CADERNO DE ESTATÍSTICAS SÓCIO-ECONÔMICAS: Município de Cruz Alta

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1 Vice-Reitoria de Pesquisa e Extensão Curso de Ciências Econômicas Banco de Dados Regional CADERNO DE ESTATÍSTICAS SÓCIO-ECONÔMICAS: Município de Cruz Alta O Caderno de Estatísticas Sócio-Econômicas: município de Cruz Alta, é uma publicação do Curso de Ciências Econômicas da UNICRUZ, idealizado a partir do projeto do Banco de Dados Regional da UNICRUZ, que procura disponibilizar informações sobre a dinâmica econômica do município, bem como despertar interesse na busca de soluções para os problemas existentes com relação ao seu desenvolvimento. Carlos Frederico de Oliveira Cunha Cláudia Maria Prudêncio de Mera Enedina Maria Teixeira da Silva Ivo Elesbão José Carlos Severo Corrêa José Ricardo Libardoni dos Santos Luisa Cristina Carpovinski Pieniz Osmar Manoel Nunes Caderno de estatísticas sócio-econômicas n.4 v.4 Agosto 2008 Curso de Ciências Econômicas UNICRUZ

2 Universidade de Cruz Alta - UNICRUZ Rua Andrade Neves, Fone/Fax (55) Cx. Postal CEP Cruz Alta - RS Presidente da Fundação Unicruz Vice-Presidente da Fundação Unicruz Reitora Vice- Reitora de Graduação Vice-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Vice-Reitor de Administração Diretor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas Coordenador do Curso de Ciências Econômicas José Ricardo Libardoni dos Santos José Carlos Severo Corrêa Elizabeth Fontoura Dorneles Sirlei De Lourdes Lauxen Patrícia Dall Agnol Bianchi Fábio Dal-Sotto Ivo Elesbão Carlos Frederico de Oliveira Cunha Comissão Editorial: Enedina Maria Teixeira da Silva, Osmar Manoel Nunes, José Carlos Severo Corrêa, Carlos Frederico de Oliveira Cunha e Alessandra Riane Vaz de Lima. Autores: Carlos Frederico de Oliveira Cunha Cláudia Maria Prudêncio de Mera Enedina Maria Teixeira da Silva Ivo Elebão José Carlos Severo Corrêa José Ricardo Libardoni dos Santos Luisa Cristina Carpovinski Pieniz Osmar Manoel Nunes Colaboradores: Capa: Alessandra Riane Vaz de Lima Danke Comunicação Integrada Aline Goulart C122 Caderno de Estatísticas Sócio-Econômicas: município de Cruz Alta. Curso de Ciências Econômicas. v.4, n.4 (agosto/2008) Cruz Alta: UNICRUZ, p.; Irregular. ISSN Economia. 2. Estatística econômica. 3. Desenvolvimento Sócioeconômico. 4. Economia regional. CDU: 338.1Cruz Alta Catalogação na fonte: Cátia Rosana L. de Araújo CRB 10/1451 Biblioteca Central UNICRUZ

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO FINANÇAS PÚBLICAS NÍVEL DE ATIVIDADE NEGÓCIOS COMÉRCIO CONSTRUÇÃO CIVIL TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS EMPREGO CESTA BÁSICA DO TRABALHADOR E CESTO DE PRODUTOS BÁSICOS DA FAMÍLIA SISTEMA FINANCEIRO PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA O CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS AGRADECIMENTOS APOIO

4 Apresentação Na dinâmica do mundo atual, o interesse pelos assuntos sócio-econômicos elevou-se significativamente e cada vez mais são exigidas informações precisas para a tomada de decisões, tanto na iniciativa privada quanto na esfera pública. Porém, grande parte das informações necessárias está pulverizada, o que exige que as mesmas sejam buscadas nos mais diversos órgãos detentores destas informações. Além disso, a falta de publicação torna difícil o entendimento da realidade do ambiente econômico, em especial no caso dos municípios. A sistematização dessas informações, que vem acontecendo junto ao Grupo de Estudos e Pesquisa em Desenvolvimento Regional, concretizando a criação do Banco de Dados Regional bem como diversas outras entidades do município assinala um avanço no sentido de ser fonte de consulta em relação ao desempenho econômico e social do município. Diante disso, o objetivo do Caderno de Estatísticas Sócio-Econômicas: município de Cruz Alta é suprir parte desta carência de informações. Em seu quarto número, e sua quinta edição, já está consolidado como uma ferramenta de auxílio ao processo de tomada decisão por parte dos agentes econômicos do município e da região. Assim como as edições anteriores, esta também estará disponível na íntegra para consulta na página virtual do Curso de Ciências Econômicas na Internet, no endereço Neste número, cujo lançamento coincide com o período de campanha eleitoral à prefeitura municipal, é disponibilizado aos candidatos, enquanto agentes econômicos, informações que serão base para a consolidação da retomada do desenvolvimento local e regional. Desta forma, o Curso de Ciências Econômicas da UNICRUZ cumpre o seu propósito de coletar, sistematizar, armazenar e analisar os indicadores, possibilitando assim um melhor entendimento da realidade atual e consagrando-se como fonte de consulta em relação ao desempenho econômico e social do município. Este número do Caderno, mais uma vez apresenta análises referentes aos seguintes grupos de informações: Finanças Públicas, Nível de Atividade, Negócios, Comércio, Construção Civil, Transações Imobiliárias, Emprego, Cesta Básica do Trabalhador, Cesto de Produtos Básicos da Família, Sistema Financeiro e Produção Agropecuária. Prof. M.Sc José Carlos Severo Corrêa Vice-Presidente da Fundação Universidade de Cruz Alta 4

5 1. Finanças Públicas CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS - UNICRUZ Os dados apresentados nas tabelas, 1.1 a 1.6 demonstram a execução orçamentária dos exercícios 2002 a 2007 e foram extraídos do Balanço Geral da Administração Direta da Prefeitura Municipal de Cruz Alta. No aspecto da Gestão Orçamentária, a Lei Orçamentária para o exercício de 2004 nº 1202/03 de 29 de dezembro de 2003, estimou a receita em R$ ,62 e fixou a despesa no mesmo valor. Entretanto, a execução orçamentária no decorrer do exercício de 2004, no que tange à despesa realizada, foi de R$ ,56, apresentando uma diferença de despesa de R$ ,94 entre a orçada e a realizada, onde a maior concentração de despesa deu-se em despesas correntes, com R$ ,98 representando 86,09% do total das despesas. Nesta categoria concentram-se despesas de custeio, tais como: pagamento de pessoal, água, luz, conservação e manutenção. A receita efetivamente arrecadada foi de R$ ,48, havendo no exercício de 2004 uma arrecadação excedente de R$ ,86. O comportamento da Receita no exercício considerado traduz um acréscimo de R$ ,94 nas receitas correntes, com previsão de R$ ,62 e arrecadação de R$ ,48 e esta diferença concentra o maior volume nas transferências do Estado e União que perfazem o montante de R$ ,30, correspondendo a 79,88% do total das receitas. O incremento nesta categoria de receita foi verificado nas fontes dos seguintes tributos: FPM, Salário Educação, Convênio da União da área da Saúde e incremento do ICMS. No ano de 2005 a receita estimada foi de R$ ,77. Na execução do orçamento houve uma efetiva arrecadação de R$ ,15, promovendo no exercício uma arrecadação excedente de R$ ,38. O comportamento da receita no exercício considerado traduz-se da seguinte forma: Receitas Correntes R$ ,43 do valor arrecadado, composto por: receita tributária, de contribuição, patrimonial, transferência da união e estados e outras receitas. Na receita de capital o valor arrecadado foi de R$ ,72, o qual constituiu-se de: a transferência de capital, amortização de empréstimos e alienação de bens móveis, esta última representando um valor de R$ ,00 referente a leilão que o Poder Público Municipal realizou de máquinas e equipamento usados. Na análise da despesa foi autorizado na Lei Orçamentária o valor de R$ ,77,e a despesa realizada alcançou o valor de R$ ,65. A maior concentração de despesa deu-se em despesas de custeio, que representaram R$ ,41 do total de R$ ,30, portanto, 55,03% da despesa corrente. A Despesa de Capital foi de R$ ,56 e neste grupo as transferências representaram R$ ,57 em recursos destinados a investimento em obras e equipamentos, com maior repasse do Governo Federal. No exercício de 2006 foi estimado uma receita de R$ ,75 mas, no entanto, a receita efetivamente arrecadada foi de R$ ,13 e, portanto, maior em R$ 5

6 ,38. Houve um acréscimo de arrecadação de 39,15% em relação ao ano de 2004 e 13,77% em relação ano de A despesa realizada foi de R$ ,83, com maior dispêndio para as despesas correntes no montante de R$ ,27. O comportamento da despesa nos últimos três exercícios foi o seguinte, acréscimo de 29,46% em relação à despesa realizada em 2004 e 18,56% em relação à despesa realizada em No exercício de 2007, a Lei Orçamentária Anual do Município de Cruz Alta nº 1570 de , estimou a receita e a despesa em R$ ,30 (Cinqüenta e um milhões setenta mil setecentos e trinta e um reais e trinta centavos). A previsão de arrecadação das receitas próprias totalizava um valor de R$ ,00 (Treze milhões quinhentos e oitenta e seis mil quinhentos e quarenta e sete reais), o que representa um percentual de 26,60% e as receitas de transferências um total de R$ ,30 (Trinta e sete milhões quatrocentos e oitenta e quatro mil cento e oitenta e quatro reais e trinta centavos), o que representa um percentual de 73,40%. A receita efetivamente arrecadada foi de R$ ,96 (Cinqüenta e cinco milhões setecentos e noventa e três mil quatrocentos e sessenta reais e noventa e seis centavos), portanto, apresentando no exercício uma arrecadação maior de R$ ,66 (Quatro milhões setecentos e vinte e dois mil setecentos e vinte e nove reais e sessenta e seis centavos). A receita própria foi R$ ,47 (Dezessete milhões oitenta e seis mil oitocentos e quatro reais e quarenta e sete centavos) num percentual de 30,63% e as receitas de transferências um total de R$ ,49 (Trinta e oito milhões setecentos e seis mil seiscentos e cinqüenta e seis reais e quarenta e nove centavos) o que corresponde a 69,37%. Percebe-se, portanto, um esforço na arrecadação própria decorrente do incremento nas receitas patrimoniais e de serviços, nas transferências houve um incremento nas Operações de Crédito e Transferências de capital. A despesa autorizada foi de R$ ,33 (Cinqüenta e cinco milhões seiscentos e trinta e um mil trezentos e trinta reais e trinta e três centavos), portanto houve a abertura de créditos adicionais, e a despesa realizada alcançou a R$ ,57 (Cinqüenta e três milhões quinhentos e vinte e três mil trezentos e quarenta e seis reais e cinqüenta e sete centavos). A maior concentração da despesa deu-se em despesa de custeio, que apresentou R$ ,57 (Vinte e dois milhões quinhentos e cinqüenta e um mil duzentos e nove reais e cinqüenta e sete centavos) representando 42,13% do total. O comportamento de despesa realizada nos últimos três exercícios foi o seguinte: Exercício Total % , ,83 18, ,57 30,01 6

7 Tabela 1.1: Total resumido da execução orçamentária do município de Cruz Alta no ano de ANO 2002 ORÇADO REALIZADO JAN/FEV MAR/ABR MAI/JUN JUL/AGO SET/OUT NOV/DEZ REC.CORRENTES , , , , , , , ,85 REC. DE CAPITAL , ,72 0, , , , , ,86 TOTAL , , , , , , , ,71 DESP.CORRENTES , , , , , , , ,60 DESP.DE CAPITAL , , , , , , , ,77 TOTAL , , , , , , , ,37 Fonte: Secretaria Municipal da Fazenda/ Prefeitura Municipal de Cruz Alta Tabela 1.2: Total resumido da execução orçamentária do município de Cruz Alta no ano de ANO 2003 ORÇADO REALIZADO JAN/FEV MAR/ABR MAI/JUN JUL/AGO SET/OUT NOV/DEZ REC. CORRENTES , , , , , , , ,20 REC. DE CAPITAL , ,80 254, , , ,39 TOTAL , , , , , , , ,59 DESP. CORRENTES , , , , , , , ,95 DESP. DE CAPITAL , , , , , , , ,18 TOTAL , , , , , , , ,13 Fonte: Secretaria Municipal da Fazenda/Prefeitura de Cruz Alta Tabela 1.3: Total resumido da execução orçamentária do município de Cruz Alta no ano de ANO 2004 ORÇADO REALIZADO JAN/FEV MAR/ABR MAI/JUN JUL/AGO SET/OUT NOV/DEZ REC. CORRENTES , , , , , , , ,21 REC. DE CAPITAL , , ,00 0, , , , ,61 TOTAL , , , , , , , ,82 DESP. CORRENTES , , , , , , , ,03 DESP. DE CAPITAL ,94* , , , , , , ,35 TOTAL , , , , , , , ,38 Fonte: Balanço de Encerramento de Exercício-2004/Prefeitura Municipal de Cruz Alta Tabela 1.4: Total resumido da execução orçamentária do município de Cruz Alta no ano de ANO 2005 ORÇADO REALIZADO JAN/FEV MAR/ABR MAI/JUN JUL/AGO SET/OUT NOV/DEZ REC. CORRENTES , , , , , , , ,68 REC. DE CAPITAL , ,72 41, , , , , ,94 TOTAL , , , , , , , ,62 DESP. CORRENTES , , , , , , , ,34 DESP. DE CAPITAL , , , , , , , ,15 TOTAL , , , , , , , ,49 Fonte: Balanço de Encerramento de Exercício-2005/Prefeitura Municipal de Cruz Alta Tabela 1.5: Total resumido da execução orçamentária do município de Cruz Alta no ano de ANO 2006 ORÇADO REALIZADO JAN/FEV MAR/ABR MAI/JUN JUL/AGO SET/OUT NOV/DEZ REC. CORRENTES , , , , , , , ,39 REC. DE CAPITAL , , , , , , , ,97 TOTAL , , , , , , , ,36 DESP. CORRENTES , , , , , , , ,53 DESP. DE CAPITAL , , , , , , , ,72 TOTAL , , , , , , , ,25 Fonte: Balanço de Encerramento de Exercício-2006/Prefeitura Municipal de Cruz Alta 7

8 Tabela 1.6: Total resumido da execução orçamentária do município de Cruz Alta no ano de ANO 2007 ORÇADO REALIZADO JAN/FEV MAR/ABR MAI/JUN JUL/AGO SET/OUT NOV/DEZ REC. CORRENTES , , , , , , , ,77 REC. DE CAPITAL , , ,56 71,97 281, , , ,67 TOTAL , , , , , , , ,44 DESP. CORRENTES , , , , , , , ,97 DESP. DE CAPITAL , , , , , , , ,08 TOTAL , , , , , , , ,05 Fonte: Balanço de Encerramento de Exercício-2007/Prefeitura Municipal de Cruz Alta NOV/DEZ SET/OUT JUL/AGO MAI/JUN MAR/ABR JAN/FEV 0, , , , , , , , ,00 receita despesa Gráfico 01 - Comportamento da Receita e da Despesa em Cruz Alta no ano de

9 2. Nível de Atividade CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS - UNICRUZ O nível de Atividade Econômica para o Município de Cruz Alta é analisado com base nas variáveis do consumo de energia elétrica por categoria (residencial, industrial, comercial e outros) nos períodos de 2002 a 2007 e recolhimento de ICMS em Cruz Alta e no Rio Grande do Sul, nos períodos de 2002 a O consumo total de energia elétrica diminuiu em 3,68 % com relação aos períodos de 2005 e 2004, com redução de 3.759,45 KWh em Na análise mensal, esta redução foi verificada a partir do mês de agosto de 2005, principalmente na categoria outros, a qual, é formada por: rural, poder público, iluminação pública, serviços públicos, concessão própria e permissionários. Na média a redução em em relação a 2004, foi de: 0,13% na categoria residencial, 31,25% na categoria industrial, 0,20% na categoria comercial e 2,38% na categoria outros. Quanto ao Consumo Mensal de energia elétrica em Cruz Alta, verifica-se na categoria residencial no mês de dezembro de 2004 o maior consumo, representando 8,97% do consumo total do ano. Na categoria Industrial, durante o período de julho a outubro (4 meses) houve um consumo de 57,20% do total do ano de Nas demais categorias comerciais e outros, o mês de dezembro foi de maior pico. No ano de 2005, o mês de dezembro, na categoria residencial, apresentou o maior consumo. Já a indústria em Junho e Julho consumiu 49,85% do consumo anual. Na categoria comércio, no mês de dezembro, ocorreu o maior consumo. Já na categoria outros, 43,88% do total do consumo ocorreu no 1º Trimestre de Os dados da Tabela 2.3 mostram o consumo de energia elétrica em 2006, verificandose uma redução de 8,31% quando comparado a 2005 e 11,69% em relação a Na média, na categoria outros ocorreu uma redução de 36,70% em relação ao ano de 2004 e 35,16% em relação ao ano de Na categoria industrial, durante o período de julho a novembro houve um consumo de 60,08% do consumo anual semelhante ao mesmo período em Na Tabela 2.4 é ilustrado o recolhimento de ICMS no RS e em Cruz Alta. A participação do Município de Cruz Alta na arrecadação do Estado representa em média 0,10% do total, sendo que no ano de 2004 houve um acréscimo de 20%, passando para 0,12% e no ano de 2006 uma redução de 25%, passando para 0,09%. Em valores totais, no Rio Grande do Sul, houve um acréscimo na ordem de 20,79% entre 2002 e 2003; 7,62% entre 2003 e 2004 e 17,52% entre 2004 e No entanto, ocorreu uma redução de 4,40% referente ao exercício de 2006, comparado a Na análise mensal do recolhimento de ICMS em Cruz Alta nota-se acréscimo nos meses de janeiro e dezembro de 2002 e também de Em 2004 nos meses de janeiro, março, agosto e novembro verificou-se os maiores recolhimentos do ano. Em 2005 os meses de maior recolhimento foram março, abril, julho, outubro e dezembro representando 48,93% do total de recolhimento no ano. No ano de 2006, no mês de dezembro, houve uma redução de 56,97% no total recolhido em ICMS em relação a janeiro do mesmo ano. Nas tabelas abaixo 2.1, 2.2 e 2.3, consumo por categoria no município de Cruz Alta, a categoria outros é formada por: rural, poder público, iluminação pública, serviços públicos, 9

10 consumo próprio e permissionários. Os dados da tabela 2.3 demonstram o consumo de energia elétrica em 2007, sendo que o mês de pico de consumo na categoria residencial e comercial foi março, industrial foi agosto e na categoria outros o mês de janeiro. Considerando o consumo total e a média de consumo houve um acréscimo de 18,44% em relação ao ano de A tabela 2.4 demonstra o recolhimento de ICMS em Cruz Alta no período de 2002 a Na análise do ano de 2007 verificou-se que se manteve uma constante com exceção dos meses de fevereiro e março que apresentaram os menores recolhimentos. Em relação ao ano de 2006, o exercício de 2007 apresentou um acréscimo de 19,33%. Com relação à tabela 2.5: Percentual Cruz Alta/Rio Grande do Sul, os percentuais apresentam um equilíbrio em relação 2006/2005 e 2007/2006.A participação do Município de Cruz Alta, na arrecadação do Estado representou o percentual total de 1,05, ou seja, 1,90% a maior do que o ano de 2006, que foi de 1,03. Tabela 2.1: Consumo de energia elétrica por categoria em Cruz Alta em 2002 e mil kwh Mês Residencial Industrial Comercial Outros Total Residencial Industrial Comercial Outros Total JAN 2.817,95 220, , , , , , , , ,88 FEV 2.828,25 271, , , , ,50 364, , , ,05 MAR 2.969,76 262, , , , ,67 292, , , ,74 ABR 3.188,95 686, , , , ,47 857, , , ,59 MAI 2.876, , , , , , , , , ,47 JUN 2.937, , , , , , , , , ,25 JUL 2.899, , , , , , , , , ,03 AGO 2.810, , , , , , , , , ,99 SET 2.884, , , , , , , , , ,03 OUT 3.026, , , , , , , , , ,40 NOV 2.966, , , , , , , , , ,63 DEZ 3.065, , , , , , , , , ,33 Total , , , , , , , , , ,39 Média 2.939, , , , , , , , , ,45 Fonte: Rio Grande de Energia S/A Tabela 2.2: Consumo de energia elétrica por categoria em Cruz Alta em 2004 e mil kwh Ano Mês Residencial Industrial Comercial Outros Total Residencial Industrial Comercial Outros Total JAN 2.870,07 910, , , , ,00 314, , , ,00 FEV 2.817,00 370, , , , ,00 335, , , ,00 MAR 3.079,62 344, , , , ,00 292, , , ,00 ABR 2.996,79 443, , , , ,19 332, , , ,79 MAI 2.891,38 405, , , , ,03 418, , , ,36 JUN 2.662,94 388, , , , , , , , ,68 JUL 3.020, , , , , , , , , ,38 AGO 2.808, , , , , ,80 259, , , ,86 SET 2.943, , , , , ,35 240, , , ,92 OUT 2.927, , , , , ,36 227, , , ,79 NOV 2.965,00 477, , , , ,86 299, , , ,10 DEZ 3.154,00 397, , , , ,73 290, , , ,79 Total , , , , , , , , , ,67 Média 2.927,90 727, , , , ,03 500, , , ,22 Fonte: Rio Grande de Energia S/A 10

11 Tabela 2.3: Consumo de energia elétrica por categoria em Cruz Alta em 2006 e mil kwh Ano Mês Residencial Industrial Comercial Outros Total Residencial Industrial Comercial Outros Total JAN 2.888,65 242, , , , ,90 952, , , ,50 FEV 2.878,36 310, , , , , , , , ,70 MAR 2.919,03 349, , , , , , , , ,50 ABR 2.792,96 426, , , , ,80 828, , , ,80 MAI 2.802,54 421, , , , , , , , ,60 JUN 2.848,72 847, , , , , , , , ,70 JUL 2.803, , , , , , , , , ,00 AGO 2.998, , , , , , , , , ,70 SET 2.714, , , , , ,40 842, , , ,00 OUT 2.714, , , , , , , , , ,00 NOV 2.963, , , , , , , , , ,30 DEZ 3.008,97 987, , , , , , , , ,90 Total , , , , , , , , , ,70 Média 2.861,03 917, , , , , , , , ,14 Fonte: Rio Grande de Energia S/A Tabela 2.4: Recolhimento de ICMS em Cruz Alta no período de 2002 a mil reais Mês JAN 876, , ,80 616, , ,10 FEV 594,87 719,18 787,94 802,53 757,05 730,09 MAR 557,37 661, , ,73 959,87 701,96 ABR 576,97 462,91 666, ,43 736,47 810,49 MAI 465,07 638,34 702,40 827,84 785,82 862,38 JUN 568,53 733,64 822,34 760,60 812,58 978,45 JUL 698,90 730,70 759, ,75 799,34 935,22 AGO 565,87 840, ,18 879,21 781, ,81 SET 565,98 730,74 639,27 875,89 784, ,71 OUT 468,42 705,82 971, ,82 847, ,08 NOV 489,02 783, ,55 839,18 738, ,03 DEZ 995, , , ,79 630, ,52 Total 7.423, , , , , ,84 Média 618,61 780,40 963,05 938,01 841,64 945,82 Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul. Tabela 2.5: Recolhimento de ICMS no Rio Grande do Sul no período de 2002 a mil reais Mês JAN , , , , , ,90 FEV , , , , , ,11 MAR , , , , , ,53 ABR , , , , , ,74 MAI , , , , , ,95 JUN , , , , , ,58 JUL , , , , , ,02 AGO , , , , , ,57 SET , , , , , ,40 OUT , , , , , ,61 NOV , , , , , ,35 DEZ , , , , , ,46 Total , , , , , ,22 Média , , , , , ,23 Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul. 11

12 Tabela 2.6: Percentual Cruz Alta/ Rio Grande do Sul no período de 2002 a Mês JAN 0,17 0,15 0,14 0,08 0,13 0,08 FEV 0,10 0,10 0,11 0,10 0,08 0,07 MAR 0,11 0,10 0,19 0,14 0,11 0,08 ABR 0,09 0,08 0,10 0,12 0,08 0,08 MAI 0,08 0,10 0,09 0,09 0,09 0,08 JUN 0,10 0,08 0,11 0,08 0,08 0,09 JUL 0,12 0,12 0,09 0,15 0,09 0,09 AGO 0,09 0,12 0,14 0,09 0,09 0,10 SET 0,09 0,10 0,08 0,09 0,07 0,10 OUT 0,07 0,09 0,11 0,08 0,08 0,09 NOV 0,07 0,09 0,14 0,08 0,07 0,09 DEZ 0,11 0,12 0,13 0,10 0,06 0,10 Total 1,20 1,25 1,43 1,20 1,03 1,05 Média 0,10 0,10 0,12 0,10 0,09 0,09 Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul , , , , , , ,00 0, Gráfico 02 Recolhimento do ICMS em Cruz Alta no período de 2002 a , , , , , , ,00 0, Gráfico 03 Recolhimento do ICMS no Rio Grande do Sul no período de 2002 a

13 3. Negócios CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS - UNICRUZ Os dados referentes à abertura e fechamento de empresas no município de Cruz Alta são apresentados e analisados com o objetivo de proporcionar uma visão geral do funcionamento da atividade empresarial. Nos últimos seis anos o cenário dos negócios do município de Cruz Alta, medido pela abertura e fechamento de empresas, segundo a Secretaria Municipal da Fazenda, mudou significativamente. A Tabela 3.1 apresenta os dados referentes aos anos de 2002 à Entre 2002 e 2007 foram abertas empresas e fechadas 354, o que resultou em um saldo positivo de 878 empresas. A média anual de empresas abertas foi de 205,3 empresas, enquanto a média anual de fechamento foi de apenas 59 empresas. O saldo médio do período foi positivo em 146,3 empresas ao ano. Conforme a análise no Caderno de Estatísticas Sócio-Econômicas de 2007, as expectativas relacionadas para o ano seriam de bons negócios com relação a abertura de novas empresas no município de Cruz Alta, o que se confirma com os dados consolidados de 2007 apresentados neste trabalho. No ano de 2007 foram abertas 260 empresas e fechadas 06, o que resultou num saldo positivo de 254 empresas, maior número de empresas abertas, menor número de fechamentos e maior saldo desde o início da pesquisa em A média mensal de abertura de empresas foi de 21,67 empresas, enquanto que a média de empresas fechadas foi de apenas 0,5 por mês, apresentando um saldo médio do ano de 21,17 empresas. Sem dúvida, as melhores médias mensais desses seis últimos anos. Os meses de março, agosto e setembro foram os mais importantes, destacando 30 empresas abertas, em cada um destes períodos. Além da estabilidade monetária e a recuperação econômica do País, significando aberturas crescentes de postos de trabalho com carteira assinada, os novos investimentos no agronegócio e as políticas locais de geração de emprego e renda têm favorecido o empreendedorismo no município de Cruz Alta. O Produto Interno Bruto do município de Cruz Alta registrou em 2005 R$ 689 milhões, inferior ao PIB de 2003 e de 2004, mas crescente em relação a 2002 em 17%, aproximadamente em valores correntes, muito abaixo dos índices de preços do mesmo período. No entanto, as perspectivas para o PIB de Cruz Alta são de crescimento para 2006 e

14 Tabela 3.1: Abertura e Fechamento de Empresas em Cruz Alta: 2002, 2003 e Ano Meses Abertura Fechamento Saldo Abertura Fechamento Saldo Abertura Fechamento Saldo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total Fonte: Secretaria Municipal da Fazenda, Prefeitura Municipal de Cruz Alta Tabela 3.2: Abertura e Fechamento de Empresas em Cruz Alta: 2005, 2006 e Ano Meses Abertura Fechamento Saldo Abertura Fechamento Saldo Abertura Fechamento Saldo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total Fonte: Secretaria Municipal da Fazenda, Prefeitura Municipal de Cruz Alta Gráfico 04 Saldo da abertura e fechamento de empresas em Cruz Alta no período de 2002 a

15 4. Comércio CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS - UNICRUZ As consultas ao Sistema de Proteção ao Crédito (SPC) são utilizadas para a análise do comportamento do comércio em Cruz Alta. Neste Caderno, o período verficado é de 2002 a O número médio de consultas mensais em 2007 aproximou-se de , com total de consultas. Os meses de maior número de consultas neste ano foram dezembro (21.422), agosto (18.793) e maio (16.977), coincidindo com as datas de Natal, Dia dos Pais e Dia das Mães, respectivamente. Isso demonstra a preocupação do comércio com o volume de negócios realizados neste período. Esses meses correspondem ao crescimento das compras e das consultas ao SPC em todo o país. Os meses que apresentaram menores números de consultas em 2007 em janeiro e fevereiro e de quase todos os anos pesquisados (exceto 2002 e 2004, conforme tabela 4.1). Esses meses apresentam baixo número de consultas ao SPC, mantendo a tendência de redução das compras após o Natal e pelo período de férias. O número total de consultas feitas em 2007 comparado com o total de 2006 mostra um crescimento de aproximadamente 7,6%, um percentual que pouco se alterou comparados aos períodos de 2002 para 2003 foi de 6,46% e de 15,73% de 2003 para O acesso maior ao crédito, níveis de preços dentro das metas inflacionárias, maior distribuição de renda, redução dos juros básicos, alongamento dos prazos no crediário e crescimento econômico nos anos de 2006 e 2007, refletiram na participação das despesas crescentes com o consumo das famílias. Para o ano de 2008 esses dados deverão ser alterados significativamente em função da alta da inflação e da elevação das taxas de juros conduzidas pelo Banco Central. Tabela 4.1 Consulta ao SPC em Cruz Alta nos anos de 2002 a Ano/ (*) Mês JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total *Empresa com matriz fora do município não consultaram o SPC em alguns períodos do ano de 2005 Fonte: Sistema de Proteção ao Crédito - SPC 15

16 5. Construção Civil CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS - UNICRUZ Quanto ao número de alvarás concedidos para construção residencial, nos anos de 2002 e 2003, pode-se perceber uma redução de 62,6%, passando de um total de 310 alvarás em 2002 para 194 em Destoando dos demais, os meses de abril, julho e setembro, apresentaram alta no número de alvarás concedidos: 5,3%, 14,3% e 5%, respectivamente. Dentre os meses que apresentaram redução no número de alvarás concedidos, destaca-se janeiro (-63,3%), junho (-51,6%) e agosto (-56,7%). Quando confrontados os dados dos sete primeiros meses de 2004 com igual período dos outros dois anos citados, observa-se uma redução tanto em relação a 2002 (-43%) quanto a 2003 (-9%). Na análise mensal, verifica-se uma oscilação bastante brusca, caracterizando uma instabilidade, pois no mês de março houve um aumento de 53,8% no número de concessões (maior elevação) para em seguida apresentar uma redução de 65%. Comparando-se 2003 e 2004, manteve-se a queda no número de alvarás, de 194 em 2003 e 193 em 2004, portanto 6,01%. Os meses de abril, maio e novembro registraram os menores números, ocorrendo um crescimento de janeiro a março (44,13% e 53,85% respectivamente), seguido de uma queda de 65% no mês de abril e uma recuperação até agosto, oscilando nos demais meses do ano. Torna-se importante verificar que o mês de novembro não apresentou nenhum registro de alvará na prefeitura de Cruz Alta e que posteriormente registrou-se um crescimento de 9,83% no mês de dezembro de Com relação ao número de alvarás concedidos para a construção civil entre os anos de 2003 e 2004, pode-se verificar que ocorreu um crescimento de 75%, não repetindo a queda ocorrida na construção residencial. Cabe destacar o número significativo de alvarás concedidos em julho de 2003 e março de 2004, representando 20% e 25,71% respectivamente, de todos os alvarás concedidos nestes anos. Para os anos compreendidos entre 2004 e 2005, verifica-se que o número de alvarás para imóveis residenciais apresentou um crescimento total significativo, passando de 183 em 2004 para 300 em 2005, portanto, 63,93%. Verifica-se que, ao contrário do ano anterior que apresentou muitas oscilações durante os meses, o ano de 2005 não apresenta quedas ou recuperações bruscas no número de alvarás concedidos. Os meses de junho e julho apresentaram o mesmo número de alvarás concedidos, 30 cada um, representando 20% do número total de concessões neste ano. Para o setor comercial, ao contrário do que ocorreu com o número de alvarás concedidos para imóveis residenciais em expansão, ocorre uma queda no número de alvarás concedidos: 35 em 2004 para 15 em 2005, representando uma redução de 57,15%. No período de junho a setembro não foram concedidos nenhum alvará a este setor. A concessão de alvarás permanece em fase de expansão no biênio 2005/2006, apresentando um crescimento do número de 300 em 2005 para 381 em 2006, representando um adicional de 27%, apresentando nos meses de março e julho de 2006 os maiores números, 39 e 47 (10,23% e 12,33% respectivamente). Verifica-se que nestes anos, como ocorrido na comparação entre 2005 e 2004, as oscilações não ocorrem de maneira brusca, como ocorrido em anos anteriores. Para a construção comercial ao contrário do biênio anterior, ocorre um crescimento de 15 em 2005 para 29 em 2006, crescendo 93,33%. Os meses de fevereiro, março, maio, junho e outubro de 2006 não apresentaram nenhum registro, observando-se um número maior de concessões no mês de setembro, 31,33% do total de concessões anuais. No item outros, onde estão incluídos a construção de torres, galpões e templos, há uma variação muito grande em função até mesmo da baixa ocorrência, o que faz com que pequenas variações representem percentualmente números elevados. Entre 2002 e 2003 tem-se uma elevação de 2, 45%, 16

17 partindo-se de 4 alvarás para 102, respectivamente. Já para 2003 e 2004, há uma queda significativa de 46,07% do número de alvarás concedidos para estes fins. A tendência de queda permanece nos anos de 2004 e 2005, com redução de 55 para 17, o que representa uma queda de 69,09%, e persistindo entre 2005 e 2006 com redução ainda mais acentuada de 17 para 6, ou seja, reduziu-se em 64,70%. Em relação ao biênio 2007/2006 ao contrário do que ocorreu no biênio anterior (crescimento de 27%), pode-se verificar que entre estes anos há uma redução de 67,71% do número de alvarás na categoria residencial, ocorrendo uma queda de 381 para 123, respectivamente. Os principais meses que apresentam redução são os meses de fevereiro, setembro, março e abril, nessa ordem. A queda também ocorre para a relação de alvarás comerciais, que apresenta uma queda de 27,58%, reduzindo-se de 29 para 21. Chama a atenção para o mês de julho de 2007 que apresenta 9 alvarás concedidos para o setor comercial, sendo este mês 125% maior que o mesmo mês do ano anterior que apresentou um número de 4 alvarás comerciais. Entre 2006 e 2007 o item outros apresenta uma redução de 4, e em um percentual uma queda de 66,66%, partindo de 6 alvarás para 2, respectivamente. Esta queda percentual esta próxima da categoria residencial, com queda de 67,71%. Na Tabela 5.2 verifica-se que a área total em m² dos alvarás concedidos para construção residencial reduziu-se 19,5% entre os anos de 2002 e Em relação a área dos alvarás para construção comercial observa-se uma redução de 70,23% de 2002 para Com relação ao período compreendido entre 2003 e 2004, pode-se verificar uma redução total em m² dos alvarás concedidos para construção residencial de 8,34%. Esta tendência não se verifica para o setor comercial, que apresenta um crescimento significativo de 128,08% em m² de alvarás. Na análise dos anos referentes a 2004 e 2005 verifica-se que a área total em m² dos alvarás da construção residencial apresentou um aumento de 6,16%, o que não se verifica para a construção comercial, que apresentou uma redução na ordem de 41,20%, sendo que os meses de junho a setembro não apresentaram área construída para fins comercial. No biênio 2005/2006 houve um crescimento significativo acompanhado da área total em m² dos alvarás da construção residencial apresentando um aumento de 150,67%, ou seja, a área mais que dobrou, passando de ,10 m² para ,33 m², sua média mensal passou de 2.460,42 m² para 6.167,7 m². Para a construção comercial tal fato não ocorreu, e há uma redução de 15,98% na área construída, reduzindo-se a sua média mensal de 922,50 m² em 2005 para 775,04 m² em Nota-se que os períodos compreendidos entre fevereiro e maio e o mês de outubro de 2006 não apresentaram registros em Cruz Alta. Para o item outros, onde estão incluídos a construção de torres, galpões e templos, há uma variação muito grande em função até mesmo da baixa ocorrência, o que faz com que pequenas variações represente percentualmente números elevados. Entre 2002 e 2003 ocorreu uma elevação de 2.589,18%, e a área cresceu em m² de 809,76 para ,18. No período seguinte entre 2003 e 2004 houve uma redução de 76,89%, continuando a redução entre 2004 e 2005 em 58,47%. Entre 2005 e 2006 a redução aumenta para 86,65%. Verificando-se que neste item as oscilações apresentam grandes magnitudes atingindo altos valores percentuais e ora reduzindo-se bruscamente, como pode ser verificado pela análise das tabelas 5.1, 5.2 e 5.3. A verificação da área total mensal dos alvarás da construção residencial entre 2006 e 2007 não acompanha a fase de crescimento verificado no biênio anterior e apresenta uma redução de 83,88%, sendo que os meses de maior redução são fevereiro, setembro e abril, respectivamente, apresentando uma redução em relação aos meses do ano anterior de 90,21%, 95,73% e 79,20%. Em relação à área total mensal dos alvarás da construção comercial, verifica-se que há um crescimento na ordem de 17

18 33,06% entre 2006 e 2007, contrariando o biênio anterior que apresentou uma redução de 15,98%. Neste período o mês que apresenta uma área maior é o mês de março com 5.373,80 m² representando um percentual de 43,43% do total deste ano, seguido do mês de julho, que teve um aumento de 35,11% maior que o período do ano anterior (2006) com um aumento de 35,11%. Os meses de janeiro e fevereiro de 2007 não apresentaram registros, assim como os meses de maio e junho de 2006 e Entre 2006 e 2007 o item outros há um crescimento de 89%, apresentando um crescimento na área em m² de 278,75 para 526,85m, após uma redução verificada entre 2005 e 2006 de 86,65%. Os meses que apresentam registro são os meses de janeiro e maio, representando 86,93% e 13,06 % respectivamente, sendo que os demais meses não apresentaram nenhum registro. Quando se observa através da análise da Tabela 5.4 que o número de alvarás de habite-se concedidos para imóvel residencial, verifica-se uma redução de 20,5% de 2003 para No que se refere ao número de alvarás de habite-se para imóvel comercial, constata-se uma inversão na tendência de queda, havendo uma elevação de 52,6%. No período de 2003 a 2004 o número de habite-se concedidos para imóvel residencial continua reduzindo-se de maneira menos acentuada que no biênio anterior, caindo 0,85%, reduzindo-se de 233 para 231. Com relação ao número de habite-se para imóvel comercial constatou-se uma fase de crescimento na ordem de 62,06%, e fevereiro e julho de 2003 apresenta o maior número (4), em 2004 o mês de maior número de alvarás de habite-se também foi julho. Entre os anos de 2004 e 2005, verificou-se que o número de alvarás de habite-se concedidos para imóvel residencial apresentou um crescimento de 12,12%, passando de 231 para 259, apresentando uma média anual de 19,25% para 21,58% em 2004 e 2005 respectivamente. O número de alvarás de habite-se para imóvel comercial apresentou uma queda de 42,55%, passando de 47 para 27 o número de alvarás nestes anos. Nota-se que a fase de crescimento do período analisado anteriormente se confirma, porém com redução do percentual. Para 2005 e 2006 o número de alvarás de habite-se concedidos cresceu 106,56% para imóvel residencial, aumentando de 159 para 535, confirmando a tendência de crescimento verificado nos anos anteriores. Porém, a tendência de crescimento não se repete com imóvel comercial, que apresentou uma redução de 25,92%, passando de 27 alvarás de habite-se para 20 nos dois anos, respectivamente. A relação do número mensal de alvarás de habite-se residencial entre os anos de 2006 e 2007 mostra que ocorreu uma redução em um percentual de 66,35%, após ter ocorrido um aumento entre 2005 e 2006 de 106,56%. Os meses que apresentaram um número menor de registro foram setembro e outubro com 9, fevereiro e maio com 11, março com 12. O mês que apresentou o numero maior de registros foi março, com 25 alvarás de habite-se concedidos, representando 13,88% do total do ano de O número de alvarás de habite-se comercial entre 2006 e 2007 reduziu-se em 50%, de 20 para 10, respectivamente, confirmando a tendência de queda do biênio anterior 2005/2006 que registrou um percentual de 25,92%. O mês de agosto de 2007 foi o mês que apresentou um número maior (3) o que representa um percentual de 200% superior ao mesmo mês do ano anterior. Para o item outros, as variações apresentaram percentuais bastante elevados, com altas e baixas bruscas. Pode-se observar que entre 2002 e 2003 há um crescimento de 3 para 41 no número de alvarás de habite-se, o que representa um crescimento de 1.266,67%. Já entre 2003 e 2004 houve uma redução deste número para 23, e queda no percentual de 43,90%, permanecendo a tendência de queda para o biênio 2004 a 2005 em 34,78%, reduzindo-se de 23 para 15 o número de alvarás habite-se. Entre 2005 e 2006 a redução chega a 66,67%, caindo de 15 para 5. A tendência de queda continua para 2006/2007 em 40% no número de alvarás de habite-se, reduzindo-se de 5 para 3, com 2 registro em abril e 1 em maio, representando 66,67% e 33,33%, respectivamente. 18

19 Quanto à área em m² por alvará de habite-se, mostrado nas tabelas 5.5 e 5.6, concedidos para imóvel residencial em Cruz Alta, no período 2002 e 2003, nota-se uma redução de 32,4% nas áreas autorizadas. Nos imóveis comerciais, a área apresentada nos alvarás de habite-se foi 8% menor em 2003 do que em A concessão de alvará para imóvel residencial, no que se refere à área em m², para os anos de 2003 e 2004 continua em queda de 26,54%, sendo menor que nos anos de 2002 e 2003, que apresentou índice de 32,4%. Neste mesmo período os imóveis comerciais apresentaram um aumento de 62,22%. Quanto à área em m² por alvará de habite-se concedidos para imóvel residencial entre 2004 e 2005, pode-se verificar que ocorreu um aumento de 20,65% e a área em m² manteve-se próxima da média de 2.637,80 m² na maioria dos meses de 2005, o que não ocorre no ano de Com relação a área em m² por alvará de habite-se concedidos para imóveis comerciais, apresentou um aumento de 21,37% neste período. A análise mostra que a área em m² por alvará de habite-se cresceu 68,78% entre 2005 e 2006, o mesmo não ocorrendo na concessão para imóveis comerciais, que apresentou uma redução de 60,72%, contrariando a expectativa de crescimento verificado no biênio anterior de 2004/2005. Entre 2006 e 2007, pode-se verificar que a área total dos alvarás de habite-se residencial apresentou uma redução no total em 74,30%. Nota-se que na maioria dos meses do ano de 2007 ocorreram reduções da área total dos alvarás de habite-se, sendo exceção apenas o mês de janeiro que apresentou um número de 1.810,08 m², superior 22% ao mesmo mês do ano anterior que apresentou um número de 1.483,61 m². O mês do ano que apresenta uma redução maior da área é o mês de outubro de 2007 com 576,99 m², o que representa 3,70% do total deste ano. A queda da área dos alvarás de habite-se comercial que já ocorria entre 2005 e 2006, na ordem de 60,72%, continua caindo entre 2006 e 2007 e elevando seu percentual para 61,23%, e o mês que apresenta área maior de concessão é o mês de fevereiro de 2007 representando 32,23% do total deste ano. Para o item outros, a área em m² varia em percentuais da seguinte maneira: entre 2002 e 2003 há um crescimento de 167,82%, apresentando uma redução de 86,72% para os anos de 2003 e 2004, continuando a se reduzir entre 2004 e 2005 na ordem de 21,56%, e apresentando um crescimento de 17,22% entre 2005 e Entre os anos de 2006 e 2007 há uma queda no seu total de 92,08%, passando de 1.384,28 m² para 109,58 m², contrariando a fase de crescimento do biênio anterior de 17,23%. Tabela 5.1: Número mensal de alvarás de construção para Cruz Alta no período de 2002 a Ano Mês Cat. Residencial Comercial Outros JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total Fonte: Secretaria Municipal de Obras/ Prefeitura Municipal de Cruz Alta 19

20 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Gráfico 05 Número de alvarás de construção residenciais em Cruz Alta no ano de Tabela 5.2: Área total mensal dos alvarás de construção (Residencial e Comercial) em Cruz Alta no período de 2002 a 2007 em m². Ano Mês Cat. Residencial Comercial JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT , NOV DEZ Total Fonte: Secretaria Municipal de Obras/ Prefeitura Municipal de Cruz Alta Tabela 5.3: Área total mensal dos alvarás de construção (Outros) em Cruz Alta no período de 2002 a 2007 em m². Mês/Ano Categoria Outros JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total Fonte: Secretaria Municipal de Obras/ Prefeitura Municipal de Cruz Alta 20

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