INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM"

Transcrição

1 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM Programa de Pó-Graduação em Biologia Tropial e Reuro Naturai PPGBTRN Efeito da lei onervaionita obre a biota, o reuro hídrio e a população humana da área propota para a APA de Alter do Chão, Santarém, PA ANA CAROLINA SANTOS SURGIK Tee apreentada à Coordenação do Programa de Pó-Graduação em Biologia Tropial e Reuro Naturai, do onvênio INPA/UFAM, omo parte do requiito para obtenção do título de Doutor em Ciênia Biológia, área de onentração em Eologia. Manau AM 2006

2 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM Programa de Pó-Graduação em Biologia Tropial e Reuro Naturai PPGBTRN Efeito da lei onervaionita obre a biota, o reuro hídrio e a população humana da área propota para a APA de Alter do Chão, Santarém, PA ANA CAROLINA SANTOS SURGIK ORIENTADOR: DR. WILLIAM ERNEST MAGNUSSON Tee apreentada à Coordenação do Programa de Pó-Graduação em Biologia Tropial e Reuro Naturai, do onvênio INPA/UFAM, omo parte do requiito para obtenção do título de Doutor em Ciênia Biológia, área de onentração em Eologia. Fonte Finaniadora: INPA, CNPq/BIOAM (proeo /2003-7); FAPEAM (proeo 832/2003); CT-HIDRO/Fundo Setorial CNPq (bola de etudo). Manau AM 2006 ii

3 Fiha atalográfia Surgik, Ana Carolina Santo Efeito da lei onervaionita obre a biota, o reuro hídrio e a população humana da área propota para a APA de Alter do Chão, Santarém, PA / Ana Carolina Santo Surgik p. Tee (Doutorado) INPA/UFAM, Manau, Eologia humana 2-Conheimento legal 3-Reuro Hídrio 4-Fauna 5-Flora 6-Perepção ambiental 7-Santarém, PA. CDD 19.ed Sinope: Ete etudo determinou o grau de onheimento da legilação de fauna, de flora e reuro hídrio da população de Alter do Chão, Santarém, PA. Foram entrevitada 172 família e identifiado o fatore óio-eonômio (idade, eolaridade, tepo de moradia, renda, ditânia do entro urbano, religião e omunidade) que afetam o onheimento legal e a perepção do moradore obre o reuro naturai. Foi analiado omo ete onheimento afeta a aça, o dematamento da mata iliar e a qualidade do reuro hídrio (ph, ondutividade, edimento e enterobatéria). Palavra have: Eologia humana, legilação, reuro hídrio, fauna, perepção ambiental, Santarém, PA. iii

4 Todo problema é uma oportunidade difarçada (Benjamin Franklin) iv

5 A todo que arriam piar fora da própria ombra. v

6 AGRADECIMENTOS Ete etudo foi poível pela olaboração e partiipação de divera peoa. Gotaria de agradeer epeialmente: Ao meu orientador Prof. Dr. William E. Magnuon, por não ategorizar improvável omo impoível, e por me eninar que a diferença, na verdade, omam. Ao Dr. e amigo Flávia R. C. Cota, Thiago J. Izzo e Marelo Menin pela ajuda e paiênia na exeução e interpretação de tete etatítio, pela diuõe, rítia e ugetõe. Ao Laboratório de Senoriamento Remoto do INPA (SIGLAB), ao Dr. Arnaldo Carneiro, Brue Nelon e ao MS. Jorge Cota, Juliana Stropp Carneiro e Débora Druker pela ajuda om o dado de enoriamento remoto. Ao Laboratório de Ciênia Ambientai da Univeridade Federal do Pará (UFPA), MS. Reinaldo Peleja e Dr Luiz Cota pelo emprétimo de materiai na atividade de ampo. À pequiadora da FIOCRUZ Luiete Almeida Silva, Nélly Maria Vinhote da Silva e Mihele Silva de Jeu pelo auxílio na identifiação bateriológia. Ao auxiliare Laudelino Vaonelo (Deo), Roini Maduro e Mário Catelo, pelo ompanheirimo e auxílio na atividade de ampo. À todo o entrevitado de Alter do Chão, por me reeberem de oração aberto e por me eninarem a enxergar a vida de outra forma. À Dra Ana Luíza Albernaz, pelo forneimento do dado georefereniado da área de etudo. À eretária Geie Paheo, Iamar do Anjo, Beverly Franklin e Andrea S. de Melo pelo apoio logítio, efiiênia, orientaçõe om apeto burorátio e, prinipalmente, pela amizade. Ao olega e amigo do Laboratório de Eologia de Comunidade Viviane Layme, Domingo Rodrigue, Karl Mokro, Julio do Vale, Vitor Pazin, Rafael Arruda, Carmozina Trindade e Maria Goretti Pinto pela troa de experiênia, diuõe, ugetõe e amizade. Ao INPA, aqui repreentado pelo orpo de pequiadore e funionário e a todo o amigo que onhei durante o doutorado. À Genimar Rebouça Julião e Amanda Mortati, por terem uidado de mim no momento mai difíei e por ompatilharem omigo o momento mai alegre. vi

7 À FAPEAM (Fundação de Amparo à Pequia do Etado do Amazona) pelo apoio finaneiro ao projeto (proeo 832/2003). Ao Conelho Naional de Deenvolvimento Científio e Tenológio pelo apoio finaneiro ao projeto (CNPq/BIOAM (proeo /2003-7); CT-HIDRO/Fundo Setorial CNPq (bola de etudo). Ao meu pai Aloíio e Ana Maria por areditarem que valia a pena e por aumirem divera reponabilidade minha para que eu pudee deenvolver ete trabalho. Ao Serguei, por tudo. Simplemente, tudo. vii

8 ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS xi xiii RESUMO 1 ABSTRACT 2 INTRODUÇÃO GERAL 3 ÁREA DE ESTUDOS 8 CAPÍTULO 1: Fatore que afetam o onheimento legal de fauna e efeito do onheimento obre a aça. 1. Introdução Material e Método Quetionário Análie de Dado Unidade amotral Comunidade Ordenação da atividade da família Reultado Diferença no onheimento de legilação de fauna entre homen e 23 mulhere 4.2. Análie envolvendo omente homen Fatore afetando família Análie para omunidade Diuão 29 CAPÍTULO 2: Fatore que afetam o onheimento de lei de flora e reuro hídrio, o uo dete reuro, e o efeito do dematamento da mata iliar obre a qualidade da água Introdução Material e Método Quetionário Variávei oiai Coleta de água Caraterítia fíio-químio e bateriológia Sedimento Dematamento 45 viii

9 3. Análie de Dado Reultado Efeito da variávei oiai obre o onheimento legal da família Efeito do onheimento obre o dematamento da mata iliar Identifiação de batéria no reuro hídrio Efeito do onheimento legal obre o dematamento da mata iliar entre e Efeito do dematamento e da etação do ano na qualidade hídria Diuão 53 CAPÍTULO 3: Fatore que afetam a perepção da população de Alter do Chão obre o reuro naturai e o apeto legai Introdução Material e Método Quetionário Variávei dependente Variávei independente Análie de dado Gênero omo unidade amotral Família omo unidade amotral Homen omo unidade amotral Reultado Fatore que afetam a indiação de melhoria, de efeito do dematamento 68 e de entidade religioa/ultural na repota obre apeto legai 4.2. Perepção da fauna pelo homen Uo da fauna e do reuro hídrio pela família Indíio do fatore que afetam a repota obre melhoria, efeito do 74 dematamento e apeto legai. 5. Diuão 79 DISCUSSÃO GERAL 84 LITERATURA CITADA 86 APÊNDICE 1 98 APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE ix

10 APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE x

11 LISTA DE FIGURAS ÁREA DE ESTUDOS. Figura 1. Loalização da área de etudo em relação a Santarém e Belterra (Albernaz, 2001). Figura 2. Loalização da omunidade e prinipai riaho da área de etudo om bae no dado georefereniado por Albernaz (2001). Figura 3. Delimitação da APA Muniipal de Alter do Chão (ontorno interno), omparada om o limite iniialmente propoto e a ugetõe de proteção de Albernaz (2001) (ontorno externo) CAPÍTULO 1: Fatore que afetam o onheimento legal de fauna e efeito do onheimento obre a aça. Figura 1. Probabilidade em porentagem de homen açarem (Probabilidade de açar) em relação à idade para moradore om diferente tempo de moradia. A linha repreentam valore previto para homen om 1, 10 ou 50 ano de moradia. Figura 2. Probabilidade da família entrevitada açarem em relação à ditânia do entro urbano. A linha repreentam valore previto para família om R$ 100, R$ 600 e R$ 1500 de renda. Figura 3. Relação da média do onheimento legal de fauna da omunidade om a proporção de família que açam na omunidade Bairro União (A), Bairro Jaundá (B), Bairro Centro (C), Caranazal (D), Irurama (E), Jatobá (F), Pindobal (G), Ponta de Pedra (H), Santa roa I (I), Santa Roa II (J), São Franio (K), São Pedro (L), São Sebatião (N), São Raimundo (M) CAPÍTULO 2: Fatore que afetam o onheimento de lei de flora e reuro hídrio, o uo dete reuro, e o efeito do dematamento da mata iliar obre a qualidade da água. Figura 1. Loalização do igarapé digitalizado om buffer de 100m e ponto de oleta de água. O loai identifiado om o ímbolo foram utilizado apena para identifiar o efeito umulativo de enterobatéria na miro-baia e não foram utilizado na análie. Figura 2. Relaçõe da proporção de dematamento no igarapé e etação do ano (S=ea, C=Chuva), e a variávei repota: quantidade de enterobatéria - UFC (a); ondutividade (b); edimento () e ph (d) CAPÍTULO 3: Fatore que afetam a perepção da população de Alter do Chão obre o reuro naturai e o apeto legai Figura 1. Probabilidade em porentagem de mulhere indiarem entidade 72 xi

12 religioa/ultural (probabilidade dom entidade) omo dono do reuro hídrio geral em relação à menor ditânia ao entro urbano (em km). A linha repreentam valore previto para mulhere analfabeta, om enino fundamental e om enino médio. Figura 2. Probabilidade em porentagem do homen indiarem entidade religioa/ultural (Probabilidade repota religioa) para ompetênia na proteção da fauna em relação à eolaridade. 73 xii

13 LISTA DE TABELAS CAPÍTULO 1: Fatore que afetam o onheimento legal de fauna e efeito do onheimento obre a aça Tabela 1. Reultado da ANCOVA obre onheimento de legilação de fauna por homen. Tabela 2. Credibilidade no funionamento da fialização de reuro naturai e onequênia na atividade de aça pelo homen CAPÍTULO 2: Fatore que afetam o onheimento de lei de flora e reuro hídrio, o uo dete reuro, e o efeito do dematamento da mata iliar obre a qualidade da água. Tabela 1. Qualidade de UFC de enterobatéria na 5 amotra da huva (a) e da ea (b) para ada loal de oleta. O ponto indiado om ímbolo (*) não foram utilizado na análie. 50 CAPÍTULO 3: Fatore que afetam a perepção da população de Alter do Chão obre o reuro naturai e o apeto legai Tabela 1. Repota agrupada em variável binária para ada pergunta para a análie de dado. Tabela 2. Probabilidade do fatore óio-eonômio de homen e mulhere afetarem a indiação de melhoria na qualidade da água (IMQA); efeito prejudiial do dematamento obre a fauna (IEPDF); efeito prejudiial do dematamento obre a água (IEPDA); indiação de entidade religioa/ultural para ompetênia na proteção da água (IECPRH), para dominialidade loal do reuro hídrio (IEDLRH), para dominialidade internaional de reuro hídrio (IEDIRH), para dominialidade geral de reuro hídrio (IEDGRH) e para ompetênia de proteção à fauna (IECPF). Foram detaada a relaçõe etatitiamente ignifiativa xiii

14 RESUMO Ete trabalho teve por objetivo avaliar o onheimento legal e a perepção ambiental da população de Alter do Chão, Santarém, PA, ua relaçõe om variávei óio-eonômia e o efeito do onheimento obre a utilização do reuro naturai. Foram entrevitada 172 família em 11 omunidade e 3 bairro da Vila de Alter do Chão. A variávei óio-eonômia analiada foram renda familiar menal, menor ditânia do entro urbano, omunidade, idade, gênero, eolaridade e tempo de moradia. Para avaliar o efeito do onheimento legal obre o uo da mata iliar, a poição do riaho (hamado regionalmente de igarapé), imagen de atélite foram digitalizada e o grau de dematamento foram laifiado. Para identifiar o efeito do dematamento da mata iliar e da azonalidade obre a qualidade hídria, foram oletado dado fíioquímio (ph, ondutividade), e amotra para identifiação de edimento e batéria em 12 ponto de igarapé, 3 ponto do Lago Verde e 2 ponto na foz da 2 miro-baia da área de etudo. O grau de onheimento legal da população etudada era baixo. O efeito da variávei óio-eonômia obre o onheimento foi frao e indiou que o deonheimento legal oorria em todo o grupo etudado. A população loal tinha forte influênia religioa no proeo de deião obre o uo do reuro. A qualidade hídria (ph, ondutividade, quantidade de edimento e quantidade de enterobatéria) foi afetada pelo grau de dematamento da beira do igarapé. O onheimento legal teve efeito frao obre a deião de dematar. A probabilidade de exerer a atividade de aça foi afetada pela ditânia do entro urbano e renda familiar, ma não foi afetada pelo onheimento da proibição legal. 1

15 ABSTRACT The purpoe of thi work wa to ae the legal knowledge and the environmental pereption of the people of Alter do Chão, Santarém, PA, their relationhip with oioeonomi variable, and the effet of that knowledge on the ue of natural reoure. Interview were held with 172 familie in 11 ommunitie and 3 uburb in the Vila de Alter do Chão. The oioeonomi variable analyzed were family monthly inome, hortet ditane to an urban enter, age, gender, hooling, and reidene time. To evaluate the onequene of legal knowledge on the ue of riparian zone, the poition of the tream (regionally known a igarapé ) wa digitalized and a deforetation laifiation wa made for atellite image. To evaluate the effet of riparian deforetation and eaonality on water quality, we olleted phyial-hemial data (ph, ondutivity), and ample to analyze ediment and baterial ontamination in 12 ite along the tream, 3 ite on the Lago Verde and 2 ite on the lower reahe of the 2 miro-bain in the tudy area. The degree of legal knowledge of the population wa low. The effet of the oioeonomi variable on that knowledge wa weak, and indiated that all oioeonomi group had poor undertanding of the law. Deiion on the ue of natural reoure were trongly influened by religiou belief. Water quality (ph, ondutivity, amount of ediment and baterial ontamination) wa affeted by the degree of deforetation in the riparian zone of tream. Legal knowledge had a weak influene on deiion relating to deforetation. The propenity to engage in hunting proteted wildlife wa affeted by the ditane to an urban enter and the family monthly inome, but it wa not affeted by knowledge of legal prohibition. 2

16 INTRODUÇÃO GERAL Eologia é o etudo do lugar onde e vive, om ênfae obre a relaçõe entre o ere vivo e o eu ambiente (Odum, 1983; Rikef, 1990). O homem etá inerido no meio ambiente e utiliza reuro naturai, direta ou indiretamente, para toda a atividade que realiza. Atualmente, eta atividade têm gerado reultado que afetam de maneira indeejada tanto o er humano quanto o meio ambiente, omo a poluição, o dematamento, a extinção de epéie, problema de aúde e a falta de água potável. Ee reultado ão deorrente do aumento da denidade humana por exerem preão obre o reuro naturai diponívei, o que pode promover eu egotamento. Etudo obre eologia humana ão eeniai para entender a forma de integração do homem ao meio ambiente e otimizar ua utilização e o onvívio om a natureza, poi permitem análie onjunta de proeo, inerindo o homem no meio fíio e no ontexto hitório, atravé da perepção ambiental (Morán, 1990). A eologia humana diferenia-e da antropologia porque enfoa o homem não omente omo entidade oial e ultural, valorizando ua interaçõe homem/ambiente. Diferenia-e também da oiologia, que analia oiedade tentando enontrar padrõe de omportamento, ma não envolvendo neeariamente a interação dea oiedade om o meio em que vive (Morán, 1990). A eologia humana invetiga quai ão o eoitema om o quai a populaçõe interagem, a natureza dea interaçõe e a oneqüênia dea relaçõe para o homem e o meio ambiente. A eologia humana é fundamentalmente multidiiplinar (Morán, 1990), englobando enfoque ambientai e oiai para promover polítia de onervação ambiental direionada (Bakerville, 1997; Holling, 1998; Vaughan, 1999). 3

17 O objetivo de otimizar a relação do homem om a natureza é evitar a Tragédia do Comun, propoto por Hardin em A bae filoófia dee Teorema é a de que, e todo tiverem livre e irretrito aeo ao ben/reuro de propriedade omum, ete ben etarão ujeito à depredação em maa e, oneqüentemente, a eu egotamento (e.g. Feeny et al., 1990). É nete apeto que a legilação afeta a eologia. Legilaçõe ão riada para ontrolar e modifiar o omportamento humano. O Direito Ambiental é o reonheimento legal da inerção do Homem na natureza e a interferênia para ontrolar a interação do homem om o reuro naturai. A legilação foi riada, dede eu primeiro Código, om a intenção de delimitar quem tem aeo ao reuro. A lei evoluiu junto om o omportamento humano obre ompartilhamento de reuro. Quando a denidade de uma determinada região aumenta, é preio etabeleer regra de omportamento em relação à utilização do reuro diponívei. Io e deu atravé da impoição de regra odifiada, que no ao de regra erita, ão hamada legilaçõe. Divero filóofo, oiólogo, jurita e ientita polítio, om viõe batante rítia, demontraram omo oorreram ea impoiçõe hitoriamente (Soua, 1962; Chantebout, 1977; Althuer, 1980; Aguiar, 1980; Lebrun, 1981; Luhmann, 1985; Dreifu, 1993; Kropotkin, 2000; Herkenhoff, 2001). Ete etudo demontraram que lei não eram neeariamente feita para evitar utilização exagerada ou para proteger o meio ambiente; eram também para determinar poder obre o reuro, a forma de eqüetrar o reuro. Hoje, no entanto, a determinaçõe legai ão mai demorátia em função do regime polítio mai aberto exitente no mundo, endo oniderado inluive ultrapaado itema de governo que não permitem a partiipação oial (demoraia) no eu proeo de deião legilativa. 4

18 No Direito Internaional, a aeitação da quetõe ambientai foi definitivamente firmada om a Delaração de Etoolmo de 1972 (Mahado, 2005). No Direito Braileiro, iniialmente a norma que e referiam a reuro naturai eram batante antropoêntria, viando mai a problemátia da propriedade privada do que do meio ambiente em i. Atualmente, apear do Brail ter legilaçõe ambientai oniderada avançada em relação a outro paíe, em determinada iruntânia o texto legai ão inefiiente ou inadequado materialmente. A proibição total da aça prejudia a omunidade tradiionai que dependem dela e detaa que é neeário haver diernimento na interpretaçõe do texto legai para não haver prejuízo do interee da parte realmente afetada pelo eu preeito (Carvalho, 1994). Rebelo & Pezzuti (2000) detaaram que a proibição total da aça deetimula o manejo da epéie, aumenta o omério landetino, a pobreza da populaçõe rurai e onflito om o Etado. Paíe om itema de deião e de fialização entralizado têm demontrado inefiiênia na proteção ambiental. Detaa que atualmente, o itema bottom up, onde há maior partiipação da população no proeo de deião, tem gerado ótimo efeito na onervação do meio ambiente (Berke, 2000). A lei ambientai braileira não têm dado reultado efetivo pela orrupção governamental, falta de peoal para a fialização em função da entralização, e também pela atual polítia de ubídio adotada no paí (Mello, 2002). A falta de peoal e o grande entralimo federal failitam atividade ilegai, omo o dematamento em grande área da Amazônia. Fearnide (2000, 2001) omentou que a multa por dematamento ão muito baixa, e apear de vária erem apliada, poua ão efetivamente arreadada. Além dio, a demora entre a violação e a penalidade em função da ontetação judiial da multa, diminui o efeito do impedimento. Conluiu que é preio haver mai agilidade 5

19 do itema judiial braileiro. Além dio, o itema de regulamentação fundiária no Brail failita o dematamento porque o dematamento é oniderado om benfeitoria do imóvel rural. Vaughan (1999) detaa a importânia de haver oerênia entre a polítia públia e a legilação na unidade de proteção ambiental para atingir a real proteção ambiental, poi o que e oberva hoje em vário paíe é a difiuldade de oloar em prátia a partiipação da omunidade loai no proeo de deião, eja por auênia de legilação pertinente, eja por inefiiênia do itema jurídio. Io failita o deinteree da oiedade em onervar o meio ambiente. Moulton (2002) ritiou a forma omo a Agênia Naional de Água etá endo tratada, tanto pela falta de abordagem ientífia ompleta omo pela falta de partiipação popular preonizada na lei de reuro hídrio de O Direito tem poua utilidade e a lei não podem er entendida e repeitada pela populaçõe humana para a quai ela foram promulgada para proteger. É geralmente aeito que a lei ambientai não etão endo umprida, epeialmente na região Amazônia (Laurane, 1998). No entanto, não é laro o quanto ito reulta de ignorânia e quanto de deobediênia, e e ito depende de apeto eonômio e oiai. Também, não é laro e o deumprimento é por neeidade ou não. Peoa repondem melhor a propota onervaionita quando ela e entem envolvida no proeo (Bond, 1994). Sem o repeito à neeidade da populaçõe loai, a lei de meio ambiente podem er inefetiva. O quetionamento oial ajuda a entender a diferente interpretaçõe obre determinado tema e auxilia na determinação da média de reponabilidade da população para a tomada de diferente deiõe polítiia (Oxley & Lemon, 2003). 6

20 Exitem trabalho obre onheimento da permiõe legai dentro de área epeialmente protegida, direionado a turita que frequentam a área (e.g. Young & Crandall, 1979; Young, 1980; Burde & Fadden, 1995; Shulti, 1999). No entanto, deonheço qualquer etudo obre o onheimento da lei ambientai em geral pela população loal de uma determinada área, protegida ou não. Segundo Papageorgiou (2001), um omponente ignifiante de ueo da legilação é a efiiênia da fialização, ma o onheimento da lei e norma é um pré-requiito para o omportamento apropriado. Por io, ete etudo foi direionado ao levantamento de onheimento legal geral da população de Alter do Chão, muniípio de Santarém, PA. Eta área foi eolhida por er uma região de grande interee turítio e imobiliário, etar ofrendo degradação ambiental em proeo aelerado e etar em proeo de implementação de uma Área de Proteção Ambiental (APA). A identifiação do onheimento legal foi feita ante da implementação da APA para avaliar a arênia legai da população para direionar polítia públia de eduação ambiental na área. O moradore loai etão em fae de diuão obre forma de utilização e proteção da área e, egundo Albernaz (2001), apontaram o reuro hídrio omo maior problemátia da região. Portanto, ete etudo teve o objetivo de identifiar o grau de onheimento legal ambiental da população loal da região de Alter do Chão e o efeito dete onheimento obre a aça, o dematamento da mata iliar e a qualidade da água para onumo humano. Foram identifiado também o fatore oiai que afetaram o onheimento legal e a perepção do reuro naturai pelo moradore. 7

21 ÁREA DE ESTUDO Derição da área A área do etudo tem era de 30 mil hetare. Inlui a Vila de Alter do Chão e eu arredore, pertenente ao Muniípio de Santarém e de Belterra. Alter do Chão e itua à margem direita do Rio Tapajó e faz parte do Muniípio de Santarém, loalizada na onfluênia do rio Tapajó e Amazona. Em 1996, foi riado o Muniípio de Belterra, reultado de uma divião da área oupada por Santarém. Belterra é também à margem direita do rio Tapajó, ao ul de Santarém e Alter do Chão (Figura 1) (Albernaz, 2001). Figura 1. Loalização da área de etudo em relação a Santarém e Belterra (Albernaz, 2001). 8

22 Embora a atividade eonômia predominante em Alter do Chão eja o turimo, a agriultura em pequena eala e a riação de gado ão pratiada na omunidade do arredore (Albernaz et al., 1999). A oete e a norte, a área de etudo é delimitada pelo Rio Tapajó. De agoto a dezembro, om a retração da água, formam-e extena praia ao longo do rio, e o lago fiam iolado do rio e entre i. Dentre o lago da área, apena quatro (Verde, Tapari, Juruuí e Jaundá) reebem água de riaho (hamado loalmente igarapé) (Albernaz, 2001). A área ompreende 11 omunidade (São Raimundo, São Sebatião, São Franio, São Pedro, Jatobá, Irurama, Santa Roa I e II, Ponta de Pedra, Pindobal e Caranazal), o 3 bairro de Alter do Chão (Jaundá, União e Centro) e 2 pequena baia hidrográfia que alimentam divero igarapé, o quai deaguam no rio Tapajó e Amazona (Figura 2). A região de Santarém itua-e na parte entral da baia edimentar, om expoição da Formação Alter do Chão. Ao norte, margeando o rio Tapajó e Amazona itua-e a Superfíie de Aplainamento e Inelberg. Neta área, a eroão atuou om mai intenidade (Tanredi, 1996). 9

23 Figura 2. Loalização da omunidade e prinipai riaho da área de etudo om bae no dado georefereniado por Albernaz (2001). Prinipai problemátia oiai e ambientai da área A área de etudo paa por forte preão agropatoril, turítia, imobiliária e urbanítia, om rápida modifiaçõe etruturai (Albernaz, 2001). Em 2001, apena a Vila de Alter do Chão e a omunidade de Ponta de Pedra pouíam rede elétria (Albernaz, 2001). Em 2005, a energia elétria já etava intalada também na omunidade de Pindobal e Jatobá. Com a reente intalação de fazenda de grande porte na região, foram aberto vário ramai de aeo à abeeira do igarapé, e vária outra omunidade já pouem energia elétria na área próxima à etrada que liga a Vila a Santarém. A entrada de grande fazendeiro é reente. Trombulak & Friell (2000) indiam que toda paiagem que reebe etrada etá aoiada à oorrênia de impato negativo obre a integridade biótia, tanto de eoitema terretre omo aquátio, poi atrai peoa para área não habitada. 10

24 A omunidade deenvolvem agriultura e peuária de pequeno porte (Albernaz, 2001), endo que a omunidade São Pedro é ompota na maioria por família que deenvolvem a peuária. O pato permaneem em gado durante parte do ano (Albernaz, 2001). Atualmente, muito omunitário alugam parte de ua terra para o gado do grande fazendeiro no período da enhente na várzea. Albernaz (2001) onluíu que a terra permaneiam por era de 15 ano om o memo proprietário e havia forte inentivo à produção agríola em maior eala por aua do afaltamento da BR-163 (Santarém a Cuiabá) e reforma na etrutura portuária, detaando que o efeito dete invetimento ão impreviívei e poderão modifiar o uo atuai da terra. Atualmente, o moradore do 3 bairro da Vila de Alter do Chão permaneem em média 2 ano no memo loal, vendem a terra, e e intalam mai adiante apó dematar a área (A. C. Surgik, dado não publiado). Um do bairro da Vila (bairro União), aumentou em média 2 veze ua área durante o 4 ano de pequia. Na omunidade, muito omunitário venderam ua terra para grande fazendeiro ou proprietário de final de emana. Atualmente, a terra da naente da omunidade Jatobá pertenem a um grande produtor de oja, que introduziu no ultivo defenivo agríola que poderiam er prejudiiai à família tradiionai que moram na foz. A área também ofre preão de moradore de Santarém e da várzea que e mudam para a região em bua de uma vida melhor. Santarém atravea um proeo de deenvolvimento deordenado que inentiva família de menor renda a e intalarem na área rurai próxima, om oneqüente degradação ambiental (Valbuena, 2005). O turimo é uma atividade em deenvolvimento na região. Há era de 1 ano foi riada a Seretaria de Turimo e Integração Regional, que elaborou um Plano Etratégio quadrianual ( ) (Prefeitura Muniipal de Santarém, 2003). No 11

25 Plano propoto, há a previão de uro de apaitação para que a população loal eja integrada ao turimo da área. No entanto, o planejamento turítio na região tem forte apelo eonômio e a meta entrai foam no bem-etar do turita e não na ultura e preervação do povo loal. Há a previão de intalação de foa na Vila, ma não há previão para intalação na propriedade da família que moram na omunidade. Há a previão da ontrução de uma etrutura de grande porte na Vila para apreentaçõe de how de final de emana, om apaidade para peoa. A feta do Çairé é uma manifetação ultural e religioa que oorre na Vila há mai de 300 ano. É herança do índio Borari que repaada para a população loal, tornou-e uma da mai importante manifetaçõe follória da região Norte (Silva et al., 2004). Pela grande atração turítia que gera, a feta ganhou outra dimenõe. A feta paou de julho a etembro por er o mê de melhore praia, a apreentaçõe follória inluem how muiai e atrativo para turita, e o nome mudou em 2005 de Çairé (nome indígena) para Sairé para e adequar à lingua portuguea. Foi feito pela Prefeitura de Santarém um etudo obre o perfil óio-eonômio do partiipante da feta em 2003 e em 2005, para identifiar omo tornar a feta mai atrativa. Não foi feito, no entanto, levantamento de opinião om o moradore da área, nem etudo do efeito da preença dete turita obre o meio ambiente. Em 2005, o etudo identifiou que 28,2% do partiipante foram à feta do Çairé motivado pelo atrativo naturai, 24,9% pelo how ofereido e apena 0,7% pelo regate ultural da região. Para Silva et al. (2004), a organização do evento deve buar alternativa para fortaleer a eênia da feta. A região etá perdendo ua identidade om a introdução brua e ontante da ultura oidental (Valbuena, 2005). A Área de Proteção Ambiental (APA) é uma área om oupação humana, dotado de atributo abiótio, biótio, etétio ou ulturai. Tem omo objetivo 12

26 báio proteger a diveridade biológia, diiplinar o proeo de oupação e aegurar a utentabilidade do uo do reuro naturai (art 15, Lei 9985/00). A área iniialmente propota para a APA (delimitação uada para ete etudo) foi alterada em 2005 quando foram riada 2 APA muniipai na região eparadamente, uma do muniípio de Belterra, outra de Alter do Chão. A área de etudo fiou ituada na APA de Alter do Chão. No entanto, o limite ugerido iniialmente foram alterado, tornando ua área menor do que a original e om nova oordenada, em levar em onta a topografia e a baia hidrográfia loai (Figura 3). A APA de Belterra omeça no limite geográfio da APA de Alter do Chão, no entido ul. O moradore de Alter do Chão e arredore (onheido omo Eixo forte), atravé de eu repreentante eleito, eperam que a implementação da APA federal repeite o limite propoto iniialmente. Repreentante do Intituto Sóio-Ambiental de Santarém (ISAM) informou que a deretação da APA muniipai foi feita em etudo prévio de qualidade hídria e propota de getão da baia hidrográfia. Não há até o momento previão de etudo obre qualidade hídria na região (Adriana Hager, eção de Eduação Ambiental, omuniação peoal). Atualmente, o ISAM promove reuniõe om o omunitário para identifiar o itema organizaional da população loal. Não há omuniação de getão entre a equipe organizadora da APA de Belterra e de Alter do Chão para não interferir na autonomia adminitrativa da Prefeitura. De aordo om Heinen (1996), etratégia de onervação devem repeitar o padrõe de omportamento da população loal, ombinado om inentivo óio-eonômio e programa eduaionai. Para obreviver omo um grupo étnio, a populaçõe tradiionai preiam onheer e dominar o apeto advindo de nova ultura para poder defender a ua 13

27 identidade (Stearman, 1999). O levantamento do onheimento legal e de perepção do reuro naturai do moradore de Alter do Chão auxilia no fortaleimento da população loal para o onfronto om a reente modifiaçõe oiai, ambientai e ulturai da área. Figura 3. Delimitação da APA Muniipal de Alter do Chão (ontorno interno), omparada om o limite iniialmente propoto e a ugetõe de proteção de Albernaz (2001) (ontorno externo). 14

28 MATERIAL E MÉTODOS GERAIS Quetionário Foram apliado 172 quetionário para grupo famíliare (peoa vinulada por grau de parenteo) de moradore loai de janeiro a abril de A amotragem repreentou 24% da 728 familia loai, endo 435 em Alter do Chão e Caranazal (Seretaria de Saúde de Santarém, omuniação peoal em dezembro de 2004). O lídere omunitário, agente de aúde e profeore de ada omunidade fizeram parte da amotragem por exererem forte influênia obre o demai. O fazendeiro prourado não quieram partiipar da pequia, impoibilitando a utilização deta ategoria. Dirigente religioo não foram loalizado durante a oleta. A oleta foi ontínua e ininterrupta para evitar tranmião de informação obre a pergunta entre a população loal. Foram entrevitada no mínimo 10 família em ada uma da 9 omunidade loai, 3 bairro de Alter do Chão, propriedade de final de emana e fazenda. Nete último doi ao, foram entrevitado o aeiro da propriedade, que eram moradore da região. Somente eu apliava o quetionário para padronizar o etilo de abordagem e por haver apliação de ténia jurídia de quetionamento (Altavilla, 1981). No entanto, o ajudante que me apreentava ao omunitário era o repreentante eleito de toda a omunidade (Preidente da Aoiação do Eixo Forte de Alter do Chão). Ito failitou a onfiança do entrevitado no trabalho. Durante a entrevita, todo o membro preente da família falavam onjuntamente e não foi poível impedir eta partiipaçõe. No entanto, foi identifiado quando foi o homem mai velho, quando foi a mulher mai velha e quando foram o filho que reponderam. Nem empre ete 3 grupo da família etavam 15

29 preente. Nete ao, anotei quem etava auente e quem, memo preente, não qui reponder. Em toda a análie, foram utilizada a repota do homem e da mulher mai velho. O filho mai velho ó repondeu na auênia de um do pai, ou quando era o reponável pela aça na família. No entanto, a renda familiar foi a omatória do rendimento de todo o membro da aa, e a atividade da família inluíu a atividade exerida por qualquer membro da família. Para a unidade amotral família, foi utilizada a repota de maior valor. Sendo a família um núleo ooperativo, a peoa que mai abe entre o grupo é quem pode auxiliar o demai e impedir que todo ejam prejudiado por ilegalidade de ua atividade. Partiiparam da entrevita apena peoa maiore de 18 ano. O entrevitado foram aviado de omo etarão inerido na pequia, atravé do Termo de Conentimento Livre e Elareido exigido e aprovado pelo Comitê de Étia da Univeridade Federal do Amazona - UFAM (pro. 101/03). Para a elaboração do quetionário, foi feito um levantamento piloto durante um mê para identifiação da terminologia e oneito da população loal. A eolha da pergunta foi feita om bae na informaçõe forneida pelo moradore obre a prinipai problemátia da área. O quetionário tinha 55 pergunta (Apêndie 1). Iniialmente, foi perguntado omo utilizavam o reuro naturai e, poteriormente, e eram permitida eta utilizaçõe. Ete método foi efiiente porque diziam omo agiam ante de erem quetionado obre a legalidade. Ito poibilitou identifiar o onheimento da lei onervaionita e e eta foram umprida pela omunidade loal. Apeto quantitativo 16

30 Foram feita 10 pergunta quantitativa obre onheimento de legilação. Entrevita piloto foram feita em etembro de 2002 para identifiar a linguagem a er utilizada no quetionário e o prinipai problema legai na região. Para a repota foram atribuída nota que variaram de 0 a 1 para ada pergunta. Na eleção do ritério pré-definido para o gradiente da repota parialmente orreta foram utilizada ténia de interpretação jurídia, hamada hermenêutia no diionário jurídio de Pláido e Silva (1963). O grau de onheimento foi avaliado para 4 tema: reuro hídrio, fauna, flora e órgão ambientai. A família foram quetionada obre o onheimento da ompetênia do Intituto Braileiro do Meio Ambiente e do Reuro Naturai Renovávei (IBAMA) na fialização do reuro naturai, a perepção da atuação dete órgão na região, o onheimento de quem é o dono do reuro naturai (hamada dominialidade no diionário jurídio de Pláido e Silva, 1963), e o onheimento de poder ou não poder uar o reuro naturai de aordo om a legilação. Foi inluída no quetionário uma pergunta obre a onequênia de açar à noite. Para a legilação braileira, ete ao é oniderado rime mai grave (hamada de qualifiadora penal no diionário jurídio de Pláido e Silva, 1963). O onheimento deta qualifiadora foi inluído no quetionário para identifiar e a exigênia legai interferem na atividade loai, e e a neeidade regionai ão repeitada na determinaçõe legai. Não foram utilizada toda a repota do 4 tema em ada apítulo dete trabalho. A repota foram utilizada onforme o aunto propoto e expliado no repetivo método. Apeto oiai utilizado omo variávei A família om maior poder aquiitivo e reuaram a reponder o valor exato da renda familiar. Nete ao, foi perguntado e reebiam mai do que R$ e 17

31 ete foi o valor máximo deta variável. Idade e tempo de moradia foram regitrado em ano. Para eolaridade, foi atribuída a eala: analfabeto (valor 0), apena ereve e lê o nome (valor 0,5); enino fundamental (valor 1 a 8, onforme a érie), enino médio (valor 9 a 11, onforme o ano), metrado (valor 12) e doutorado (valor 13). Para ano eolar inompleto, foi areentado 0,5 ao valor do ano eolar anterior e ompleto. Para a análie, fonte de reuro monetário foi oniderado omo apoentadoria, alário ou atvidade em renda fixa (autônomo). Reuro monetário diferem da atividade om utilização de reuro naturai exerida pela família para ubitênia e que não agregam retorno monetário. Para quetõe envolvendo gênero omo fator amotral, foram utilizado homen e mulhere que viviam ozinho em pareiro omo unidade amotrai, para garantir a independênia da repota (evitar a influênia da repota de um, obre a repota do outro omo no ao onde a entreivta era feita na preença do doi). Para a ditânia ao entro urbano foram utilizado o dado georefereniado da etrada da área propoto por Albernaz (2001) e a loalização de ada família foi feita por GPS (Geographi Poitioning Sytem) durante a apliação do quetionário. A ditânia de ada família até o entro de Alter do Chão, Belterra e Santarém foram alulada utilizando o Programa Global Mapper v6.03 e a imagem de atélite LandSat ompoição olorida om a banda 543 (RGB) no formato Tif (órbita=227, ponto=062) de 22 de novembro de 2002 (INPE). Para a análie, foi utilizado o entro urbano om menor ditânia para ada família. O fator Religião foi utilizado apena omo indíio da diferença de repota para a perepção ambiental do moradore (Capítulo 3) por haver grande diparidade na proporçõe de entrevitado (muito mai atólio do que evangélio). 18

32 CAPÍTULO 1: Fatore que afetam o onheimento legal de fauna e efeito do onheimento obre a aça. 1. Introdução Carne de animai ilvetre é importante fonte de proteína para populaçõe rurai da Áfria, Améria do Sul e Áia (Rao, 2002). A aça tem ido exerida na floreta tropiai da Améria do Sul há era de ano (Roovelt, 1996). No entanto, a tenologia do novo petreho de aça e o grande omério de aça ão fatore rítio que etão levando à obre-explotação e inutentabilidade no uo da aça e a aça para onumo tem levado muita epéie à extinção (Rao, 2002). No trópio, a preão da aça é exerida obre divera prea imultaneamente, memo em o devido onheimento do papel deta epéie no itema (Rowliffe et al., 2003). A etratégia de ubitênia do açadore ão imatura. O aparente equilíbrio entre populaçõe tradiionai e onervação deve er analiado om uidado quando avaliada também a baixa denidade demográfia deta populaçõe, tenologia limitada e alta mobilidade de padrõe de forrageio (Alvard, 1995). O fato de grande mamífero atraírem açadore por aua de ua arne em maior quantidade, pele e outro ubproduto, agrava o problema de onervação por aua de ua vulnerabilidade (Madhuudan & Karanth, 1999; Jerozolimki & Pere, 2003). A aça deenvolvida por populaçõe não tradiionai omo rereação também é reente e preoupante (Fimbel et al., 1999). 19

33 A aça da fauna ilvetre tem ido preoupação ontante do onervaionita (Milner-Gulland, 2001), e pode er o prinipal fator de evaziamento de epéie na floreta (Cullen Jr et al., 2000). Divero etudo eológio quantifiaram a perepção ambiental e o efeito de araterítia óio-eonômia obre o onheimento de fauna da populaçõe humana (e.g. Nepal & Weber, 1995; Madhuudan & Karanth, 1999; Burguer et al., 2000; Rebelo & Pezzutti, 2000; Anderon, 2001; Papageorgiou, 2001; Conforti & Azevedo, 2003). A legilação braileira de fauna é ritiada pela generalidade, inefiiênia de ua apliabilidade, difiuldade de implementaçào e orrupção adminitrativa (Carvalho, 1994; Rebelo e Pezzuti, 2000; Mello, 2002). O próprio oneito de aça de ubitênia é impreio, e a aça é permitida para qualquer epéie em qualquer époa do ano, exigindo apena que haja a fome da família (Flek, 2004). Ete apítulo tem por objetivo identifiar o grau de onheimento legal obre fauna, a redibilidade na fialização pela população de Alter do Chão e eu efeito na atividade de aça loal, om uma avaliação rítia da legilação obre o tema. 2. Material e Método 2.1. Quetionário Foram apliada 3 pergunta quantitativa obre o onheimento da legilação de fauna. Foram utilizada a lei federai 5197/67 (dipõe obre a proteção à fauna), lei 6938/81 (dipõe obre a Polítia Naional do Meio Ambiente), lei 7735/89 (intitui o IBAMA). A quetõe foram obre a proibição de aça (art. 1º. / art. 7 e 10, lei 5197/67), o aumento da pena para aça efetuada à noite (qualifiadora da pena, art. 29), 20

34 e ompetênia de fialização e exeução da proteção da fauna (lei 6938/81 art 3º, V e 6º, IV; / art. 2º lei 7735/89). Foi atribuída uma eala de onheimento para ada pergunta, variando de 0 a 1. O onheimento total de lei de fauna foi quantifiada numa eala que variou de 0 a 3. Para repota obre a poibilidade de açar foi oniderada nota 1 para repota ó por neeidade", "pra matar a fome da família", "em outra opçõe", e "não pode vender ; nota 0,5 para repota por neeidade", em epeifiar o que oniderou neeidade ou "ó e não foe pra vender" ou quando negou ompletamente; nota 0,25 para repota ó por neeidade", inventando alguma jutifiativa e nota zero para a outra repota. Para repota obre a ompetênia em proteger a fauna foi atribuída nota 1 para IBAMA ; nota 0,25 para Políia Federal e nota zero para a outra repota. Para repota obre a proibição de açar à noite (qualifiadora penal) foi atribuída nota 0 para quem não abia e nota 1 para quem abia que não pode açar à noite. 3. Análie de Dado Foram analiada a poívei orrelaçõe entre a variávei atravé da Correlação de Pearon. A variávei orrelaionada foram agrupada e uma variável foi utilizada para repreentar ada grupo para evitar olinearidade. A análie ANOVA (análie de variânia), ANCOVA (análie de ovariânia), regreão multivariada, regreão logítia e de tabela de ontingênia foram onduzida om o programa SYSTAT 8.0 (Wilkinon, 1998). 21

35 3.1. Unidade amotral Foram utilizada 4 tipo de unidade amotrai para identifiação da forma de onheimento legal e ua onequênia na aça: peoa de ambo o gênero, indivíduo homen, família, e omunidade. Para gênero (homem e mulher), foram utilizada a repota dada pela própria peoa em aa om omente uma mulher ou um homen omo reponável. Para indivíduo homen, foi utilizada a repota dada pelo homem da família que aça, podendo er o homem mai velho ou o filho. Para família, foi utilizada a repota de maior aerto entre o membro da família para ada pergunta. Para omunidade, foi utilizada a média do onheimento da família entrevitada em ada omunidade Comunidade Para quantifiar a atividade de aça e atividade de turimo, foram uada a proporçõe da família em ada omunidade que deenvolviam eta atividade porque o eforço amotral da entrevita não foi uniforme. Em alguma omunidade foram entrevitada 10 família, e em outra 12. Para onheimento legal da omunidade, foi utilizada a média de onheimento de toda a família entrevitada em ada omunidade Ordenação da atividade da família A atividade deenvolvida pela família foram aça, agriultura, peuária, turimo e outro (aalariado, autônomo, apoentado). Dentro da ategoria turimo, foram inerida toda a família que deenvolvem atividade de omério vinulada a turita, omo arteanato e barqueiro. A dimenionalidade do dado de atividade foi reduzida por análie multivariada. A ordenação foi realizada om a análie da 22

36 oordenada prinipai (PCoA) no programa NTSy v2.11 om 3 dimenõe. Como ada família deenvolve mai de uma atividade, a ordenaçõe foram feita uando o dado de preença-auênia (1 quando deenvolve a atividade, 0 quando não deenvolve a atividade). Na matriz de aoiação para ete dado qualitativo, foi uado o índie de Jaard para umarizar a diimilaridade entre a família.o dado de preençaauênia evideniam a atividade rara, porque a atividade mai omun oorreram em quae toda a família ontribuindo pouo para a diferença entre o loai. 4. Reultado 4.1. Diferença no onheimento de legilação de fauna entre homen e mulhere Foram entrevitado 52 homen que vivem em pareira, e 28 mulhere que vivem em pareiro. Nenhum dele repondeu orretamente obre a qualifiadora penal de açar à noite. A oma do onheimento de lei de fauna por peoa variou de 0 a 2, om um poível máximo de 3. Na 94 família om homem e mulher que viviam omo pareiro, a diferença de onheimento legal entre homen e mulhere foi ignifiativa (t-pareado: t=3,54; p=0,001). Dentro da mema família, homen geralmente abiam mai obre legilação de fauna do que mulhere. A média do onheimento do homen foi de 1,34 (DP=±0,44), e da mulhere foi de 1,18 (DP=±0,54). O onheimento legal não diferiu entre o exo para peoa em pareiro (ANOVA: F 1,78 = 1,45; p=0,232; R 2 =0,019). A média do onheimento do homen foi de 1,33 (DP=±0,51), e a média da mulhere foi de 1,17 (DP=±0,62). A diferença entre indivíduo om e em pareiro não foi omente por aua do maior poder do tete de t-pareado em relação à ANOVA om um fator. ANOVA om um fator também indiou uma diferença ignifiativa entre homen e mulhere morando om pareiro (F 1,186 = 5,39; p=0,021; R 2 =0,028). 23

37 Para o doi ao etudado (homen e mulhere om e em pareiro) a magnitude da média de onheimento foi emelhante e o modelo expliaram meno do que 3%, repreentando muito pouo para fazer previõe Análie envolvendo omente homen A aça era exerida pelo homen dentro do núleo familiar. Foram entrevitada 145 família om homen. O onheimento de lei de fauna para homen (ANCOVA: R 2 = 0,21) foi ignifiativamente relaionado om fonte de reuro monetário (Tabela 1). Apoentado e aalariado abiam mai obre legilação de fauna do que autônomo. Comunidade de origem e preença ou auênia da atividade de aça não foram ignifiativamente relaionada om o onheimento da lei (Tabela 1). Tabela 1. Reultado da ANCOVA obre onheimento de legilação de fauna por homen. Variável Grau de liberdade F P Fonte de reuro monetário 2 5,63 0,007 Tempo de moradia 1 0,002 0,963 Renda familiar 1 0,43 0,511 Ditânia ao entro 1 1,47 0,228 P/A ativ. De aça 1 0,07 0,798 Comunidade 14 1,09 0,374 Idade padronizada 1 5,27 0,026 Renda familiar, ditânia ao entro e tempo de moradia não foram aoiado ao onheimento de legilação de fauna (Tabela 1). Idade teve relação ignifiativa om onheimento de legilação de fauna. O homen mai velho onheiam mai a legilação de fauna. Um modelo reduzido ontendo omente a variávei ignifiativamente relaionada om onheimento de lei de fauna ( fonte de reuro monetário e 24

38 idade ) expliou apena 7% da variação no onheimento da lei (r 2 =0,07), repreentando muito pouo para fazer previõe. A probabilidade de redibilidade na fialização do reuro naturai não foi afetada pelo onheimento da legilação (regreão logítia: redibilidade=1/1+ e-(- 0,47+0,52*onheimento legal) ; F 1,145 =2,14; MFadden Rho-Squared=0,02; p=0,15). A proporção do homen que açavam (Tabela 2) não foi afetada pela redibilidade no funionamento da fialização do reuro naturai. ( 2 1,145 = 0,70; p= 0,41). Tabela 2. Credibilidade no funionamento da fialização de reuro naturai e onequênia na atividade de aça pelo homen. Aredita no funionamento da fialização de reuro naturai Não aredita no funionamento da fialização de reuro naturai Total aça Não aça Total Idade (t= -3,44 p= 0,001) e tempo de moradia (t= 2,65; p= 0,008) ontribuíram ignifiativamente para a atividade de aça no modelo tetado. Eolaridade (t=-1,17; p=0,25) e onheimento da legilação (t=-1,26; p=0,80) não foram ignifiativamente relaionada à atividade de aça (regreão logítia: aça=1/1+e -(1,96-0,05*idade- 0,07*eolaridade+0,03*tempo de moradia-0,09+onheimento legal ; F 4,145 = 15,18; MFadden Rho-Squared= 0,08; p= 0,004). O modelo expliou apena 8% da variação, repreentando pouo para fazer previõe. Para a repreentação gráfia, foi uado um modelo reduzido ontendo omente a variávei ignifiativamente relaionada om a probabilidade de açar (Figura 1). O modelo indiou que a probabilidade de açar é menor para moradore de maior idade, ma a probabilidade de açar é maior para moradore om mai tempo na área. 25

39 Figura 1. Probabilidade em porentagem de homen açarem (Probabilidade de açar) em relação à idade para moradore om diferente tempo de moradia. A linha repreentam valore previto para homen om 1, 10 ou 50 ano de moradia Fatore afetando família Renda (t= 3,08; p= 0,002) e ditânia ao entro (t=-2,54; p=0,011) foram ignifiativamente relaionado om a atividade da aça. O onheimento da legilação não foi ignifiativamente relaionado om a aça (t=-0,65; p=0,516) (regreão logítia: aça=1/1+e -0,457-0,202*onheimento legal da família+0,002*renda-0,053*ditânia ao entro ; F= 18,87; MFadden Rho-Squared= 0,08; p<0,001). O modelo expliou apena 8% da variação, repreentando muito pouo para fazer previõe. Para a repreentação gráfia, foi uado um modelo reduzido ontendo omente a variávei ignifiativamente relaionada om atividade de aça (Figura 2). O modelo indiou que peoa de família om menor renda tinham alta probabilidade de açar, memo próxima ao entro urbano. Eta probabilidade aumentava para ditânia maiore do entro urbano. Peoa de família om maior renda tiveram baixa probabilidade de açar, memo ditante do entro. 26

40 Figura 2. Probabilidade da família entrevitada açarem em relação à ditânia do entro urbano. A linha repreentam valore previto para família om R$ 100, R$ 600 e R$ 1500 de renda. A relação entre o onheimento legal e a etrutura da atividade deenvolvida pela família exprea pelo eixo 1, 2 e 3 da PCoA, foi invetigada atravé de regreão multivariada. O modelo apturou 26,6% da variação no 1º eixo, 22,3% no egundo eixo e de 15,5% no 3º eixo, omando 64,4% da variação expliada). Não houve relação ignifiativa entre o onheimento da lei e mudança na atividade exerida pela família (Pillai Trae= 0,73, F 3,166 =0,43) Análie para omunidade A proporção de família que exeriam agriultura teve orrelação negativa om a proporção de família que exeriam atividade de turimo (r=-0,613) e não foi inluída no modelo. A proporção de família na omunidade de açavam (PC) foi ignifiativamente relaionada (t= 2,481; p=0,031) om o grau de onheimento da 27

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Solicitações normais Cálculo no estado limite último

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Solicitações normais Cálculo no estado limite último Univeridade Etadal de Campina Faldade de Engenaria Civil Departamento de Etrtra Soliitaçõe normai Cállo no etado limite último Nota de ala da diiplina AU414 - Etrtra IV Conreto armado Prof. M. Liz Carlo

Leia mais

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada. Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):

Leia mais

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho

Leia mais

Fotografando o Eclipse Total da Lua

Fotografando o Eclipse Total da Lua Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o

Leia mais

Observação: CURSOS MICROSOFT

Observação: CURSOS MICROSOFT Obervação: O material utilizado nete curo é de propriedade e ditribuição da emprea Microoft, podendo er utilizado por qualquer peoa no formato de ditribuição WEB e leitura em PDF conforme decrito na lei

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição

PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Voto e Contribuição Reponável pelo PM: Acompanhamento do Mercado CONTROLE DE ALTERAÇÕES Verão Data Decrição da Alteração Elaborada por Aprovada por PM AM.04 - Cálculo

Leia mais

CRECHE COMUNITARIA PINGO DE GENTE AV.Senador Levindo Coelho 130 Tirol CEP.30662-290 CNPJ: 21508312.0001/80

CRECHE COMUNITARIA PINGO DE GENTE AV.Senador Levindo Coelho 130 Tirol CEP.30662-290 CNPJ: 21508312.0001/80 ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: CRECHE COMUNITARIA PINGO DE GENTE PROJETO : CUIDANDO EDUCANDO E CONSTRUINDO CIDADÃOS DO FUTURO. LINHA PROGRAMÁTICA DO PROJETO Creche, Educação Infantil, Socialização,Garantia de

Leia mais

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s). 2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()

Leia mais

Inclusão Social dos Jovens nos Assentamentos Rurais de Areia com ênfase no trabalho da Tutoria e recursos das novas TIC s

Inclusão Social dos Jovens nos Assentamentos Rurais de Areia com ênfase no trabalho da Tutoria e recursos das novas TIC s Incluão Social do Joven no Aentamento Rurai de Areia com ênfae no trabalho da Tutoria e recuro da nova TIC MIRANDA 1, Márcia C.V.; SILVA 2, Fátima do S.; FÉLIX 3, Jânio 1 Profeora orientadora e coordenadora

Leia mais

Introdução a Robótica

Introdução a Robótica Introdução a Robótia Índie Analítio Introdução.... Robô Indutriai.... O Etado da Arte.... Apliaçõe e Benefíio.... Fundamento da Tenologia em Robótia...8. Braço Meânio...8 Tipo de Junta...8 Grau de Liberdade...9

Leia mais

Realização de Controlo de Força em Robôs Manipuladores Industriais

Realização de Controlo de Força em Robôs Manipuladores Industriais Fauldade de Ciênia e Tenologia da Univeridade de Coimbra Departamento de Engenharia Meânia Realização de Controlo de Força em Robô Manipuladore Indutriai Joaquim Norberto Cardoo Pire da Silva Coimbra,

Leia mais

Exercícios Resolvidos de Biofísica

Exercícios Resolvidos de Biofísica Exercício Reolvido de Biofíica Faculdade de Medicina da Univeridade de oimbra Exercício Reolvido de Biofíica Metrado ntegrado em Medicina MEMBRNS HOMOGÉNES Exercício 1. Numa experiência com uma membrana

Leia mais

Os projetos realizados pelos Núcleos se encaixam em todas as áreas de enfoque do Rotary, sendo

Os projetos realizados pelos Núcleos se encaixam em todas as áreas de enfoque do Rotary, sendo Núcleo Rotary de Deenvolvimento Comunitário (NRDC) Reultado da pequia de 2013 e 2014 I. NRDC e eu projeto: 2014 2013 87% do NRDC e reuniram pelo meno uma vez por mê. 34% do NRDC dieram ter membro na faixa

Leia mais

COP Comunication on Progress EQÜIDADE DE GÊNERO

COP Comunication on Progress EQÜIDADE DE GÊNERO COP Comunication on Progre São Paulo, 28 de fevereiro de 2011 A Ferol Indútria e Comércio SA declara eu apoio contínuo ao Pacto Global. A Ferol acredita na diveridade e na pluralidade como ferramenta de

Leia mais

Quantas equações existem?

Quantas equações existem? www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial

Leia mais

A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY

A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY 27 A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY 1 RESUMO: A tecnologia da informação e comunicação - TIC ampliam o epaço para comunicação e interação na

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia de Controle e Automação 9ª Série Controle e Servomeanismos I A atividade prátia supervisionada (ATPS) é um proedimento metodológio de ensino-aprendizagem

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE DADOS CLIMATOLÓGICOS DO RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA

RECUPERAÇÃO DE DADOS CLIMATOLÓGICOS DO RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA UPERAÇÃO DE DADOS CLIMATOLÓGICOS DO RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA Flavio Varone Gonçalve (1) Ilia S. Kim (1) Curo Pó-Graduação em Meteorologia, Faculdade de Meteorologia, UFPel. ABSTRACT Climatological

Leia mais

CAPÍTULO 6 - Testes de significância

CAPÍTULO 6 - Testes de significância INF 16 CAPÍTULO 6 - Tete de ignificância Introdução Tete de ignificância (também conhecido como Tete de Hipótee) correpondem a uma regra deciória que no permite rejeitar ou não rejeitar uma hipótee etatítica

Leia mais

E dinheiro. fumaça. dinheiro

E dinheiro. fumaça. dinheiro Eternalidade Eternalidade de produção - quando a poibilidade de produção de uma firma ão afetada pela eolha do nível de produção ou onumo de outra firma ou onumidor umante uponha doi olega dividindo apartamento.

Leia mais

Art. 5. (...) XXII é garantido o direito de propriedade; XXIII a propriedade atenderá a sua função social;

Art. 5. (...) XXII é garantido o direito de propriedade; XXIII a propriedade atenderá a sua função social; Art. 5. (...) XXII é garantido o direito de propriedade; XXIII a propriedade atenderá a sua função social; Áreas urbanizadas do Brasil, segundo os estratos de população urbana: 21.285 285km 2 ; Território

Leia mais

consumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade

consumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade D i i l i n a : P e u i a O e r a i o n a l C u r o : E e i a l i z a ç ã o e m M é t o d o Q u a n t i t a t i v o : E t a t í t i a e M a t e m á t i a A l i a d a i t a d o i d e e x e r í i o o b r

Leia mais

FUNCIONAL FACHADA SUDOESTE. esc. 1/100 FACHADA SUDESTE. esc. 1/100 ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS

FUNCIONAL FACHADA SUDOESTE. esc. 1/100 FACHADA SUDESTE. esc. 1/100 ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS PARÂMETRO DESRIÇÃO IMAGEM SÍNTESE FUNIONAL ENTORNO IDENTIFIAR A RELAÇÃO DO EDIFÍIO OM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, ONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFIADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO

Leia mais

www.inglesdojerry.com.br

www.inglesdojerry.com.br www.ingledojerry.com.br AGRADECIMENTOS Meu mai incero agradecimento, A Deu, que em ua incomenurável e infinita abedoria tem me dado aúde e força para atravé dete trabalho levar o enino do idioma a peoa

Leia mais

Imposto de Renda Pessoa Física

Imposto de Renda Pessoa Física Impoto de Renda Peoa Fíica 2006 Manual de Preenchimento Declaração de Ajute Anual Modelo Completo - Ano-calendário de 2005 Receita Federal Minitério da Fazenda GOVERNO FEDERAL Índice PÁG. ENTREGA DA DECLARAÇÃO

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo de Madeira Torres. Ficha de Avaliação Diagnóstica de Física e Química A 2013/2014 Aluno: nº Data: Professor

Escola Secundária com 3º Ciclo de Madeira Torres. Ficha de Avaliação Diagnóstica de Física e Química A 2013/2014 Aluno: nº Data: Professor Esola Seundária om 3º Cilo de Madeira Torres. Fiha de Avaliação Diagnóstia de Físia e Químia A 203/204 Aluno: nº Data: Professor Grupo I. A figura mostra um esquema do iruito de Indianápolis, onde se realizam

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE SAÚDE

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE SAÚDE REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE SAÚDE FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 1 CAPÍTULO II... 1 DA GERÊNCIA... 1 CAPÍTULO III... 2 DOS

Leia mais

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,

Leia mais

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada

Leia mais

ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO

ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Thale Cainã do Santo Barbalho 1 ; Álvaro Daniel Tele Pinheiro 2 ; Izabelly Laria Luna

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER

CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER 919 CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER Isabela Pereira Lopes Lapeade PPGE UFRJ José Jairo Vieira Lapeade PPGE UFRJ Eixo Temático: Políticas de inclusão/exclusão em

Leia mais

A aparição. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito de logaritmo 2. Mostrar algumas aplicações e utilidades do logaritmo

A aparição. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito de logaritmo 2. Mostrar algumas aplicações e utilidades do logaritmo A aparição Série Matemátia na Esola Ojetivos 1. Introduzir o oneito de logaritmo 2. Mostrar algumas apliações e utilidades do logaritmo A aparição Série Matemátia na Esola Conteúdos Logaritmo: álulo e

Leia mais

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

Pescando direitos. Medidas Provisórias nºs 664 e 665 de 30 dezembro de 2014. Sobre as MP's 664 e 665 de 2014:

Pescando direitos. Medidas Provisórias nºs 664 e 665 de 30 dezembro de 2014. Sobre as MP's 664 e 665 de 2014: Pecando direito Boletim Jurídico do CPP/ Abril de 2015. 1ª edição. Medida Proviória nº 664 e 665 de 30 dezembro de 2014. Sobre a MP' 664 e 665 de 2014: Em 30 dezembro de 2014 foram promulgada a Medida

Leia mais

Resistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2

Resistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2 Reitência do Materiai SUMÁRIO 1. TESÕES DE CISLHMETO... 1 1.1 DIMESIOMETO... 1. EXEMPLOS... Cialhamento 0 Prof. Joé Carlo Morilla Reitência do Materiai 1. Tenõe de Cialhamento Quando dua força cortante

Leia mais

Reconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas.

Reconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas. Ecola Báic a 2º º e 3º º Ciclo Tema 1 Viver com o outro Tema Conteúdo Competência Actividade Tema 1 Viver com o outro Valore Direito e Devere Noção de valor O valore como referenciai para a acção: - o

Leia mais

P R O J E T O. Arte. Pneus

P R O J E T O. Arte. Pneus P R O J E T O Arte em C NSCIÊNCIA Promovendo a concientização ecológica utilizando como ferramenta a arte e o ecodeign, criando produto e artefato a partir de reíduo ólido de póconumo (pneu uado) como

Leia mais

Fig. 1 Fenômeno da refração. Fonte: http://subaquaticos.files.wordpress.com/2010/01/bent_spoon.jpg?w=584

Fig. 1 Fenômeno da refração. Fonte: http://subaquaticos.files.wordpress.com/2010/01/bent_spoon.jpg?w=584 Profa. Dra. Silia M de Paula Refração da luz A refração da luz é um fenômeno que ertamente já foi preseniado por todos. Quando obseramos um talher oloado dentro de opo om água, a impressão que temos é

Leia mais

Geografia. e Observe a tabela apresentada abaixo.

Geografia. e Observe a tabela apresentada abaixo. Geografia 61 Dentre os 50 países mais pobres do mundo, lassifiados segundo o Índie de Desenvolvimento Humano (IDH) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), 33 estão situados nessa região.

Leia mais

Empilhadores 1,4-2,5t

Empilhadores 1,4-2,5t Empilhadore 1,4-2,5t β α 3 l E C N C 1.1 1.2 1.3 1.5 1.8 1.9 2.1 2.3 2.4 3.1 3.2 3.3 3.5 3.6 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.7 4.8 4.10 4.15 4.19 4.20 4.21 4.22 4.24 4.25 4.26 4.28 4.32 4.33 4.34 4.35 4.37 5.1 5.2

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

O URBANO E A PRODUÇÃO IMOBILIÁRIA EM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES

O URBANO E A PRODUÇÃO IMOBILIÁRIA EM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES P A N Ó P T I C A O URBANO E A PRODUÇÃO IMOBILIÁRIA EM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES Daniel Pitzer Zippinotti Univeridade Federal do Epírito Santo - UFES 1. INTRODUÇÃO O preente trabalho procura apreentar

Leia mais

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade Enterprie Quality Management [EQM] Excelência em Getão da Qualidade A Getão da Qualidade Total, do inglê Total Quality Management - TQM é uma etratégia de adminitração completa que tem como objetivo principal

Leia mais

GESTÃO DE INTERSECÇÕES RODOVIÁRIAS FUNCIONAMENTO EM MODELOS DE ROTUNDA

GESTÃO DE INTERSECÇÕES RODOVIÁRIAS FUNCIONAMENTO EM MODELOS DE ROTUNDA GESTÃO DE INTERSECÇÕES RODOVIÁRIAS FUNCIONAMENTO EM MODELOS DE ROTUNDA PAULO MATOS MARTINS PROF. ADJUNTO, ISEL. EDUARDO NABAIS ENCARREGADO DE TRABALHOS, ISEL RUI CABRAL TÉCNICO SUPERIOR, IEP - SANTARÉM

Leia mais

Avaliação de Ações. Mercado de Capitais. Luiz Brandão. Ações. Mercado de Ações

Avaliação de Ações. Mercado de Capitais. Luiz Brandão. Ações. Mercado de Ações Mercado de Capitai Avaliação de Açõe Luiz Brandão O título negociado no mercado podem de renda fixa ou de renda variável. Título de Renda Fixa: Conhece-e de antemão qual a remuneração a er recebida. odem

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS BIÓTICOS E ABIÓTICOS DA RESTAURAÇÃO DA MATA CILIAR DE NASCENTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO

ANÁLISE DOS RESULTADOS BIÓTICOS E ABIÓTICOS DA RESTAURAÇÃO DA MATA CILIAR DE NASCENTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO 164 ANÁLISE DOS RESULTADOS BIÓTICOS E ABIÓTICOS DA RESTAURAÇÃO DA MATA CILIAR DE NASCENTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO Carla Tiemi Fukumoto; Renata Ribeiro de Araújo. Engenharia Ambiental. Departamento

Leia mais

Palavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória.

Palavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória. Reolução do Problema de Carregamento e Decarregamento 3D de Contêinere em Terminai Portuário para Múltiplo Cenário via Repreentação por Regra e Algoritmo Genético Aníbal Tavare de Azevedo (UNICAMP) anibal.azevedo@fca.unicamp.br

Leia mais

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Reumo Luca Franco de Ai¹ Marcelo Semenato² ¹Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/Campu Jataí/Engenharia Elétrica/PIBIT-CNPQ lucafranco_jty@hotmail.com

Leia mais

Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna

Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna Técnica Econométrica para Avaliação e Impacto Problema e Contaminação na Valiação Interna Rafael Perez Riba Centro Internacional e Pobreza Braília, 18 e junho e 28 Introução Valiação Interna é quano um

Leia mais

2 Teoria de desastres

2 Teoria de desastres Seção 2 Teoria de desastres Antes que um bom plano comunitário de gestão de desastres possa ser elaborado, é importante compreender o que é um desastre e quais são os riscos de desastres em um determinado

Leia mais

Regulamento dos laboratórios da área da Saúde

Regulamento dos laboratórios da área da Saúde Regulamento dos laboratórios da área da Saúde Faculdade do Litoral Paulista FALS Curso de enfermagem 1 SUMÁRIO CAPITULO I ---------------------------------------------------------------------------------------1

Leia mais

Unidade I Tecnologia: Corpo, movimento e linguagem na era da informação.

Unidade I Tecnologia: Corpo, movimento e linguagem na era da informação. Unidade I Tecnologia: Corpo, movimento e linguagem na era da informação. 1.1 Conteúdos: Apresentação do Plano Didático Pedagógico; Classificação das orações coordenadas sindéticas e inferência. 1.1 Habilidade:

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 Regulamenta o 4º do art. 225 da Constituição Federal, para instituir o Plano de Gerenciamento da Floresta Amazônica. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei

Leia mais

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DO PROJETO

RELATÓRIO FINAL DO PROJETO RELATÓRIO FINAL DO PROJETO I. DADOS BÁSICOS Nome da organização: Conservation Strategy Fund Título do projeto: Economics of the Conservation of Corridors in the Atlantic Forest Parceiros que contribuíram

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

RESOLUÇÃO SESQV Nº 006 DE 15 DE SETEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO SESQV Nº 006 DE 15 DE SETEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO SESQV Nº 00 DE 15 DE SETEMBRO DE 011. Estabelece as metas e indicadores de desempenho e fixa critério de distribuição da gratificação variável da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Alto Boa Vista, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2248,35 km² IDHM 2010 0,651 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5247 hab. Densidade

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Sorriso, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9382,37 km² IDHM 2010 0,744 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 66521 hab. Densidade

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR

LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Botelhos, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 335,24 km² IDHM 2010 0,702 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14920 hab. Densidade

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS DE RENDA VARIÁVEL USANDO RENDA FIXA E CONTRATOS FUTUROS DE BOLSA DE VALORES

CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS DE RENDA VARIÁVEL USANDO RENDA FIXA E CONTRATOS FUTUROS DE BOLSA DE VALORES SEEAD CONSTRUÇÃO DE CARTERAS DE RENDA VARÁVEL USANDO RENDA XA E CONTRATOS UTUROS DE BOLSA DE VALORES José Roberto Seurato (* José Roberto Seurato Junior (** RESUO O artigo trata da onstrução de uma arteira

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13. PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA APP DO BAIRRO BEIJA FLOR II

DIAGNÓSTICO DA APP DO BAIRRO BEIJA FLOR II DIAGNÓSTICO DA APP DO BAIRRO BEIJA FLOR II SOUSA, K.C. 1 ; SOUSA, K.C. 2 ; OLIVEIRA, A.C. 3 ; NETO, A.T. 4 1 Estudante 4 período de Engenharia Ambiental - Universidade de Uberaba; 2 Estudante 4 período

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo)

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) *C0051854A* C0051854A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para autorizar o uso dos recursos do Fust - Fundo de Universalização

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

LEI Nº 540/93 - DE, 19 DE MAIO 1.993. MÁRCIO CASSIANO DA SILVA, Prefeito Municipal de Jaciara, no uso de suas atribuições legais,

LEI Nº 540/93 - DE, 19 DE MAIO 1.993. MÁRCIO CASSIANO DA SILVA, Prefeito Municipal de Jaciara, no uso de suas atribuições legais, LEI Nº 540/93 - DE, 19 DE MAIO 1.993. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. MÁRCIO CASSIANO DA SILVA, Prefeito Municipal de Jaciara, no uso

Leia mais

"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA"

Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA "Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA" Neill Lochery, pesquisador britânico, no seu livro Brasil: os Frutos da Guerra mostrou os resultados da sua investigação histórica de um dos períodos mais

Leia mais

O CORPO HUMANO E A FÍSICA

O CORPO HUMANO E A FÍSICA 1 a fae Prova para aluno do 9º e 1º ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Eta prova detina-e excluivamente a aluno do 9 o ano do enino fundamental e 1º ano do enino médio. Ela contém trinta quetõe.

Leia mais

Capítulo I Tensões. Seja um corpo sob a ação de esforços externos em equilíbrio, como mostra a figura I-1:

Capítulo I Tensões. Seja um corpo sob a ação de esforços externos em equilíbrio, como mostra a figura I-1: apítuo I Seja um corpo ob a ação de eforço externo em equiíbrio, como motra a figura I-1: Figura I-3 Eforço que atuam na eção para equiibrar o corpo Tome-e, agora, uma pequena área que contém o ponto,

Leia mais

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento

Leia mais

CONHECIMENTOS BÁSICOS MATEMÁTICA

CONHECIMENTOS BÁSICOS MATEMÁTICA CONHECIENTOS BÁSICOS ATEÁTICA Para repoder à quetõe de o e, utilize o dado da tabela abaixo, que apreeta a freqüêcia acumulada da idade de 0 jove etre 4 e 0 ao. Idade (ao) Freqüêcia Acumulada 4 5 4 6 9

Leia mais

EESC-USP M. Becker 2008 2/64

EESC-USP M. Becker 2008 2/64 SEM7 - Aula Cnemáta Dreta de Manpuladore Robóto Prof. Dr. Marelo Beker EESC - USP Sumáro da Aula Epaço de Trabalho Quetõe Cnemáta Repreentação da Orentação Matrz de Tranformação Homogênea Equaçõe Cnemáta

Leia mais

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Das Disposições Gerais 1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Art. 1º - O Prêmio Experiências de Sucesso 2015 Professor Nota 10, é uma promoção da Secretaria

Leia mais

Gestão de Pessoas Uma janela para o sucesso

Gestão de Pessoas Uma janela para o sucesso Gestão de Pessoas Uma janela para o sucesso Já vivemos muitas eras de mudanças Terra Trabalh o Capital CONHECIMENTO Agora, vivemos uma mudança de era! Exportações EUA Most companies die not because they

Leia mais

Dicas para investir em Imóveis

Dicas para investir em Imóveis Dicas para investir em Imóveis Aqui exploraremos dicas de como investir quando investir e porque investir em imóveis. Hoje estamos vivendo numa crise política, alta taxa de desemprego, dólar nas alturas,

Leia mais

O boi é quem manda. Acostume seus ouvidos o termo. Pastagens

O boi é quem manda. Acostume seus ouvidos o termo. Pastagens O boi é quem manda Patejo rotatínuo não abre mão da rotação de piquete, ma repeita comportamento natural do animai, que conomem apena porção mai nobre do pato. Maritela Franco maritela@revitadbo.com.br

Leia mais

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Viagem ao rio Arapiuns - 05 dias Santarém, Pará, Amazônia 2010

Viagem ao rio Arapiuns - 05 dias Santarém, Pará, Amazônia 2010 Viagem ao rio Arapiuns - 05 dias Santarém, Pará, Amazônia 2010 1º dia, Santarém - Anã café da manhã no barco saída de Santarém as 06:30, em direção a comunidade de Anã (de 3 a 4 horas de navegação) chegada

Leia mais

Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace

Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace Reolução de Equaçõe Diferenciai Ordinária por Série de Potência e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto rtocano@id.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,

Leia mais

Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose

Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Uma pesquisa quantitativa de opinião pública realizada pelo Núcleo de Pesquisas da Universidade Federal Fluminense (DataUFF) demonstra

Leia mais

Caracterização Cronológica

Caracterização Cronológica Caracterização Cronológica Filosofia Medieval Século V ao XV Ano 0 (zero) Nascimento do Cristo Plotino (204-270) Neoplatônicos Patrística: Os grandes padres da igreja Santo Agostinho ( 354-430) Escolástica:

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL EDITAL N.º 001/2007

CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL EDITAL N.º 001/2007 CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL EDITAL N.º 001/2007 A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE INHAMBUPE, Etado da Bahia, no uo de ua atribuiçõe legai, mediante a condiçõe etipulada nete Edital, repaldada no art. 37, II da

Leia mais

51 ANOS DA LEI N.º 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964

51 ANOS DA LEI N.º 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 51 ANOS DA LEI N.º 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 Conselheiro Inaldo da Paixão Santos Araújo Presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA) Campo Grande, 12 de junho de 2015 Ontem Hoje Amanhã

Leia mais

Associação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE

Associação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE Aociação de Profeore de Matemática Contacto: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Liboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais