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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PROGRAMA A VEZ DO MESTRE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTETERAPIA ARTE-EDUCAÇÃO E IMAGENS ELETRÔNICAS: FAZENDO LEITURAS. TECENDO SIGNIFICADOS CARLA REGINA VASCONCELOS RODRIGUES DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL RIO DE JANEIRO, OUTUBRO DE 2001.

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PROGRAMA A VEZ DO MESTRE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTETERAPIA ARTE-EDUCAÇÃO E IMAGENS ELETRÔNICAS: FAZENDO LEITURAS. TECENDO SIGNIFICADOS CARLA REGINA VASCONCELOS RODRIGUES Projeto orientado pela professora Maria Esther Oliveira como requisito de conclusão parcial do curso de especialização lato sensu em Arteterapia RIO DE JANEIRO, OUTUBRO DE 2001.

3 Mais do que máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que inteligência precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes a vida será de violência e tudo estará perdido.

4 Agradeço em especial, a professora Moema Quintanilha, que desde a concepção deste trabalho, de forma direta ou indireta se fez luz. Saúde e paz!

5 RESUMO Esta monografia foi concebida a partir da necessidade de estudo e atualização, perante às inovações tecnológicas que invadem o espaço educacional, mudando hábitos e costumes, dialetizando e incorporando no dia a dia atitudes que exigem de toda comunidade consciência crítica e pessoal, conhecimento e domínio de linguagem. O trabalho se divide em duas etapas: caminhos e leituras. Identifica-se a Arte-Educação e a Imagem Eletrônica como fruto de um processo de evolução humana e científica. Em linhas rápidas, descreve-se o percurso da Arte-Educação, destacando-se o momento atual como o mais viabilizador de propostas, com o advento da nova Lei de Diretrizes e Bases da educação. Foca-se a Metodologia Triangular e a Alfabetização visual, como mediações possíveis. São interfaces, janelas para olhar este mundo multifacetário que constituem o primeiro e o segundo capítulo deste trabalho: São caminhos. Com o objetivo de maior reflexão reconstróise a relação entre arte e tecnologia, enfocando imagens eletrônicas como uma das etapas dessa trajetória; caracteriza e oferece dados sobre essa forma de comunicação. Privilegia o potencial humano na sua capacidade de solucionar: sua intuição, sua criatividade e sua inteligência: novamente caminhos. Em um terceiro capítulo, Fazendo leituras e tecendo significados, busca-se definir que a prática necessária, definida pelos capítulos anteriores, tem um rumo só que é o encontro das pessoas com sua essência, com sua linguagem interior e com a própria humanidade. Em anexo, vão fotos de prática já executadas em sala de aula e dados que ajudam a demonstram a situação.

6 INTRODUÇÃO Este trabalho busca sincronizar Arte-Educação e tecnologia como veículo de autoconhecimento e descobertas do ser humano. A opção pelo estudo das imagens obtidas com os softwares do computador, aliados a um processo vivenciador através do ensino de arte; decorreu da observação da realidade circundante: a quantidade de imagens que nos chegam simultaneamente. São fotos, charges, obras clássicas e simples composições gráficas que combinam elementos visuais transmitindo informações e conhecimento. Aproveitar a potencialidade destas formas de comunicação para uma leitura crítica e questionadora é extremamente necessária e auto-reveladora. Torna-se relevante identificar nas imagens elementos plásticos e visuais que constituem e definem uma produção artística ou não; contribuindo assim, quer seja no campo teórico ou no campo prático, para o conhecimento sobre o processo de leitura e criação artística versus computador. Outro fator preponderante nessa pesquisa é a formação de uma proposta pedagógica, vivenciadora e inovadora, enquanto se refere à questão da prática e utilização do computador em atividades motivadoras e reflexivas; oferecendo subsídios para Arte-Educação. Num estudo de mediações pedagógicas, percebe-se a Metodologia triangular proposta por Ana Mae Barbosa atualmente vem sendo abordada nos novos Parâmetros Curriculares Nacionais, onde a própria Ana Mae fez parte da equipe de consultores do MEC. O momento atual é dominado pelas imagens, o mais evoluído criativamente e tecnologicamente. Tecnologia e criatividade juntam, desde da época das cavernas, resultam em condições sociais que contextualizam a humanidade. Encontram-se denominações como arte eletrônica, multimídia, arte cibernética ou instalações, todas referem-se a se a utilização de vídeo, xerox, fotografia, cd-rom, tv, aliados ao computador. Recursos eletrônicos que enriquecem o processo criativo dos artistas, e que não mais trabalham mais sozinhos,além de toda tecnologia passa

7 também a trabalhar em equipe. Como descrever e definir a Arte diante desta nova modalidade de nossa sociedade? Que tipo de conexão pode fazer entre o fazer artístico manual e o digital? Que leituras fazem os arte-educadores? Qual o significado que o indivíduo deve extrair nesse contexto? Este trabalho visa identificar e descrever o processo criativo natural e digital, como também fornecer aos profissionais um efetivo conhecimento mais coerente e discernente das realidades. Assim, Arte e Tecnologia se combinam e se complementam, servindo de veículo de análise e conhecimento desse mesmo homem. Através de leituras, serão feitos uma pesquisa com método de raciocínio indutivo e técnicas indiretos com levantamento de bibliografia e relato de experiência. O corpo deste trabalho está dividido em capítulos, onde no primeiro traça-se rapidamente caminhos e os propósitos da Arte-Educação, ratificando sua importância; no segundo é apresentado as Imagens eletrônicas e suas abrangências; no terceiro busca-se definir uma prática humanista e o significado que cada um pode tirar para si.

8 RESUMO SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULOS 1 ARTE-EDUCAÇÃO: CAMINHOS Breve História da Arte-Educação Mediações pedagógicas Alfabetização visual Criatividade IMAGEM ELETRÔNICA: CAMINHOS Arte e tecnologia Alfabetização Digital FAZENDO LEITURAS. TECENDO SIGNIFICADOS Desenvolvimento da imagem a partir da criança Uma abordagem arteterapeutica...26 CONCLUSÃO...28 ANEXOS...29 BIBLIOGRAFIA...32

9 9 1- A ARTE-EDUCAÇÃO: CAMINHOS Os fundamentos da Arte-Educação visam propiciar ao homem uma educação integral entre a razão e a emoção, onde este possa ordenar o seu mundo significativo, expressá-lo e transformá-lo. Em uma educação vivenciadora, provocadora de experiências, para que estas sirvam de comparação com outras, e assim ele possa nomeá-las e traduzi-lás em símbolos. Apenas o homem constrói símbolos. (Duarte JR, 2001, pág. 22). A aprendizagem é o resultado do sentir (vivências) e do pensar (simbolizações), numa relação de troca dentro de um contexto cultural. A escola oficializa esta aprendizagem, mas percebe-se que em grande maioria, a principal preocupação é a formação de uma mão de obra, atendendo às exigências de uma classe dominante, e de uma sociedade industrial e globalizada. A arte é uma linguagem que permite que o indíviduo conheça seus sentimentos e a si próprio, a educação pela arte é uma forma de se afinar este conhecimento, é um estímulo, um convite à imaginação: Apresentando a vida como em um quadro inacabado, ainda incompleto, precisando daquele que o observa e o aprecia para a sua finalização, eis a proposta de um ensino de arte. Em uma experiência estética o homem percebe os seus significados com outro sentido, ausente da mediação da linguagem conceitual e da lógica racional. Sem a preocupação de formar artistas, o mais importante, na arte-educação, é o processo de criação. Um misto de comunicação e expressão, num contexto de ambigüidades e possibilidades múltiplas. Tanto na pré-história como nos dias atuais, o homem utiliza a arte para definir os sistemas simbólicos, isto quer dizer, que define um sistemas de signos, que o ajudam a abstrair, a compreender, e a interpretar o mundo _ Em anexo, encontram-se fotos de atividades e vivências desenvolvidas em sala de aula (fig. 01 a 11), para elucidar e demonstrar possibilidades. Na linguagem da arte estes sistemas simbólicos podem ser percebidos pelo órgãos dos sentidos, por isso a arte cênica, a visual, a musical, a cinematográficas. E assim como, o pensamento está

10 10 sempre em transformação, os seus significados não se encerram em si mesmos, porque seus códigos não são convencionais, estão sempre sujeitos a uma nova interpretação. É uma forma singular de revelar um mundo multicultural ao qual o homem pertence, ou seja, é uma via de entendimento sobre as multiplicidade culturais existentes. 1.1 Breve História da Arte-Educação Os seus caminhos foram traçados articulados à Educação brasileira: No Brasil Colonial, uma dependência inicial, segue os moldes da cultura européia, atendendo aos interesses do colonizador e da classe dominante. Com a vinda da família Real, o Barroco brasileiro é substituído pelo Neoclassicismo, isto significa: academicismo, regras, formas e padrões de concepção burguesa entram em cena - a atividade artística não era incluída nas escolas elementares públicas. Com o Barroco, a arte havia se popularizado e as atividades manuais ficavam para os escravos, alimentando a supremacia das artes literárias sobre as arte visuais, esta última reservada aos talentosos. Até a Proclamação da República o desenho geométrico e técnico era obrigatório no currículo escolar, poderia auxiliar na produção e na invenção industrial, destinava-se as escolas de trabalhadores, enquanto que as belas-artes para as classes mais abastadas, e a idéia de tudo que é belo é bom reflete a influencia do romantismo. Nos anos de são feitas as primeiras experiências com o desenho da criança, buscando na imaginação infantil inspiração para libertação do modelos preestabelecidos. São os efeitos da Semana de Arte Moderna de 1922; Mário de Andrade e Anita Malfatti foram os introdutores das idéias de livre-expressão para a criança, contudo no ensino oficial a Arte é relegada em posição inferior em relação aos interesses positivistas e liberais com o ensino do desenho geométrico. Durante o período a Reforma Capanema o ensino de Arte no Brasil fica restrito às artes industriais ou às artes domésticas ; ainda assim nos anos 30, o movimento da escola-nova buscava transformar: com as idéias de John Dewey, a educação brasileira afirmando a importância do desenvolvimento da imaginação, da inteligência, da intuição da criança através da Arte. Nesse contexto Augusto Rodrigues cria a Escolinha de Arte

11 11 do Brasil, única instituição que preparava o arte-educador e supervaloriza a Arte como livre-expressão, cujo na mesma época , é possível perceber a presença de Herbert Read e as primeiras influencias da Bahaus na escola secundária, assim como o programa de desenho de Lúcio Costa. Um período de expansão política e econômica inicia-se como governo JK: Objetiva-se a popularização, e a escola recebe algumas indagações de Paulo Freire. Momento de modernização com o movimento concretista na literatura, a arquitetura reencontra suas raízes com Lúcio Costa e Oscar Niemeyer com a construção de Brasília; é decretada a lei de Diretrizes e Bases de 1961, que permitia algumas atitudes voltadas para a experimentação de arte nas escolas. Com os militares no poder e o advento da TV mensagens são esvaziadas e traduzidas conforme interesses em busca de homogeneização cultural. Em 1971 é sancionada a lei de diretrizes e Bases onde coloca a arte em caráter obrigatório nas escolas de 1º grau e complementar nos currículos de alguns programas do 2ºgrau. Em 1973, cria-se um curso de licenciatura curta para a formação de professores, com uma formação polivalente, e no mesmo ano nomeia-se a formação como professor de Educação Artística, e em 1977 agrupa-se à Expressão e Comunicação e a Educação Artística é tida como qualquer atividade sem preocupação, quase optativa; no entanto, em 1982 mantémse a obrigatoriedade nas escolas de 1º e 2º grau, mas este caminho tornou-se mais concreto a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação n.º de 20/12/1996 com a obrigatoriedade no ensino fundamental e Ensino Médio, com os PCN permeados pela metodologia triangular. Ana Mae (1999, pág.32) explica que arteeducação é uma certa epistemologia da arte como pressuposto e como são os modos de interlacionamento entre arte e o público, ou melhor, a intermediação entre objeto de arte e o apreciador. ; E agora mais do que nunca, é necessário essa relação dialógica, apropiativa que resulte na interpretação e na leitura intertemporal destas imagens. É preciso também tratar a arte como um conhecimento, mas como a própria Ana Mae alerta, oferendo estrutura e magia. Entende-se por estrutura um conjunto de relações que resultam na automaticidade e na excelência do ensino de artes: Formam esse conjunto o apoio financeiro, sempre relegado a uma questão secundária; legitimidade acadêmica, com restrições à uma prática reducionista;

12 12 oferecimento de experiências que permitam ao aluno lidar inteligentemente com o problema, com uma apreciação estética e critica; e a habilidade do professor e a busca de um ensino inteligente. Magia é quando as capacidades intelectuais tornamse em habilidades intelectuais, tornando-se possível perceber o sutil e o complexo, as relações enigmáticas e ambíguas. É o fluir a imaginação e das emoções. Defende Ana Mae (2001, pág. 23): Nenhum programa de artes desprovido deste tipo de experiência, ou que não abra as portas para estas experiências, realiza sua missão. E nenhuma porta pode ser aberta sem um currículo que contenha tanto estrutura quanto mágica. Sem estrutura, não se consegue automaticidade. E, sem automaticidade, não se atinge internalização. E sem internalização não há mágica... Não há arte sem ela e não há acesso sem estrutura Mediações Pedagógicas A mediação na Arte ocorre desde do momento de divulgação, comercialização das imagens pela mídia, pelo governo, instituições e pelo próprio sujeito fruidor. Com a evolução tenológica e industrial, as reproduções de obras de arte aumentam sem perder a qualidade das mesmas, tornando-se maior a democratização do saber. Segundo Moran, Masetto e Behrens (2001, pág. 145): A mediação pedagógica busca abrir um caminho a novas relações do estudante: com os materiais, com o próprio contexto, com outros textos, com seus companheiros de aprendizagem, incluindo o professor, consigo mesmo e com seu futuro. As formas de se abordar arte em sala de aula constitui a parte deste estudo. Algumas metodologias são conhecidas, e tem como o centro de atenção a criança e provocar a descoberta de sentidos. A metodologia Triangular divulgada por Ana Mae Barbosa propõem como prática pedagógica no ensino de arte, o fazer artístico, acompanhado por uma leitura visual e plástica da obra e a História da Arte. Walter Benjamin

13 13 afirmava que a forma de se perceber o coletivo provoca a transformação individual, e que a percepção humana se organiza a partir de um olhar sobre o contexto histórico social. Assim, a História da Arte permeia e promove entendimento, uma busca pelo significado, que torna-se importante esclarecer que o tempo valorizado aqui é o fenomenológico, aquele que flui a partir da apreciação e não apenas o histórico, o data. A arte é o conhecimento necessário para uma leitura sensível e apreciativa da realidade. O indivíduo pode vir a produzir de forma mais consciente: apropriando-se, descobrindo e vivenciando informações e dados de outras épocas e momentos. Definir elementos que compõem e formam uma gramática visual faz parte desta metodologia. Na verdade é uma busca por uma educação emocional e cognitiva, fazendo uma abordagem nos campos conceituais da arte: a criação/produção, percepção/análise; conhecimento/contextualização tornam-se veículos para o entendimento e a universalização das artes como se arte fosse a língua do mundo. Em 1970, Feldman propôs o método comparativo, onde o processo de leitura baseia-se no olhar(descrição), na análise, na interpretação e o julgamento da obra de arte. O que se propõe neste trabalho é que se descubra novas formas de se mediar, e o mais importante que se torne este processo significante para o aluno Alfabetização Visual Ninguém aprende sozinho, a construção do saber consiste na relação de trocas; compreender significa apropria-se, tornar próprio o que é do outro e tecer significados. O saber é a linguagem dos símbolos. É preciso decodificá-los, adquirir conhecimento para a leitura da imagem, e desenvolver o pensamento presentacional, aquele que capta e processa informação pela imagem. È o pensar inteligente, aliado a capacidade de critica e estética, e de informação. Emitir um olhar capaz de identificar elementos formais como ponto, linha, forma, espaço, textura, conhecedor da gramática visual, um olhar decifrador de mundos internos contidos na imagem, sublimado. Estudos confirmam que se um indivíduo for mais trabalhado em sua linguagem visual, mais facilidade terá em solucionar e responder a tarefas mentais, ou seja mais intuitivo ele será, e a intuição também é uma forma de se fazer leituras do mundo. É o que explica Celso Antunes (2000, pág. 23) : o cérebro

14 14 educado pode aprender a observar melhor e criar, criando aprende a se libertar.. Desde das cavernas, o homem utililiza as artes para se comunicar, são os códigos culturais e códigos de poder e controle. Os arte-educadores precisam promover esta alfabetização cultural e libertadora, não apenas facilitar a expressão das crianças, mas promover interpretação, auto-estima e também poder, isto é autoconfiança por estar se descobrindo porque: Como toda e qualquer linguagem, a arte tem códigos, cada linguagem da arte tem seu código, isto é um sistema estruturados de signos. Assim, o artista, no seu fazer artístico, opera com elementos da gramática da linguagem da arte com liberdade de criação, utilizandoos de forma incomum...deixando suas marcas simbólicas... (GUERRA e col.1998, pág. 45) Este novo século caracteriza-se pela tirania das imagens. São tantas e de todos os pontos : primitivas, industrias, manuais, religiosas,...enfim todas aquelas que nossa aldeia global permita. São imagens que definem e marcam um tempo, e este é perceptível plasticamente e visualmente. Contam a história de um povo, de uma cultura, de grupos de interesse, e de poderes. O homem deste início do século está refém da cultura da imagem. A inclusão da arte popular e da mídia eletrônica nos currículos escolares é pertinente quando se pretende trabalhar com artes, assim como a abordagem da História da Arte, aliada ao fazer artístico. Provocar a leitura visual representa uma forma de patriocinar o conhecimento, a capacidade de entendimento e desperta toda uma comunidade sem distinção social ou cultural. As imagens eletrônicas que chegam pela Internet, por multimídia, filmes concebidos a partir de tais recursos, e até a própria TV representam um campo com muitas novidades, ricos em questionamentos, para uma metodologia que atua na decodificação de mensagens facilitando e estimulando uma alfabetização visual e estética. com a arte popular A arte-educação viabiliza leituras e conexões, dispõe os significados. Deve provocar e investigar formas de entendimento diante dessas imagens: desmacará-las. Descobri-las digitais e naturais em sua essência. Então, a escola deve ocupar o espaço de alfabetizadora cultural. Ler é produzir sentido (GUERRA e col. 1998, pág.75). Perceber a intemporalidade e a

15 15 temporalidade de uma obra de arte faz parte desta leitura; compor uma memória que estabeleça vínculos com uma realidade própria, percebendo o patrimônio da sensibilidade humana. A formação de uma linguagem visual consiste em dominar e conhecer as possibilidades de cores, seqüências ou contrastes, entre linhas, formas, volumes, espaços visuais com ritmos e proporções. E estas seguem uma ordem que vão resultar em um produto que expõe um determinado significado, que por apresentarem uma inderteminação inicialmente, permitem inúmeras interpretações. E em uma Era de Entretenimento, Jorge Tadeu (2001, Pág.109) defende a urgência de provocar leituras de imagens com interpretações críticas, analisando tanto a forma(como elas são construídas) quanto o conteúdo (o que elas comunicam em situações concretas), diferenciando os produtos de uma cultura comercial. Provocados pela própria publicidade, são as imagens portadoras de códigos e símbolos de poder, de consumo, de estilo de vida, de compulsões. É preciso adotar nos currículos um alfabetismo visual e critico! É preciso mediar! Como se fossem máquinas de sonhos, a escola desta forma facilitaria a asserção de conhecimento sobre o mundo e sobre o próprio indivíduo. Dentro da epistemologia do ensino das artes, o método comparativo oferece opções de trabalhos mais concreta, que permitem uma demonstração da teoria na prática. Ao tomar conhecimento dos contatos naturais e digitais, cabe perceber que a arte permeia estas duas origens de realidades, e que as interpretações resultam da complementação dessas duas vias que compõe a realidade atualmente. O método Comparativo é uma forma de analisar uma obra de arte alcançando os objetivos da metodologia triangular. Conhecer a Arte a partir de ações intrínsecas: Elas partem do ato de ver (descrição), observar o que se vê (análise), dar significação ao que se vê (interpretação), e atribuir valores acerca do que se viu (julgamento). Sempre utilizando duas ou mais obras, omitindo inicialmente o nome e informações que direcionariam a leitura, com perguntas que encaminham olhar e o pensar. Para exemplificar, será relatada uma atividade oportuna com momento atual. Uma análise comparativa de três obras de arte: O grito, de Munch (Fig.12); solidão, de Marc Chagall (Fig.13); Senécio, Paul Klee (fig. 14), e também a

16 16 adoção da música O pulso dos Titãs. Estas imagens são apresentadas à turma; inicialmente são observadas e descritas com a preocupação de anotar ou fazer um relatório distribuído anteriormente, que servirá de futura avaliação, de base e informação: Qual a cor que se repete? Como estão as linhas? Existe repetição de algumas delas? Onde mais se repete? Que tipo de textura se percebe? Possuem volume? O que provoca a sensação de volume? Que tipo de beleza se pode atribuir :clássica ou moderna? São formas figurativas ou abstratas? Vale ressaltar que tais informações já teriam sido trabalhadas anteriormente, enquanto definição dos elementos visuais. Soma-se a esta parte visual, a música O pulso de Titãs como complemento e apelo emocional. Orienta-se para que se perceba aquilo que a música oferece, se detendo também aos elemento musicais; e ainda como descrição, comparar as duas formas de arte e linguagem, suas semelhanças e diferenças, canalizando para a idéia central ou o tema. A formação musical do educador será interessante, para se conceituar os elementos musicais. Em um segundo momento, inicia-se a análise das obras de como se apresenta aquilo que se vê ou o que se ouve: Qual é o personagem principal das imagens? Porque a escolha desta música para abordar estas imagens? Como estão sendo tratados? Quais as semelhanças? E as diferenças? Em terceiro momento, pretende-se identificar os significados: Qual a emoção que as cores ressaltam? Qual a lembrança que provoca? Os pensamentos que evocam? Qual a relação com acontecimento atuais. E por fim suscitar o julgamento das obras em relação a intemporalidade da arte, através da percepção do tempo (data) e sua reflexão histórica, pensar na definição da arte como conhecimento é indispensável para percorrer este caminho de elaboração de pensamentos significações Criatividade A experiência da criação é altamente poderosa. Transcendental, enquanto se deixa de viver limitadamente para viver a força desafiadora do espírito, como descreve Dummar Filho (1999, pág. 34): Verá então desenvolvendo-se diante de seus olhos os mistérios transcendentais da vida e da morte. Dessa

17 17 sua vivência poderão brotar frutos obras de arte, poesias, louvores, preces e vidas mais plenas. É viver toda plenitude criativa que está latente no ser humano. É estar diante de Deus, o espírito criador do universo e que nos dotou de uma dimensão espiritual co-criadora, que é o elo entre nós e sua transcendência. Não é possível conceber a criatividade como um processo puramente subjetivo, dissociá-lo de seu mundo objetivo; é um inter-relacionamento da pessoa com o meio, que tem como lugar a atividade lúdica e a brincadeira_ a espontaneidade e a imaginação. Por ela é possível exteriorizar um mundo interior, dar forma aos sentimentos, às emoções e aos significados. Criar é poder, é autoafirmação, e também reconhecimentos de limites, de falhas e dificuldades. Vivenciando, ordenando e selecionando perceptivelmente formas, o ser humano simboliza e transforma a realidade; assim aconteceu com a própria História da vida: Nossas células criativas percorreram em um movimento de epigenese (origem sobre origem) ou alteridade (encontro com o outro), na busca de uma criação, de uma creação ou da procriação. Crear é o próprio insight, surge do nada, a partir de uma intuição, enquanto que criar necessita de uma base, de uma referência, e procriar é a continuidade e a renovação. Como diz Fayga: Na busca de ordenações e significados reside a profunda motivação humana de criar (FAYGA,1991,pág.09). O potencial criativo só se desenvolve diante de estímulos culturais. O homem biológico desenvolve-se a partir do homem cultural. E o portal deste potencial é a sensibilidade. O homem fica aberto, perceptível ao seu meio ambiente, reagindo e estabelecendo trocas, acolhendo e elaborando as sensações. O processo criativo resulta da dificuldade, da necessidade, na luta pela sobrevivência, e biologicamente o homem é criativo. Ele usa a cultura em seu benefício, em uma derivação ontogênica a formação do próprio ser, e a derivação retrogênica retorno às origens, busca o equilíbrio e sua centralidade psíquica. A criatividade constitui um elemento de conexão entre os dois mundos: o real e o imaginário; o simbólico e o fantástico; o concreto e o subjetivo; e o individual e o cultural. As formas expressivas estão vinculadas ao contexto cultural, num processo de ordenação e comunicação. O caráter expressivo das formas estão intimamente ligados ao seu desenvolvimento e

18 18 as qualidades vivênciais, que através da materialidade (técnica e tecnologia) torna-se passível de comunicação. Todos os processos de criação representam, na origem, tentativas de estruturação, de experimentação e controle, processos produtivos onde o homem se descobre, onde ele próprio se articula à medida que passa a identificarse com a matéria. (FAYGA,1991, pág.53). Este processo criativo resulta de caminhos intuitivos e ordenações perceptivas com seleções de imagens e predeterminação interior _ insight_ são operações mentais instantâneas de diferenciação, de nivelamento, de comparação, de construção, de alternativa e de conclusão, que envolvem o relacionamento e a escolha, ainda no subconsciente em uma situação. Por muito tempo pensou-se em criatividade como um se fosse um dom, uma forma de ser inteligente, fruto de um mimetismo proposto pelos gregos. Com estudos atuais e experiências demonstram que a capacidade criativa somado a imaginação facilitam os caminhos para as várias inteligências: Linguística, lógicomatemática, espacial, sonora, cinestésico-corporal, naturalista, intrapessoal e interpessoal _ Teoria das Inteligências Múltiplas. Na verdade, o homem se relaciona com seu tempo dando formas às suas significações, e ao seu conhecimento. Os grupos criativos do Renascimento elevaram o aspecto imaginativo, o homem não se dissocia do seu contexto cultural em que vive consciente ou inconscientemente, vai demarcar os aspectos da criatividade conforme sua evolução tecnológica, espiritual e material. Inventivo, assim foi classificado o período de grandes invenções e de novidades oferecidas pela era industrial, incentivado pelo mas media, criando necessidades, sem uma prática reflexiva, condicionando-o a uma modernidade. Mas os avanços tecnológicos levam o homem ao modernismo e tomar atitudes, a trocar informações. Em um século tão criativo como foi o séc. xx, o homem é associativo, explora as idéias e sua liberdade de criar; o interesse pela miniaturização, digitalização e síntese foram seus princípios norteadores vide anexo. E o que nos resta hoje? Observar, perceber, possuir uma visão critica, canalizar atitudes que causem transformação da realidade, ou seja, significar a existência, porque com todo os avanços tecnológicos pouco se tem contribuído para o crescimento e a maturidade humana.

19 19 2- A IMAGEM ELETRÔNICA: CAMINHOS Desde os primórdios a imagem está presente no universo humano através da pintura, da gravura e da escultura. Analisa-se o desenvolvimento da humanidade antes e depois da escrita. A passagem de uma fase para outra marca também a relação tempo-espaço: na fase oral transmissor e receptor estão no mesmo tempo e no mesmo lugar, a memória está dimensionada nas pessoas como forma de manutenção da comunicação, viva em um tempo cíclico; na fase escrita percebe-se a linearidade das circunstâncias, a interação direta entre autor e receptor deixam de ser necessariamente compartilhadas, quebra-se a barreira do tempo e do espaço, exige-se a memória como forma de interpretação e manutenção cultural - as linguagens e as técnicas tem vital importância na cristalização das informações e organização de uma sociedade. Na era da informática a palavra cubista se aplica bem ao que acontece no nosso mundo atual: várias realidades, várias imagens acontecendo ao mesmo tempo. A velocidade é a sua principal característica, de uma fulgacidade que se desmaterializa e traz uma nova realidade, o virtual. A realidade virtual é fornecida por um conjunto de técnicas avançadas, que recriam ambientes irreais, onde as pessoas podem participar, manipular e interagir. Na verdade é a simulação de criar um mundo à parte onde o espectador se transforma e se adapta; mas antes o cinema e a fotografia já propunham este tipo de realidade, e com o surgimento das tecnologias de informação há uma maior manipulação de fronteiras. A intuição, elemento formador da criatividade e da inteligência, é também a matériaprima das interfaces, onde o usuário a utiliza visualmente e passivamente como assistir uma TV, ou também com dispositivos de controle que o levam o se envolver, como em um jogo. A cultura da interface acrescenta uma nova relação: o espaçoinformação, gerado pela automacidade da informática, é uma forma de metalinguagem. As interfaces são como a própria mente humana, é possível acessar arquivos, pastas e sites com conteúdos e imaginação, é um local simbólico pertencente ao ciberespaço.

20 20 A imagem eletrônica constitui-se de programas que vão servir de instrumentos e veículos para a reprodução imagética da realidade. Na verdade, a vida é composta por várias visões ao mesmo tempo, cíclicas e ao redor de - conseguiu-se detectar bem isso com o advento do cinema, onde vários planos integram-se para formar um todo, uma mensagem. É o resultado da relação do homem com o computador, que como outros veículos possui alguns programas que são ferramentas para a execução de trabalhos: Photoshop fabricado pela Adobe, tem a função de acabamento e retoque digital. Destaca-se pela sua fidelidade de cor. 3D studio MAX uma ferramenta para animação, formulação de jogos, efeitos especiais em filmes e na TV. CorelDraw talvez o mais acessível mas não menos capaz! Este programa disponibiliza instrumentos convencionais, com objetos geométricos e imagens, adiciona textos, é fácil e intuitivo. Na sua versão 9, tem melhor fidelidade de cores, tornando-se competitível com a Adobe. Dream Weaver Este auxilia na formação de home pages. VRML Não é uma linguagem muito poderosa, seus arquivos com mais1mb compromete esta tecnologia. HTML HiperText Markup Language destinada a programação da web, é uma linguagem de marcação, que através de tags posiciona e coloca hipertexto no documento. São comandos que formatam as páginas da web. Power Point Programa para apresentação cena a cena. Paint-brush Programa simples e ascecível do windows, que permite fazer um desenho. Possui menu, Barra de Ferramentas, local de desenho e cores. Recomendado para iniciantes. PhotoPAINT Programa para tratamento de imagens. FLASH programa que oferece interatividade para usuário. Utilizado para criar animações. De acordo com leituras a imagem pode vir a ser analógica ou digital. A primeira é contínua, sem cortes, infinita, como fotos ; a segunda é composta por

21 21 dígitos, um sistema binário de zeros e uns. O computador os transforma em dados, ou seja dividi a imagem em fragmentos, é o conhecimento em dados. Os procedimentos dessas imagens seguem a uma interdisciplinaridade, enquanto sua linguagem não se serve de um modelo único, misturam-se com outros recursos e com outras linguagens: como colagem, texturização, iluminação artificial e a tipografia. Sugerindo um movimento de interação entre técnicas, como a própria vida. Já na internet, as próprias páginas com textos possuem um conteúdo imagético, por isso algumas ressalvas quanto a elaboração que se aplicam: O conteúdo é primordial, acompanhado de fonte de origem com o autor, data e outros dados para que o site possa ser identificado e confiável. A sua estrutura deverá facilitar o acesso, não muito lentos, com uma leitura fácil, com noções de funcionalidade, e que esta incentivem uma interatividade entre os utilizadores e os responsáveis do site. Existem softwares específico para a criação de páginas na web, mas é também importante uma pesquisa sobre os conteúdos exibidos anteriormente, para adotar um critério; O desgin deve se preocupar com uma experiência sensível e não apenas em utilizar a alta tecnologia, onde o menos é mais. Esta experiência refere-se a leitura que fazemos de uma narrativa de uma imagem: diferente das palavras que possuem um código estabelecido, as imagens, como língua do mundo, estão sujeitos a interpretações. Ocorre um espaço entre a idéia e os sentimentos do autor e o que foi absorvido pelo receptor. As imagens eletrônicas contam com a automacidade da informática, e a instantâneidade da consciência humana, contudo é preciso ter um espaço (físico. E o virtual?) para que a experiência de leitura realmente aconteça, onde se possa dominar e dialogar com os elementos componentes da imagem, para que eles vão desmascarando e abrindo portas para questionamentos e outras emoções. Porque as imagens são recebidas, assim de forma instantânea, mas precisa-se do tempo (chronos) e das vivências (kairós) para que a experiência da sensibilidade flua Arte e Tecnologia A relação dialética do homem e seu meio ambiente se reflete na relação de arte e tecnologia. Um conjunto de materiais e instrumentos para realizar algum

22 22 objetivo, servindo a uma determinada técnica, assim é entendido tecnologia. Lèvy (2000, pág. 25) coloca-a como resultado de uma cultura, é condicionante e não determinante, ou seja sua capacidade de influenciar a produção da obra é limitada enquanto veículo, e não encerra em si mesmo. Mas para Silva (1995, pág. 70) arte e tecnologia mantém uma relação intrínseca de saber e de fazer, e que ambas desvelam um mundo particular que até então era desconhecível; a tecnologia constitui o regime de conhecimento e verdade no qual os processos produtivos serão determinados e articulados como uma forma de tecnologia cultural. O homem é um ser criativo que formula técnicas para agir e reagir conforme seus interesses econômicos, seus ideais e seus projetos sociais. O computador é o mediador entre o sujeito e a produção. É instrumento e veículo que armazena informações. Ele não pode perceber, os programas servem de técnicas de instrumento de trabalho. Do simples copiar até as imagens dos Fractais, a expressão constitui uma das formas de definir e entender a linguagem da Arte, e hoje com o computador, volta-se ao princípio básico da Arte tabula rasa, escrita em latim que significa tábua rasa, uma tábua na qual a escrita se esbateu ou foi apagada, e na qual se pode assim voltar e escrever de novo (SÉPIA, pág.4, 2001)_ no que se refere a questão do método, das técnicas e das propostas; e o homem desenvolve-se tecnologicamente e consequentemente multiplica sua competência para se expressar. Assim, os Fractais são imagens com dimensões fracionárias que resultam de equações matemáticas, e que só podem ser feitas no computador, quando umas parte são ampliadas tem a mesma característica do todo. Estas podem ser observadas na natureza, seguindo um princípio de ordem e desordem, é uma unidade que representa o princípio de ordem dentro do caos. Arte e tecnologia mantém uma relação de mediação e interdependência; a arte se constitui a tecnologia cultural e simbólica de um povo e de um grupo, atualmente percebe-se que a tecnologia cria um mundo e este atua na transformação do homem, e é uma forma de se pensar sobre ele.

23 Alfabetização digital É a democratização do saber, é deixar de ser passivo diante da informação. Assim como a alfabetização visual, significa a promoção de poder. Este termo não se limita a ensinar como lidar com mouse ou acessar o computador, mas sim uma educação reintegradora, que faça o homem a ser sujeito da tecnologia, que seja capaz de decifrar e organizar códigos. Para que ocorra a leitura digital, de acordo com Steven Johnson (Pág. 17, 1997) em seu livro afirma que o computador não passa de uma máquina de calcular ineficiente quando nada faz além de manipular seqüências de zeros e uns; é preciso que este represente a si mesmo ao usuário, numa linguagem que o usuário o compreenda. A computação Gráfica tornase cada vez mais didáticas, onde seus programas facilitam a manipulação e o diálogo entre homem e máquina, fica claro que a máquina não é mera extensão desse homem, mas um ambiente de criação, análise e leituras. Usar um computador em sala de aula exige do profissional uma técnica, dentro de passos de motivação, desenvolvimento e avaliação, como qualquer outro recurso, qual seria a melhor maneira de usá-lo? A idéia de prazer e de facilidade de aprender está intimamente ligada, com jogos de multimídia servindo de desafio ao aprender. No entanto, saber manipular símbolos do computador pode não significar conhecimento, mas é um prérequisito para se criar. Basta entender que a criação é um ato de conhecimento, no momento que é preciso conhecer o material para se desenvolver a técnica.. A alfabetização digital é um caminho necessário, mediante às inovações desse século e pelas opções que a própria sociedade ocidental adotou, porque só assim será possível a inserção neste mundo, na fig., em anexo é a reprodução da linha do tempo das evoluções tecnológicas. Neste contexto, a tecnologia educacional objetiva recuperar a centralidade da escola na condição de lugar estratégico de gestação da inteligência criadora (Sampaio, pág ).mas é também Paulo Freire que alerta para a leitura das mensagens tecnológicas e sua interferência na organização do mundo e da cultura (Sampaio, pág ). A construção do conhecimento na sociedade de informação perpassa na excelência da qualidade, o que obriga o ser a estar sempre on line, perceptível a novidades; e também a traçar um processo de

24 24 construção de significados (interiorização). A alfabetização digital derruba barreiras e fronteiras como por exemplo as que impedem o desenvolvimento da criatividade,.

25 FAZENDO LEITURAS. TECENDO SIGNIFICADOS Nesta etapa o objeto de estudo são os resultados, provocadores de leituras e releituras, condutores de significados, experiências, vivências e valores. As pessoas se tornam meros turistas da vida, olhandoa através de vitrinas, como se fossem um show, apenas um espetáculo. Quer dizer, as pessoas olham, mas não chegam a perceber, pois para tanto teriam que entender as informações. Teriam que poder vivenciálas. Mas as informações não se dirigem ao vivenciar das pessoas, à participação e ao verdadeiro entendimento, que abrangeria a sensibilidade, a imaginação e os valores humanos (amor, compaixão, generosidade, esperança, coragem), enfim, tudo o que possa perfazer nossa razão de ser e os conteúdos de nossa mente inteligente. Fayga (1995, pág. 189) O produto indica o processo de aprendizagem e percepção. O método comparativo já citado anteriormente, questiona objetiva não somente respostas, mas visa estes significados, e também notar a mediação das práticas pedagógicas. A preocupação de tecer signos e seus significantes justifica-se um currículo com uma política e uma prática voltada aos estudos culturais, respeitando os campos simbólicos de cada cultura. Os significados são compostos a partir de ordenações seletivas feitas pela percepção, e que se difere pela estrutura física e emocional de cada um, a capacidade de se reagir a estímulos conforme interesses, expectativas e uma prioridade intuitiva. Constrói-se imagens referencias a partir de aspectos que são siginificativos para o próprio ser e que irão servir de modelo e orientação durante o ato da percepção. Uma experiência, uma vivência de interpretação, onde o homem visa encontrar com o mundo exterior e com seu mundo interior, em relações consciente ou não. Assim, um contexto pode ser alterado conforme novos significados e novas interpretações vão surgindo. O conteúdo expressivo de uma obra de arte está conectados por uma ordem entre todo e as partes, onde alteração de cada um dos elementos interferem na mensagem; o equilíbrio expressivo de uma

26 26 imagem resulta do equilíbrio de forças que se conciliam e se configuram em uma definição de sentido que não será a única. Na arte não existem significados predeterminados, tudo vai se formando, concretizando uma configuração final; e os conteúdos são valores, conteúdo existenciais e visões de vida, resultando de uma correspondência entre formas espaciais e vivências. A arte como linguagem aperfeiçoa o domínio da inteligência sobre a formação dos significados perceptivos, então a Teoria das Inteligências Libertadoras proposta por Celso Antunes, propõe a aventura em descobrir novos significados. Prevê o controle da mente sobre os sentidos e as ações, provocando libertações: A libertação da palavra, dos signos de grandeza, dos sonhos e do imaginário, do espaço geográfico e temporal, do som, do tato, do olfato, do paladar, do olhar, do movimento corporal, da atenção, da beleza, da carícia, do pensamento e das emoções. Todas preocupadas em reestabelecer a qualidade e o encanto da vida. Fazer leituras e tecer significado depende realmente do grau de maturação e envolvimento de cada um, é preciso criar um contexto emocional e intelectual para aproximar as informações através de vivências e familiarizações; práticas pedagógicas que influenciam na produção de significados. Moran (2001, pág. 34) alerta que a linguagem audiovisual tende a explorar as imagens básicas, centrais, simbólicas, arquetípicas que definem o indíviduo, porque são muito mais rápidas e muito mais abrangentes do que o olho, que capta as informações por etapas, e por isso mesmo os meios de comunicação eletrônicos são mais eficazes, o que faz o homem ficar suscetível a esta tecnologia. Em contrapartida afirma Silva (1995, pág. 73) que utilizem a cultura como instrumento de mediações desses campos simbólicos. O fazer artístico está intimamente ligado com as vivências dos valores do indivíduo, ou seja, criar não é um ato passivo ou mecânico, mas sim um total engajamento com sua percepção de mundo. É a necessidade da busca pelo significado Desenvolvimento da imagem pela criança Ainda criança, o homem constrói signos inconscientemente e intuitivamente, imitando os símbolos de sua cultura; piaget denominou como estágio sensório-motor, isto quer dizer que é uma fase onde é necessário vivenciar através

27 27 de um gesto ou de uma ação o que a percepção deseja traduzir em traços ou em círculos, suas experiências. De 0 a 2 anos a criança constrói seus símbolos, mas primeiro explora o seu mundo plasticamente a partir de garatujas, são elas matériaprima para a produção de imagens: Garatujas ordenadas movimentos incontrolados e desordenados. Garatujas controladas Descobre a relação do traço deixados sobre o papel. Garatuja identificada - Atribui nome às suas garatujas, no final aparecem objetos circulares. Alguns materiais são recomendáveis como giz de ceras grossos e com poucas cores, tesoura sem ponta, pintura a dedo, papéis grandes, guache, massinha de modelar e sucatas. Na fase pré-esquemática (2 a 7 anos) a criança desenhas círculos, células que representam a sua necessidade de consciência do mundo. Constrói símbolos, dá formas aquilo que é importante (significados) para ela. É comum encontrar exageros ou omissões. Conforme seu desenvolvimento vão aparecendo partes do seu corpo, em ritmo mais lento os traços são mais seguros e descontínuo. Os materiais deverão facilitar uma expressão mais linear: giz de cera grossos, pastéis à óleo, guache, pilot grossos, folhas de vários tamanhos, papéis coloridos, sucatas em geral, argila cola colorida e tesouras sem ponta. A fase esquemática (7 a 9 anos) é marcada pela conscientização maior e análise do mundo exterior. Os desenhos tomam uma ordem definida, e surgem os esquemas que vão variar conforme a personalidade da criança, porém com uma visão menos egocêntrica.. As formas se repetem, mas interrelacionadas dentro de um conjunto, se separadas perdem o significado. As formas geométricas são comuns e repetidas, assim como a utilização da linha de base sinaliza um princípio de ordenação espacial. Aqui são sugeridas alguns materiais como o guache, o lápis preto e de cor, borracha, cantas hidrográficas, papéis coloridos materiais para a colagem, argila tesoura e papie marche.

28 28 Realismo (9 a 12 anos) é a fase da retratação das emoções. A criança possui autocrítica, não precisa de esquemas para representar. Some a linha base, e aparece o plano base. Pode-se usar diversos tipos de materiais, é muito valorizados materiais novos como anilina, aquarela, o papie marche, o pastel seco e gesso. No pseudonaturalismo (12 14 anos) ocorre o desenvolvimento intelectual, e uma visível preocupação com a produção artística. Utiliza técnicas. Efeitos de luz e sombra. Por fim, a arte do adolescente só se desenvolve se houver um envolvimento de interesses profissionais. Apresentando resistências e recorrendo a estereótipos, o que se chama de esgotamento da atividade gráfica. Nestas últimas os materiais se repetem, mas todos eles com objetivo de incentivar o domínio e facilitar a expressão Uma abordagem Arteterapêutica Assim como, o Windows (janela) é um programa com ferramentas que visão encaminhar, articular e facilitar a comunicação entre o homem e o mundo, a arte também é uma janela para olhar esse mundo, com imagens através das quais o artista diz de si e de suas percepções, oferecendo contemplação e participação aos homens, compartilhando a sua imaginação e o seu saber. Por uma questão de sobrevivência do próprio sujeito, a arte é uma atividade estética, cujo o resultado (expressões e de imagens) é a organização de formas particulares de significações, que demarcam as diferenças e facilitam o reconhecimento das características individuais e sociais dos indivíduos. A partir de um olhar arteterapêutico, tudo que é feito em termos de produção artística tem valor e significado, e o que define uma obra de arte é justamente o caráter expressivo, e a emoção que consegue transmitir: o acaso e a intenção se combinam na transposição dessa dialética entre o homem e o seu meio. A leitura arteterapêutica é uma forma de mediar essas expressões artísticas, favorecendo a estruturação consciente de uma representação. Com o advento dos aparatos tecnológicos e a ampliação das técnicas, desde a revolução industrial, a leitura da imagem torna-se mais completa e reveladora. Assim também é a produção de imagens no computador: Um outro veículo, uma complementação às

29 29 conquistas humanas com suas regras e limitações, se comparadas com o fazer manual, como em qualquer outra técnica, mas como sua própria origem é a informática- informações automáticas- torna-se preciso que sua linguagem seja mais vivenciada. Nesse contexto, é necessário aliar outros materiais e outras estratégias como tinta, argila, cerâmica, recorte e colagem, que irão aumentar as possibilidades criativas e simbólicas, e o campo de interpretação e o acolhimento da energia psíquica. Cabe ressaltar que o centro de uma produção artística é o sujeito, suas relações e conquistas. O estudo da História da arte e a preocupação plástica fornecem inspiração e entendimento para esse significados. Transitar entre essas linguagens: conhecer e experimentar é um exercício de liberdade, traduzir e traduzirse pelo fazer artístico inesgotavelmente com materiais e técnicas, dialogar com signos, é fazer pensar o mundo. O ato criativo é resultado da integração de aspectos como a percepção, a imaginação, a imagem, o imaginário, o corpo, o espaço, o tempo, a consciente, o inconsciente, o mito e o símbolo; estes se relacionam e seguem uma dinâmica própria que poderiam ser desmembrados em outros termos como a psique, a forma, a linguagem, o material, a técnica e a cultura. A linguagem é o espaço onde o homem utiliza para expressar seus pensamentos, suas ordenações, vivências e significados. Desde de cedo o homem evolui em etapas gráficas como já vimos anteriormente, em uma busca de autoconhecimento, com estas observa-se que as formas geométricas intuitivamente estão presente, nessa linha de abstração e nos tempos atuais percebe-se o fractal, imagens feitas no computador, que são observado também na própria natureza e ilustram a teoria do caos. Fractal são imagens que se originam de uma estrutura que se quebra e se desfaz, por exemplo: as nuvens, um rio que se precipita na cachoeira, um fluxo de trânsito que se congestiona. É o cosmo visto dentro do caos, o início dentro do fim, é um constante vir a renascer, infinitamente. Os símbolos servem para orientar a transformação do indíviduo, e o profissional que esteja atuando. Em um processo de comunicação entre o inconsciente e o ego que traz à tona a realidade interior obscura e desconhecida- o manto, é um canal de expressão para ser entendido e transformado, eis a importância de uma abordagem arterapêutica. Os símbolos são resultado de um processo de individuação, e que se repetem em várias culturas em

30 30 formas de mitos, de contos de fadas, tradições religiosas, ritos de passagem e tratados alquímicos. Quando passam a pertencer ao inconsciente coletivo, são os arquétipicos: Padrões básicos e dinâmicos, princípios organizadores que vão ser expressados nessas produções. Os significados em uma expressão plástica perpassa por caminhos (signo, código e significante) até alcançar seu objetivo maior de comunicação com a realidade que o cerca. Em primeiro lugar, o código morfológico: a relação que os traços e os elementos visuais mantém com a preocupação de tornar-se claro e definida a idéia, eles por si só soltos não poderão conduzir a uma leitura total; em segundo lugar, o código simbólico: aquele em que cada cultura estabelece, legitima histórica e socialmente, e em terceiro lugar o código subjetivo: é o estilo pessoal, contendo a historicidade do autor. Então, a construção das imagens é o resultado, como foi colocado no início deste capítulo, de elaborações mentais a partir de experiências sensório-motoras (percepção e ação), onde o corpo é base do ato vivido, cabe neste universo todo afeto e todas as constituições do eu : representação do proprietário do corpo (causa) e do potencial do autor (efeito). Aí está o início da significação subjetiva, porque varia de pessoa para pessoa, constitui um conjunto de signos que se interrelacionam com seu contexto, com seu aspecto morfológico e com sua linguagem até a descoberta do prazer, resultante da criatividade, dando sentido a vida.

31 31 4 Conclusão Em tempos de humanização da máquina, estudar a imagem é exercer a prática da liberdade. É trilhar um caminho em direção ao próprio homem. Descobrir significados e vivenciar valores é uma atitude necessária. Os caminhos traçados pela humanidade foram tentativas de ultrapassar fronteiras, só que da mesma maneira outros desafios aparecem, e novas fronteiras se formam. Nesta caminhada o homem precisa dominar seus conhecimentos, se posicionar diante de seu tempo; e arte é o veículo fundamental para sustentar a relação de mediação entre ele e o mundo. Para tornar-se consciente, é preciso que sinta - que cheire, que olhe, que deguste, que ouça...que libertes-se! - em seu próprio corpo, em experiências vivas e concretas, a dimensão da percepção humana. Por isso realizar leituras é na verdade, só uma das etapas de seu caminho, é extremamente necessário que descubra-se, no sentido contrário de cobrir, o manto de seu inconsciente e a maneira como estes se refletem as linguagens e se expressam as imagens. Tecer significados é buscar um futuro possível, resgatar o ontem, dentro de um hoje. A arte precisa de eco para que realmente aconteça um princípio de comunicação e leituras, para isso preciso educação, informação e conhecimento. Arte é conhecimento. Este trabalho inicia uma pesquisa e que não tem a pretensão de extinguir-se. Ainda ficam muitas informações a serem testadas e analisadas, até porque os caminhos dos avanços tecnológicos não permitem repouso. A Arte-educação precisa de um projeto pedagógico que extrapole o universo escolar, assim como as imagens eletrônicas invadem e transpõem barreiras. Assim como, nessa sociedade midiática se objetiva criar necessidade, visando o consumo, também é a arte quando tecida em base significativa, invade o viver para ser a alma da humanidade.

32 32 Fig.07 Fig.08 Fig. 07 e 08 Dinâmica realizada sobre a paz, utilizando uma música A Paz, de Zizi Possi. O aluno é levado a criar a partir de uma forma recortada em papel colorido. O trabalho da aluno da 7ª série, da Escola Municipal Giberto Bento da Silva, foi um dos trabalhos selecionados para compor uma das páginas de um álbum que narra a letra da música.

33 33 Fig.09 Fig.10 Fig.11 Fig.12 Fig.13 Fig.09, 10 e11- Alunos também compondo para o álbum. Fig.10 O grito - Munch Fig. 11- solidão - Chagall

34 34 Fig.14- senécio - Paul Klee

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