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1 1. Introdução A eucaristia é o centro de toda a vida da Igreja. Ela ilumina toda a vida cristã e identifica o fiel católico. Costuma-se dizer: é católico porque vai à missa. É natural e muito relevante querer saber o seu significado, valor e importância: o que é, para que serve e por que ela existe. As explicações e as respostas que as pessoas encontram entre si são variadas e diversas. A ótica que capta o seu sentido hoje em dia, passa fortemente pela subjetividade de cada um, devido à mentalidade consumista, utilitarista e reducionista que se respira na atualidade. Pastoralmente se constata que a missa é considerada, de modo geral, como um forte momento sagrado de encontro com o Senhor. Encontro este que se torna muitas vezes uma relação circunstancial: ir à missa por alguma necessidade ou compromisso social. Isto é bem comum nas situações de aflição, sofrimento, pesar; como também, em comemorações diversas. Não raro, a missa torna-se instrumento para comemorar e manifestar acontecimentos privados ou públicos. Essas motivações que fazem parte da contingência humana e por isso não são anormais em si, são, porém parciais, pois deixam transparecer uma concepção quase que exclusiva de intercessão para a obtenção de favores. Ao estudarmos a história da formação e evolução da missa, vemos que ela sofre frequentes ajustes de adaptação à cultura, à índole e à visão de mundo de cada época. Isto, além de ser natural e necessário, é imprescindível para a compreensão e a relação com a missa. Entretanto, uma legítima adaptação deve considerar como referência primordial o núcleo fundante, o fato comemorado e sua intrínseca estrutura manifestadora. Ora, isto só será possível se houver um mínimo de referência à sua gênese fundadora e à sua tradição formadora. O esforço de adaptação, movido por tendências diversas e adversas, não raro levou a missa a deslocar-se, teologicamente, do seu eixo dinâmico. Despercebidamente, ela foi passando do sentido de memória objetiva, isto é, da presença sacramental da morte-sacrifício de Cristo, para a presença da pessoa de Cristo. Ora, achar-se na presença de uma pessoa, leva necessariamente a conversar com ela. E se esta pessoa é considerada importante, como Cristo, o primeiro impulso é desfazer-se em saudações e gestos de respeito e homenagens.

2 12 Em seguida, dirigir-se ao seu poder e à sua bondade para obter favores esperados. A reforma litúrgica operada pelo Vaticano II realizou uma verdadeira renovação no modo de celebrar. Certamente a dimensão convival tornou-se uma das mais expressivas, salientando o sentido de banquete da nova e eterna aliança. Por outro lado, o acento exagerado à dimensão festiva da celebração acarretou o descuido da imprescindível dimensão sacrifical, dimensão fundamental da aliança. Diante da concepção que se limita a compreender o mistério da presença real em dimensão estática, ou também, em dimensão exclusivamente convivalfestiva, devemos nos perguntar se essa compreensão permite colher a razão última pela qual o Senhor Jesus, na vigília de sua paixão, quis instituir o sacramento do seu corpo e do seu sangue. Será que celebramos a eucaristia para poder fazer a comunhão, entendida como um doce encontro e um afetuoso colóquio com Jesus? Para isso, não bastaria a comunhão espiritual? Será que celebramos a eucaristia para adorar o Santíssimo Sacramento? Não é para isso que existem as bênçãos, as exposições, as visitas, as procissões do Santíssimo? Quando se ensina o sacramento da eucaristia aos estudantes de teologiaparece que os alunos estranham, a princípio, abordá-la em perspectiva bíblicolitúrgica. Tem-se a impressão de estarem aguardando um enfoque considerado mais teológico, através de uma abordagem dogmático-sistemática. Em outras palavras, parece que esperam um esquema mais lógico, aquele que a trata dentro da visão escolástica dos cinco pontos clássicos: a existência do sacramento, a essência do sacramento, os efeitos do sacramento, o ministro do sacramento, o sujeito do sacramento. Constatamos, então, que, seja em sala de aula seja em nossas comunidades eucarísticas, muitos continuam a conceber a missa e, por conseguinte a vivê-la, como se ela se reduzisse à consagração, quando Jesus se faz presente. O fato é que fomos e continuamos a ser, de modo geral, educados na teologia escolástica dos últimos séculos. Por isso, ao estudar a eucaristia, achamos óbvio que o ponto de partida seja a última ceia, tal como os evangelistas e Paulo no-la narram. Imaginamos, então, que com o decorrer do tempo, além de

3 13 repetir as palavras de Jesus, quem presidia a eucaristia acrescentasse antes e depois da narração da instituição algumas orações. Será que celebramos a eucaristia para reproduzir a última ceia? Para isso, não bastaria pronunciar as palavras da consagração? Será que a oração com a qual celebramos a eucaristia é o resultado de a- créscimos, antes e depois, da narração da instituição? Será que as orações eucarísticas são uma série de pequenas orações que se sucedem umas as outras e que poderiam ser separadas ou postas em outra ordem, sem prejuízo para a compreensão da eucaristia? Em contraposição, afirmamos que a oração eucarística é um texto literariamente uno, unidade que vai da saudação inicial O Senhor esteja convosco até o Amém final, depois da doxologia Por Cristo, com Cristo, em Cristo..., refletindo uma teologia precisa da eucaristia. Essa nossa posição, a demonstraremos, precisamente, através da análise da estrutura e dos elementos que compõem o próprio texto eucarístico oracional, visto que a sua formulação é regida pela estrutura literário-teológica da oração de aliança [todá]. Na verdade, a oração eucarística é um discurso que coloca os participantes dentro de uma história na qual Deus se revela progressivamente como Deus da aliança, a fim de fazer memória de seu amor por nós, no sentido profundo de continuar, da parte de Deus, um gesto de salvação, e de confessar, da parte nossa, que Deus é o Senhor da história e do cosmo. Isto é observado com clareza especialmente na IV Oração eucarística. A importante dimensão histórica da salvação reflete que a anáfora é lugar privilegiado da confissão da fé de um povo e momento de graça com o qual Deus nos constitui perenemente como povo da aliança. A nossa análise evidenciará como a anáfora se revela capaz de respostas e de dados precisos para quem a interpela com uma mentalidade teológica, bíblico-litúrgica. Ela aparece, particularmente, como lugar privilegiado para compreender a natureza do sacramento e para exprimir um correto discurso sobre Deus. Pense-se, sobretudo, na lógica interna da sua estrutura que nos comunica: o suceder-se do momento narrativo da história da salvação que culmina na páscoa do Senhor, da oração propriamente anamnética que se encarrega de recolocar-nos na realidade da celebração memorial, da epiclese de comu-

4 14 nhão inteiramente referida à comunidade eclesial de cujo memorial é gerada uma riqueza de discurso excepcional. É neste percurso que procuraremos compreender o significado da celebração cultual da eucaristia: não aquele rubricista ou cerimonialístico, nem aquele redutivo de tantas hipóteses teológicas de ontem e de hoje que nunca se confrontam com a doutrina que a concreta celebração exprime. Prioritárias se tornam, ao invés, as categorias doutrinais que falam do evento da salvação, da ação salvífica de Cristo, da celebração memorial da páscoa, da estrutura anamnética da celebração cristã, da realidade constitutiva que é a Igreja celebrante. Para alcançar nosso objetivo, vamos recorrer às pesquisas de Cesare Giraudo sobre a estrutura literária da oração eucarística, particularmente, em seus principais estudos. Para argumentar em favor de seu ponto de vista, o autor escreveu diversas obras. A primeira intitula-se: "A estrutura literária da oração eucarística. Ensaio sobre a gênese literária de uma forma ["La struttura letteraria della preghiera eucarística. Saggio sulla genesi letteraria di una forma: Todá veterotestamentaria, berakà giudaica, anáfora cristiana"] 1. Giraudo reconhece que a anáfora cristã depende da oração judaica, mas considera que os modelos judaicos são insuficientes para explicar toda a gênese literária da anáfora. Postula, então, um estado eucológico precedente que tem suas raízes na oração de aliança ou todá do AT. Em 1989, Giraudo publica "Eucaristia para a Igreja: prospectivas teológicas sobre a eucaristia a partir da Lex orandi" ["Eucaristia per la chiesa: prospettive teologiche sull'eucaristia a partire della Lex orandi''], retomando sua hipótese de trabalho e fazendo análise das orações eucarísticas do missal romano reformado no Concílio Vaticano II: anáfora I (Cânon Romano), II, III e IV, com exceção das três Orações eucarísticas para as missas com crianças. Quatro anos mais tarde, em 1993, o autor escreve "Oração eucarística para a Igreja de hoje: reflexões à margem do comentário do cânon suíço-romano" ["Preghiera eucarística per la chiesa di oggi: riflexioni in margine ai commento del canone svizzero-romano ]. Tomando como ponto de partida o Decreto da Sagrada Congregação para 1 Tese doutoral apresentada à Gregoriana de Roma, em O professor Miguel Arranz, do Instituto Oriental, foi diretor da tese, sendo professor Maurice Gilbert, o co-orientador. O trabalho foi publicado em 1981.

5 15 o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos de 6 de agosto de 1991, que promulgou o texto latino "típico" da oração eucarística proposta originariamente para o Sínodo Suíço (aprovada para a Suíça desde 1974), juntamente com os "praenotanda" que regularam seu uso, e o comentário de Dom Pere Terra 2, Giraudo elaborou um comentário amplo sobre esse novo texto latino da oração eucarística para as diversas circunstâncias. Em 2001, ainda uma vez, Giraudo oferece aos leitores um texto em que apresenta, em forma de tratado, os resultados do seu método mistagógico: "Num só corpo. Tratado mistagógico sobre a eucaristia" ["In unum corpus. Tratatto mistagogico sull' eucaristia ] 3. Segundo o próprio autor, temos: "O novo livro, reformulado em formato mais ágil, amplia a resenha de textos anafóricos com formulários introduzidos recentemente no uso litúrgico. Além disso, foi enriquecido com gráficos e resumos estimulantes [...]". 4 No mesmo ano, à guisa de vulgarização da importante temática, publica Redescobrindo a Eucaristia [ Conosci davvero l eucaristia? ] 5. Seu intento é divulgar a reflexão sobre o significado da celebração eucarística, a exemplo dos padres da Igreja que primeiro rezavam e depois criam, rezavam para poder crer, rezavam para saber como e no que deviam crer. Aborda mistagogicamente os diversos momentos da oração eucarística, concebidos não como de partes desconexas entre si, mas como unidade capaz de levar-nos ao coração do mistério cristão. Como resultado da 30 a Semana de Estudo da Associação de Professores de Liturgia na Itália (Associazione Professori di Liturgia - ApL), de 25 a 30 de Agosto de 2002, com o tema "O missal italiano em uso desde 1983", Giraudo organiza um livro, editado em 2003, com o título "O missal romano" ["Il messale romano. Tradizione, Traduzione. Adattamento"], em que analisa as orações eucarísticas sobre a reconciliação no Apêndice 3 (Giraudo, 2002). Com a carta encíclica de João Paulo II Ecclesia de Eucharistia, publicada por ocasião da Quinta-feira santa de 2003, Giraudo se sentiu impelido a redigir mais um estudo litúrgico-teológico: Estupor Eucarístico Para uma mistagogia da missa à luz da encíclica Ecclesia de Eucaristia [ Stupore Eucarístico 2 In Notitiae 27 (1991) p In Giraudo( 2003), p. 401, nota Tradução brasileira de Taborda (2003). 4 Prefácio. 5 Op. cit., Taborda, 2003.

6 16 Per uma mistagogia della Messa allá luce dell enciclica Ecclesia de Eucharistia ]. Neste estudo, o nosso autor procura ilustrar de modo sintético, mas com profundidade, a temática fundamental relativa à Eucaristia (Giraudo, 2004) 6. Ele, em sua teologia eucarística mistagógica, situa a origem da anáfora no prolongamento da todá vétero-testamentária e, com isso, constitui um projeto de análise no qual não se poderá prescindir dos critérios literários, fonte de onde se desenvolve a teologia da lex orandi. Assim, os dois primeiros capítulos de nosso estudo apresentam A teologia eucarística de Cesare Giraudo, ou seja, sua metodologia mistagógica sobre a eucaristia e, em seguida, A estrutura literário-teológica da anáfora como fonte de teologia, cuja origem se encontra na oração vétero-testamentária de aliança. Estabelecidos o método de trabalho e o fundamento basilar da origem da anáfora, prosseguimos com A análise das Orações Eucarísticas para missas com crianças. Com exceção dessas, o próprio Cesare Giraudo já aplicou seu método de análise a todas as outras da edição típica do Missal Romano. No primeiro momento situamos, brevemente, o contexto histórico eclesial em que surgiram essas anáforas, destacando o Diretório para missa com crianças e as Instruções para as Orações Eucarísticas para missa com crianças. Em seguida, passamos à análise propriamente dita. Apresentamos primeiro o texto latino da anáfora e fazemos sua análise anafórica. Em segundo lugar, a- presentamos a tradução oficial aprovada comparando-a ao texto proposto para versão, juntamente com a análise anafórica de sua tradução. Prosseguimos assim com os três formulários. Como resultado último, nossa pesquisa irá demonstrar os tipos de redação e articulações de seus elementos e se estas obedecem a uma regência literário-teológica originária da oração de aliança [todá]. As conseqüências na prática pastoral são inúmeras e não se restringem à missa com crianças, pois atingem o cerne da compreensão teológica da própria celebração da eucaristia. Esperamos despertar a consciência de que a oração eucarística é um texto unitário, com uma lógica interna literária e teológica. É o que pretendemos 6 Prefácio.

7 17 demonstrar em nossa análise literário-teológica das Orações Eucarísticas para missa com crianças. O perfeito louvor vos é dado pelos lábios dos mais pequeninos (Sl 8,3).

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