05/09/2013. Planejamento forrageiro. PONTOS IMPORTANTES PARA DESENVOLVERMOS
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- Yasmin Gentil Fidalgo
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1 RENATO PALMA NOGUEIRA ZOOTECNISTA SÓCIO PROPRIETÁRIO ZOOTRIÂNGULO ESPECIALISTA EM MANEJO E NUTRIÇÃO A Crise "Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. Aplicar o conhecimento acumulado em nutrição para podermos diminuir Efeitos de momentos de crise na produção de forragens. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado". Quem atribueàcrise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise do conformismo. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la". (Albert Einstein) PONTOS IMPORTANTES PARA DESENVOLVERMOS 1- PLANEJAMENTO FORRAGEIRO 2- DIETAS COM MENOS FORRAGENS 3- SUBPRODUTOS. 4- EFICIÊNCIA DA SUPLEMENTAÇÃO 5- ÁGUA 5- QUEBRA DE PARADIGMAS. Planejamento forrageiro. Está na Bíblia:História de José do Egito. Sete anos de vacas magras e os sete anos de vacas gordas.(velho Testamento) Planejamento época de fartura para a épocas menos favoráveis. 1
2 05/09/2013 PLANEJAMENTO FORRAGEIRO Quantos animais na propriedade incluindo crescimento rebanho. Quais as minhas opções forrageiras. Quantos meses usarei cada uma delas. Qual a produtividade de cada uma delas. SABENDO DE UMA SECA OU MENOR PRODUTIVIDADE. ATUAR O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL POUPANDO FORRAGENS SILAGEM MILHO = 32 KG/DIA. 100 VACAS E 30 DIAS = 96 TONELADAS/MÊS. 6 MESES = 576 TONELADAS. Produção de forragens. Irrigação. Adubação. Assistência técnica. Conservação para diminuir perdas. SE OBSERVO NO PRIMEIRO MÊS QUE PRECISO ATUAR REFAÇO A DIETA PARA = 22 KG/VACA/DIA. 100 X 22 X 30 = 66 TONELADAS. 6 MESES = 396 TONELADAS. ATUANDO DESDE O PRIMEIRO DIA = SILAGEM VAI DURAR 82 DIAS A MAIS. Produção de leite é a arte de produzir energia. 2
3 05/09/2013 Fonte:Gestão téc.e econ.(2007)-castrolanda, Huibert Pieter Janssen Assume produção de leite fixa para o concentrado(1 kg conc = 2 kg leite). O que a vaca produz a mais é da forragem. 29 % Litros por vaca 21 % ,3% A B Grupos kg leite/ forrageira C Melhor Leite/vc ano Dietas com mínimo de forragens 3
4 Balanceamento de carboidratos: Mensagens de Mike Allen: A meta para formular dietas para carboidratos é prover baixo enchimento ruminal, dietas altamente fermentáveis que resultam em consistente fermentação ruminal ao longo do tempo. Recomendações de carboidratos FDN efetivo 22%, sendo que 75% deve vir de forragem. ( mínimo15% efdn da forrageira. FDN fisicamente efetivo 8 a 10% retido na peneira superior da Penn State. (Não serve pra cana. Não serve pra Capim elefante.) Recomendação mais atual: Analisar fibra na dieta total e no fundo da peneira. FDN total FDN fundo da caixa = FDN efetivo > 22%. FDN efetivo: conceito de valor de efetividade para qualquer fonte de FDN, seja ela forrageira ou não. Possibilidade de trocar a fonte de fibra e manter a saúde da vaca e a gordura do leite.permite comprar fora e diminuir a área de fibra plantada na fazenda sem prejuízo aos animais FDN fisicamente efetivo: fração da fibra total que contribui para formação do MAT (manta) ruminal e que estimula a ruminação. É a fibra que não tem tamanho de partículas adequado para deixar o rúmen, é remastigada e auxilia a manter a saúde ruminal. FDN fisicamente efetivo define ruminação diária e duas camadas do rúmen: mat e fase líquida (Mertens, 1997). Casquinha soja 67% FDN Pré Secado Tfton 62% FDN Caroço de algodão 44% FDN Silagem milho 54% FDN Comparar as fontes de fibras na mesma base, para que se permita a melhor opção ao produtor.muito ou pouca forragem dependendo das condições climáticas, preços dos subprodutos, lotação animal. Fibra Fisicamente Efetiva por Mike Hutjens: Fornecendo2,3kgdepartículasacimade1,9cma5cm 550a600minutosdeatividadederuminaçãoporvacapordia. 50 to 75% das vacas descansando devem estar ruminando > 50 mastigações por bolo de alimentos. Acertar a FDN fisicamente efetivo é importante para: ruminação, motilidade ruminal, consistência das fezes, perda de amido nas fezes, laminite. Em situações comuns de alimentação, tamponantes ruminais podem ajudar, mas não podemtomar olugar de níveis adequados de fibra. Alémde estimular a vaca a ruminar e produzir aproximadamente 3a4litrosde saliva para cada litrode leite, fibras abaixam a taxa de degradação de carboidratos e ajudam a formar uma sólida rede(mat ruminal) no rúmen para reter partículas por tempo Suficiente para uma digestão ruminal adequada. 4
5 Vaca de 600 kg. 120 DEL. 35 kg/leite. 3,5% Gordura Dieta 1 Dieta 2 Os programas lhe dirão que tudo é FDN. Saiba raciocinar de maneira diferente para cada um deles. Alta forragem. 38 kg silagem milho. 1 kg feno. 4 kg milho 5 kg farelo soja 650 gramas min/vit Alta forragem. 60% forragem dieta. Em um ano = 13,9 toneladas de silagem milho por vaca. 40 toneladas silagem milho/há = 2,87 vacas/hectare. 365 kg feno/vaca/ano. Baixa forragem. 7 kg silagem milho. 2,5 kg feno. 5 kg milho. 3 kg farelo soja. 3,5 kg casca soja. 2, 0 kg caroço algodão. 0,5 kg Bicox Energy. NC MOLB = 500 gramas Baixa forragem. 20% forragem dieta. Em um ano = 2,6 toneladas de silagem milho por vaca. 913 kg feno/vaca/ano. 15 vacas por hectare. (40 ton/ha) Alta Forragem. Baixa Forragem. Recomendações de carboidratos FDN efetivo 22%, sendo que 75% deve vir de forragem. ( mínimo15% efdn da forrageira. FDN fisicamente efetivo 8 a 10% retido na peneira superior da Penn State. (Não serve pra cana. Não serve pra Capim elefante.) Recomendação mais atual: Analisar fibra na dieta total e no fundo da peneira. FDN total FDN fundo da caixa = FDN efetivo > 22%. Carboidratos não fibrosos: valor dado pela diferença CNF = 100 (FDN + MM + PB + EE). Nutricionalmente representam os carboidratos de rápida degradação ruminal e que não ocupam espaço no rúmen. Alta digestibilidade, correlacionados com alta energia e energia rapidamente absorvidas. Fermentam majoritariamente a propionato, que é responsável pela glicose. Glicose é precursora do açúcar do leite, a lactose. Lactose controla o volume de leite produzido. 5
6 Subprodutos Se digitarmos no Google subprodutos e nutrição de vacas leiteiras aparecerá 5 milhões e 510 mil resultados. Ruminantes evoluíram para digerir fibra. Analisemos isto no conceito agora de um mundo que caminha até 2050 para nove bilhões de pessoas e que a produção de alimentos terá que dobrar para acompanhar o aumento da população e a melhora na alimentação por melhor distribuição de renda. Neste conceito, e para uma pecuária leiteira moderna, com custos globalizados do milho e do farelo de soja, quem vem em um aumento crescente nos últimos dez anos a utilização de subrodutosfibrosos, pode não mais ser um simples diferencial competitivo para redução de custos. Ele pode ser parte principal da estratégia alimentar de rebanhos ou até de regiões aonde a pecuária leiteira vai se desenvolver 4,5 vezes mais referências a subprodutos do que milho. Propaganda mostrando potencial de converter subprodutos em leite pelo USDA americano (que se compara a nossa Embrapa) Dieta típica da Califórnia no ano de 2011 Rebanho com 1500 vacas e 35 litros de média. Duas ordenhas. Não tem farelo de soja na dieta O que é que as vacas leiteiras comem? Alimentos que não podemos......incluindo sobras do que as pessoas comem. Nós comemos ou utilizamos Subproduto vacas comem Óleo para cozinhar farelo soja Açúcar de beterraba polpa de beterraba. Cerveja de cevada,lúpulo resíduo cervejaria Suco de laranja polpa cítrica Refreiegentes e bolos far. glúten, milho(refinazil) Doces, balas doces desperdiçados. Bolos, donuts,pãos desperdiçados de padaria 36 6
7 Vamos detalhar esta dieta. 36,15% da dieta = forragem. (alimentos grifados de verde claro na tabela) 44,68% da dieta = subprodutos. (alimentos grifados de cinza na tabela) 19,17 % dieta = concentrado. Fonte de amido, proteica vegetal de qualidade (no caso farelo de canola ) e toda a fração mineral. (alimentos grifados de amarelo na tabela). INGREDIENTES MATÉRIA ORIGINAL MATÉRIA SECA PORCENTAGE M DA DIETA FENO ALFAFA 3,55 KG 3,2 KG 11% PALHA DE TRIGO 0,63 KG 0,57 KG 1,97 % SILAGEM DE MILHO 12,98 KG 4,67 KG 16,1% PRÉ-SECADO ALFAFA 5,86 KG 2,05 KG 7,08% MILHO/CEVADA MOÍDO MEIO A MEIO 4,59 KG 4,13 KG 14,24% FARELO CANOLA 1,12 KG 1,00 KG 3,45% NÚCLEO MINERAL 0,456 KG 0,43 KG 1,48% FARELO ÚMIDO DE GLUTEN 9,69 KG 3,88 KG 13,38% CASCA AMÊNDOA 2,73 KG 2,45 KG 8,45% GRÃO DE DESTILARIA SECO 2,38 KG 2,14 KG 7,38% CAROÇO ALGODÃO 1,98 KG 1,78 KG 6,14% RESÍDUO PADARIA 1,98 KG 1,78 KG 6,14% SORO LEITE + ADIÇÃO MELAÇO 4,28 KG 0,86 KG 3,19% Dietas que incorporem mais de 20% % de fonte de fibra de subprodutos (FFNF FONTE DE FIBRA DE NÃO FORRAGEM) conseguem suportar produção de leite acima de 50 kg/d com menos de 22% de amidoe até 37% de FDN (Boguhnetal., 2010; Ferrarettoetal., 2011; Gencogluetal., 2010) Muitas outras dietas à base de FFNF conseguem sustentar níveis de produção acima de 35kg/d com apenas 25-36% de CNF (Batajooe Shaver, 1994;Boddugarietal., 2001; Kononoffetal., 2006; Miron etal., 2003; VanBaaleetal.,2001; Voelkere Allen, 2003). Subprodutos tem o potencial de aumentarem a ingestão de vacas leiteiras. Altas produções de leite e alto consumo estão na mesma atitude Larry Chase da Cornell S. University e um dos autores do CNCPS. Uma das respostas mais consistentesà substituição parcial de forragem por FFNF é o aumento na IMS(Kononoffetal., 2006; Mullinsetal., 2010; Sullivanetal., 2011), que não é considerado nos modelos, tornando as previsões de densidade energética menos relevantes. A correlação entre consumo e produção de leite é r(pearson) = 0,91(p<0,001).(Dado e Allen, citados por J. Spain) Resíduo de cervejaria 3 cervejarias em um raio de 20 km de Fortaleza. Raspa de mandioca Caroço de algodão. Casquinha de soja. Polpas de frutas tomate, caju, etc. E o que você puder imaginar. Palha de arroz, bagaço de cana. Eficiência da suplementação Desenvolvam este mercado. Incentivem um corretor nesta área. Façam a indústria de subprodutos profissionalizar. 7
8 05/09/2013 ENERGIA MILHO BRASILEIRO X MILHO AMERICANO AS PESQUISAS DE MILHO DO MUNDO FEITOS COM GRÃOS DENTADOS NÃO SERVEM PARA O BRASIL ONDE O MILHO É VÍTREO. (MARCOS NEVES PEREIRA UFLA) FLOCULAÇÃO DE MILHO PARA DIETAS DE BOVINOS DE CORTE NO BRASIL POSSIBILITAM UM GANHO DE 22% DE MELHORA NA EFICIÊNCIA ALIMENTAR COMPARADO COM O MILHO MOÍDO FINO. ESTE GANHO É O DOBRO DA LITERATURA AMERICANA.(FLÁVIO PORTELA SANTOS USP) EM TESTE DE DEGRADAÇÃO IN SITU NOS USA, O MILHO MAIS MOLE BRASILEIRO DEGRADOU MENOS DO QUE O MILHO MAIS DURO AMERICANO. (MARCOS NEVES PEREIRA UFLA) BASEADO EM MÉDIA DE SEIS EXPERIMENTOS COM BOVINOS DE CORTE PELA ANÁLISE DE AMIDO FECAL NÃO PODEMOS CONSIDERAR O MILHO BRASILEIRO COM MAIS DE 82% DE NDT. (FLÁVIO PORTELA SANTOS USP) Cortesia: Marcos Neves Pereira FOTO EM MICROSCOPIA ELETRÔNICA. 1-Moagem do milho CORTESIA: MARCOS NEVES PEREIRA MILHO DENTADO MILHO DURO Fotos; Marcos N. Pereira MG e Paraná 8
9 REIDRATAÇÃO: MOER EM PENEIRA DE 2 mm, colocar água para 35% umidade e inocular e fechar bem compactado. Abrir após 30 dias. Máximo digestibilidade com 90 dias. 2- GORDURA QUEM RESPONDE MAIS A UMA DOSE EXTRA DE ENERGIA??? Usarei dados de trabalhos com gordura para ilustrar. Vacas respondem mais quando a gordura foi sabão de cálcio.(maior digestibilidade) e a maior resposta quando silagem de milho é a forrageira PRINCIPAL. Resposta a suplementação de gordura é produzir mais leite, comendo menos. RESPOSTA MÉDIA AMERICANA = 1,25 KG DE LEITE A MAIS. COMENDO 1 KG DE DIETA NA MS A MENOS. 52 Experimento Valores produção de leite não corrigidos. Linha de pesquisa do professor Flávio Portela Santos ESALQ-USP CONTROLE SAIS DE CÁLCIO DE ÓLEO SOJA PRODUÇÃO LEITE 24,4 26,4 29,4 % GORDURA 3,48 2,70 3,27 DIFERENÇA EM RELAÇÃO CONTROLE SAIS DE CÁLCIO DE ÓLEO DE PALMA + 2 LITROS + 5 LITROS SOUZA, DADOS NÃO PUBLICADOS. ESALQ-USP CONTROLE = 8 KG DE MILHO. TRATAMENTO 1 = RETIRA-SE PARTE DO MILHO E GRAMAS GP SOJA TRATAMENTO 2 = RETIRA-SE PARTE DO MILHO E GRAMAS GP PALMA CONCLUSÃO: Gordura de palma produziu 5 litros de leite a mais do que o controle. Gordura de soja produziu 2,7 litros de leite a mais que o controle. Redução de gordura altamente significativa para o sais de cálcio de óleo De soja. Houve redução teor de gordura para sais cálcicos de óleo de Palma porém não foi significativo. 9
10 CONTROLE SOJA PALMA Conclusão A suplementação com gordura protegida de óleo de palma para vacas mantidas a pasto aumentou a produção de leite, não deprimiu o teor de gordura e aumentou a produção total de leite e sólidos durante a lactação. PALMA = KG DE LEITE QUE O CONTROLE KG DE LEITE COMPARADO SOJA. 5 KG DE LEITE A MAIS NO PICO. 1 KG = 250 KG DE LEITE A MAIS NA LACTAÇÃO. 5X 250 = 1250 KG DE LEITE A MAIS NO ANO. EFICIÊNCIA MANEJO DETERMINA A RESPOSTA DA DIETA Sombra. O desgaste que o stress térmico impõe aos bovídeos é tão severo ao ponto de, num dia de insolação intensa, uma vaca absorver caloria suficiente para ferver 100 litros de água. (Costa, 1987). Vacas em lactação produzem calor metabólico em, aproximadamente,a mesma taxa de dezesseis lâmpadas de 100 watts. (Jim Mcfarlaine) 58 Efeitos do stress calórico sobre a EA Temp C ExigManutenção (% das exig a 20 C) CMS (27 kg leite + manut. extra) Eficiência alimentar Efeito do sombreamento na produção de leite. Sem Sombra Com Sombra Produção de leite 20,9 litros 22,6 litros ,7kg de leite a mais. Adaptada de Hall (2003) Damasceno,
11 05/09/ Fonte: José Eduardo Portela Santos U. da Flórida 63 Área dos animais deitarem 65 11
12 Rebanho com um consumo médio de 20 kg de matéria seca e 1,5 de eficiência alimentar(ea). Simulação baseada no Dr. Mike Hutjens, em uma apresentação na Penn State University. Produção do Rebanho seria = 20 x 1,5 = 30 kg de leite/vaca/dia. Se subisse a CCS de para no tanque = -0,06 unidades de EA =20 x 0,06 - = menos1,2 kg de leite na média do rebanho. Se a temperatura média subir de 22 C para 32 C = - 0,3 unidades de EA = 20 x 0,3 = 6 kg de leite a menos na produção média. Se as vacas avançarem o DEL de 150 para 200 dias = -0,15 unidades de EA = 3 litros de leite a menos na produção média. Se as vacas tiverem acidose subclínica = -0,1 unidades de EA = 2 kg de leite a menos. Se o NUL(nitrogênio ureícodo leite) no tanque estiver acima de 16 mg/dl = -0,03 = menos 0,6 kg de leite/vaca/dia. Se as vacas começassem a caminhar 500 metros/dia da ordenha ao pastejo = -0,07 unidades = 1,4 litros de leite a menos por vaca/dia. Se utilizarmos levedura para as vacas = + 0,1 unidades = mais 2 kg de leite/vaca/dia. Se utilizarmos monensina para vacas em lactação = + 0,06 unidades = mais1,2 kg de leite/dia Água: O nutriente esquecido Resfriamento não evaporativo(principais meios para`a vaca dissipar calor): Condução. Convecção. Radiação. Resfriamento evaporativo: sudorese e respiração ofegante 60 movimentos/minutos seria considerado início do processo. Uma vaca de 650 kg pode estar perdendo cerca de 55 litros de água por dia por resfriamento evaporativo. (James Spain, 2009) Fundamental a vaca aumentar a ingestão de água para compensar esta perda. Desidratação irá limitar respostas termorregulatórias, consumo de alimentos,função intestinal e produção de leite. Ingestão de água conforme a temperatura ambiente Temperatura 10 ⁰ C 32⁰ C Vacas produzindo 30 kg de leite 100,0 litros 170 litros Conclusão Planejamento forrageiro. Estratégia de produção ou aquisição de forragens. Saber o quanto precisa e o quanto precisa economizar desde o primeiro dia é fundamental. Escolha uma opção forrageira e seja bom com ela. Avalie seu potencial de Irrigação. Aproveitem para quebrar paradigmas. Saiam da zona de conforto e passem de nível em produção de forragens: palma, cana-de-açúcar, irrigação pastejos, silagem milho, etc. É possível alimentar as vacas com muito menos forragens do que estamos Acostumados. Para isto = NUTRICIONISTA. BOM MANEJO. Aprenda a utilizar todas as opções de subprodutos do mercado. Vaca come de tudo. Gaste dinheiro com análises laboratoriais. Desenvolvam profissionalmente esta cadeia. Treinem os técnicos para usarem eficientemente Todos os recursos disponíveis. Seja eficiente na suplementação. Processe bem o milho. Trabalhe com gordura, que atua no centro da saciedade dos animais. Busque dar plenas condições para máximo retorno da suplementação: Sombra, água, conforto, utilização d etecnologias(bst, monensina, levedura.) Vocês conhecem a história de Douglas Bader? 72 12
13 05/09/2013 Ex- piloto inglês que perdeu as 2 pernas Colocou prótese de 2 pernas para poder ir a guerra. Virou herói de guerra: Abateu 30 aviões inimigos. Foi capturado pelos Alemães e tratado com toda honra. Recebeu todas as homenagens da Rainha. TEXAS é uma lenda. Eu tinha uma ótima desculpa para não fazer o que tinha que ser feito. Só porque eu não tinha as pernas, eu não iria a guerra. Meus irmãos estavam morrendo pelo país. 73 Arizona 74 CALIFÓRNIA 76 ISRAEL Os avanços na produtividade animal no último século são impressionantes, uma vez que a vaca leiteira moderna pode produzir mais de dez vezes o que suas ancestrais produziam há apenas sete décadas.(lance Baumgard, 2012). "Se você está fazendo alguma coisa da mesma maneira há dez anos, provavelmente está fazendo algo errado. Charles Kettering
14 Muito obrigado Perguntas??? 14
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