícios 3 a. ed. São Paulo: Atlas, Complementar: CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática, 4ª Edição. Ed. Atlas, 2004 Equipe de Professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória. Livro Texto e de Exercícios. 8a. Ed. São Paulo: Atlas, SILVA, César Augusto Tibúrcio, TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores: para as áreas de Administração, Economia, Direito e Engenharia. 3ª ed. São Paulo: Atlas, RAPPAPORT, Alfred; ALCÂNTARA, Alexandre Loureiro Guimarães (Trad.). Gerando valor para o acionista: um guia para administradores e investidores. São Paulo, SP: Atlas, p. 10. Disciplina: Gestão de Pessoas a) Objetivo: Promover a análise e informação dos modelos de Gestão de Pessoas, seus principais conceitos, processos e fenômenos que tenham que sofrer intervenção do Administrador, habilitando-o como agente de mudanças no processo produtivo e na criação de vantagem competitiva para a Organização. PPC CST Gestão Comercial /5/

48 b) Ementa: Principais conceitos e abordagens teóricas na área de gestão de pessoas focalizando seus micro e macro processos e suas interconexões. c) Horas Práticas: Os alunos, orientados pelo professor, serão estimulados a realizar atividades de campo na localidade em que se encontram, como, por exemplo: Visita a empresas. Essas atividades deverão contribuir para que os estudantes desenvolvam um diagnóstico do clima organizacional da empresa relacionado à gestão de pessoal. A partir do diagnóstico, os alunos deverão elaborar um programa de treinamento e desenvolvimento das pessoas. d) Bibliografia Básica: DUTRA, Joel. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, FLEURY & FLEURY. Estratégias empresariais e formação de competências: Um quebra-cabeça caleidoscópico da indústria brasileira. 2 edição - São Paulo: Atlas, FLEURY e Colaboradores. As pessoas na Organização. São Paulo: editora Gente, Complementar: BITENCOURT. Claudia. (org.) Gestão Contemporânea de Pessoas. Porto Alegre : Editora Bookman DUTRA, Joel (org.). Gestão Por Competências. São Paulo: Editora Gente, GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas: Enfoque nos Papéis Profissionais. São Paulo: Atlas, MARRAS, Jean Pierri. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, TACHIZAWA, Takeshy et al. Gestão com Pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de janeiro: Editora FGV, Disciplina: Logística para Tecnólogos e) Objetivo: Possibilitar ao aluno conhecer os conceitos básicos de logística e sua importância, através de suas principais aplicações nas diversas áreas da empresa para a obtenção de vantagens competitivas e aplicá-las no seu cotidiano. f) Ementa: A concepção logística na empresa. O produto. Distribuição Física. Administração de Materiais. Armazenagem de Produtos. Manuseio e acondicionamento do produto. Controle de Estoques. Noções sobre a Operação do Sistema Logístico. Transporte e Distribuição. O Planejamento Logístico. g) Horas Práticas: Os alunos, orientados pelo professor, serão estimulados a realizar atividades de campo na localidade em que se encontram, como, por exemplo: Visita a empresas. Essas atividades deverão contribuir para que os alunos desenvolvam um diagnóstico da cadeia de fornecedores e clientes. A partir do diagnóstico, os alunos PPC CST Gestão Comercial /5/

49 deverão elaborar estratégias de intervenção propondo alterações no modelo visando redução de custo nos estoques. h) Bibliografia Básica: BOWERSOX, Donald J.,David, J. Closs, M. Bixby Cooper. Gestão Logística de Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Bookman Editora, BALLOU, R. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia, Operação e Avaliação. 2ª Ed. Rio de Janeiro, Elsevier, Complementar: ALVARENGA, Antônio Carlos e NOVAES, Antônio Galvão N. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física. São Paulo: Edgard Blücher Ltda.,2000. CHOPRA, S. & MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, CRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégia para a redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Thompson, 1997 FLEURY, P. Fernando, et al. Logística empresarial a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000 (Coleção COPREAD de Administração). MARTINS, P. e ALT, R. Campos. Administração de materiais e recursos patrimoniais. Saraiva. São Paulo Disciplina: Comércio Eletrônico e Suprimentos a. Objetivo: Introduzir os alunos no ambiente da nova economia, com foco na utilização de novas tecnologias de informação e de comunicação de dados entre a empresa e seus clientes. b. Ementa: O custo da compra eletrônica x manual. Vantagens e desvantagens do comércio eletrônico. Pré-requisitos da colaboração eletrônica interempresas A base tecnológica e as opções internas x ASP. c. Horas Práticas: Os alunos, orientados pelo professor, serão estimulados a realizar atividades de campo fazendo análise de mercado do setor, comércio, varejo ou de materiais de construção, via internet, na região do Distrito Federal e comparar o resultado com e-commerce praticado na mesma região. d. Bibliografia Básica: CARDOSO, Mário S, GONÇALVES, Cid Filho. CRM em ambiente e-business. São Paulo: Atlas, STERNE, Jim, PRIORE Anthony. MARKETING. Editora: MAKRON, TEIXEIRA FILHO, Jayme. Comércio Eletrônico. São Paulo. Atlas, PPC CST Gestão Comercial /5/

50 Complementar: ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico: Modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação, 4ª ed. São Paulo: Atlas, BIFANO, Elidie Palma. O negócio eletrônico e o sistema tributário brasileiro. São Paulo: Quartier Latin, p. ECR Brasil: Resposta eficiente ao consumidor. São Paulo: ECR Brasil, v. GLOO R, Peter. Transformando a empresa em E-business: como ter sucesso na economia digital. São Paulo Atlas PONTES ENTRE O COMÉRCIO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Genebra: ICTSD, São Paulo, SP: Escola de Direito de São Paulo - FGV, Bimestral. 14. Disciplina: Tópicos Especiais em Varejo a. Objetivo: Proporcionar aos alunos uma introdução no que se refere às funções básicas da área de Varejo. b. Ementa: Estrutura e funcionamento das seções dentro de uma loja do Comércio Varejista. Compras, Transporte, Armazenagem, Preparação, Embalagem, Exposição e Reposição nas respectivas Seções. Atendimento ao cliente. c. Horas Práticas: Os alunos, orientados pelo professor, serão estimulados a realizar atividades de campo na localidade em que se encontram, como, por exemplo: Visita a empresas. Essas atividades deverão contribuir para que os alunos desenvolvam um diagnóstico da estrutura organizacional dos controles internos. A partir do diagnóstico, os alunos deverão propor alterações necessárias. Sugere que se tenha como foco apenas um departamento. d. Bibliografia Básica: REGENSTEINER, Roberto Jorge. Elementos Básico para o Planejamento da Automação do Varejo. São Paulo: Senac, RUÓTOLO, A. Carlos. Varejo Competitivo. São Paulo: Atlas, GIMPEL, José Luiz. Administração de empresas varejistas no Brasil. São Paulo: Atlas, Complementar: ANGELO, Claudio Felisoni de, GIANGRANDE, Vera. Marketing de Relacionamento no Varejo. São Paulo: Atlas, 1999 ANGELO, Claudio Felisoni de, SILVEIRA José Augusto (Coordenadores) Finanças no Varejo: Gestão operacional práticos com respostas. São Paulo: Atlas, GIMPEL, José Luiz. Administração de empresas varejistas no Brasil. São Paulo: Atlas, LONGENECKEER, Justin Gooderl, MOORE, Carlos W., PETTY, William. Administração de Pequenas empresas. Saõ Paulo. MAKRONBOOKS, 1997 PPC CST Gestão Comercial /5/

51 REGENSTEINER, Roberto Jorge. Elementos Básicos para o planejamento da automação do varejo. 2ª ed São Paulo SENAC, Disciplina: Gestão Financeira e Orçamentária a. Objetivo: Promover o estudo e aplicação dos conceitos, instrumentos e técnicas fundamentais da Administração Financeira, podendo empregar suas ferramentas na simulação de jogos que apóiem a tomada de decisões nas empresas, tanto para a gestão como um todo, quanto para a solução de problemas logísticos. b. Ementa: Conceitos Básicos de Finanças; Administração de Caixa; Administração das Contas a Receber; Administração de Estoques; Fontes de Financiamento de Curto Prazo ; Projeções Financeiras; Planejamento Financeiro. O Orçamento Empresarial. Noções sobre Análise de demonstrações financeiras, risco e retorno e decisões de financiamento (curto ou longo prazo). c. Horas Práticas: Os alunos, orientados pelo professor, serão estimulados a realizar atividades de campo na localidade em que se encontram, como, por exemplo: Visita a empresas. Essas atividades deverão contribuir para que os estudantes desenvolvam um diagnóstico do modelo financeiro e orçamentário verificado empiricamente. A partir do diagnóstico, os alunos deverão elaborar estratégias, se for necessário, de intervenção, apresentando uma descrição sucinta da cadeia de formação da informação relacionada à Gestão Financeira e Orçamentária. Também deverá ser abordada a questão para qual se pretende buscar resposta. A proposta de adequação apresentada pelo aluno deverá descrever a mudança planejada. d. Bibliografia Básica: GITMAM, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10 a Edição: Pearson Brasil, ROSS, Stephen A., Westerfield, Randolph W. e Jaffe, Jeffrey. Administração Financeira. 2 a Edição: Atlas, 2002.,. Princípios de Administração Financeira. 2 a Edição: Atlas, Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 4 a Edição: Atlas, BRIGHAM, Eugene F. e Houston, Joel F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 4 a Edição: Campus, JUND, Sérgio. AFO - Administração Financeira e Orçamentária - 4ª ed. Elsevier, LEMES JUNIOR, A. B.; CHEROBIM, A. P. M. S.; RIGO, C. M. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro:Campus, ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiro. P. Alegre: Sagra, PPC CST Gestão Comercial /5/

52 16. Disciplina: Marketing de Varejo a. Objetivo: Sensibilizar o aluno da importância da informação, para o gerenciamento de negócios, a pesquisa como fonte de coleta e integração com o consumidor, procurar lidar com variáveis incontroláveis, determinar estratégias de marketing e desenvolver um planejamento de marketing para a empresa, posicionando-a em um mercado local e globalizado. b. Ementa: Conceitos e objetivos do marketing. Marketing de varejo. Análise dos mercados consumidores e do comportamento de compra. Análise do ambiente de Marketing. Tipos de mercados. Segmentação de mercado. Pesquisa de Marketing. O sistema de informação de Marketing (SIM). Planejamento Estratégico orientado para o mercado. Novas tendências e seus impactos sobre os negócios. c. Horas Práticas: Os alunos, orientados pelo professor, serão estimulados a realizar atividades de campo na localidade em que se encontram, como, por exemplo: Visita a empresas. Essas atividades deverão contribuir para que os alunos desenvolvam um diagnóstico do modelo de Marketing. A partir do diagnóstico, os alunos deverão elaborar estratégias de intervenção dentro de uma situação propondo um plano de Marketing para empresa. d. Bibliografia Básica: KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice Hall , Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, LOVELOCK, Christopher & WRIGHT, Lauren. Serviços: Marketing e Gestão. São Paulo: Saraiva, Complementar BLACKWELL, Roger D., MINIARD, Paul W. e ENGEL, James F. Comportamento do Consumidor. 9ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, MIRANDA, Roberto Lira. Marketing do varejo: Aliança estratégica com a indústria. Rio de Janeiro. Qualitymark LASCASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de varejo. 2ª ed São Paulo Atlas PARENTE, Juracy; GELMAN, Jacob J. Varejo e responsabilidade social visão estratégica e práticas no Brasil, São Paulo: Bookman, SAVITZ, Andrew W; WEBER, Karl. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é o lucro com responsabilidade social e ambiental. Rio de Janeiro: Campus; Disciplina: Técnicas de Negociação Comercial PPC CST Gestão Comercial /5/

53 a. Objetivo: Proporcionar aos alunos instrumentos eficazes para Negociação, na busca de melhoria de resultados e da fidelização dos clientes, pela solidificação do relacionamento. b. Ementa: O fornecedor como parceiro Identificando a margem do fornecedor Técnicas de negociação de preço, prazo e condições de pagamento Estudos de caso. c. Horas Práticas: Os alunos, orientados pelo professor, serão estimulados a realizar atividades de campo na localidade em que se encontram, como, por exemplo: Visita a empresas. Essas atividades deverão contribuir para que os alunos desenvolvam um diagnóstico do portfólio dos fornecedores. A partir do diagnóstico, os alunos deverão elaborar estratégias de intervenção buscando desenvolver um portfólio dos fornecedores por produto e criar um índice para cada classe. d. Bibliografia Básica: FISHER, Roger; Ury, William L.; Patton, Bruce. Como Chegar ao Sim - A Negociação de Acordos. IMAGO. SILVA, Ciro Pereira da. A Milenar Arte de Negociar. Editora: Ltr. MARCONDES, Oswaldo. Como Chegar a Excelência em Negociação Editora: Qualitymark. Complementar BLACKWELL, Roger D., MINIARD, Paul W. e ENGEL, James F. Comportamento do Consumidor. 9ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, COSTA, Roberto F. Negociação para compradores. São Paulo: Edicta, 2003 LEMPEREUR, Alain Pekar, COLSON, Aurélien e DUZERT, Yann. Método de Negociação. São Paulo: Atlas, SANER, Raymond. O negociador experiente. São Paulo: Ed. Senac., 2004 SHELL, G. Richard. Negociar é preciso. Editora: Negocio editora Disciplina: Gestão de Compras a. Objetivo: Capacitar os alunos para o gerenciamento de negócios, buscando uma visão realista dos momentos econômicos e naturais, onde são necessários a sinergia das áreas que contemplam o curso, através de informações para uma melhor performance em seu desenvolvimento b. Ementa: Previsão de vendas Métodos de decisão de compras Negociação Comercial Instrumentos Eletrônicos de previsão, emissão de ordem de compra e controle Especificações técnicas de produtos Compras internacionais. c. Horas Práticas: Os alunos, orientados pelo professor, serão estimulados a realizar atividades de campo na localidade em que se encontram, como, por exemplo: Visita a empresas. Essas atividades deverão contribuir para que os alunos desenvolvam um PPC CST Gestão Comercial /5/

54 diagnóstico da metodologia de logística adotada pela empresa na análise da rotação do estoque. A partir do diagnóstico, os alunos deverão elaborar estratégias de intervenção dentro de uma situação proposta pelo professor. d. Bibliografia Básica: DIAS, Marco Aurélio P. S.P 2a. Ed. Administração De Materiais (Uma Abordagem Logística). Atlas BAILY, Peter. FARMER, David. JONES, David. JESSOP, David. Compras Princípios e Administração. Editora Atlas GLADNIN, Thomas, Avaliação do Nível de Habilidades do Negociador. São Paulo: Pioneira, Complementar BLACKWELL, Roger D., MINIARD, Paul W. e ENGEL, James F. Comportamento do Consumidor. 9ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, DIAS, Mário; COSTA, Roberto. Manual do comprador. São Paulo: Edicta, MARTINS, Petrônio G. e ALT, Paulo R. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, PLANTULLO, Vicente. Economia em compras. São Paulo: FGV, VIANA, J. J. Administração de Materiais: Um Enfoque Prático. - São Paulo: Atlas, Disciplina: Gestão de Estoques a. Objetivo: Proporcionar o conhecimento de todas as fases do processo de formação de estoque na Cadeia de Logística no varejo, seu controle, suprimento, armazenagem e distribuição, possibilitando uma visão sistêmica do ciclo de vida dos recursos, com objetivo de otimizar a administração de cadeia de suprimento. b. Ementa: O produto. Armazenagem de produtos. Controle de estoques: características básicas do controle, níveis de estoques, custos associados a estoques, objetivos do estoque. Espaço físico para armazenagem. Previsões de incertezas. Métodos para empurrar e puxar estoques. Arranjo dos diversos produtos na loja e/ou depósitos. Curva ABC: Estoque mínimo e máximo, Lote Econômico, Estoque de Segurança. c. Horas Práticas: Os alunos, orientados pelo professor, serão estimulados a realizar atividades de campo na localidade em que se encontram, como, por exemplo: Visita a empresas. Essas atividades deverão contribuir para que os alunos desenvolvam um diagnóstico do modelo de planejamento de estoque da empresa. A partir do diagnóstico, os alunos deverão desenvolver um planejamento de gestão de estoque dentro de uma situação proposta pelo professor. d. Bibliografia Básica: PPC CST Gestão Comercial /5/

55 ALVARENGA, Antônio Carlos e NOVAES, Antônio Galvão N. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada: supply chain. São Paulo: Atlas, MARTINS, P. e ALT, R. Campos. Administração de materiais e recursos patrimoniais. Saraiva. São Paulo Complementar: COOPER, M.; BOWERSOX, Donald; CLOSS, David. Gestão da cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Campus, DIAS, M. A. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo, Atlas, CRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégia para a redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Thompson, KOBAYASHI, Shun ichi. Renovação da logística: como definir as estratégias de distribuição física global. Atlas RODRIGUES, Paulo Roberto A. Gestão estratégica de armazenagem. São Paulo: Aduaneiras, Disciplina: Gestão de Vendas a. Objetivo: Sensibilizar o aluno da importância do gerenciamento do sistema de vendas para o gerenciamento de negócios para as estratégias de estoque e compras, determinando estratégias para a captação de novos clientes e a fidelização dos mesmos. b. Ementa: A Gerência de Vendas. Planejamento de Vendas. Recrutamento, seleção, treinamento e motivação em vendas. A determinação do preço de venda. A remuneração da força de vendas. Técnicas de Vendas. Vendas e Distribuição. O papel de Marketing no desempenho organizacional. Satisfação do Consumidor. A conquista de mercados através do planejamento estratégico orientado para o mercado. Organização, implementação, avaliação e controle das atividades de Marketing. Estudos de caso de marketing no varejo de Material de Construção. c. Horas Práticas: Os alunos, orientados pelo professor, serão estimulados a realizar atividades de campo na localidade em que se encontram, como, por exemplo: Visita a empresas. Essas atividades deverão contribuir para que os alunos desenvolvam um diagnóstico do modelo de venda praticado pela empresa. A partir do diagnóstico, os alunos deverão apresentar uma proposta de venda ainda não verificada na empresa ou na situação proposta pelo professor. d. Bibliografia Básica: KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice Hall PPC CST Gestão Comercial /5/

56 , Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, LAS CASAS, Alexandre Luzzi, Administração de Vendas 8ª. Ed. São Paulo: Atlas 2006 LOVELOCK, Christopher & WRIGHT, Lauren. Serviços: Marketing e Gestão. São Paulo: Saraiva, Complementar: CASTRO, Luciano Thomé e; NEVES, Marcos Fava. Administração de vendas: planejamento, estratégia e gestão. São Paulo: Atlas, FUTRELL, Charles M. Vendas: fundamentos e novas práticas de gestão. São Paulo: Saraiva [Livro Texto 3] GORDON, Ian. Marketing de relacionamento: estratégias, técnicas e tecnologias para conquistar clientes e mantê-los para sempre. São Paulo: Futura, SEGAL, Mendel. Administração de vendas. 2. ed São Paulo: Atlas, TEIXEIRA, Elson.; TOMANINI, Cláudio. MEINBERG, José L., PEIXOTO, Luiz C. Gestão de Vendas. Rio de Janeiro: Editora FGV, Disciplina: Plano de Negócio a. Objetivo: Oferecer ao aluno a oportunidade de testar em situação real, conceitos, princípios, modelos e instrumentos apreendidos ao longo do curso, de modo a coroar a experiência e o aprendizado adquiridos. b. Ementa: Plano de negócio: fundamentos, processos e estruturação. Estratégias de e processo de gestão. Planejamento, execução e controle de atividades de Gestão Comercial. c. Horas Práticas: Os alunos deverão elaborar um plano de negócio na área de conhecimento do curso, demonstrando uma visão crítica dos conceitos e práticas agregadas ao longo do curso de Tecnologia em Gestão Comercial. Esta atividade poderá ser realizada em grupo. d. Bibliografia Básica: BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de plano de negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. Ed. Atlas, São Paulo, 1ª Edição, DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, YIN, Robert K. Estudo de Caso Planejamento e Métodos. 2ª ed São Paulo, Bookman, Complementar: BERNARDI, Luis Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, GAMBLE, Paul R. et al. A revolução do marketing. São Paulo: Futura, 2007 PPC CST Gestão Comercial /5/

57 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas. São Paulo: Saraiva, SAVIANI, J. R. O analista de negócios e da informação. 4. ed. São Paulo: Atlas, PPC CST Gestão Comercial /5/

58 DISCIPLINAS OPTATIVAS 23 Introdução a Micro Economia Objetivo Proporcionar ao aluno o entendimento das relações econômicas entre empresas e entre empresas e pessoas, sejam eles consumidores, sócios, membros do governo ou empregados. Ementa Conceitos e quantificação da renda nacional. Mensuração do custo de vida. Produção e crescimento. Poupança e investimento. Taxa natural de desemprego. Causas e custos da inflação. Fluxos internacionais de bens e capital. Determinação da taxa de câmbio. Oferta e demanda de fundos emprestáveis. Políticas e eventos que afetam uma economia aberta. Bibliografia Básica: BLANCHARD, O. Macroeconomia.4ª ed. São Paulo. Pearson Prentice Hall, MANKIW, N G. Introdução à economia. Tradução da 3 a edição Norte-Americana. Thomson Pioneira. São Paulo STIGLITZ, J & WALSH, C. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003 Complementar CARVALHO, José L; GWARTNEY, James; STROUP, Richard L; e SOBEL, Russel S; Fundamentos de Economia: Volume 1: Macroeconomia. São Paulo; Editora Cengage Learning, GREMAUD, Amauri Patrick; MOTOYA DIAS, Maria Dolores; AZEVEDO, Paulo Furquim; e TONETO JÚNIOR, Rudinei. Introdução a Economia. São Paulo: Editora Atlas, 2007 PINHO, Diva Benevides. Manual de Economia Equipe de professores da USP. 5ª Edição. São Paulo: Saraiva SHEFFRIN, S.; O'SULLIVAN, A.; NISHIJIMA, M. Introdução à Economia: Princípios e Ferramentas. Prentice Hall Brasil, SOUZA, Nali de Jesus de. Economia Básica. 1ª Edição. São Paulo: Atlas, Empreendedorismo e Inovação Objetivo Propiciar experiências, nos campos práticos e teóricos, que possibilitem ao aluno desenvolver sua competência empreendedora, como condição para uma atuação voltada à inovação, ao rompimento de barreiras e ao compromisso com a transformação, quer nas organizações onde atua, incluindo seu próprio negócio, quer no ambiente da própria universidade. Ementa PPC CST Gestão Comercial /5/

59 Natureza e importância do empreendedorismo. Empreendedorismo privado, empreendedorismo social e intra-empreendedorismos. Desenvolvimento de atitudes e habilidades empreendedoras. Empreendedorismo e inovação. Planejamento e implementação de um empreendimento. Bibliografia Básica: DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renée. A Estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Trad. SERRA, Afonso Celso da Cunha.19ª. ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, HISRICH, Robert; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. São Paulo: Bookman, 2009 Complementar BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. São Paulo: Bookman, 2009 BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo, SP: Atlas, BORNSTEIN, David. Como mudar o mundo: empreendedores sociais e o poder das novas idéias. Trad. RAPOSO, Alexandre; MEDINA, Maria Beatriz de. Rio de Janeiro: Record, DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo Corporativo. Rio de Janeiro: Campus, SOUZA, Eda Lucas de Castro; GUIMARÃES, Tomás de Aquino (org.). Empreendedorismo Além do Plano de Negócios. São Paulo: Atlas, Legislação Trabalhista Objetivo Proporcionar ao aluno conhecimento geral sobre a legislação que rege as relações entre as organizações e seus colaboradores. Ementa Origem e evolução do direito do trabalho. Relação de emprego e contrato individual de trabalho. Jornada de trabalho. Repouso remunerado. Salário e remuneração. Rescisão do contrato de trabalho e suas conseqüências. Relações coletivas de trabalho. Justiça do trabalho. Direito sindical. Organização Sindical. Conflitos coletivos de trabalho. Negociação coletiva. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Segurança e Medicina do trabalho: Histórico e evolução, prestações e beneficiários, custeio do acidente do trabalho. Legislação previdenciária. Administração da Previdência Social. Bibliografia Básica: CARRION, Valentin, CARRION, Eduardo. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo, Saraiva, NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo: 24. ed. São Paulo: LTR, OLIVEIRA, Aristeu. Manual de Prática Trabalhista. 24. ed. São Paulo: Atlas, PPC CST Gestão Comercial /5/

60 Complementar WEIL, P. Relações humanas na família e no trabalho. 51. ed. Rio de Janeiro: Vozes, FIORENTINI, S. R. B. Planejamento trabalhista. São Paulo: SEBRAE/SP, EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 64ª ed. São Paulo: Atlas; OLIVEIRA, Aristeu. Estágio, trabalho temporário e trabalho a tempo parcial. 1ª. ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Aristeu. Manual de contratos de trabalho. 4. ed. São Paulo: Atlas, Planejamento Tributário Objetivo Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre legislação fiscal de forma a otimizar a carga tributária e sua gestão sobre os negócios da empresa. Ementa Planejamento tributário: Conceitos, técnicas, e importância no contexto da gestão empresarial. Apuração dos tributos municipais, estaduais, federais e autárquicos.. As diferentes formas de apuração e recolhimento de impostos. Noções gerais sobre o lucro real, presumido e arbitrado. Casos práticos. Lucro presumido X IRPF. Lucro real X Lucro presumido. Formas de evasão e elisão fiscal. Bibliografia Básica: FEDERIGHI, Wanderley José: Direito Tributário : Parte Geral, 3ª ed. São Paulo: Atlas, FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 3.ed. São Paulo: Atlas, MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 23. ed. São Paulo: Malheiros, Complementar BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário: IPI, ICMS, ISS e IR : economia de impostos, racionalização de procedimentos fiscais, relevantes questões tributárias, controvertidas questões tributárias. 6ª edição. Editora Atlas. CAMPOS, Cândido Henrique de. Planejamento Tributário: PIS/COFINS, importação e disposições legais. São Paulo: Saraiva, 2006 HIGUCHI, Hiromi. Imposto de renda das empresas: interpretação e prática. Colaboração de Fábio Hiroshi H iguchi; Celso H Higuchi. 27. ed. São Paulo: Atlas, NEVES, Silvério das. Curso prático de imposto de renda pessoa jurídica. Colaboração de Paulo Eduardo V Viceconti. 9. ed. atual. e rev. São Paulo: Frase, OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva, Administração Financeira de Curto Prazo PPC CST Gestão Comercial /5/

61 Objetivo Promover o estudo e aplicação dos conceitos, instrumentos e técnicas fundamentais da Administração Financeira para tomada de decisões nas empresas. Ementa Conceitos Básicos de Finanças; Administração de Caixa; Administração de Contas a Receber; Administração de Estoques; Fontes de Financiamento de Curto Prazo; Projeções Financeiras; Planejamento Financeiro. Bibliografia Básica: ROSS, Stephen A., Westerfield, Randolph W. e Jaffe, Jeffrey. Administração Financeira. 2a Edição: Atlas, ROSS, Stephen A. e Westerfield, Randolph W. Princípios de Administração Financeira. 2a Edição: Atlas, GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10a Edição: Pearson Brasil, Complementar ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, BRIGHAM, Eugene F. e HOUSTON, Joel F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 4a Edição: Campus, GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12a Edição: Pearson Brasil, LEMES JÚNIOR, Antonio Barbosa e CHEROBIM, Ana Paula. Administração Financeira. São Paulo. Campus, Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Objetivo Capacitar os alunos para comunicação com a utilização da linguagem de sinais Ementa A história da educação dos surdos. Aspectos fonológicos, morfológicos e sintáticos da Língua Brasileira de Sinais. A relação entre LIBRAS e a Língua Portuguesa. Processos de significação e subjetivação. O ensino-aprendizagem em LIBRAS. A linguagem visogestual e suas implicações em produções escritas. Bibliografia Básica: QUADROS, R. M. e KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, SILVA, M. P. M. Construção de sentidos na escrita do aluno surdo. São Paulo: Plexus Editora, SKLIAR, C. (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, v. 1 e 2, 1999 PPC CST Gestão Comercial /5/

62 Complementar LODI, A. C. B. et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, SALLES, H. M. M. L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília, ESTRUTURAÇÃO DAS PRÁTICAS Encontros presenciais Na Universidade Católica de Brasília, localizada no Campus I Taguatinga, os alunos terão acesso às aulas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, onde encontrarão à sua disposição uma estrutura física composta por uma direção geral, direção de pós-graduação, direção de graduação, coordenação de apoio ao aluno e secretaria acadêmica, coordenação de informática, a equipe de coordenadores de curso, o complexo de Bibliotecas e as próprias salas de aula. Interdisciplinaridade e aulas práticas Os cursos tecnólogicos, pela sua natureza, possuem em sala de aula alunos que conhecem a operacionalização de um negócio sem muitas vezes ter, de forma clara e completa, os fundamentos teóricos que lhes permitam analisar seus procedimentos, perceber as tendências sócio-econômicas que envolvem as suas atividades, e portanto muitas vezes sem condições de oferecer uma contribuição mais significativa às empresas onde trabalham. É objetivo do curso aproveitar a experiência dos alunos, levá-los à reflexão sobre cada um dos aspectos e dimensões de cada problema, ensejando que a teoria seja um reflexo da prática e a própria prática auxilie a compreensão da teoria. Nesse contexto, o educador torna-se um criador de ambientes de aprendizagem cooperativa. Planeja, estimula a ação dos alunos, promove a reflexão, sintetiza, reformula, critica e avalia. Por estas e outras ações, organiza o trabalho educativo e se concebe como mediador, orientador e aprendiz. Ao criar espaços e situações para que o aluno atue e aprenda e nesse processo também passe a ensinar, ocorre a construção de um novo nível de conhecimento para todos. PPC CST Gestão Comercial /5/

63 Aulas práticas Por sua natureza, os cursos de graduação tecnológica possuem forte ênfase na utilidade e aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos. A grade do curso possui componentes importantes de aprendizado, que são as chamadas aulas ou atividades práticas. As atividades práticas constituem um conjunto de atividades desenvolvidas pelos alunos e orientadas pelo professor da disciplina utilizando os ambientes de aprendizagem em sala, domicílio, ou visitas técnicas com a utilização ou não de ferramentas específicas. São atividades próprias de determinadas unidades de estudo autônomo que requerem o contato do aluno com sua atividade profissional e sua formação. As atividades práticas enriquecem, sobremaneira, o conhecimento produzido pelo mesmo a partir dos enfoques teóricos trabalhados em sala de aula ou em laboratórios. Nos cursos superiores de tecnologia, as aulas ou atividades práticas normalmente são desenvolvidas através de simulações, listas de exercícios, problemas e desafios propostos, bem como trabalhos interdisciplinares. São atribuições do professor da disciplina a qual corresponde a Atividade Prática: - Definir previamente o roteiro da atividade ou fazer constar no Plano de Ensino; - Solicitar à Coordenação do Curso autorização para a atividade, se for o caso; - Elaborar com o(s) aluno(s) os tópicos da atividade a ser realizada; - Solicitar ao aluno um Relatório da atividade realizada; - Analisar, emitir parecer, aprovar ou não o Relatório da Atividade realizada; - Encaminhar à Coordenação Curso, o resultado da atividade realizada. Modelo de Relatório de Aula ou Atividade Prática O conteúdo do Relatório da Atividade Prática deve possuir: a) Local, data e horário da atividade; b) Tema da Atividade; c) Explicação do vínculo do tema da Atividade com tópicos a qual corresponde à atividade; d) Objetivos da atividade; e) Histórico da Organização visitada; PPC CST Gestão Comercial /5/

64 f) Apresentação das atividades realizadas, contendo a descrição geral da totalidade do processo produtivo (se for o caso) e a descrição pormenorizada da atividade realizada, mostrando os pontos fortes e fracos da atividade realizada; g) Conclusão h) O Relatório da Atividade Prática deve, no que couber, ser redigido de acordo com norma da Associação de Normas Técnica ABNT para apresentação de trabalhos acadêmicos (NBR 14724:2005). Dinâmica: - Plano de Negócio No Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, a atividade prática poderá ser cumprida por intermédio da elaboração de relato de estudo de caso, que envolve a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do Curso nas várias disciplinas. O Relatório do estudo de caso, contendo o resultado das pesquisas, deve abranger: levantamento de dados, alternativas, escolha das modalidades adequadas, viabilidade e justificativa econômica. Procedimento: O relato do estudo de caso será realizado em grupo de no máximo 5 (cinco) alunos, com orientação de um professor designado pela Direção ou Coordenação do Curso. Caberá ao orientador ajudar os alunos na definição do objetivo da pesquisa e apoio quanto aos procedimentos de elaboração de relatório de pesquisa científica. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALLAN, Ricardo. DF vai crescer mais que o país. Correio Braziliense, Economia, Disponível em: < noticia=57506/noticia_interna.shtml> Acesso em 25 fev BRASIL. Lei nº /2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Disponível em:< >. Acesso em 04 ago BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologias. Disponível em: < >. Acesso em 25 fev PPC CST Gestão Comercial /5/

65 . Ministério dos Transportes. Notícias. Áudios e Fotos. Disponível em: < Acesso em 25 fev COMPANHIA DO DESENVOLVIMENTO DO PLANALTO CENTRAL CODEPLAN. Distrito Federal Síntese de Informações Socioeconômicas. Disponível em: < Acesso em 25 fev KAPLAN, Robert S. e NORTON, David P. A estratégia em ação. Rio de Janeiro: Campus, PNTL - PLANO NACIONAL DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA. Disponível em < Acesso em 25 fev UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. Pró-Reitoria de Graduação. Novo sistema de avaliação da aprendizagem para os cursos de graduação. Brasília: Projeto Pedagógico Institucional. BRASÍLIA, Normas e Procedimentos Acadêmicos para os Cursos de Graduação. BRASÍLIA,,2007. PPC CST Gestão Comercial /5/

66 ANEXOS MATRIZ CURRICULAR PADRÃO SA PPC CST Gestão Comercial /5/

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