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1 Percursos de Saúde Ambiental 2009/05/15

2 Percurso Pessoal º Curso de (Higiene e) Saúde Ambiental,no Porto Licenciatura, no Porto 2

3 Percurso Pessoal Departamento de Saúde Pública Delegado Concelhio de Saúde da Maia 1995 até à presente data Desempenho funções na Administração Regional de Saúde do Norte, I.P., no Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Grande Porto IV Centro de Saúde da Maia e Águas Santas Unidade da Maia, como TÉCNICA DE SAÚDE AMBIENTAL ESPECIALISTA. 3

4 L O C A L DE T R A B A L H O V ILA N O V A DA T EL HA MO RE IR A G E M U NDE M AIA S. P E DRO A V IOS O B ARC A V E RM OIM S.T A M ARIA DE AV IO S O G O NDIM S IL V A E S CU RA A N O G UE IRA MIL HE IRÓ S G U EIF ÃE S S. P E DRO F INS F O LG O S A O concelho da Maia pertence ao Á GU AS S ANT AS Distrito do Porto, é composto por dezassete freguesias e ocupa uma P E DRO UÇ OS área total próxima dos 83,4 Km 2. 4

5 (Breve caracterização do concelho) Infra-estruturas sanitárias básicas (fonte CMMaia/SMEAS): VILA NOVA DA TELHA GEMU NDE MOREIRA MAIA S. PEDRO AVIOSO BARC A VERM OIM S.TA MARIA DE AVIOSO GONDIM SILVA ESCURA A NOGUEIRA MILHEIRÓS GU EIFÃES ÁGU AS SANTAS S. PEDRO FINS FOLGOSA - A água distribuída é totalmente adquirida às empresas "Águas do Douro e Paiva, S.A." e "Águas do Cávado, S.A.", detendo estas empresas a responsabilidade da captação e do tratamento da água que é fornecida ao Concelho da Maia, com uma distribuição a 100% ao concelho. - A Maia possui uma rede de saneamento própria, que cobre 98% da área do Concelho. PEDROUÇOS -Relativamente aos RSU o concelho tem uma taxa de cobertura a 100%, salientando-se a recolha selectiva porta-a-porta, a existência de ecopontos e ecocentros espalhados por toda a sua área. 5

6 Protecção Sanitária Básica e Luta Contra Meios e Agentes de Doença Vigilância sanitária aos sistemas de abastecimento de água para consumo humano e águas para utilização recreativa: - Elaboração de Plano Anual de Colheitas e respectiva comunicação ao laboratório de referência (INSA); - Realização de colheitas de amostras de água para análise microbiológica e físico-química; - Avaliação dos níveis de desinfecção (cloro residual). 6

7 Protecção Sanitária Básica e Luta Contra Meios e Agentes de Doença Vigilância sanitária aos sistemas de abastecimento de água para consumo humano e águas para utilização recreativa: - Realização de colheitas de amostras de água, nas piscinas vigiadas do concelho da Maia, segundo cronograma elaborado; - Averiguação do risco para a saúde pública, com notificação às entidades gestoras das medidas a adoptar para minimizar os efeitos da qualidade da água, quando os resultados são desfavoráveis e podem pôr em risco a saúde pública. 7

8 Protecção Sanitária Básica e Luta Contra Meios e Agentes de Doença Prevenção da Doença do Legionário: - Realização de colheitas de amostras de água para análise microbiológica e físico-química; - Colaboração no preenchimento de Inquérito Epidemiológico; - Identificação de fontes que propiciam o aparecimento de Legionella pneumophila nos edifícios de utilização diversa (estabelecimentos hoteleiros, hospitalares/saúde, habitacionais, etc.). 8

9 Protecção Sanitária Básica e Luta Contra Meios e Agentes de Doença Programa de Vigilância de vectores Culicídeos na Região Norte (REVIVE): (Objectivo - determinar o nível de risco associado à presença de mosquito no território português) O REVIVE resulta da colaboração ente a DGS, as ARSs e o INSA, permitindo: - criar formas de campanhas de educação, informação da população e comunidade médica; - equipar as ARSs para a colheita periódica ou esporádica de vectores Culicídeos; - vigiar a actividade dos mosquitos-vectores, caracterizando as espécies e a ocorrência sazonal em locais previamente seleccionados e detectar atempadamente a introdução dos mosquitos; - emitir alertas para adequação das medidas de controlo, em função da densidade de vectores identificada. 9

10 Protecção Sanitária Especifica e Luta contra os Factores de Risco Ligados à Poluição Vigilância sanitária do lançamento de poluentes na água, ar e solo; Promoção e participação, em colaboração com a autarquia e outras entidades, em acções tendentes a identificar e reduzir os factores de risco para a saúde resultantes da poluição do ambiente; Participação na avaliação ambiental estratégica, para a revisão do Plano Director Municipal do concelho. 10

11 Protecção Sanitária Especifica e Luta contra os Factores de Risco Ligados à Poluição Plano de Contingência das Ondas de Calor (PCOC): (Objectivo - minimizar os efeitos negativos do calor extremo sobre a saúde da população) O desenvolvimento deste plano pressupõe a colaboração entre diferentes entidades e passa pela informação a população e aos profissionais da saúde, sobre as medidas para minimizar os efeitos das Ondas de Calor sobre a saúde, pela preparação na comunidade de recursos específicos a serem accionados em situações de alerta por Onda de Calor e pela intervenção adequada dos Serviços de Saúde junto dos grupos mais vulneráveis. 11

12 Higiene do Habitat e Promoção da Salubridade Urbana e Rural Elaboração de pareceres sanitários sobre estabelecimentos que dispõem de licenciamento sanitário e sua vigilância; Elaboração de pareceres sanitários sobre a localização e os projectos de espaços de utilização colectiva, e cálculo da respectiva taxa sanitária; Vigilância sanitária dos estabelecimentos de utilização colectiva, bem como a promoção e participação em acções que visem a manutenção e/ou melhoria da salubridade do meio circundante, e também a promoção de condições sanitárias de funcionamento e exploração; 12

13 Higiene do Habitat e Promoção da Salubridade Urbana e Rural Vigilância sanitária das condições dos estabelecimentos industriais e agro-pecuários, tendo em vista a manutenção da salubridade do meio circundante; Vistorias a Unidades de Saúde Privadas, tendo em vista a emissão do respectivo Certificado Higio-Sanitário; Realização de vistorias de insalubridade, incomodidade ou insegurança, com emissão do respectivo parecer técnico; Elaboração de pareceres sanitários sobre a localização e os projectos de cemitérios, e cálculo da respectiva taxa sanitária; Promoção e participação em acções de luta contra meios e agentes transmissores de doença. 13

14 Higiene do Habitat e Promoção da Salubridade Urbana e Rural Programa de Gestão de Resíduos Hospitalares: Avaliação das UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE CUIDADOS DE SAÚDE A SERES HUMANOS, tendo em linha de conta a existência dos Planos de Gestão de Resíduos Hospitalares, com identificação das não conformidades; Optimização e normalização de procedimentos associados à gestão dos RH; Construção e actualização de uma base de dados que permita monitorizar e quantificar a produção dos diferentes tipos de RH em cada uma das instituições. 14

15 Higiene dos Alimentos e dos Estabelecimentos do Sistema de Produção e Consumo Elaboração de pareceres sanitários sobre os projectos de estabelecimentos de produção e venda de géneros alimentícios; Participação em colaboração com a ASAE, em situações de deficientes condições higio-sanitárias, para o cumprimento de disposições legais, em acções de controlo oficial dos géneros alimentícios; Participação na identificação de causas para o surgimento de toxinfecções alimentares. 15

16 Higiene dos Alimentos e dos Estabelecimentos do Sistema de Produção e Consumo Vigilância Sanitária dos Estabelecimentos de Restauração e Bebidas: - Realização de vistorias de rotina a estabelecimentos de Bebidas ou Restauração e Bebidas, no sentido de promover acções de sensibilização aos responsáveis quanto ao licenciamento do estabelecimento, condições e requisitos básicos de laboração (instalações, higiene, segurança, higiene dos manipuladores, etc.); - Avaliação das condições higio-sanitárias dos estabelecimentos de restauração e bebidas, de modo a salvaguardar a saúde dos utentes e dos trabalhadores. 16

17 Higiene dos Alimentos e dos Estabelecimentos do Sistema de Produção e Consumo Vigilância Sanitária dos Estabelecimentos de Comércio de Produtos Alimentares e Prestação de Serviços: - Avaliação das condições higio-sanitárias dos estabelecimentos de Comércio de Produtos Alimentares e Prestação de Serviços, de modo a salvaguardar a saúde dos utentes e dos trabalhadores. 17

18 Saúde Ocupacional Na prossecução dos objectivos da promoção da segurança e saúde e da prevenção de acidentes de trabalho, realização de acções de vigilância/fiscalização para verificação das condições de segurança, higiene e saúde no trabalho das empresas e elaboração do respectivo relatório, com especificação das correcções a impor; Análise dos Relatórios Anuais e Modelo 1360 relativos às Actividades de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. 18

19 Saúde Escolar O parque escolar público do concelho da Maia está dividido em 7 Agrupamentos, traduzindo-se em 58 estabelecimentos de ensino. Participação em acções de promoção e manutenção da higiene e segurança dos estabelecimentos escolares; Aplicação do questionário de avaliação das condições de segurança, higiene e saúde nos estabelecimentos escolares e posterior avaliação qualitativa; Participação no projecto interinstitucional (com a Câmara Municipal da Maia), para alteração do modelo funcional de fornecimento de alimentos às cantinas escolares. 19

20 Educação para a Saúde e Formação Integração na equipa de saúde escolar do CS Maia - Unidade Maia; Intervenção em acções de formação e aperfeiçoamento profissional do pessoal de saúde; Participação em programas de investigação do âmbito da área profissional, nomeadamente com os trabalhos dos alunos; Elaboração e desenvolvimento de acções de formação, no âmbito da segurança alimentar e prevenção de acidentes escolares e peri-escolares destinados aos profissionais dos agrupamentos escolares do concelho; Elaboração e desenvolvimento de acções de formação, no âmbito da segurança alimentar destinados às Amas do concelho. 20

21 Participação nos SERVIÇOS DA SANIDADE INTERNACIONAL, no âmbito da aplicação do Regulamento Sanitário Internacional, que tem como objectivo a prevenção e o combate às ameaças de saúde pública mundial. - No Aeroporto Francisco Sá Carneiro procede-se à gestão de risco ambiental (água, qualidade do ar, resíduos e controlo de vectores), com da aplicação de programas de vigilância e monitorização. 21

22 Colaboração na manutenção da CARTA SANITÁRIA dos factores de risco do concelho da Maia, onde se pretende: Caracterizar o Concelho em termos de infra- estruturas; Inventariar e actualizar os factores de risco ambientais do Concelho; Criar matriz gráfica de representação dos factores de risco ambiental; Proceder à actualização do diagnóstico de situação. 22

23 O TÉCNICO DE SAÚDE AMBIENTAL é considerado actualmente de extrema importância, pela sua actuação no controlo e vigilância sanitária do ambiente, analisando, prevenindo, detectando, identificando e corrigindo riscos ambientais para a saúde, actuais e potenciais. 23

24 24

25 A actividade do TÉCNICO DE SAÚDE AMBIENTAL, integrado em equipas multidisciplinares, pode resumir-se na sua própria finalidade que é contribuir, mediante a aplicação de técnicas apropriadas, para uma correcta gestão sanitária do ambiente!... 25

26 26

27 - Desenvolve actividades de identificação, caracterização e redução dos factores de risco para a saúde originados no ambiente, participa no planeamento de acções de saúde ambiental e em acções de educação para a saúde em grupos específicos da comunidade, bem como desenvolvimento de acções de controlo e vigilância sanitária de sistemas, estruturas e actividades com interacção no ambiente, no âmbito da legislação sobre higiene e saúde ambiental. 27

28 SER TÉCNICO DE SAÚDE AMBIENTAL É UMA FORMA MUITO POSITIVA DE ESTAR NA! VIDA! - Participem activamente - O depois vou lá ter não é coerente nesta profissão! 28

29 A SAÚDE AMBIENTAL situa-se no domínio da satisfação de anseios e necessidades do homem e sociedade, que se prendem com 2 grandes valores da vida actual sobre a terra: A Saúde Humana; A Protecção do Meio Ambiente Enquanto Técnica de Saúde Ambiental, procuro contribuir de forma activa para a prossecução das actividades pela correcta gestão sanitária do ambiente!... 29

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