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1 ABIMAQ SisGAAz - 1

2 SUMÁRIO SisGAAz - 2 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA AZUL O que é Recursos vivos e não vivos Ameaças Vulnerabilidades A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA O SisGAAz MODELO DE DESENVOLVIMENTO

3 SUMÁRIO SisGAAz - 3 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA AZUL O que é Recursos vivos e não vivos Ameaças Vulnerabilidades A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA O SisGAAz MODELO DE DESENVOLVIMENTO

4 SUMÁRIO SisGAAz - 4 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA AZUL O que é Recursos vivos e não vivos Ameaças Vulnerabilidades A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA O SisGAAz MODELO DE DESENVOLVIMENTO

5 SUMÁRIO SisGAAz - 5 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA AZUL O que é Recursos vivos e não vivos Ameaças Vulnerabilidades A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA O SisGAAz MODELO DE DESENVOLVIMENTO

6 SUMÁRIO SisGAAz - 6 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA AZUL O que é Recursos vivos e não vivos Ameaças Vulnerabilidades A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA O SisGAAz MODELO DE DESENVOLVIMENTO

7 SUMÁRIO SisGAAz - 7 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA AZUL O que é Recursos vivos e não vivos Ameaças Vulnerabilidades A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA O SisGAAz MODELO DE DESENVOLVIMENTO

8 SUMÁRIO SisGAAz - 8 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA AZUL O que é Recursos vivos e não vivos Ameaças Vulnerabilidades A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA O SisGAAz MODELO DE DESENVOLVIMENTO

9 SUMÁRIO SisGAAz - 9 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA AZUL O Que é Recursos vivos e não vivos Ameaças Vulnerabilidades A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA O SisGAAz MODELO DE DESENVOLVIMENTO

10 SUMÁRIO SisGAAz - 10 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA AZUL O que é Recursos vivos e não vivos Ameaças Vulnerabilidades A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA O SisGAAz MODELO DE DESENVOLVIMENTO

11 INTRODUÇÃO Terceira Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (III CNUDM) SisGAAz - 11 Abertura à Assinatura 10/12/1982 Entrada em Vigor 16/11/1994, um ano após a ratificação do sexagésimo Estado (Guiana, em 16/11/1993) 162 Países já ratificaram Fonte: Organização das Nações Unidas em 30JUN2011

12 ESPAÇO AÉREO NACIONAL ESPAÇO AÉREO INTERNACIONAL PRAIA 12 MN ( ± 22 Km) 12 MN ( ± 22 Km) SisGAAz - 12 MAR TERRITORIAL ZONA CONTÍGUA 188 MN ( ± 348 Km) ALTO-MAR LINHA DE BASE ÁGUAS JURISDICIONAIS ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA 200 MN ( ± 370 Km) 350 MN ( ± 648 Km) 150 MN ( ± 278 Km) PC ESTENDIDA LIMITE DE PLEITO DE EXTENSÃO DA PC PLATAFORMA CONTINENTAL

13 SUMÁRIO SisGAAz - 13 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA AZUL O que é Recursos vivos e não vivos Ameaças Vulnerabilidades A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA O SisGAAz MODELO DE DESENVOLVIMENTO

14 A AMAZÔNIA AZUL SisGAAz - 14 LEPLAC Levantamento Situação da atual Plataforma Continental (LEPLAC) Resolução 1/2008/CIRM: Referendo de Desenvolvido elaboração de de nova 1987 até proposta 1996; de Limite Exterior da PC; Coletados 30/JUN/2008: cerca Autorização de 230 mil pelo km PR de para envio da nova proposta à CLPC dados (Recursos: em perfis R$ 167regionais; milhões); Km 2 Em fase de processamento e análise Cooperação de dados (desdeentre MAI/2010); navios da Km Marinha, 53Universidades e Petrobras. 2 Durante sua Sessão, realizada em Nova Iorque (SET/2010), a CLPC decidiu que propostas Metade revistas do submetidas pelos Estados Território serão Nacional consideradas Jurisdicionais prioritariamente*; Brasileiras e Uma outra Previsão Amazônia de prontificação final da proposta revisada: DEZ/2012 (meta)* Km 2 CADEIA NORTE-BRASILEIRA CADEIA VITÓRIA-TRINDADE MARGEM CONTINENTAL SUL Aumento da área das Águas Km 2 CONE DO AMAZONAS PLATÔ DE SÃO PAULO Áreas pleiteadas em discussão Áreas aceitas * Fonte: Ata da 176ª Sessão Extraordinária da CIRM

15 SUMÁRIO SisGAAz - 15 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA AZUL O que é Recursos vivos e não vivos Ameaças Vulnerabilidades A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA O SisGAAz MODELO DE DESENVOLVIMENTO

16 A AMAZÔNIA AZUL A produção de pesca SisGAAz - 16 A produção de pesca cresceu 25% entre 2002 (1) e 2009 (2). A expectativa é que atinja a meta de 1,43 milhões de toneladas até o final de (1) 0,99 mi toneladas/ano (2) toneladas/ano Fonte: Ministério da Pesca e Aquicultura em 31MAI2011

17 A AMAZÔNIA AZUL SisGAAz - 17 Ampliação das áreas produtoras de óleo e gás Até 1984 De 1985 a 2002 De 2003 a 2006 Pré-sal Os campos de petróleo do pré-sal ficam a até 300 quilômetros da costa. (Dados de 31OUT2010.) Fonte: Ministério da Defesa em 01JUL2011

18 A AMAZÔNIA AZUL Minerais SisGAAz - 18 Ouro de Viseu Bioclásticos Nódulo de Manganês Diamante Jequitinhonha Fosforita Carvão Hidrato de gás Crosta Ferromanganês Fonte: Departamento Nacional de Produção Mineral em 05JUL2011

19 SUMÁRIO SisGAAz - 19 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA AZUL O que é Recursos vivos e não vivos Ameaças Vulnerabilidades A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA O SisGAAz MODELO DE DESENVOLVIMENTO

20 A AMAZÔNIA AZUL Ameaças SisGAAz - 20 Pirataria Pesca ilegal Novas Ameaças * Terrorismo Tráfico ilícito de armas Crime organizado transnacional Tráfico de seres humanos * Conforme a Declaração sobre Segurança nas Américas, aprovada na terceira sessão plenária realizada em 28 de outubro de 2003, da Organização dos Estados Americanos (OEA)

21 A AMAZÔNIA AZUL Ameaças SisGAAz - 21 Pirataria Pesca ilegal Novas Ameaças * Terrorismo Tráfico ilícito de armas Crime organizado transnacional Tráfico de seres humanos * Conforme a Declaração sobre Segurança nas Américas, aprovada na terceira sessão plenária realizada em 28 de outubro de 2003, da Organização dos Estados Americanos (OEA)

22 A AMAZÔNIA AZUL Ameaças SisGAAz - 22 Pirataria Pesca ilegal Novas Ameaças * Terrorismo Tráfico ilícito de armas Crime organizado transnacional Tráfico de seres humanos * Conforme a Declaração sobre Segurança nas Américas, aprovada na terceira sessão plenária realizada em 28 de outubro de 2003, da Organização dos Estados Americanos (OEA)

23 A AMAZÔNIA AZUL Ameaças SisGAAz - 23 Pirataria Pesca ilegal Novas Ameaças * Terrorismo Tráfico ilícito de armas Crime organizado transnacional Tráfico de seres humanos * Conforme a Declaração sobre Segurança nas Américas, aprovada na terceira sessão plenária realizada em 28 de outubro de 2003, da Organização dos Estados Americanos (OEA)

24 A AMAZÔNIA AZUL Ameaças SisGAAz - 24 Pirataria Pesca ilegal Novas Ameaças * Terrorismo Tráfico ilícito de armas Crime organizado transnacional Tráfico de seres humanos * Conforme a Declaração sobre Segurança nas Américas, aprovada na terceira sessão plenária realizada em 28 de outubro de 2003, da Organização dos Estados Americanos (OEA)

25 A AMAZÔNIA AZUL Ameaças SisGAAz - 25 Pirataria Pesca ilegal Novas Ameaças * Terrorismo Tráfico ilícito de armas Crime organizado transnacional Tráfico de seres humanos * Conforme a Declaração sobre Segurança nas Américas, aprovada na terceira sessão plenária realizada em 28 de outubro de 2003, da Organização dos Estados Americanos (OEA)

26 A AMAZÔNIA AZUL Ameaças SisGAAz - 26 Pirataria Pesca ilegal Novas Ameaças * Terrorismo Tráfico ilícito de armas Crime organizado transnacional Tráfico de seres humanos * Conforme a Declaração sobre Segurança nas Américas, aprovada na terceira sessão plenária realizada em 28 de outubro de 2003, da Organização dos Estados Americanos (OEA)

27 A AMAZÔNIA AZUL Ameaças SisGAAz - 27 Novas Ameaças* Dano em caso de acidente ou incidente durante o transporte de materiais potencialmente perigosos (petróleo, material radiativo e resíduos tóxicos). Acidente com a Plataforma Deepwater Horizon, da British Petroleum. Em ABR2010, deixou 11 mortos, derramou em torno de 5 milhões de barris de óleo, por aproximadamente 3 meses. * Conforme a Declaração sobre Segurança nas Américas, aprovada na terceira sessão plenária realizada em 28 de outubro de 2003, da Organização dos Estados Americanos (OEA)

28 A AMAZÔNIA AZUL Ameaças SisGAAz - 28 Ilícitos nacionais Roubo armado de navios Emergência SAR Forças navais hostis

29 SUMÁRIO SisGAAz - 29 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA AZUL O que é Recursos vivos e não vivos Ameaças Vulnerabilidades A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA O SisGAAz MODELO DE DESENVOLVIMENTO

30 A AMAZÔNIA AZUL Vulnerabilidades SisGAAz - 30 Instalações críticas e alta demografia ao longo da costa Grande dependência econômica brasileira do mar Grande número de plataformas de exploração e explotação de petróleo e gás a grandes distâncias do litoral Grandes extensões do mar, ainda não exploradas economicamente, a serem monitoradas e protegidas Carência de meios suficientes para garantir a devida capacidade de reação

31 SUMÁRIO SisGAAz - 31 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA AZUL O que é Recursos vivos e não vivos Ameaças Vulnerabilidades A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA O SisGAAz MODELO DE DESENVOLVIMENTO

32 A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA Diretrizes Estratégicas SisGAAz - 32 DE-2: Organizar as Forças Armadas sob a égide do trinômio: Monitoramento/Controle Mobilidade Presença

33 A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA Diretrizes Estratégicas SisGAAz - 33 DE-2: Organizar as Forças Armadas sob a égide do trinômio: Monitoramento/Controle Mobilidade Presença DE-3: Desenvolver as capacidades de monitorar e controlar o espaço aéreo, o território e as águas jurisdicionais brasileiras.

34 A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA Diretrizes Estratégicas SisGAAz - 34 DE-2: Organizar as Forças Armadas sob a égide do trinômio: Monitoramento/Controle Mobilidade Presença DE-3: Desenvolver as capacidades de monitorar e controlar o espaço aéreo, o território e as águas jurisdicionais brasileiras. DE-4: Desenvolver a Mobilidade Estratégica Limitações dos Meios Navais Tempos e Níveis de Força

35 A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA Diretrizes Estratégicas SisGAAz - 35 DE-2: Organizar as Forças Armadas sob a égide do trinômio: Monitoramento/Controle Mobilidade Presença DE-3: Desenvolver as capacidades de monitorar e controlar o espaço aéreo, o território e as águas jurisdicionais brasileiras. DE-4: Desenvolver a Mobilidade Estratégica Limitações dos Meios Navais Tempos e Níveis de Força DE-1: Dissuadir concentrações de forças hostis nas fronteiras terrestres e nas AJB, e impedir-lhes o uso do espaço aéreo.

36 A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA Estratégia Nacional de Defesa SisGAAz - 36 As Tarefas do Poder Naval devem ser focadas em: A defesa pró-ativa plataformas petrolíferas instalações navais e portuárias arquipélagos e das ilhas oceânicas nas AJB A capacidade de participar de operações internacionais de paz. O controle na faixa de Santos a Vitória e na Foz do Amazonas. A prontidão para responder a qualquer ameaça às vias marítimas de comércio

37 A interrupção do tráfego marítimo internacional poderia ocasionar o colapso da economia brasileira AS VIAS MARÍTIMAS SisGAAz - 37 Tráfego Marítimo (maio 2011) Comércio Exterior 95% realizado por via marítima Europa América do Norte 215 NM/dia 101 NM/dia US$ 370 bilhões em 2010 (1) Custo do Frete US$ 12 Bilhões Pacífico e Cone Sul 26 NM/dia Costa do Brasil 278 NM/dia Golfo da Guiné 17 NM/dia Sul da África e Oriente 268 NM/dia (1) Fonte: sítio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em 17JUN2011

38 SUMÁRIO SisGAAz - 38 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA AZUL O que é Recursos vivos e não vivos Ameaças Vulnerabilidades A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA O SisGAAz MODELO DE DESENVOLVIMENTO

39 O SisGAAz Constituição do Sistema SisGAAz - 39 Doutrina, normas e procedimentos SisGAAz Organizações e Pessoas Sistemas Dedicados

40 O SisGAAz Constituição do Sistema SisGAAz - 40 Sistemas Dedicados SisGAAz = SisMAAz + SisPAAz Monitoramento (Prevenção) Proteção e defesa (Reação)

41 Fusão de Dados O SisGAAz Modelo do Sistema INFORMAÇÃO Apoio à Decisão SisGAAz - 41 DADOS C² SISCOM DECISÃO Sensores e sistemas Monitoramento Proteção Atuadores (meios disponíveis) Doutrina, normas e procedimentos Organizações e Pessoas

42 O SisGAAz Premissas para o Sistema SisGAAz - 42 O SisGAAz = Monitoramento/Controle + Defesa O SisNC 2 (1) é considerado o sistema principal ao qual os outros existentes se integrarão (SisGAAz SisNC 2 ) O SisGAAz se integrará ao SisMC 2 (2), ao SisFron (3) e ao SisDABra (4) (1) Sistema Naval de Comando e Controle (2) Sistema Militar de Comando e Controle (3) Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (4) Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro

43 O SisGAAz Capacidades básicas do Sistema SisGAAz - 43 Monitorar continuamente a áreas de interesse e detectar, identificar e acompanhar alvos, integrando, fundindo, analisando e disseminando as informações relevantes, com a máxima agilidade. Contribuir para a dissuasão

44 O SisGAAz Capacidades básicas do Sistema SisGAAz - 44 Ser flexível a fim de permitir interação com entidades externas à MB, mediante intercâmbio de informações e realização de Operações Interagências. Ministério da Justiça Ministério da Ciência e Tecnologia EB Ministério da Defesa FAB Ministério das Minas e Energia Ministério dos Transportes Ministério do Turismo MB Ministério da Integração Social Ministério do Meio Ambiente Ministério da Pesca e Aquicultura Ministério da Fazenda Empresas e Agências Reguladoras Ministério da Indústria e Comércio Ext. Ministério do Desenvolvimento

45 O SisGAAz Capacidades básicas do Sistema SisGAAz - 45 Ser de emprego dual (militar e civil) atuando não somente em Operações Navais típicas, mas também em operações de Socorro e Salvamento, prevenção e repressão ao tráfico ilegal de entorpecentes, prevenção da poluição hídrica, controle da pesquisa científica no mar, meteorologia etc.

46 AS REGIÕES SAR SisGAAz - 46 Convenção Internacional de Busca e Salvamento Marítimo, de 1979 (Convenção de Hamburgo) SALVAMAR NORTE Região SAR VOO AF447 A Região SAR do Brasil equivale a 1,5 vezes o território nacional (13,8 milhões de km²) SALVAMAR NOROESTE SALVAMAR OESTE SALVAMAR NORDESTE Veleiro Concordia (CAN) SALVAMAR LESTE SALVAMAR SUL SALVAMAR SUESTE

47 O SisGAAz Fases e Módulos SisGAAz - 47 Em realidade, o desenvolvimento do SisGAAz é um Programa que será composto por diversos Projetos A visão atual aponta para um desenvolvimento dividido em fases e com característica modular As fases corresponderão aos diversos momentos de integração de sistemas, unidades e sensores Os módulos indicarão as regiões em que o Programa será implementado e o grau de precisão desejado

48 O SisGAAz SisGAAz - 48 FASE DESCRIÇÃO 1ª Integrar os sistemas já existentes. 2ª Incluir os meios navais (submarinos inclusive), aeronavais e de patrulha marítima (FAB) integrando-os ao sistema. 3ª 4ª 5ª 6ª Integrar, por meio de interfaces, o SisGAAz com o SisFron e o SisDABra. Integrar, por meio de interfaces, o SisGAAz agências (IBAMA, Petrobras, etc.). com outras Instalar e Integrar uma rede de radares costeiros (superfície e aéreos) e em plataformas Início de implementação da rede fixa de sensoriamento acústico submarino. Utilização de radares de longo alcance (OTHR), sensoriamento remoto por satélite, VANT e BLIMPS.

49 O SisGAAz SisGAAz - 49 MÓDULO 1º DESCRIÇÃO Área entre Santos e Vitória, com ênfase para as instalações de prospecção, exploração e explotação de petróleo e gás natural. Alto grau de precisão 2º Foz do Rio Amazonas. Alto grau de precisão.

50 O SisGAAz Arquitetura Funcional SisGAAz - 50 Comunicações Treinamento e simulação Apoio à decisão Sensoriamento Logística Apoio ao acompanhamento das ações Segurança sistêmica

51 O SisGAAz Arquitetura Funcional SisGAAz - 51 Comunicações Treinamento e simulação Apoio à decisão Apoio à decisão Sensoriamento Logística Apoio ao acompanhamento das ações Segurança sistêmica

52 SAD-CAM O SisGAAz Apoio à decisão SisGAAz - 52

53 SAD-SAR O SisGAAz Apoio à decisão SisGAAz - 53 SSE002/10

54 O SisGAAz Arquitetura Funcional SisGAAz - 54 Comunicações Treinamento e simulação Apoio à decisão Comunicações Sensoriamento Logística Apoio ao acompanhamento das ações Segurança sistêmica

55 O SisGAAz Comunicações: infra-estrutura SisGAAz - 55 SISCOM RECIM SISCOMIS Satélite Geoestacionário Brasileiro (SGB) Satélite próprio de comunicações Atividades de C 2 do SisGAAz Operação do Submarino Nuclear. Bandas: X, Ka (civil) e Ka (militar) Interligações extra-mb

56 O SisGAAz Comunicações: infra-estrutura SisGAAz - 56 Satélites autorizados a operar no Brasil OPERADOR DO SATÉLITE SATÉLITES OPERADOS BANDA POSIÇÃO ORBITAL HISPAMAR SATÉLITES S.A AMAZONAS-1 e AMAZONAS-2 C, Ku e Ka 61,0º W TELESAT BRASIL CAPACIDADE DE SATÉLITES LTDA STAR ONE S.A ESTRELA DO SUL Ku 63,0 W ESTRELA DO SUL 2 Ku 63,0º W BRASILSAT-B2 BRASILSAT-B3 BRASILSAT-B4 C C C 92,0 W 75,0 W 84,0 W STAR ONE C1 C, X e Ku 65,0º W STAR ONE C2 C, X e Ku 70,0º W STAR ONE C3 STAR ONE C4 C e Ku C, L e S 75,0º W STAR ONE C5 C e Ku 68,0º W Fonte: Publicação RELAÇÃO DE SATÉLITES AUTORIZADOS A OPERAR NO BRASIL, da ANATEL (em 15/JUL/2011)

57 O SisGAAz O GLOBO 25/10/2011 SisGAAz - 57

58 O SisGAAz Arquitetura Funcional SisGAAz - 58 Comunicações Treinamento e simulação Apoio à decisão Sensoriamento Logística Apoio ao acompanhamento das ações Segurança sistêmica

59 O SisGAAz Sensoriamento remoto SisGAAz - 59 Espacial Sistema Ótico Radar de Abertura Segmentos Sintética (SAR) Terrestre Estações para Recepção de Dados Orbitais (ERDO)

60 O SisGAAz SisGAAz - 60 Imagem da câmera pancromática de alta resolução (HRC) do CBERS 2B Fonte: em 13JUN2011

61 O SisGAAz SisGAAz - 61 Trecho ampliado de uma imagem obtida por satélite SAR, onde são mostradas três embarcações

62 O SisGAAz SisGAAz - 62 Comparação entre as áreas possíveis de serem imageadas com satélites SAR e satélites óticos com alta resolução espacial

63 O SisGAAz Sensoriamento remoto SisGAAz - 63 Estações para Recepção de Dados Orbitais (ERDO) Controle da programação do satélite Intercâmbio de informações de telemetria Recebimento dos dados gravados na memória do satélite Necessidade de linha de visada limitação geográfica (footprint)

64 SisGAAz Subsistemas provedores SisGAAz - 64

65 SisGAAz SisGAAz - 65 PREPS Prog. Nac. de Rastreamento de Emb. Pesq.

66 SisGAAz SIMMAP Sis Mon Marít Ap Ativ Petróleo SisGAAz - 66 PREPS Prog. Nac. de Rastreamento de Emb. Pesq.

67 SisGAAz SIMMAP Sis Mon Marít Ap Ativ Petróleo SisGAAz - 67 PREPS Prog. Nac. de Rastreamento de Emb. Pesq. AIS Sist. de Ident. Automática

68 SisGAAz SIMMAP Sis Mon Marít Ap Ativ Petróleo SisGAAz - 68 PREPS Prog. Nac. de Rastreamento de Emb. Pesq. AIS Sist. de Ident. Automática LRIT Sist. de Ident. de Navios a Longa Dist.

69 SisGAAz SIMMAP Sis Mon Marít Ap Ativ Petróleo SIR Sist. Integrado de Radiogoniometria SisGAAz - 69 PREPS Prog. Nac. de Rastreamento de Emb. Pesq. AIS Sist. de Ident. Automática LRIT Sist. de Ident. de Navios a Longa Dist.

70 SisGAAz SIMMAP Sis Mon Marít Ap Ativ Petróleo SIR Sist. Integrado de Radiogoniometria SisGAAz - 70 PREPS Prog. Nac. de Rastreamento de Emb. Pesq. AIS Sist. de Ident. Automática LRIT Sist. de Ident. de Navios a Longa Dist.

71 SisGAAz SIMMAP Sis Mon Marít Ap Ativ Petróleo SIR Sist. Integrado de Radiogoniometria SisGAAz - 71 PREPS Prog. Nac. de Rastreamento de Emb. Pesq. AIS Sist. de Ident. Automática Radares de Vigilância Prot. Plataformas LRIT Sist. de Ident. de Navios a Longa Dist.

72 SisGAAz SIMMAP Sis Mon Marít Ap Ativ Petróleo SIR Sist. Integrado de Radiogoniometria SisGAAz - 72 PREPS Prog. Nac. de Rastreamento de Emb. Pesq. AIS Sist. de Ident. Automática Radares de Vigilância Prot. Plataformas LRIT Sist. de Ident. de Navios a Longa Dist.

73 VTS SVC. de Tráfego de Embarcações SisGAAz SIMMAP Sis Mon Marít Ap Ativ Petróleo SIR Sist. Integrado de Radiogoniometria SisGAAz - 73 PREPS Prog. Nac. de Rastreamento de Emb. Pesq. AIS Sist. de Ident. Automática Radares de Vigilância Prot. Plataformas LRIT Sist. de Ident. de Navios a Longa Dist.

74 Satélite Radar VTS SVC. de Tráfego de Embarcações SisGAAz SIMMAP Sis Mon Marít Ap Ativ Petróleo SIR Sist. Integrado de Radiogoniometria SisGAAz - 74 PREPS Prog. Nac. de Rastreamento de Emb. Pesq. AIS Sist. de Ident. Automática Radares de Vigilância Prot. Plataformas LRIT Sist. de Ident. de Navios a Longa Dist.

75 Satélite Radar SisGAAz SIMMAP Sis Mon Marít Ap Ativ Petróleo SIR Sist. Integrado de Radiogoniometria SisGAAz - 75 PREPS Prog. Nac. de Rastreamento de Emb. Pesq. VTS SVC. de Tráfego de Embarcações. AIS Sist. de Ident. Automática. Radares de Vigilância..... Prot. Plataformas Sist. de Vigilância Acústica Submarina LRIT Sist. de Ident. de Navios a Longa Dist.

76 Satélite Radar SisGAAz SIMMAP Sis Mon Marít Ap Ativ Petróleo SIR Sist. Integrado de Radiogoniometria SisGAAz - 76 PREPS Prog. Nac. de Rastreamento de Emb. Pesq. VTS SVC. de Tráfego de Embarcações SisNC 2 AIS Sist. de Ident. Automática Prot. Plataformas Sist. de Vigilância Acústica Submarina LRIT Sist. de Ident. de Navios a Longa Dist.

77 SUMÁRIO SisGAAz - 77 INTRODUÇÃO A AMAZÔNIA AZUL Recursos vivos e não vivos O Que é Ameaças Vulnerabilidades A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA O SisGAAz MODELO DE DESENVOLVIMENTO

78 MODELO DE DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento do SisGAAz SisGAAz - 78 Necessidade de aprimorar o monitoramento / controle Projeto Básico 1 Conceituação Projeto Básico 2 - PGP * - CONOPS - REQUISITOS - ARQUITETURA Projeto Executivo Gerenciamento Implementação Integração Implantação SisGAAz * Plano de Gerenciamento do Projeto

79 MODELO DE DESENVOLVIMENTO SisGAAz - 79 Conceituação Necessidade de aprimorar o monitoramento / controle Projeto Básico 1 Expansão do CONOPS Cenários Requisitos Especificações Delineamento da arquitetura Planejamento do desenvolvimento PMBOK (PMI) SEMP (INCOSE) Cronograma Orçamento PGP - CONOPS - REQUISITOS - ARQUITETURA

80 MODELO DE DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento GERENCIAMENTO SisGAAz - 80 Implementação - PGP - CONOPS - REQUISITOS - ARQUITETURA Integração Implantação SisGAAz

81 MUITO OBRIGADO SisGAAz - 81

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