UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LOGÍSTICA EMPRESARIAL PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LOGÍSTICA EMPRESARIAL PROJETO A VEZ DO MESTRE REDUÇÃO DE CUSTOS NA DISTRIBUIÇÃO DE SINAIS VIA SATÉLITE Por: Alan da Silva Murakami Orientador Prof. Antônio Fernando Vieira Ney Rio de Janeiro 2004

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LOGÍSTICA EMPRESARIAL PROJETO A VEZ DO MESTRE REDUÇÃO DE CUSTOS NA DISTRIBUIÇÃO DE SINAIS VIA SATÉLITE Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como condição prévia para a conclusão do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Logística Empresarial Por:. Alan da Silva Murakami

3 3 AGRADECIMENTOS...Aos amigos de turma e os professores pelo apoio e companheirismo.

4 4 DEDICATÓRIA...A minha mulher e meu filho pelo apoio na jornada da vida, e pela compreensão da importância em perseverar em nossos objetivos.

5 5 INTRODUÇÃO O setor das telecomunicações no Brasil, seguindo a tendência mundial, está em franca expansão. Novos serviços associados a evolução tecnológica da informática e da eletrônica colaboram para este quadro. Em adição, as novas políticas para as telecomunicações no país onde um processo de privatização e abertura para o investimento internacional foi rapidamente conduzido proporcionaram novas perspectivas e tendências para o mercado nacional. Esse trabalho visa abordar dentro das Telecomunicações, especificamente as transmissões via satélite no Brasil e tem como objetivo demonstrar uma oportunidade na redução de custos nesse tipo de serviço, com a utilização de uma tecnologia ainda pouco explorada no país. Sendo o trabalho dividido em 3 capítulos, onde no capítulo l é mostrado um breve histórico das telecomunicações do Brasil, além das definições e conceitos básicos das transmissões via satélite. No capítulo ll é realizada uma análise comparativa entre os tipos de transmissões via satélite, especificamente entre os tipos de transmissão utilizando banda C e banda Ku. No último capítulo é realizado um estudo que mostra a redução de custos operacionais a o se utilizar a os satélites em banda Ku, seguido da Conclusão do trabalho. Adicionalmente foram inseridos 2 anexos onde o primeiro fala sobre o custo do aumento de qualidade na prestação de serviços e no segundo uma tabela com as operadoras de satélite.

6 6 CAPÍTULO I DEFINIÇÕES E CONCEITOS Para melhor compreensão do trabalho apresentado, algumas definições e conceitos técnicos serão apresentados ao longo do capítulo. 1.1 O conceito de Telecomunicações Entende-se por telecomunicações como um conjunto de dispositivos e técnicas para a transmissão de informações instantâneas a longa distância. Essa transmissão pode ser de voz, sinais gráficos, dados, imagens ou sinais de televisão. Todos eles têm os mesmos princípios fundamentais, mas se diferem na forma de manipular as informações e nos meios utilizados para transmiti-las. Por exemplo, sistemas de telegrafia, telefonia, televisão e redes de dados informatizados transmitem informações por meio da radiocomunicação, transmissão por cabo, por satélites artificiais e por fibras ópticas.

7 A comunicação por ondas eletromagnéticas A comunicação por ondas eletromagnéticas entre pontos distantes de um mesmo país, ou ainda entre países não muito afastados, pode ser feita por uma cadeia terrestre de retransmissores de microondas 1, dispostos estrategicamente ao longo de todo o caminho, desde que esses retransmissores possam se enxergar, ou seja que não haja nenhum obstáculo entre eles, sendo visíveis um para o outro. Trata-se de um método aplicável inclusive para ligações entre países situados em um mesmo continente. Para as ligações intercontinentais, porém, esse método é inaplicável, dadas as enormes distâncias a superar, quer através de regiões desérticas, quer pela obrigatoriedade de se atravessar oceanos, além do problema da curvatura do globo terrestre, que faz com que a distância máxima de visão entre dois pontos não passe de 50 Km, sendo necessário várias retransmissores de sinais para interligar pontos mais distantes 1 Retransmissores de microondas: Equipamentos de rádio transmissão e recepção de ondas eletromagnéticas que operam em freqüências superiores a 1GHz, com um comprimento de onda inferior a 30 centímetros.

8 8 1.2 Os Satélites de comunicação Antes do advento dos satélites artificiais para comunicação, as ligações telefônicas transoceânicas eram praticadas unicamente por meio de cabos coaxiais que são cabos de transmissão de sinais elétricos, dotados de amplificadores de sinal, situados de intervalos a intervalos. Tais cabos se estendiam por todo o leito oceânico, de um continente a outro. Não obstante serem de grande utilidade, os cabos coaxiais possuíam graves deficiências; uma das principais era uma limitação severa quanto ao número de conversações telefônicas simultâneas que se podiam realizar. Além disso, eles não permitiam a transmissão de programas de televisão. Já o sistema que utiliza retransmissores de microondas permite um grande número de comunicações simultâneas e também a transmissão de programas de televisão. Mas como instalá-las sobre o oceano ou em grandes desertos? A resposta é encontrada entre os satélites artificiais. O princípio de funcionamento das comunicações por satélites artificiais é semelhante ao utilizado no sistema de estações terrestres de microondas. A grande diferença, porém, é que entre duas estações situadas a grande distância uma da outra existe apenas uma estação repetidora - exatamente o satélite. Nas redes terrestres, as estações precisam "enxergar" uma à outra; assim, não raro são necessárias muitas estações repetidoras para formar um vínculo entre um centro de comunicação e outro. Os satélites na verdade são repetidores de sinais. Os sinais enviados pela terra são recebidos pelo satélite, alterada sua freqüência, amplificados e reenviados para terra. Essa função é realizada pelos transponders 2 que estão localizados no satélite. 2 Transponder ou repetidor: Nome dado ao conjunto receptor + emissor + antenas, a bordo de um satélite e cuja função é a de retransmitir (para a Terra) os sinais recebidos pelo satélite da estação terrestre.

9 9 Figura 1 - O funcionamento de um transponder: RX no Satélite Faixa de D frequências de descida F.ol. Frequência do oscilador local (fixa) D I V I S O R D E R F A P A P A P A P A P A P A P C O M B I N A D O R D E R F TX do Satélite EIRP D As freqüências dos sinais empregados na comunicação por satélite são muito elevadas, situando-se entre 1GHz 3 e 14 GHz. Isso traz vantagens técnicas tais como a possibilidade de utilizar antenas altamente direcionais, que irradiam feixes com comprimentos de ondas muito pequenos (semelhantes, na forma, ao feixe luminoso dos faróis de um automóvel); e a transmissão de bandas de freqüências 4 relativamente extensas, o que se traduz na possibilidade de se realizar inúmeras comunicações telefônicas simultâneas, ou vários programas de televisão a um só tempo. A freqüência elevada permite aos sinais atravessarem a atmosfera e a ionosfera terrestre sem sofrer atenuações muito acentuadas. Os satélites permitem, ainda, ligar mais de duas estações terrestres a um só tempo. Para isso, basta que ele seja "visível", simultaneamente, por todas elas; 3 Hz - Medida de frequência onde 1 Hz corresponde a uma variação por segundo 4 Banda de freqüência: Nome que designa uma faixa de freqüência delimitada no espectro magnético. A autoridade que regulamenta as telecomunicações reserva uma banda para cada de serviço, para evitar interfer6encia entre os sinais.

10 10 os sinais referentes a cada comunicação distinguem-se uns dos outros pela freqüência de suas ondas portadoras. É possível também o caso inverso: uma estação transmite para todas as outras, estabelecendo-se um sistema global de comunicações. Figura 2 - Exemplo de área de cobertura dos satélites:

11 As órbitas terrestres Os satélites artificiais, uma vez colocados no espaço, circulam ao redor da terra, na chamada órbita terrestre. Existem, basicamente, 4 tipos de órbitas utilizadas pelos satélites que se diferenciam pela distância da Terra: Órbita Geoestacionária (GEO): km (Órbita de Clarke Arthur C. Clarke); Órbita Baixa (Low Earth Orbit - LEO): entre 500 e km; Órbita Média ou intermediária (Medium Earth Orbit -MEO / Intermediate Circular Orbit - ICO); Órbita altamente elíptica (Highly Elliptical Orbit - HEO). 1.4 Os Satélites Geoestacionários Os satélites são ditos geoestacionários quando estes são colocados em uma órbita circular em torno da terra tal que a sua velocidade de rotação seja a mesma da terra, ou seja, para um observador na terra o satélite comporta-se como se estivesse estacionário em um determinado local no céu. De acordo com a lei de Kepler, o período orbital de um satélite varia conforme o raio da órbita elevado à potência 3/2, desta forma satélites colocados a uma altitude de aproximadamente 36000Km apresentam um período de 24 horas, girando assim a mesma velocidade da terra.

12 12 Figura 3 - A órbita Geoestacionária Para a comunicação com este tipo de satélite as estações de terra podem utilizar antenas fixas, antenas estas que apresentam um pequeno custo de operação e manutenção em relação às móveis. A União Internacional de Telecomunicações (UIT) dividiu o espaço geoestacionário em 180 posições orbitais, cada uma separada da outra de um ângulo de 2. O Brasil pleiteou 19 posições orbitais junto à UIT. Destas, atualmente sete se encontram designadas para uso dos operadores brasileiros (Star One, Loral e Hispasat). Figura 4 - A Geometria de um satélite Geoestacionário

13 As bandas de Frequência Os satélites de comunicações diferem em sua faixa de freqüência utilizada. As freqüências mais utilizadas para comunicação via satélite são as da banda C e banda Ku, que são as bandas abordadas pelo trabalho. - Banda C Banda Ku Frequência de uplink 5 5,850 a 6,425 GHz 14,0 a 14,5 GHz Frequência de downlink 6 3,625 a 4,200 GHz 11,7 a 12,2 GHz Tabela 1 As faixas de freqüência utilizadas pelas bandas C e Ku Figura 5 Um enlace de Satélite ENLACE SATÉLITE SEGMENTO ESPACIAL Lance de Subida (up-link) Segmento Espacial (fração de transponder) Lance de Descida (down-link) Estação Terrena Segmento Terrestre (estações terrenas) Estação Terrena SEGMENTO TERRESTRE 5 Frequência de Up Link: Frequência utilizada pelo sinal no percurso Terra - Satélite 6 Frequência de Down Link: Frequência utilizada pelo sinal no percurso Satélite - Terra

14 14 Um transponder em banda C tem, tipicamente, 36MHz de largura de banda 7, enquanto que os de banda Ku tem tipicamente 27MHz. Internacionalmente, a banda mais popular é a banda Ku, pois permite cursar tráfego com antenas menores que as de banda C, devido ao fato das suas freqüências serem mais altas. Entretanto, devido ao mesmo fato, a transmissão em banda Ku é mais suscetível a interrupções causadas pela chuva. Dessa forma a banda C é mais popular em países tropicais. No Brasil durante muito tempo só se utilizou a banda C. Mais recentemente, a banda Ku vem recebendo maior aceitação. Os satélites americanos, europeus, asiáticos, com ênfase nos japoneses, utilizam freqüência da Banda Ku nos seus transpônderes, desde suas gerações anteriores. O Brasil, no entanto, por razões técnicas e estratégicas, não optou pela utilização das freqüências da Banda Ku, na primeira e segunda série de seus satélites nacionais denominados Brasilsat. Mesmo não inserindo no plano de freqüência dos satélites Brasilsat as freqüências da Banda Ku, o Brasil não deixou de utilizar, ao longo desses anos, serviços de transmissão na faixa dos 27mm, através da locação de transpônderes em satélites internacionais, para cobrir áreas específicas do território nacional, sobretudo pela demanda dos serviços de TV por assinatura do sistema Direct-to- Home 8. Hoje, essa demanda está cada vez mais crescente, incluindo a demanda de serviços para os enlaces de transmissão de dados e para os streams de banda larga da internet via satélite. 7 Largura de banda: ou banda passante de um dado sinal. Das suas características depende a qualidade do sinal transmitido, logo a qualidade daquele que será recebido. Quanto maior a largura de banda, melhor a qualidade do sinal transmitido 8 Direct-to-home: Tipo de transmissão via satélite onde o assinante recebe o sinal diretamente do satélite. Ex.: Sky / Directv

15 15 Diferentemente das transmissões na Banda C, que atingem áreas globais e hemisféricas do planeta, as transmissões em Banda Ku são mais pontuais e zonais, cobrindo áreas menores, em razão dos focos das antenas que transmitem suas frequências serem mais fechados. A Banda Ku tem sido mais adequada para áreas como Europa, o Japão, onde os interesses individuais de operadoras não são continentais. Excepcionalmente, o Canadá e Estados Unidos, apesar de suas dimensões territoriais, utilizam satélites em Banda Ku, pela multiplicidade de operadoras de satélites que servem os seus territórios. O Brasil, em razão de suas dimensões continentais, necessitava utilizar a TV via Satélite como fator de integração nacional. Para atingir dimensões continentais, as tramissões da Banda C eram mais indicadas, na ocasião em que os satélites brasileiros foram planejados para serem postos em órbita. Essa foi uma das razões, e razão estratégica, para que as duas gerações dos satélites brasileiros não contemplassem, nos seus planos de frequência, a Banda Ku. Um outro fator, esse técnico, é a influência que as transmissões na Banda Ku sofrem das condições atmosféricas. E o Brasil tinha a necessidade de integrar a região amazônica onde um alto índice de precipitação pluviométrica ocorre ao longo do ano, interferindo na qualidade de recepção na faixa de 27 mm. Diante da crescente necessidade de uso de frequências da Banda Ku e, a despeito da quase multinacionalização das provedoras de serviços de transmissão via satélite, com a quebra do monopólio das telecomunicações, satélites domésticos brasileiros têm de inserir-se, necessariamente, na era do provimento de frequências da Banda Ku, programando-se o lançamento de satélites híbridos para reposição dos que estão em atividade e para manutenção da ocupação de espaço cada vez mais escasso na órbita geo-estacionária. Assim é que a subsidiária de empresa brasileira de telecomunicações já contratou a construção do Star One C1 que disporá de transpônderes de Banda Ku, além dos de Banda C. O C1 reporá o satélite Brasilsat B2, hoje em operação.

16 16 CAPÍTULO 2 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A UTILIZAÇÃO DAS BANDAS C E KU Como atualmente grande parte dos enlaces de satélite atualmente utilizados no Brasil utilizam-se da banda C para enviar e transmitir seus sinais, observa-se uma oportunidade de migração dos serviços tráfego de sinal para a banda Ku com o benefício da redução de custos operacionais. Atualmente o investimento industrial e tecnológico em comunicações via satélite encontra-se concentrado em banda Ku, sendo este, entre outros, um fator de redução de custo operacional.

17 Banda C x Banda Ku COMPARATIVO Ítem Banda C Ku Diâmetros de Antenas Maiores Menores Dimensão Física dos Equipamentos Maiores Menores Necessidade de Infraestrutura Maior Menor Facilidades para Embalagem e Transporte Pior Melhor Evolução Tecnológica Em Baixa Em Alta Esforço Industrial Em Baixa Em Alta Implantação Mais Caro Mais Barato Oferta Escassa Muita Custo do Segmento Espacial Mais Caro Mais Barato Estudo de Interferência Mais Difícil Mais Simples Coordenação de Freqüências Mais Difícil Mais Simples Disponibilidade do Enlace Melhor Pior Tabela 2 Comparativo entre a utilização de satélites utilizando banda C e Ku. 2.2 O efeito Chuva sobre os enlaces de banda Ku A principal desvantagem observada nos sistemas de banda Ku em relação aos de banda C é que por trafegar em freqüências mais elevadas, sua atenuação por efeito de chuvas é mais intenso Medidas para Solucionar os Efeitos de Chuvas Intensas A formação da chuva ocorre na atmosfera, do solo a alguns Km de altura e os satélites estão a Km. Assim, só uma pequena parte do link é afetado.

18 18 medidas: Para contornar esse problema é possível adotar as seguintes UPC- (Uplink Power Control) - ferramenta utilizada para automaticamente aumentar a potência na subida do sinal, quando é detectada alguma atenuação do sinal devido ao efeito de chuvas fortes. Mantém constante a potência de transmissão no link terrestre. Preferir utilizar satélites com maior índice de elevação em relação a estação do Uplink. Maior Elevação => Menor Atenuação Menor Elevação => Maior Atenuação 2.3 Principais Vantagens de enlaces de Banda Ku: Custos mais baratos de alocação de Banda nas operadoras satélites. Satélites com níveis de potência superiores a Banda C. Utilização de antenas menores para downlink implicando em menos espaço físico no site do cliente. Feixes direcionais. Exclusão de custos de serviços Turn Around 9 devido a sinais externos tanto da Europa como do EUA serem em Banda Ku. 9 Serviços Turn Around: Serviço prestado por operadoras de satélite de transformar sinais em banda Ku para banda C.

19 19 Disponibilidade de acesso aos serviços elevada. Existência de provedores de acesso ao segmento espacial. Grande número de Operadoras Satélites em Banda Ku gerando competitivadade a nível de preço ao cliente. Figura 6 - Comparativo de Crescimento em número de Estações Terrenas Fonte: Comsy Number of VSATs Ordered - Cumulative Source: COMSYS, C 2,60 4,50 5,20 5,60 8,30 9,30 13,40 16,90 20,20 27,70 33,00 41,50 50,50 62,60 Ku 3,00 5,90 14,30 29,00 37,10 60,20 71,10 91,80 109,70 138,70 167,00 197,00 237,10 304, C Ku O gráfico acima demonstra que o crescimento de novas estações terrenas em Banda Ku é bem superior ao de banda C

20 20 CAPÍTULO III A ANÁLISE DE REDUÇÃO DE CUSTO Nesse capítulo é feita uma abordagem do ponto de vista financeiro, apresentando uma análise comparativa de custos operacionais dos serviços de transmissão e recepção de sinal via satélite. A análise foi realizada através de uma simulação de custos com exemplos práticos para cotação de preços junto às operadoras dos satélites que possuem cobertura em território Brasileiro. Uma vez cotados os custos dos serviços, eles são apresentados sob a forma de tabelas, para facilitar a visualização para comparação dos preços.

21 Preços em Banda C: Para realizar a análise dos preços praticados pelas operadoras de satélite em banda C, foram utilizados 2 exemplos práticos, simulando uma utilização com larguras de banda que definem a qualidade do sinal a ser transmitido mais utilizadas pelas emissoras de TV, com o período de utilização médio de transmissão de um evento esportivo que é de 5 horas. Os preços foram cotados com a operadora Starone, detentora do maior número de satélites em banda C no território Brasileiro. Situação 1: Utilização ocasional de satélites da Starone, utilizando uma largura de banda de 9 MHz, com 9 utilizações mensais de 5 horas para efeito de cotação de preços, utilizando Satélites em banda C. Satélites da Star One Banda C Operadora Satélite Banda Qta. Eventos Media Horas Valor Star One BrasilSat 9Mhz 9 5 horas R$ ,50 Tabela 3 - Banda C 9Mhz Fonte: Starone O valor cotado junto a operadora Starone no Satélite Brasilsat B1 pela utilização do segmento espacial com largura de banda de 9 MHz de 9 eventos mensais com 5 horas de duração cada um foi de R$ ,50.

22 22 Situação 2: Utilização ocasional de satélites da Starone, utilizando uma largura de banda de 6 Mhz, com 40 utilizações mensais de 5 horas para efeito de cotação de preços, utilizando Satélites em banda C: Satélites da Star One Banda C Operadora Satélite Banda Qta. Eventos Média Horas Valor Star One BrasilSat 6Mhz 40 5 horas R$ ,00 Tabela 4 Banda C 6 Mhz Fonte: Starone O valor cotado junto a operadora Starone no Satélite Brasilsat B1 pela utilização do segmento espacial com largura de banda de 6 MHz de 40 eventos mensais com 5 horas de duração cada um foi de R$ ,00.

23 Preços em banda Ku: Para realizar a análise dos preços praticados pelas operadoras de satélite em banda Ku, foi simulada uma utilização com largura de banda de 9 MHz, já que não foi possível cotar, no momento da pesquisa, os valores para utilização com largura de banda de 6 Mhz. As operadoras de Satélite que operam em território brasileiro na banda Ku consultadas foram: Starone - Satélite Brasilsat; Hispamar - Satélite Amazonas e Loral Skynet Satélite Estrela do Sul. No momento da pesquisa, as operadoras Starone e Hispamar não dispunham de cotação de preços. Satélites Brasileiros em Banda Ku Operadora Satélite Banda Qta. Eventos Media Horas Valor Loral Skynet Estrela do Sul 9Mhz 9 5 horas R$ ,00 Hispamar Amazonas 9Mhz 9 5 horas sem cotação Star One C1 9Mhz 9 5 horas sem cotação Tabela 5 Banda Ku 9 Mhz Fonte: Loral Skynet, Hispamar e Starone O valor cotado junto a operadora Loral Skynet pela utilização do segmento espacial no satélite Estrela do Sul com largura de banda de 9 MHz de 9 eventos mensais com 5 horas de duração cada um foi de R$ ,00.

24 Comparação de preços satélites nacionais: Abaixo temos a confrontação de preços em forma de tabela, demonstrando os valores cobrados pela contratação de serviços junto a operadora Loral Skynet, demonstrando o menor preço praticado em banda Ku sobre a contratação de serviços em banda C. Satélites Brasileiros Operadora Satélite Eventos Mensal Ku Mensal C %Economia Anual Ku Anual C %Economia Loral Skynet Estrela do Sul , ,50 19,82% , ,00 19,82% Hispamar Amazonas 9 s/cotação s/cotação s/cotação s/cotação s/cotação s/cotação Star One C1 9 s/cotação s/cotação s/cotação s/cotação s/cotação s/cotação Tabela 6 Comparativo de preços nacionais Fonte: Operadoras dos satélites Com base nos valores cotados, constata-se que a utilização do segmento espacial no satélite Estrela do Sul com largura de banda de 9 MHz e 9 eventos mensais com 5 horas de duração cada utilizando-se a banda C foi de R$ ,00, totalizando R$ ,00 anuais. O mesmo serviço cotado utilizando a banda Ku do mesmo Satélite foi de R$ ,50 totalizando R$ ,00 anuais O que representa uma economia anual nessas condições de R$ ,00 o que equivale a 19,82 %

25 Comparação de preços satélites internacionais: Para completar a análise de custos, foram pesquisados os preços praticados pelas operadoras de satélite internacionais Abaixo temos a confrontação de preços em forma de tabela, demonstrando os valores cobrados pela utilização do segmento espacial de satélite com largura de banda de 9 MHz e 9 eventos mensais com 5 horas de duração cada, em banda Ku, junto as operadoras de satélites internacionais: Hispasat - Satélite Hispasat 1; Panamsat - Satélites Panamsat 9 (Pas-9) e Panamsat 1R (Pas-1R); Loral Skynet Satélite Telestar12; Newskies Satélite NewSkies 7 (NSS-7); Telesat Satélite Anik F1; Nahuel Satélite Nahuel-1. Os preços foram confrontados com os praticados pela Starone no Satélite Brasilsat B1 em banda C. Satélites Estrangeiros Operadora Satélite Eventos Mensal Ku Mensal C %Economia Anual Ku Anual C %Economia Hispasat Hispasat , ,00 49,97% , ,00 49,97% Panamsat Pas , ,00 29,44% , ,00 29,44% Panamsat Pas-1R , ,00 29,44% , ,00 29,44% Loral Skynet Telestar , ,00 19,82% , ,00 19,82% Newskies NSS , ,00 11,81% , ,00 11,81% Telesat Anik F , ,00 3,79% , ,00 3,79% Nahuel Nahuel , ,00 3,79% , ,00 3,79% tabela 7 Comparativo de preços Fonte: Operadoras dos satélites

26 26 Com base nos valores cotados de segmento espacial em satélites estrangeiros, a economia constatada com a utilização da banda Ku em relação a da banda C é de até 49,97 %, no caso do satélite Hispasat 1 da operadora Hispasat, representando uma economia anual de até R$ ,00.

27 27 CONCLUSÃO A evolução da tecnologia pode ser um grande aliado das empresas na redução dos custos. Apesar do fato da banda Ku ser mais sensível as fortes chuvas, as novas tecnologias de transmissão podem contornar esses fatores climáticos. A Qualidade e disponibilidade de qualquer meio de comunicação está diretamente atrelada aos custos de implantação e tipo de serviço desejado conforme demostrado no anexo 1. Com base nas análises de custo demonstradas ao longo do trabalho demonstram que é possível uma economia de custos operacionais com serviços de transmissão via satélite da ordem de até 49,97 % com a migração para sistemas de transmissão em banda C para de banda Ku. É claro que inicialmente haverá um custo adicional de mudança de plataforma que não foram abordados nesse trabalho mas que certamente serão absorvidos pelo ganho em economia e evolução tecnológica, garantindo uma qualidade superior na prestação de serviços.

28 28 Anexo 1 O custo da Qualidade num enlace de satélite: MARGENS DE ENLACE DEPENDEM - da disponibilidade desejada - do desempenho desejado (qualidade) - do orçamento previsto (economia) DISPONIBILIDADE: C N C N minimo QUEDA: C N C N minimo DESEMPENHO: C N C N desempenho FIGURA DE MÉRITO G T É o parâmetro mais importante do sub-sistema de RX de uma estação terrena A disponibilidade do enlace satélite depende bastante do valor do G da estação terrena. T G = G R - 10 log (T A + T ABR ), onde: T - G/T é a figura de mérito em db/ K - G R é o ganho de recepção da antena em dbi - T A é a temperatura equivalente de ruído em K - T ABR é a temperatura equivalente de ruído em K do amplificador de baixo ruído

29 29 G/T versus DISPONIBILIDADE ( chuvas torrenciais no DOWN-LINK) item d (%) 99 99,1 99,2 99,3 99,4 99,5 99,6 99,7 99,8 99,9 FIGURA DE MÉRITO G/T (db/k) X1 X2 X3 X4 X5 X6 X7 X8 X9 X10 DISPONIBILIDADE DE ENLACE versus CUSTO CUSTO C10 C9 C8 C7 C6 C5 C1 C2 C3 C ,1 99,2 99,3 99,4 99,5 99,6 99,7 99,8 99,9

30 30 Anexo 2 As operadoras de satélite As Empresas Detentoras de Direito de Exploração de Satélite Brasileiro: Empresa Satélite Banda Posição Orbital Em Operação Hispamar AMAZONAS C e Ku 61,0º W Não Loral Skynet ESTRELA DO SUL Ku 63,0º W Sim BRASILSAT-A2 C 63,0º W Órbita inclinada BRASILSAT-B1 C e X 70,0º W Sim BRASILSAT-B2 C e X 65,0º W Sim Star One BRASILSAT-B3 C 84,0º W Sim BRASILSAT-B4 C 92,0º W Sim STAR ONE-C1 Ku e Ka 65,0º W Não Não Definido Ku 70º W Nã0

31 31 As Empresas Detentoras de Direito de Exploração de Satélite Internacional: Empresa Satélite Banda Posição Orbital Em Operação Astrolink USASAT 310 Ka 97,0º W Não Embratel NAHUEL 1 Ku 72,0º W Sim W1 Ku 10,0º W Sim Eutelsat ATLANTIC BIRD 1 Ku 12,5º W Sim ATLANTIC BIRD 2 Ku 8,0º W Sim ATLANTIC BIRD 3 C Ku e 5,0º W Sim Galaxy Hispamar GALAXY II R Ku 95,0º W Sim GALAXY III C Ku 95,0º W Sim HISPASAT - 1C Ku 30,0º W Sim HISPASAT - 1D Ku 30,0º W Sim Hugues GALAXY VIII(i) Ku 95,0º W Sim Inmarsat INMARSAT - 3 AOR EAST INMARSAT - 3 AOR WEST-2 L e C 15,5º W Sim L e C 54,0º W Sim INTELSAT 705 C Ku E 50,0º W Sim INTELSAT 707 C 1,0º W autorizado até 29/02/04 Intelsat INTELSAT 706 C E Ku 53,0º W Sim INTELSAT 805 C 55,5º W Sim INTELSAT 901 C 18,0º W Sim INTELSAT 801 C 31,5º W Sim IS 903 C 34,5º W IS 905 C 24,5º W IS 907 C 27,5º W Sim

32 32 Key TV PAS-3 C Ku e 34 W Sim Loral Skynet TELSTAR 12 Ku 15,0º W Sim Nahuelsat NAHUEL 1 Ku 72,0º W Sim NSS-7 C Ku e 21,5º W Sim New Skies NSS-806 C Ku e 40,5º W Sim NSS-8 C Ku e 105,0º W Não Panamsat PAS 1R C Ku e 45,0º W Sim PAS-9 Ku 58,0º W Sim Satmex SOLIDARIDAD 2 Ku 113,0º W Sim SATMEX 5 C e Ku 116,8º W Sim SES AMC - 4 Ku 101,0º W Sim Sky PAS-3R Ku 43,0º W PAS-6B Ku 43,0º W Sim Star one ANIK F1 Ku 107,3º W Sim

33 33 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA MULLER, Nathan J. Telecomunication Factbook. Toronto, Ca: Mc Graw Hill, DORMAN, Andy. Wireless Communications - O Guia Essencial de Comunicação sem Fio. São Paulo: Campus, NASCIMENTO, J. R. Cristóvam. Visão Geral das Telecomunicações Rio de Janeiro: UFF, 2002 Apostila do curso MBA em serviços de Telecomunicações UFF.

34 34 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 INTRODUÇÃO 5 CAPÍTULO I Definição e conceitos O conceito de Telecomunicações A comunicação por ondas eletromagnéticas Os Satélites de comunicação As órbitas terrestres Os Satélites Geoestacionários As bandas de Freqüência 13 CAPÍTULO ll Análise comparativa entre as bandas C e Ku Banda C x Banda Ku O efeito Chuva sobre os enlaces de banda Ku Medidas para Solucionar os Efeitos de Chuvas Intensas Principais Vantagens de enlaces de Banda Ku 18 CAPÍTULO Ill Análise de Redução de Custo Preços em banda C Preços em banda Ku Comparação de Preços nacionais 24

35 Comparação de Preços internacionais 25 CONCLUSÃO 27 ANEXOS 28 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 33 ÍNDICE 34

36 36 FOLHA DE AVALIAÇÃO Nome da Instituição: Universidade Candido Mendes Projeto A Vez do Mestre Título da Monografia: REDUÇÃO DE CUSTOS NA DISTRIBUIÇÃO DE SINAIS Autor: Alan da Silva Murakami Data da entrega: 12/04/2004 Avaliado por: Conceito: Avaliado por: Conceito: Avaliado por: Conceito: Conceito Final:

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