O TRATAMENTO DIRIGIDO ÀS MULHERES NOS ROMANCES SENHORA, DE JOSÉ DE ALENCAR E O CORTIÇO, DE ALUÍSIO DE AZEVEDO.

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1 O TRATAMENTO DIRIGIDO ÀS MULHERES NOS ROMANCES SENHORA, DE JOSÉ DE ALENCAR E O CORTIÇO, DE ALUÍSIO DE AZEVEDO. Karla Patrícia Palmeira Frota 1 O cortiço foi publicado no ano de 1890, em pleno século XIX, e a história se passava na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. O livro está dividido em 23 capítulos, que relatam a vida de pessoas comuns e pobres em uma habitação coletiva (o cortiço). Assim, a obra difunde as teses do naturalismo, que faz uma crítica da realidade corrompida da época e que explica o comportamento das personagens baseado na influência do meio, da raça e do momento histórico. A obra é narrada em terceira pessoa, com um narrador que tudo sabe. Um narrador onisciente. Aparentemente o foco da narração mantém um ar de imparcialidade, que é totalmente ilusório. O autor tinha a intenção de provar com esse livro a sua tese de que o meio, a raça e a história são aspectos determinantes para o homem e, que o levam a uma promiscuidade sexual, moral e a uma completa degeneração do mesmo. Nessa obra o tempo é trabalhado de forma linear, com início, meio e desfecho da narrativa, apesar de não haver uma precisão de datas. Mas, apresenta-se a relação do tempo com o desenvolvimento do cortiço, passando de um lugar feio, sujo e mal frequentado no início da trama, a bem arrumado, asseado e bem frequentado em seu desfecho. A personagem central Bertoleza era uma mulher negra, escrava fugida, trintona, sem instrução, sem educação e, de bom coração. Já no começo da narrativa ela é apresentada como sendo a amásia de um português branco, humilde e bastante trabalhador, o qual vem a óbito por exaustão física decorrente de muito esforço físico por ter de puxar uma carroça pesada todos os dias. 1 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação Sociedade e Cultura na Amazônia, da Universidade Federal do Amazonas.

2 Nessa obra, temos em Bertoleza uma personagem que apresentava algumas características e comportamentos femininos que podem ser apresentados como o fato de ela ser uma mulher ingênua, sem maldades ou malícia, uma pessoa submissa e servil a seu companheiro, e com quem ela mantinha uma relação de dependência total, fiel e inferiorizada. Era ainda bastante despreocupada e relaxada em relação à sua higiene pessoal e aparência. Ela não se cuidava, não se asseava constantemente, não se importava consigo mesma ou com o seu bem estar. Pouco tempo depois do falecimento de seu primeiro amásio, essa personagem já se encontra amigada com outro português branco e avarento, o qual torna-se seu grande e maior algoz. Na venda onde passa a morar, ela sempre se mostrou uma trabalhadora incansável, que limpava e cozinhava peixes, e com os quais sempre preparava uma comida simples e popular para vender no estabelecimento comercial de seu amásio. Seu maior e fatídico erro foi ter confiado seus segredos, suas economias de anos de vida e seu coração a um homem sem escrúpulos e sem bons sentimentos, que além de ter vilipendiado suas finanças, ainda a tratava com total indiferença, sem nenhum resquício de cortesia ou amabilidade. Na vida a dois com seu segundo amásio, ela trabalha de sol a sol, levantando-se de madrugada e indo dormir tarde da noite. Para ela não era dispensado nem final de semana, nem dia santo e nem feriado. Ela estava sempre a trabalhar de forma árdua, cansativa, sem nenhuma regalia, mesmo sendo a companheira do dono do cortiço, e no qual passou anos a fio contribuindo com seu trabalho duro, incessante e difícil. Havia também de sua parte um grande descaso com a higiene pessoal e sua aparência, pois estava sempre muito suada, na verdade, encharcada de suor, cheia de gordura e fedendo a peixe, óleo e cebola, devido a seu contínuo ofício de se encontrar na cozinha preparando peixe e seus acompanhamentos para depois servi-los. Quando ela não estava na cozinha, estava frente a uma tina cheia

3 de água e com um pedaço de sabão à mão para lavar sua roupa e a de seu companheiro, ou então ficava a remendar seus trapos e também os de seu amásio. Essa mulher nunca passeava, ou saía de casa para se distrair ou espairecer, ou ir à Igreja. E seus vizinhos pareciam não enxergar o ser humano que ali havia. Num determinado momento, quando se dá conta de que o companheiro intenta se desfazer dela, esboça um sinal de reação afirmando que não vai embora e não aceita ser posta na rua sem nada, demonstrando ainda estar viva e ser merecedora de consideração e respeito. Passa então a viver e dormir sobressaltada com medo de ser morta pelo companheiro, visto que já não dormiam mais no mesmo quarto. Percebe (finalmente e nitidamente) que sua presença o incomoda muito. Apesar disso, ao final, acaba sendo mais uma vez vítima da desonestidade, da maldade e da ganância de seu companheiro que por meio de um colega a delata como escrava fugida. Com isso, alguns homens aparecem no cortiço para a levarem cativa. Vendo-se então, sem saída e sem ter a quem recorrer encerra sua trajetória cortando a própria barriga de lado a lado, tirando sua própria vida com a faca com a qual estava cortando e limpando peixes para preparar para a próxima refeição do dia a ser servida no estabelecimento. Essas relações desiguais e fundadas nas diferenças entre os sexos e no modo de dar significado às relações de poder é o que Scott (1991, p. 14) define por gênero. E ao associar a categoria gênero ao patriarcado, a autora explica a subordinação da mulher e a dominação masculina, sendo o gênero o elemento que vai constituir as relações sociais baseadas nas diferenças entre os sexos. Segundo este prisma, as relações de gênero manifestam relações de poder, que são relações primitivas de poder. Assim, valemo-nos ainda da contribuição de Scott (1991) quando afirma que: Isso ocorre baseado em quatro esferas distintas: a subjetiva, a simbólica, a normativa e a organizacional.

4 De acordo com as duas primeiras esferas, há uma necessidade de se compreender as formas com que a identidade de gênero se estabelece e se relaciona com determinadas atividades. E as duas últimas levam em conta o lugar e a forma com que as instituições sociais propiciam e perpetuam as diferentes assimetrias entre os gêneros. 2 Com relação ao sistema moral presente nessa obra, percebemos que há uma predominância do sistema patriarcal, no qual a mulher aparece como um objeto constante de promiscuidade. Ainda nesse ambiente, Bertoleza aparece desde o início como uma mulher sempre explorada, numa sequência que vai pro vocar a sua própria degeneração. No tocante aos tipos de representações como figura feminina, são constantemente apresentados aspectos biológicos, aspectos psicológicos e aspectos sociológicos dessa mulher, o que gera uma abordagem que engloba todos esses aspectos conjuntamente. Com respeito a essa abordagem global em relação a representação da mulher, LIMA (1987, p. 48) nos apresenta que, a abordagem da questão da mulher, a partir de uma perspectiva global, significa tentar definir a especificidade da mulher, enfocando os níveis fundamentais que constituem a base do ser humano. A personagem em questão aparece deste modo, como uma pessoa sempre discriminada, sempre inferiorizada, sempre desprezada, sempre mal tratada por sua condição humana e social. É subentendida desde o início, como uma propriedade privada (mesmo a despeito de ser uma escrava, pois é assim que sempre se comporta e se apercebe), e assim se mantém até o final da narrativa. Já com relação ao segundo romance em questão, podemos apresentar que Senhora foi publicado no ano de 1875, também no século XIX, 2 JOAN SCOTT. Gênero:uma categoria útil para análise histórica. Recife, 1991.Pp

5 e a história se passava na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Apesar de apresentar alguns elementos característicos do Realismo, essa obra é basicamente romântica. O romance urbano Senhora apresenta como cenário a corte da cidade do Rio de Janeiro do Segundo Reinado. O autor, José de Alencar, se utiliza de fatos históricos, como por exemplo, a guerra do Paraguai, para representar datas e situar o leitor em uma linha do tempo que não obedece a uma ordem cronológica. Ele apresenta ainda, uma crítica ferrenha de como o dinheiro influenciava na sociedade da época, fazendo distinção entre as pessoas de acordo com suas posses. E sua principal personagem para fazer essas críticas era a personagem Aurélia. Com as críticas deferidas por Aurélia, José de Alencar procurou demonstrar como o dinheiro elevava as pessoas para a classe alta da sociedade, ou as rebaixava, caso não o possuíssem em abundância; e o autor faz crítica também ao modo de como as pessoas da classe social baixa eram praticamente excluídas da sociedade burguesa, como se isso (o fato de ser pobre) fosse um defeito. O romance foi escrito em terceira pessoa, com o narrador narrando os fatos de fora e, ao mesmo tempo, de dentro. Esse romance apresenta um caso de amor idealizado, e o que distingue esse caso é o fato de ele não ser conduzido por um prisma masculino, e sim, pelo ponto de vista de uma mulher que exige a condição de sujeito dessa história. O autor constrói ainda no prefácio um perfil incomum e resoluto da personagem feminina central: Aurélia Camargo era uma mulher branca de dezoito anos, inteligente belíssima, bem informada, educada, fina, elegante, corajosa, sensível, amorosa, lúcida, determinada, centrada, independente, que tinha a capacidade de dominação, pois dominava os que a cercavam, e possuidora de uma grande frieza nos atos, aliada à sua perspicácia. Aurélia era uma mulher diferente das outras de seu tempo, pois a todos encantava com sua beleza e inteligência. Ela seduzia a todos que pudessem observá-la. Porém, junto a essa característica peculiar, ela apresen-

6 tava uma maneira de agir marcante carregada pela frieza e pela determinação. Gostava também, de opor-se a algumas regras da sociedade de seu tempo, visto essas regras não lhe agradarem. Ela dominava os outros com sua lábia, sua conversa, seu jeito, o que muitas vezes instigava seu tio a chamar-lhe de feiticeira, apresentando assim, uma outra faceta não angelical. Porém, uma de suas características mais marcantes no tocante a seu sucesso no domínio dos outros era sua frieza para com o que dizia e pensava sobre as outras pessoas. Ela era ainda uma moça que dominava diferentes assuntos do cotidiano, o que a tornava ainda mais diferente das outras moças de sua idade, que não apresentavam esse comportamento. Ao estereótipo de mulher-anjo, ou anjo-sedutor romântico, o narrador acrescenta um elemento demoníaco, elemento esse que não explica, mas deixa sugerido em diferentes falas da personagem. Essa maneira de caracterizar a personagem, por meio de seus elementos exteriores, é típica do narrador observador, e com isso ele humaniza a personagem, acrescentando-lhe traços realistas. Ela apresentava um perfeito conhecimento dos negócios, e fazia com grande facilidade qualquer operação aritmética. Com relação a sua frieza e serenidade, ela costumava colocar preços nos homens que conhecesse e que tentassem cortejá-la, como se fossem meramente objetos. Desta feita, ela indicava o merecimento de cada um dos seus possíveis pretendentes, dando a cada um deles, um valor monetário. Ou seja, ela cotava seus pretensos pretendentes pelo preço que poderiam obter no mercado matrimonial. Nessa obra, temos uma mulher que sabia o que queria, pois na sua fase de moça pobre fora trocada por uma outra moça, a qual possuía um dote superior ao seu. Um dote de cem contos de réis. E quem a trocou foi seu noivo, a pessoa que ela muito amava. Esse dote fora a mola propulsora para mudar sua análise e seu comportamento radicalmente frente aos homens, que na fase de moça rica passaram a disputá-la como se ela fosse um troféu. A disputa não era somente por sua beleza, mas por saberem de sua

7 condição social, de moça bastante abastada. Aurélia, a noiva preterida no passado por ser pobre, recebe uma grande herança de seu avô paterno e, com isso, torna-se uma das mais disputadas moças da cidade do Rio de Janeiro. Assim, passa Aurélia a ficar dividida entre o amor e o orgulho ferido já na sua fase de moça rica. Há, portanto, nessa obra um caso de amor / ódio, desejo / desprezo pelo homem que ama e isso tudo é vivido profundamente pela personagem central, realçando a leviandade e a corrupção como características marcantes da elite econômica da época, onde havia um espaço social muito mesquinho e desumano, marcado pela influência do dinheiro na sociedade da época, na qual cada um valia pelo quanto dispunha em riquezas. Era essa riqueza que determinava o valor social ou moral de uma pessoa naquela sociedade. À época de seu casamento, a sociedade fluminense chegou a ficar chocada com o fato de que havendo tantos admiradores ricos, Aurélia tenha se casado com um rapaz sem fortuna. A celebração do casamento é simples e com poucos convidados. Mas, quando os noivos ficam a sós, Aurélia se revela cruelmente a seu esposo, demonstrando-lhe total desprezo e menciona o acordo firmado para a compra do marido. Diante da repulsa da moça, o marido ferido afirma então, não amála, e diz só ter se interessado pelo dote e, em sendo assim, está pronto para atender suas ordens. Com isso, Aurélia sente-se ferida mais uma vez, além de ficar aflita, angustiada e surpresa. E, então, ordena que ele se retire de sua presença. Os dois passam a viver só de aparência para a sociedade, e se martirizam com ironias e sarcasmos um contra o outro. Com isso, o marido torna-se modesto nos trajes, assíduo na repartição, e determina-se a trabalhar para juntar dinheiro e pagar o seu resgate como homem. No final da obra, quando devolve o dote a Aurélia, adquire uma dignidade que antes não tivera, e lhe esclarece sobre as circunstâncias que o levaram a agir daquele modo ao se casar, essa, por sua vez, declara seu amor por ele e lhe mostra o testamento que fizera à época de seu casa-

8 mento, nomeando seu marido seu herdeiro universal, o que prova definitivamente seu amor por ele. Assim, ambos se redimem de seus erros. Diante de todo o exposto, percebe-se claramente a grande oposição que há entre as duas personagens femininas centrais em cada romance: na primeira obra, uma mulher bastante pobre, simples e rude, e na segunda obra, uma outra mulher rica, educada, elegante e fina. São totalmente opostas em suas características e aspectos físicos, sociais, biológicos e psicológicos. O contexto da primeira obra apresentada no referido trabalho já não nos espanta em profusão, visto que em nossa sociedade arraigada pelos princípios patriarcais, muitas mulheres se sujeitaram a viver em condições semelhantes, e diversas foram as ocasiões que as levaram para esse caminho com um cenário duro e cruel. Já na segunda obra apresentada, vemos uma mulher que passa por diversas etapas na vida, como qualquer ser humano: uma infância pobre e vendo sua mãe repelida por seus familiares por ter se unido a um rapaz pobre; uma juventude dura na qual a protagonista tem de trabalhar para ajudar sua mãe e seu irmão no sustento da casa; a fase em que perde também a mãe e o único irmão; a fase rica, mas confusa e cheia de conflitos interiores; e a fase de mulher casada, ressentida por ter sido preterida no passado pelo mesmo homem, a quem muito amava, apenas pelo fato de ser pobre à época; e a fase da redenção de seu comportamento conflituoso junto ao marido, que amava, mas que repulsava. As ideologias patriarcais ou dogmáticas vêm impondo uma possível superioridade do homem, colocando as mulheres em posições inferiores há muito tempo. O que existe de fato é uma ausência de sensibilidade e lealdade para com o real valor da mulher, seus direitos sociais e a realidade que a cerca. Assim, percebemos que a situação da mulher nas sociedades ao longo dos tempos é produto da construção social em momentos históricos específicos, de uma dada cultura. No caso, uma cultura completamente machista.

9 Bibliografia ALBORNOZ, Suzana. Na condição de mulher. Santa Cruz do Sul: Faculdades Integradas de Santa Cruz do Sul, ALENCAR, José de. Senhora. São Paulo: Moderna, AZEVEDO, Aluísio Tancredo Gonçalves de. O cortiço. Porto Alegre: L&PM Pocket, LIMA, Nádia Regina L. de Barros Lima (Coord.). Mulher em questão. Maceió: UFAL, SCOTT, Joan. Gênero:uma categoria útil para análise histórica. Tradução de Christine Rufino Dabat e Maria Betânia Ávila. Recife: (mimeo)

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