DEPARTAMENTO DE COMÉRCIO DOS EUA SECRETARIA DE INDÚSTRIA E SEGURANÇA CONTROLE DE EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO RECURSOS E MELHORES PRÁTICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEPARTAMENTO DE COMÉRCIO DOS EUA SECRETARIA DE INDÚSTRIA E SEGURANÇA CONTROLE DE EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO RECURSOS E MELHORES PRÁTICAS"

Transcrição

1 DEPARTAMENTO DE COMÉRCIO DOS EUA SECRETARIA DE INDÚSTRIA E SEGURANÇA CONTROLE DE EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO RECURSOS E MELHORES PRÁTICAS PARA OS PARTICIPANTES DO SEMINÁRIO SÃO PAULO 4 DE MARÇO DE 2015 RIO DE JANEIRO 5 DE MARÇO DE 2015

2 ÍNDICE CONFORMIDADE MELHORES PRÁTICAS ELEMENTOS DO PROGRAMA DE CONFORMIDADE REVENDA/ REEXPORTAÇÃO MELHORES PRÁTICAS..4 ORIENTAÇÕES PARA CONHECER SEU CLIENTE E SINAIS DE ALERTA (BANDEIRAS VERMELHAS).. 5 CONTROLES DE REEXPORTAÇÃO

3 MELHORES PRÁTICAS DE CONFORMIDADE 1. Forneça a seu parceiro comercial norte-americano informações completas sobre o uso final e sobre todos os possíveis usuários finais da mercadoria, software ou tecnologia encomendadas. 2. Preencha quaisquer certificações sobre o uso final que lhe sejam solicitadas. 3. Peça ao exportador norte-americano o número de classificação de controle de exportação (ECCN na sigla e inglês), além de explicações sobre as condições necessárias à obtenção de uma licença ou sobre o cumprimento de outros controles de reexportação. 4. Guarde cópia de toda a documentação referente à operação e de todas as comunicações mantidas com o exportador norte-americano durante a mesma. 5. Determine se será necessária uma licença antes de uma eventual revenda ou reexportação. Caso tenha alguma dúvida, contate o exportador norte-americano, ou fale com a BIS via correio eletrônico no site da Secretaria ( ou pelo telefone: +1 (202) Lembre-se que verificações de uso final bem-sucedidas facilitarão seu futuro acesso a mercadorias e tecnologias de origem norte-americana. 2

4 ELEMENTOS DO PROGRAMA DE CONFORMIDADE 1. Compromisso da Diretoria: Os quadros superiores da empresa deveriam estabelecer normas escritas de conformidade de exportação para a companhia, investir recursos suficientes na elaboração do programa de conformidade de exportação e assegurar que um ou mais executivos do escalão superior sejam designados como responsáveis por sua implementação de modo a garantir a observância dos controles, das leis e dos regulamentos pertinentes à exportação. 2. Avaliação de Risco Permanente do Programa de Exportação. 3. Programa Formalmente Escrito sobre Gestão e Conformidade da Exportação: Efetiva implementação e observância às políticas e procedimentos operacionais descritos. 4. Conscientização e Formação Contínua sobre Conformidade. 5. Segurança e Análise da Conformidade Antes e Após a Operação de Exportação: Análise dos funcionários, contratantes, clientes, produtos e operações, bem como implementação de salvaguardas de conformidade durante todo o ciclo de vida da exportação, incluindo desenvolvimento do produto, jurisdição, classificação, vendas, decisões sobre licenciamento, cadeia de suprimento, canais de manutenção e atividades pós-envio. 6. Observância aos Requisitos Regulatórios de Guarda de Registros. 7. Monitoramento Interno e Externo da Conformidade e Auditorias Periódicas. 8. Manutenção de um Programa para o Tratamento de Problemas de Conformidade, inclusive Comunicação de Violações em Operações de Exportação. 9. Adoção de Medidas Corretivas Apropriadas em Reposta a Violações em Operações de Exportação. 3

5 MELHORES PRÁTICAS DE REVENDA/REEXPORTAÇÃO 1. Apure se é necessária uma licença antes de uma operação de revenda ou reexportação. Caso tenha alguma dúvida, consulte as orientações sobre reexportação à página 8, contate o exportador norte-americano, ou faça sua pergunta à BIS via correio eletrônico através do site da Secretaria ( ou pelo telefone: +1 (202) Conheça seu cliente! Siga as diretrizes à página 5. Faça uma pesquisa sobre seu cliente utilizando recursos online, mídia social, notícias publicadas, registros comerciais, etc. Consulte a Lista de Triagem Consolidada do Governo dos EUA no seguinte endereço eletrônico: 3. Solicite uma certificação de uso final e guarde cópia de todos os documentos e comunicações referentes à operação. 4. Forneça a seu cliente o número de classificação de controle de exportação (ECCN) e informe-o sobre quaisquer restrições sobre uso final, usuário final e reexportação que você tenha recebido eventualmente do exportador norte-americano ou do Governo dos EUA. 5. Exerça cautela se perceber quaisquer sinais de alerta (bandeiras vermelhas), conforme descrito à página 5. 4

6 CONHEÇA SEU CLIENTE Preste atenção a qualquer circunstância ou situação anormal que possa indicar que a operação de exportação terá um uso final, um usuário final ou um destino final impróprios. Tais circunstâncias são denominadas sinais de alerta ou Bandeiras Vermelhas (Red Flags). Dentre os muitos exemplos de sinais de alerta incluem-se a encomenda de itens que não se coadunam com as necessidades do comprador, a recusa de um cliente em aceitar instalação ou teste de um produto quando o serviço está incluído no preço de venda ou é normalmente solicitado, o pedido de configuração de equipamento incompatível com o destino declarado (p.ex.,120 volts para um país onde a voltagem padrão é 220 volts). A BIS elaborou várias listas dessas "Bandeiras Vermelhas" que, embora não incluam todas as possibilidades, buscam ilustrar os tipos de situação que deveriam provocar suspeitas razoáveis de que a operação violará os termos dos EAR. Você deveria examinar, igualmente, as Listas de Verificação do Governo dos EUA de modo a identificar entidades ou pessoas proibidas ou restritas de participar de operações de exportação norte-americanas; e a Lista de Pessoas Não Verificadas da BIS, ou seja, uma lista de indivíduos cuja idoneidade a Secretaria não logrou determinar durante as verificações de uso final. Indicadores de Sinais de Alerta (Bandeiras Vermelhas) Possíveis indicadores de que seu cliente estaria planejando um desvio ilegal: 1. O cliente, ou seu endereço, é semelhante a uma das entidades listadas na Lista de Pessoas Recusadas [da BIS] do Departamento de Comércio. 2. O cliente ou agente comprador mostra-se relutante em oferecer informações sobre o uso final do item. 3. A capacidade do produto não se coaduna com o ramo de negócios do comprador; por exemplo, encomenda de computadores sofisticados para uma pequena padaria. 4. O item encomendado é incompatível com o nível técnico do país de destino; por exemplo, remessa de equipamentos para a fabricação de semicondutores para um país que não possui indústria eletrônica. 5

7 5. O cliente está disposto a pagar um item muito caro com dinheiro vivo, quando normalmente os termos de venda indicariam um financiamento. 6. O cliente possui poucos antecedentes comerciais, ou nenhum histórico empresarial. 7. O cliente não está familiarizado com as características de desempenho do produto, mas mesmo assim deseja comprá-lo. 8. O cliente recusa serviços de instalação, capacitação ou manutenção de rotina. 9. As datas de entrega são vagas, ou os destinos planejados estão situados em regiões periféricas. 10. Uma empresa expedidora é listada como destino final do produto. 11. A rota de envio é incomum tanto para o produto quanto para o destino. 12. A embalagem é incompatível com o método declarado de embarque ou com o destino final. 13. Quando perguntado, o comprador mostra-se evasivo e especialmente impreciso quanto à utilidade do produto comprado, sem deixar claro se será para uso doméstico, para exportação ou para reexportação. Caso existam sinais de alerta (Bandeiras Vermelhas): Se não houver bandeiras vermelhas na informação enviada à sua empresa, dê continuidade à operação com base nos dados recebidos. Ou seja, na ausência de sinais de alerta (ou de um requisito específico dos EAR), não há obrigação expressa por parte do exportador de investigar, verificar ou esquadrinhar as credenciais dos clientes. Contudo, se surgirem Bandeiras Vermelhas na informação enviada à sua empresa, você tem o dever de exercer devida cautela ou diligência (due diligence), investigar as circunstâncias suspeitas e assegurar a adequação do uso final, usuário final ou país de destino final da operação de exportação proposta. A obrigatoriedade da verificação dos sinais de alerta não se restringe a operações que envolvam as seções denominadas saber/ter conhecimento, razão de saber e estar informado dos EAR. Tais regulamentos exigem que os participantes de operações de exportação obtenham provas documentais referentes à transação, e estipulam que é proibido ocultar ou deturpar fatos materiais durante o processo do licenciamento 6

8 bem como em todos os documentos de controle de exportação. Você pode confiar nas credencias de seu cliente e mencioná-las nos documentos a serem submetidos, a menos que as bandeiras vermelhas provoquem a realização de verificações adicionais. Não se deixe cegar Não interrompa o fluxo normal de informações que chega à sua empresa durante a realização de um negócio. Por exemplo, não instrua seus vendedores a dizerem a seus clientes em potencial que não mencionem o verdadeiro uso final, usuário final ou país de destino final do produto que sua empresa busca vender. Não coloque antolhos ou lentes de desvio para evitar tomar conhecimento de certos dados relevantes. Políticas e medidas afirmativas para esquivar as más notícias não livrarão uma empresa de sua responsabilidade, e serão consideradas, na maioria das vezes, como um fator agravante durante os procedimentos de fiscalização e controle. Seus colaboradores precisam saber como lidar com as bandeiras vermelhas. O fato de um funcionário de uma empresa possuir conhecimento sobre uma violação poderá ser imputado à empresa, tornando-a responsável direta pela citada violação. Isto faz com que seja de suma importância para uma empresa estabelecer políticas claras e procedimentos eficazes de conformidade de modo a garantir que tais conhecimentos sobre as operações possam ser avaliados por seus principais executivos. Ao não proceder dessa forma, uma empresa estaria na realidade deixando-se cegar. Reavalie todas as informações após a investigação O propósito dessa investigação e reavaliação é determinar se os sinais de alerta podem ser explicados ou justificados de modo a provar a idoneidade do participante e a legitimidade da operação. Se tal for possível, você poderá dar prosseguimento à transação. Caso a Bandeira Vermelha não for passível de explicação ou justificativa, e assim mesmo você levar avante a exportação, estará correndo o risco de ter tido conhecimento prévio, o que tornaria sua ação uma violação aos EAR. 7

9 CONTROLES DE REEXPORTAÇÃO O Departamento de Comércio dos EUA regulamenta as exportações e reexportações de itens de duplo uso (i.e., mercadorias, softwares e tecnologias com aplicações tanto comerciais quanto militares e de proliferação), assim como de certos tipos de munição por meio de seus Regulamentos de Administração de Exportação (EAR na sigla em inglês). Se você estiver fora dos Estados Unidos e desejar exportar, reexportar ou transferir (dentro do país) um item de origem norte-americana, ou de conteúdo norte-americano, ou produto direto de uma tecnologia norte-americana, ele talvez requeira uma licença da Secretaria de Indústria e Segurança (BIS na sigla em inglês) do Departamento de Comércio. Esta visão geral da questão tem como objetivo aumentar sua compreensão sobre nossos regulamentos e a maneira como utilizá-los. Entretanto, nada do que aqui for apresentado poderá substituir uma consulta direta aos EAR. Os citados regulamentos dão resposta às perguntas mais frequentes, fornecem instruções passo a passo bem pormenorizadas de como determinar se uma operação está sujeita aos regulamentos e prestam informações sobre a forma de solicitar uma licença. Ao acessar os EAR, leia primeiramente a Parte 732 para ver quais as medidas necessárias à determinação de suas obrigações. Caso queira examinar uma parte específica dos EAR mencionada neste documento, procure o Código dos Regulamentos Federais em versão eletrônica no endereço online: OU vá até os EAR no site da BIS, no seguinte endereço eletrônico: O que é uma Reexportação? Uma reexportação é um envio ou transmissão de um item sujeito aos EAR, que vai de um país estrangeiro (i.e., um país que não os EUA) para outro país estrangeiro. Uma reexportação também ocorre quando há liberação de tecnologias ou de softwares (código fonte) sujeitos aos EAR em um país estrangeiro para uma pessoa de outro país estrangeiro. Como determinar se o seu item está sujeito aos EAR. Seu item estará sujeito aos Regulamentos de Administração de Exportação (EAR) se ele preencher alguma das seguintes condições: Foi produzido nos EUA ou é de origem norte-americana (Ver Parte A) Trata-se de produto de fabricação estrangeira que contém um valor superior ao percentual especificado de conteúdo norte-americano (Ver Parte B) Trata-se de produto de fabricação estrangeira baseado em uma determinada tecnologia ou software de origem norte-americana, e tem como objetivo ser enviado a destinos específicos (Ver Parte C) Foi produzido por uma fábrica ou por um importante componente de uma fábrica localizada fora dos EUA, ou por uma fábrica ou importante componente de uma fábrica que seja produto direto de uma determinada tecnologia ou software de origem norteamericana, e esse produto tem como objetivo ser enviado para destinos específicos (Ver Parte D). 8

10 A. Como determinar se um item de origem norte-americana requer uma licença da BIS. Você talvez tenha de obter uma licença de reexportação de um item produzido nos EUA ou de origem norte-americanas. Muitos itens sujeitos aos EAR não precisam de uma licença para serem reexportados de um país estrangeiro para outro. Mas certos itens são controlados e quer exigirão uma licença, quer deverão ser elegíveis para uma Exceção de Licença. As exigências de licença aplicam-se sobretudo aos itens controlados pelos regimes multilaterais de controle de exportação. Além disso, alguns destinos e pessoas (indivíduos ou grupos) estão sujeitos a controles de exportação abrangentes, inclusive controles sobre produtos de consumo amplamente comercializados. De modo a determinar se o seu produto de origem norte-americana requer uma licença, você precisará dos três dados listados a seguir: 1. O Número de Classificação de Controle de Exportação (ECCN). Alguns itens, mormente aqueles controlados por regimes multilaterais de controle de exportação, constam da Lista de Controle Comercial (CCL) (parte 774 dos EAR) e estão incluídos em uma rubrica específica do ECCN. Se o seu item não constar da CCL, poderá estar classificado como EAR99. Trata-se de uma categoria geral de mercadorias e tecnologias que abrange uma grande variedade de itens industriais e de consumo amplamente comercializados. O ECCN da CCL também lhe dirá qual(ais) a(s) razão(ões) do controle. Um outro motivo para não constar da CCL é a possibilidade de que o item em questão esteja sob a jurisdição de uma outra agência governamental norte-americana, tal como a Diretoria de Controles Comerciais de Defesa, que administra os Regulamentos sobre Tráfico Internacional de Armas. 2. O destino final do item. Você precisará combinar a(s) razão(ões) do controle listada(s) na rubrica do ECCN constante da CCL (parte 774 dos EAR) com o país de destino final na Tabela de Países (parte 738 dos EAR). A(s) razão(ões) do controle, quando utilizada juntamente com a Tabela de Países irá ajudá-lo a determinar se será necessária a obtenção de uma licença para o destino final. Se ficar claro que será preciso uma licença para a sua operação de reexportação, você deverá revisar os EAR de modo a apurar se há alguma Exceção de Licença disponível (parte 740 dos EAR). Para informações gerais sobre as Exceções de Licença, ver a parte E abaixo. 3. O uso final e o usuário final do item. Mesmo que chegue à conclusão de que não é necessário obter uma licença com base no destino final (ou que sim é preciso, mas uma Exceção de Licença poderia ser aplicada), você talvez tenha que apresentar um pedido de licença devido ao uso final ou usuário final especificados. Existem certas restrições especiais aplicáveis a pessoas (ou entidades) identificadas nos EAR, bem como a pessoas que você crê, ou tem razões para crer, que estejam envolvidas em atividades de proliferação de armas. Na maioria dos casos, pessoas identificadas na parte 744 dos EAR requerem uma licença para a reexportação ou transferência (dentro do país) de todos os itens sujeitos aos EAR (i.e., todos os itens listados na CCL e todos os itens classificados como EAR99). 9

11 B. Como determinar se seu produto de fabricação estrangeira requer uma licença da BIS porque possui algum conteúdo de origem norte-americana. Conforme mencionado acima, alguns itens de fabricação estrangeira também estão sujeitos aos EAR porque contêm um valor superior ao percentual especificado de conteúdo norteamericano. Primeiramente, é necessário determinar se seu item produzido no exterior está sujeito aos EAR. Em caso afirmativo, você terá de seguir o processo descrito na Parte A acima, de modo a definir se o seu produto estrangeiro requer a obtenção de uma licença. Os passos indicados a seguir servem como orientação geral para estabelecer se uma mercadoria fabricada no exterior, que incorpore peças de origem norte-americana, está sujeita aos EAR ou se qualifica para a exceção de minimis aos EAR. Esta orientação geral não leva em consideração itens específicos que não sejam elegíveis para o tratamento de minimis. Você deverá consultar a seção e o Suplemento 2 até a Parte 734 para obter informações sobre esses itens e sobre os cálculos de conteúdo controlado de origem norte-americana. Orientações gerais referentes à incorporação de peças ou componentes de origem norteamericana em produtos de fabricação estrangeira. Se você tem uma empresa no exterior que incorpora peças ou componentes de origem norte-americana em uma mercadoria estrangeira, será preciso: 1. Classificar as peças ou componentes de origem norte-americana que sejam exportados para você segundo o sistema de classificação apresentado nos EAR. O exportador norte-americano poderá ajudá-lo a encontrar o ECCN pertinente. 2. Determinar se as peças ou componentes de origem norte-americana são conteúdo controlado ( conteúdo controlado norte-americano é um conteúdo que irá requerer uma licença dos EUA caso venha a ser reexportado como peça ou componente separado para o país de destino final). 3. Determinar se o conteúdo controlado dos EUA é maior que o patamar de minimis correspondente. Os Grupos de Países D:5 e E:1 aparecem listados ao final deste documento. a. Para os itens.a -.x das séries e : 0% para o Grupo de Países D:5; 25% para todas os demais destinos. b. Para os itens.y das séries 600 e : 0% para a China ou para o Grupo de Países E:1; ilimitado para todos os demais destinos. c. Para todos os demais itens listados na Lista de Controle Comercial (CCL): 10% para o Grupo de Países E:1; 25% para todos os demais destinos ou ilimitado para todos os demais destinos apenas para itens AT (antiterrorismo). d. Itens não constantes da CCL (EAR99): 10% para Coréia do Norte, Cuba e Síria (exceto alimentos e remédios); ilimitado para todos os demais destinos. 4. Caso o percentual do valor do conteúdo controlado norte-americano seja inferior ao patamar de minimis descrito acima, seu produto não estará sujeito aos EAR, e não precisará de uma licença de reexportação. Mas se o percentual do valor do conteúdo controlado for superior ao patamar de minimis correspondente descrito acima, seu produto estará sujeito aos EAR e você deverá determinar se o seu item requer uma licença, seja devido a seu destino final, seja por causa do uso/usuário final. Para tanto, siga os passos descritos na Parte A

12 Orientações adicionais referentes a softwares estrangeiros que incorporem softwares de origem norte-americana, e tecnologias estrangeiras misturadas com ou projetadas a partir de tecnologias de origem norte-americana. Se você incorporar um software de origem norte-americana ao seu software estrangeiro, ou se sua tecnologia estrangeira estiver misturada com - ou foi projetada a partir de - uma tecnologia de origem norte-americana, será preciso seguir um processo semelhante ao descrito acima. Esse processo, assim como um requisito afim que exige a elaboração de um único relatório sobre tecnologia, são apresentados na seção e no Suplemento 2 até a parte 734 dos EAR. Observação: Geralmente, a exceção de minimis poderá ser utilizada apenas para itens semelhantes - hardware com hardware ou software com software. Será permitido utilizar a exceção de minimis para combinar software com hardware somente quando estes estiverem sob controle EAR99 ou AT. C. Como determinar se o seu produto estrangeiro requer uma licença da BIS por ser produto direto de uma tecnologia ou software de origem norte-americana Produtos diretos fabricados no exterior poderão estar sujeitos aos EAR caso sejam produtos diretos de certos tipos de tecnologia ou software de origem norte-americana e caso sejam enviados a destinos específicos. Ver Apêndice A: Orientações sobre Produto Direto, para informações mais pormenorizadas. Ver as seções 734.3(a)(4) e 736.2(b)(3) dos EAR. D. Como determinar se seu produto estrangeiro requer uma licença da BIS devido ao fato de ser produto direto de uma fábrica ou de um importante componente de uma fábrica desenvolvida a partir de uma tecnologia norte-americana. O produto dessa fábrica estrangeira ou de um importante componente de uma fábrica estrangeira estará sujeito aos EAR se o produto estrangeiro for feito pela fábrica ou pelo importante componente de uma fábrica localizada fora dos Estados Unidos, e se a fábrica ou o importante componente de uma fábrica for produto direto de uma certa tecnologia ou software de origem norte-americana, e se for enviado para um destino específico. Ver Apêndice A: Orientações sobre Produto Direto para informações mais pormenorizadas. Ver seção 734.3(a)(5) e 736.2(b)(3). E. O seu produto é elegível para uma Exceção de Licença? Em certos casos, se sua operação de reexportação ou transferência (dentro do país) requerer uma licença, talvez seja possível utilizar uma das Exceções de Licença estabelecidas na parte 740 dos EAR. Uma Exceção de Licença permite a reexportação ou transferência (dentro do país) de um item sem um pedido de licença, sempre e quando a operação atender a todos os termos e condições da Exceção de Licença. As Exceções de Licença para reexportações/transferências mais comumente utilizadas são GBS, CIV, RPL, STA, TSR, GOV, TMP e APR. 11

13 Existem quaisquer outras restrições especiais que eu deveria conhecer? Você não poderá reexportar itens sujeito aos EAR para pessoa ou entidade cujos privilégios de exportação tenham sido negados pela BIS, e deverá obter uma licença para reexportar ou transferir (dentro do país) tais itens para pessoas relacionadas na Lista de Entidades da BIS. Informações sobre pessoas de interesse podem ser encontradas no site da BIS: Por favor, atente para o fato de que cidadãos norte-americanos poderão estar sujeitos a restrições adicionais nos termos dos EAR. Ver a seção dos EAR. Cidadãos norteamericanos poderão também estar sujeitos a restrições de acordo com outros regulamentos do Governo dos EUA, tais como aqueles emitidos pela Secretaria de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC na sigla em inglês) do Departamento do Tesouro, ou outro departamento ou agência do Governo dos EUA. Por que você deve cumprir os requisitos necessários à obtenção de uma licença de reexportação? O Departamento de Comércio dispõe de medidas de proteção e fiscalização para assegurar que os destinatários dos itens sujeitos aos EAR cumpram os requisitos necessários à obtenção de uma licença de reexportação listados em seus regulamentos. Caso o Departamento de Comércio determinar que você não cumpriu os citados requisitos e restrições, poderá instaurar um processo de execução administrativa que resultará na possível imposição de sanções civis e/ou no indeferimento de sua elegibilidade para receber exportações dos EUA (parte 764 dos EAR). Onde submeter seu pedido de licença de reexportação? Caso sua operação de reexportação ou transferência (dentro do país) exigir uma licença e não for elegível para uma Exceção de Licença, você poderá solicitá-la eletronicamente através do Processo Simplificado de Solicitação em Rede - Redesenhado (SNAP-R na sigla em inglês). Você poderá obter informações básicas sobre o programa SNAP-R no site da BIS, no endereço eletrônico: Caso jamais tenha submetido uma solicitação eletrônica antes, você deverá completar, primeiramente, o pacote de pedido de Senha ( PIN ). Informações adicionais e como contatar a BIS Caso precise de ajuda no que se refere às licenças de reexportação ou transferência (dentro do país) ou à classificação de produtos, ou deseje obter outros dados sobre os controles de exportação dos EUA, por favor consulte o site da BIS. Por outro lado, você poderá também entrar em contato direto com o Escritório de Serviços de Exportação da Secretaria de Indústria e Segurança, no seguinte endereço: U.S. Department of Commerce 1401 Constitution Avenue, NW Room 2099B Washington, DC Telefone: + 1(202) Fax: +1(202) ou por correio eletrônico através do site da BIS: Todos os pedidos de informação ou de assistência deverão ser feitos em inglês. 12

14 Grupo de Países D:5, a partir de 1 de janeiro de Afeganistão, Bielorrússia, Birmânia, China (RPC), Chipre, Congo (República Democrática do), Coréia do Norte, Costa do Marfim, Cuba, Eritréia, Fiji, Haiti, Irã, Iraque, Líbano, Libéria, Líbia, República Centro-Africana, Síria, Somália, Sri Lanka, Sudão, Venezuela, Vietnam e Zimbábue. Grupo de Países E:1, a partir de 1 de janeiro de Coréia do Norte, Cuba, Irã, Síria, Sudão Termo de Isenção de Responsabilidade A Secretaria de Indústria e Segurança (BIS) oferece estas Orientações sobre Exportações apenas com propósito informativo. Elas não constituem uma interpretação ou tradução oficial das leis e regulamentos de controle de exportação dos EUA. Estas informações não isentam o leitor de quaisquer deveres ou obrigações referentes ao conhecimento de ou à conformidade com todas as leis ou regulamentos de controle de exportação pertinentes, conforme estabelecido no Código de Regulamentos Federais dos EUA e modificado por notificações no Registro Federal. 13

15 APÊNDICE A 14

16 Proibição Geral No. 3: Regra de Produto Direto 736.2(b)(3) dos EAR (conforme modificado em 1/7/14) (A) Itens estrangeiros produtos diretos de tecnologia ou software de origem norte-americana que não pertençam à série 600 nem tampouco ao 9x515 estão sujeitos aos EAR e requerem uma licença de reexportação, ou uma licença ou exceção de licença de exportação a partir do exterior, se tudo o que segue for aplicável: (1) O item estrangeiro produto direto de tecnologia ou software de origem norteamericana requer uma garantia por escrito como documento de apoio a um pedido de licença, conforme definido na parte 748 Sup. 2 (o)(3)(i), ou como pré-condição para a utilização de uma Exceção de Licença TSR na parte 740, i.e., tecnologia/software controlados devido à NS (Segurança Nacional); (2) O item de fabricação estrangeira está sujeito aos controles de segurança nacional, conforme determinado no ECCN da CCL (Sup. No. 1 até a parte 774 dos EAR); e (3) O item produzido no estrangeiro tem como destino um país listado no Grupo de Países D:1 ou E:1 (Sup. No. 1 até a parte 740 dos EAR). (B) Itens estrangeiros produtos diretos de tecnologia ou software de origem norte-americana que pertençam à série 600 estão sujeitos aos EAR e requerem uma licença de reexportação, ou uma licença ou exceção de licença de exportação a partir do exterior, se tudo o que segue for aplicável: (1) O produto de fabricação estrangeira é feito com tecnologia ou software de origem norte-americana da série 600 ; (2) O produto de fabricação estrangeira está especificado em uma rubrica do ECCN da série 600 na CCL (Sup. No. 1 até a parte 774 dos EAR); e (3) O produto de fabricação estrangeira tem como destino um país listado no Grupo de Países D:1, D:3, D:4, D:5 ou E:1 (Sup. No. 1 até a parte 740 dos EAR). (C) Itens estrangeiros 9x515, produtos diretos de tecnologia ou software de origem norte-americana estão sujeitos aos EAR e requerem uma licença de reexportação, ou uma licença ou exceção de licença de exportação a partir do exterior, se tudo o que segue for aplicável: (1) O produto de fabricação estrangeira é feito com tecnologia ou software 9x515 de origem norte-americana; (2) O produto de fabricação estrangeira está especificado em uma rubrica do ECCN do 9x515 na CCL (Sup. No. 1 até a parte 774 dos EAR); e (3) O produto de fabricação estrangeira tem como destino um país listado no Grupo de Países D:1, D:5 ou E:1 (Sup. No. 1 até a parte 740 dos EAR). (D) Produtos diretos de uma fábrica estrangeira ou de um importante componente de uma fábrica estrangeira, feitos a partir de tecnologia ou software de origem norte-americana que não pertença à série 600 nem tampouco ao - 9x515 requerem uma licença de reexportação, ou uma licença ou exceção de licença de exportação a partir do exterior, se tudo o que segue for aplicável: 15

17 (1) A fábrica ou componente é produto direto de tecnologia ou software de origem norte-americana que requer uma garantia por escrito como documento de apoio a um pedido de licença ou como pré-condição para a utilização de uma Exceção de Licença TSR; (2) Os produtos diretos de fabricação estrangeira provenientes da fábrica ou do componente estão sujeitos aos controles de segurança nacional, tal como estabelecido na rubrica do ECCN aplicável; e (3) O item de fabricação estrangeira tem como destino um país listado no Grupo de Países D:1 ou E:1 (Sup. No. 1 até a parte 740 dos EAR). (E) Produtos diretos de uma fábrica estrangeira ou de um importante componente de uma fábrica estrangeira feitos a partir de tecnologia ou software de origem norte-americana da série 600 requerem uma licença de reexportação, ou uma licença ou exceção de licença de exportação a partir do exterior, se tudo o que segue for aplicável: (1) A fábrica ou componente é produto direto de tecnologia ou software de origem norte-americana da série 600 ; (2) O produto estrangeiro está especificado em uma rubrica do ECCN da série 600 na CCL (Sup. No. 1 até a parte 774 dos EAR); e (3) O produto de fabricação estrangeira tem como destino um país listado no Grupo de Países D:1, D:3, D:4, D:5 ou E:1 (Sup. No. 1 até a parte 740 dos EAR). (F) Produtos diretos de uma fábrica estrangeira ou de um importante componente de uma fábrica estrangeira feitos a partir de tecnologia ou software de origem norte-americana 9x515 requerem uma licença de reexportação, ou uma licença ou exceção de licença de exportação a partir do exterior, se tudo o que segue for aplicável l: (1) A fábrica ou o componente é produto direto de tecnologia ou software de origem norte-americana 9x515; (2) O produto de fabricação estrangeira está especificado em uma rubrica do ECCN 9x515 na CCL (Sup. No. 1 até a parte 774 dos EAR); e (3) O produto de fabricação estrangeira tem como destino um país listado no Grupo de Países D:1, D:5 ou E:1(Sup. No. 1 até a parte 740 dos EAR). Observação: Itens estrangeiros produtos diretos de tecnologia ou software de origem norte-americana pertencentes à série 600 ou ao 9x515 sujeitos ao GP3 não requerem uma licença de reexportação ou exportação a partir do exterior para um novo destino, a menos que esse novo destino tenha sido proibido ou se tornado sujeito a uma licença nos termos das partes 742, 744, 746 ou 764 dos EAR. 16

Visão Geral dos Controles de Exportação e Reexportação de Duplo Uso dos EUA

Visão Geral dos Controles de Exportação e Reexportação de Duplo Uso dos EUA Visão Geral dos Controles de Exportação e Reexportação de Duplo Uso dos EUA Visão Geral dos EAR Classsificação dos Itens na CCL Requisitos para Obtenção de Licença com base no ECCN e no Destino Determinação

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

CIRCULAR. Atualização das Sanções Comerciais Internacionais e Remessas / Exportações para Países Sancionados ou Países com Partes com Restrições

CIRCULAR. Atualização das Sanções Comerciais Internacionais e Remessas / Exportações para Países Sancionados ou Países com Partes com Restrições Folha 1 de 6 Rio de Janeiro, 17 de abril de 2015. Para Assunto Todos os colaboradores da Jacobs Guimar Atualização das Sanções Comerciais Internacionais e Remessas / Exportações para Países Sancionados

Leia mais

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102 1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

INSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS

INSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS Introdução INSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS Este informativo tem a finalidade de auxiliar os solicitantes estrangeiros a entender

Leia mais

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Mude-se para os EUA Hoje! PORT EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Todas as pessoas conhecem clientes, amigos ou parentes que possuem o desejo de se mudar para os Estados Unidos, especialmente para a Flórida.

Leia mais

O Acordo de Madrid relativo ao Registro. Internacional de Marcas e o Protocolo. referente a este Acordo: Objetivos,

O Acordo de Madrid relativo ao Registro. Internacional de Marcas e o Protocolo. referente a este Acordo: Objetivos, O Acordo de Madrid relativo ao Registro Internacional de Marcas e o Protocolo referente a este Acordo: Objetivos, Principais Características, Vantagens Publicação OMPI N 418 (P) ISBN 92-805-1313-7 2 Índice

Leia mais

Cartilha da Nota Fiscal Eletrônica 2.0 Hábil Empresarial PROFISSIONAL & Hábil Enterprise

Cartilha da Nota Fiscal Eletrônica 2.0 Hábil Empresarial PROFISSIONAL & Hábil Enterprise Cartilha da Nota Fiscal Eletrônica 2.0 Hábil Empresarial PROFISSIONAL & Hábil Enterprise Koinonia Software Ltda (0xx46) 3225-6234 Índice I Índice Cap. I Introdução 1 1 Orientações... Iniciais 1 Cap. II

Leia mais

Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda.

Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda. Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda. 1. Aplicabilidade 2. Entrega 3. Preços e pagamentos 4. Inspeção 5. Garantia 6. Cancelamento 7. Subcontratação e Cessão 8. Código de conduta 9. Saúde

Leia mais

TERMOS DE LICENÇA PARA SOFTWARES HSC

TERMOS DE LICENÇA PARA SOFTWARES HSC TERMOS DE LICENÇA PARA SOFTWARES HSC LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR ESSE PRODUTO DE SOFTWARE: Este Termo de Aceite é um Contrato de Licença do Usuário Final ("EULA" - End-User License Agreement) é um contrato

Leia mais

Após o recebimento de todos os documentos originais processaremos o pedido e o notificaremos dentro de (2) dois dias úteis.

Após o recebimento de todos os documentos originais processaremos o pedido e o notificaremos dentro de (2) dois dias úteis. Prezado cliente em potencial, Agradecemos por escolher a tecnologia. como seu fornecedor de soluções e serviços de alta Temos a satisfação de abrir uma conta para a sua empresa e esperamos lhe fornecer

Leia mais

Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública. Apresentação e orientações

Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública. Apresentação e orientações Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES EM CONSULTA PÚBLICA Apresentação e orientações Este Formulário possui a finalidade de enviar contribuições

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

ACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO

ACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO ACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO Os Membros, Considerando que os Ministros acordaram em Punta del Este que "em seguida a um exame da operação dos Artigos do GATT relacionados

Leia mais

Política de Privacidade da Golden Táxi Transportes Executivo. Sua Privacidade Na Golden Táxi Transportes Executivo. acredita que, como nosso

Política de Privacidade da Golden Táxi Transportes Executivo. Sua Privacidade Na Golden Táxi Transportes Executivo. acredita que, como nosso Política de Privacidade da Golden Táxi Transportes Executivo. Sua Privacidade Na Golden Táxi Transportes Executivo. acredita que, como nosso visitante on-line, você tem o direito de saber as práticas que

Leia mais

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra?

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? 1 O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? (ADAPTAÇÃO REALIZADA PELO ABNT/CB-25 AO DOCUMENTO ISO, CONSOLIDANDO COMENTÁRIOS DO INMETRO E DO GRUPO DE APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO)

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

SECRETARIA DE INOVAÇÃO

SECRETARIA DE INOVAÇÃO SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

RGIS POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO

RGIS POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO RGIS POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO I. DECLARAÇÃO DA POLÍTICA A política da RGIS ( Companhia ) é conduzir as operações mundiais de forma ética e conforme as leis aplicáveis, não só nos EUA como em outros países.

Leia mais

Princípios de Manila Sobre Responsabilidade dos Intermediários

Princípios de Manila Sobre Responsabilidade dos Intermediários Princípios de Manila Sobre Responsabilidade dos Intermediários Práticas Recomendadas Para Limitar a Responsabilidade dos Intermediários Pelos Conteúdos de Terceiros e Promover Liberdade de Expressão e

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

Suporte Técnico de Software HP

Suporte Técnico de Software HP Suporte Técnico de Software HP Serviços Tecnológicos HP - Serviços Contratuais Dados técnicos O Suporte Técnico de Software HP fornece serviços completos de suporte de software remoto para produtos de

Leia mais

Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação

Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação Sphinx : software para coleta e análise de dados acadêmicos e gerenciais. Tecnologia e informação para a decisão! Copyright Sphinx Todos direitos reservados Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação

Leia mais

CA Nimsoft Monitor Snap

CA Nimsoft Monitor Snap CA Nimsoft Monitor Snap Guia de Configuração do Monitoramento de resposta do servidor DHCP dhcp_response série 3.2 Aviso de copyright do CA Nimsoft Monitor Snap Este sistema de ajuda online (o Sistema

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes

Leia mais

Cartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores

Cartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores 2009 Cartilha de Câmbio Envio e recebimento de pequenos valores Apresentação O Banco Central do Brasil criou esta cartilha para orientar e esclarecer você, que precisa negociar moeda estrangeira, sobre

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Escopo do Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios

Escopo do Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios Descrição do serviço Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios CAA-1013 Visão geral do serviço Esta Descrição do serviço ( Descrição do serviço ) é firmada por você, o cliente, ( você ou Cliente ) e

Leia mais

Selecione CERTIFICAR SUA CONTA para começar.

Selecione CERTIFICAR SUA CONTA para começar. A Foreign Status Certification (Certificado de status de estrangeiro) é obrigatória. Clique em Certify your account for foreign status (Certificar status de estrangeiro em sua conta) e responda a todas

Leia mais

Uma vez feito o pagamento você poderá enviar um e-mail ou fax com o comprovante para o seguinte:

Uma vez feito o pagamento você poderá enviar um e-mail ou fax com o comprovante para o seguinte: DEPARTAMENTO FINANCEIRO DA CORPORATE GIFTS O departamento financeiro da Corporate Gifts orgulha-se pela nossa capacidade de fornecer aos nossos clientes um serviço seguro, preciso e imediato. Será um prazer

Leia mais

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS Regra 1 Aplicação 1 A menos que expressamente disposto em contrário, as

Leia mais

Manual de Procedimentos Garantia e Suporte Técnico

Manual de Procedimentos Garantia e Suporte Técnico 1.1 - Itens Cobertos em Garantia... 1 1.2 - Exceções... 1 1.3 - Período de Garantia Legal... 1 1.4 - Procedimento para envio do item em Garantia para a Triade 1 1.5 - Emissão da Nota Fiscal de Garantia..

Leia mais

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS Regra 1 Aplicação 1 A menos que expressamente disposto em contrário, as

Leia mais

ANEXO 10 TDR AUDITORES

ANEXO 10 TDR AUDITORES ANEXO 10 TDR AUDITORES PROJETO DE SUSTENTABILIDADE HÍDRICA DE PERNAMBUCO PSHPE (N. DO EMPRÉSTIMO) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA AUDITORIA DO XX ANO DO PROJETO DE

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed

Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Folheto perguntas e respostas (15X15)cm.indd 1 9/25/08 4:38:13 PM E as primeiras palavras são inovação,

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

Indústria de Cartões de Pagamento (PCI) Padrão de segurança de dados

Indústria de Cartões de Pagamento (PCI) Padrão de segurança de dados Indústria de Cartões de Pagamento (PCI) Padrão de segurança de dados Atestado de Conformidade para Avaliações in loco Comerciantes Versão 3.0 Fevereiro de 2014 Seção 1: Informações de Avaliação Instruções

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios

Leia mais

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores Critério do Comércio Justo para Mel de Organizações de Pequenos Produtores Versão atual: 16.02.2009 Substitui a versão anterior de: 01.02.2005 Data esperada para a próxima revisão: 2014 Envie seus comentários

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

18/09/2013 UNN-OP-P0XX Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7. Nome: Política de Transportes. Aprovação - CEO. Nome: Depto.: Nome: Raimundo Expedito

18/09/2013 UNN-OP-P0XX Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7. Nome: Política de Transportes. Aprovação - CEO. Nome: Depto.: Nome: Raimundo Expedito Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7 Código do Documento CO-P0XX Nome: Política de Transportes Autor Data: (dd/mm/aaaa) Aprovação - COO Data: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: Karen Ribeiro Operações

Leia mais

PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO

PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SEVIDORES ESTADUAIS PLANSERV PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO CONTATO: 3116-4789/ 3116-4741 AGOSTO/2007

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 11 EMENDA nº 00 PROCEDIMENTOS E NORMAS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE REGRAS E EMENDAS AOS REGULAMENTOS BRASILEIROS DA AVIAÇÃO CIVIL Aprovação: Resolução

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES RELATIVOS AO CADASTRO DOS USUÁRIOS NO SERVIÇO OI MAPAS

TERMOS E CONDIÇÕES RELATIVOS AO CADASTRO DOS USUÁRIOS NO SERVIÇO OI MAPAS TERMOS E CONDIÇÕES RELATIVOS AO CADASTRO DOS USUÁRIOS NO SERVIÇO OI MAPAS O presente termo tem por objetivo regular as condições relativas ao cadastro do USUÁRIO junto à Oi (Telemar Internet), cadastro

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11. Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11. Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11 Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 18 Índice REFERÊNCIAS Item

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 4 Referência: Pregão Eletrônico n. 052/2010 Data: 19/11/2010 Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados de atendimento remoto e presencial a usuários de tecnologia

Leia mais

REGAL-BELOIT CORPORATION PROGRAMA Corporativo Anticorrupção Política de Contratação de Terceiros Anexo 1

REGAL-BELOIT CORPORATION PROGRAMA Corporativo Anticorrupção Política de Contratação de Terceiros Anexo 1 Instruções: O REPRESENTANTE DEVIDAMENTE AUTORIZADO DO TERCEIRO DEVE RESPONDER ÀS QUESTÕES DA VERIFICAÇÃO MINUCIOSA E PREENCHER O TERMO DE CERTIFICAÇÃO E ENVIAR TODAS AS INFORMAÇÕES PARA O FUNCIONÁRIO REGAL

Leia mais

BEM-VINDO AO dhl PROVIEW

BEM-VINDO AO dhl PROVIEW BEM-VINDO AO dhl PROVIEW Guia de Usuário O DHL PROVIEW COLOCA VOCÊ NO CONTROLE DE SEUS ENVIOS. PROVIEW O DHL ProView é uma ferramenta de rastreamento on-line que permite o gerenciamento dos envios, a programação

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...

Leia mais

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. RESOLUÇÃO Nº

Leia mais

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 11/2015-BNDES Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 114, de 29 de junho de 1998. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

Manual AGENDA DE BACKUP

Manual AGENDA DE BACKUP Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu

Leia mais

Certificado Digital. Manual do Usuário

Certificado Digital. Manual do Usuário Certificado Digital Manual do Usuário Índice Importante... 03 O que é um Certificado Digital?... 04 Instalação do Certificado... 05 Revogação do Certificado... 07 Senhas do Certificado... 08 Renovação

Leia mais

BANCO LATINO-AMERICANO DE COMÉRCIO EXTERIOR S.A. ESTATUTOS DO COMITÊ DE NOMEAÇÃO E REMUNERAÇÃO

BANCO LATINO-AMERICANO DE COMÉRCIO EXTERIOR S.A. ESTATUTOS DO COMITÊ DE NOMEAÇÃO E REMUNERAÇÃO BANCO LATINO-AMERICANO DE COMÉRCIO EXTERIOR S.A. ESTATUTOS DO COMITÊ DE NOMEAÇÃO E REMUNERAÇÃO I. Objetivos O Comitê de Nomeação e Remuneração (o Comitê ) do Banco Latino-Americano de Comércio Exterior

Leia mais

Cartilha da Nota Fiscal Eletrônica do Hábil Empresarial Profissional 7.0. Obrigado por usar nosso software! Koinonia Software Ltda.

Cartilha da Nota Fiscal Eletrônica do Hábil Empresarial Profissional 7.0. Obrigado por usar nosso software! Koinonia Software Ltda. Cartilha da Nota Fiscal Eletrônica do Hábil Empresarial Profissional 7.0 Obrigado por usar nosso software! Koinonia Software Ltda. (0**46) 3225-6234 I Cartilha_NFe_Habil_7 Índice Cap. I Bem Vindo 1 Cap.

Leia mais

DIRETRIZ GLOBAL ANTICORRUPÇÃO

DIRETRIZ GLOBAL ANTICORRUPÇÃO DIRETRIZ GLOBAL ANTICORRUPÇÃO I. Declaração da Diretriz. É a diretriz da Global Crossing Limited ( Global Crossing ou a Empresa ) conduzir todos os seus negócios de uma maneira honesta e ética. Ao fazer

Leia mais

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CADASTRO DE CLIENTES

PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CADASTRO DE CLIENTES SUMÁRIO ITEM INDICE FOLHAS 1 Diretriz 2 2 Objetivo 2 3 Referencias 2 4 Funções Envolvidas 2 5 Procedimentos 2 6 Formulários Aplicáveis 6 7 Avaliação da Eficácia 7 REGISTRO DAS ALTERAÇÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na

Leia mais

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum. MERCOSUL/XXXVI SGT Nº11/P. RES. N /11 PROCEDIMENTOS COMUNS PARA AS INSPEÇÕES NOS FABRICANTES DE PRODUTOS MÉDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO NOS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC Nº

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

4.1 A Parte que recebeu a notificação de anormalidade deverá encaminhá-la imediatamente a um órgão responsável, para resolver a anormalidade.

4.1 A Parte que recebeu a notificação de anormalidade deverá encaminhá-la imediatamente a um órgão responsável, para resolver a anormalidade. ANEXO 8: GERENCIAMENTO DE ANORMALIDADES DA REDE 1 As Partes reconhecem que é de seu mútuo interesse estabelecer um processo eficiente e efetivo para comunicar e resolver as anormalidades de rede que repercutam

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais