LULA E FHC: AS DUAS FACES DE UMA MESMA MENTIRA!

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1 LULA E FHC: AS DUAS FACES DE UMA MESMA MENTIRA! FRENTE INTEGRALISTA BRASILEIRA Deus, Pátria e Família

2 DE VERGONHA PARA O BRASIL Com a nova crise política instaurada e a gravidade das acusações contra o partido que hoje é posição no Governo Federal, se repete novamente uma triste história que vem acontecendo acentuadamente na democracia brasileira desde o fim do governo militar: corrupção e impunidade. Infelizmente, se antes disso, os vícios políticos tão recorrentes, como o clientelismo e a compra de favorecimento, sempre existiram; após o período referido, tornaram-se generalizados, atingindo no governo anterior de FHC e agora, o seu ápice. A primeira evidência de toda podridão enquistada na cúpula da agremiação política que foi, nas últimas duas décadas, uma espécie de ícone das chamadas forças de esquerda no Brasil, começou com as acusações da família do ex-prefeito do Santo André, Celso Daniel, sobre o esquema de corrupção no município, chefiado pelo ex-ministro e deputado cassado José Dirceu; igualmente ao próprio PT, um símbolo para a esquerda no país. Afinal, José Dirceu foi, em sua juventude, participante da chamada "Ala Marighella e das organizações que vieram depois por inspiração dela, todas de orientação marxista-leninista e, portanto, defendendo a luta armada como meio para tomar o poder no país e instaurar aqui uma ferrenha e totalitária ditadura vermelha que, a exemplo da ANL de Prestes, na década de trinta do século passado, queria transformar o Brasil num mero satélite da antiga União Soviética. O irmão do prefeito assassinado nunca pôde fazer uma esperada acareação com o ex-terrorista, já que nunca a mesma foi autorizada pela justiça, tendo sido a própria polícia impedida de investigar o corrupto José Dirceu. Na verdade, ficou claramente revelado que o presidente Lula consentiu o uso da máquina do Governo Federal para poder angariar mais dinheiro para o partido, a fim de torná-lo a estrutura política mais forte da América Latina. Marcos Valério, oficialmente responsável pela publicidade do Governo, era apenas mais um entre os vários "laranjas", utilizados para arrecadação e lavagem de dinheiro. Em síntese, administrando cargos, o PT determinava o "vencedor" de licitações milionárias. As empresas vencedoras das licitações eram, na verdade, "laranjas" que atuavam como receptores. Isto ficou comprovado através dos empréstimos autorizados por José Genoíno, então Presidente do PT (a exemplo do colega, também antigo terrorista e revolucionário comunista), e avalizados por Marcos Valério que, por fim, acabou pagando os empréstimos com o dinheiro que o mesmo Valério ganhava através das licitações fraudulentas. Com a sobra desse dinheiro, o partido ainda corrompia deputados e cometia de forma cínica os mesmos erros que sempre condenou e apontou: corrupção e compra de favorecimento. O mensalão e os escândalos dos Correios e dos Bingos, sob CPI, foram assim, apenas algumas das faces evidentes de toda roubalheira contra o país. OPOSIÇÃO ATUAL... Historicamente formado, também, em grande parte, por antigos exilados políticos pelo governo militar, por suas ligações com os movimentos revolucionários marxista-leninistas, o PSDB posa hoje, ao lado do PFL, como a maior frente de oposição ao governo atual. Chega a ser hilariante que, mesmo representando legendas que, oito anos no poder, além de diversas atitudes lesivas ao país, promoveram dezenas de privatizações criminosas e espúrias (atendendo a ordens provindas dos grandes centros de poder mundial), e cometendo o maior atentado contra a soberania do Brasil em toda sua história, tentem se impor agora de arautos em defesa da ética e dos princípios mais elevados!

3 Alianças escusas, com direito à coleta de dinheiro sujo de bancos alinhados e favorecidos, escândalos envolvendo a compra de votos para e emenda da reeleição e, em suma, o empreendimento de inúmeras ações ilícitas com a mesma gravidade daquelas que vemos nesse momento, se fizeram presentes em todo período em que FHC, ao lado de sua gangue, prejudicaram e assaltaram o país. A diferença fundamental reside apenas no fato de que a base aliada do governo anterior foi mais hábil no sentido de abafar os seus próprios podres e calar a então oposição, que no momento atual, ocupa o poder. OU ENGODO EM QUE NÃO SE PODE CAIR? Na verdade, essa falsa percepção de polarização e oposição nas opiniões e pressupostos ideológicos, representados por PT e PSDB e seus partidos aliados ou similares, é alimentada por um processo que se estende de forma quase imperceptível aos olhos menos atentos. E é justamente em sua natureza que reside seu enorme poder, alicerçado, fundamentalmente, no engodo das massas. Com isso, notamos que todos os pretensos antagonismos políticos geralmente discutidos na mídia de massa representam apenas as duas faces da mesma moeda: lacaios representados pela oligarquia local, no jogo político armado pela comunidade financeira internacional. Desde 1989, com a queda do Muro de Berlim e o fim da Guerra Fria e, conseqüentemente, com o desaparecimento dos antigos valores (defesa da civilização ocidental ou anti-imperialismo militante), os conceitos de esquerda e direita se tornaram anacrônicos. Terminologia herdada da Revolução Francesa que permanece após o início da década de 90 apenas para criar uma falsa percepção de bipolaridade política alimentada, principalmente, pelos veículos de comunicação de massa e por facções integradas em sua maioria por alienados. Essas facções políticas representam apenas a parcela da massa de manobra dirigida para preencher o vácuo em que os jovens descontentes deveriam encontrar movimentos nacionalistas, e não ingênuos, ainda vislumbrados por mais que superados delírios marxista-leninistas com propostas vagas, utópicas e até ridículas. No Brasil, poderíamos citar agremiações políticas como o PSTU, PCO, PCML, PSOL, MR8, MST, entre outras, em que o tosco discurso atual tem grande semelhança justamente com o discurso de certa facção do PT nos anos 80. Acima de tudo isso o processo de globalização imposto pelo sistema financeiro internacional, que vai provocando seus efeitos nefastos em todo planeta, está muito acima da suposta autoridade exercida pelas marionetes que tem ocupado o poder no Brasil. Afinal, estas últimas, por exigência do FMI, restringem até as verbas sociais para pagar juros das dívidas externas e internas. A Lei de Responsabilidade Fiscal, por exemplo, foi implantada apenas para garantir que as metas estabelecidas pelo comando alienígena realmente sejam cumpridas. Enquanto os bancos nacionais crescem cada vez mais e aumentam seus lucros, o Brasil mantêm, com o continuísmo da agiotagem institucionalizada permitida pelo Governo Federal, a maior taxa de juros do mundo aproximadamente o dobro da segunda colocada, a Turquia. Com o apoio da mídia de massa conivente, venal e quase totalmente composta por veículos de informação (TV, rádio, jornais e revistas) controlados pelos algozes do nosso ingênuo povo, cria-se a miragem de haver melhoras no quadro econômico e social do Brasil. A verdade é que, enquanto quase metade da população continua vivendo na mais absoluta miséria, a política econômica do governo atual permanece totalmente servil à oligarquia financeira internacional e dependente de investimentos diretos estrangeiros. Com o país amarrado, o Estado endividado e impedido de fazer investimentos produtivos e desenvolver tecnologias, a produção e os mercados permanecem controlados pelas transnacionais. Da mesma forma, a política econômica permanece intacta, sendo determinada por bancos estrangeiros e por entidades inimigas do Brasil, como a FEBRABAN.

4 Tal fenômeno, produzido propositadamente, leva as transnacionais e empresas nacionais que restaram da destruição levada a cabo por FHC, a se voltarem demasiadamente para as exportações, aproveitando-se da espoliação dos recursos naturais, transferidos para o exterior, por meio do agronegócio e da extração de minérios. Dessa forma, combinadas com os juros e impostos extorsivos, as transferências ao exterior dos ganhos no mercado interno e no comércio exterior impedem uma demanda interna minimamente adequada às potencialidades do país. DESTRUIÇÃO DO ESTADO NACIONAL SOBERANO Estando, portanto, os conceitos de direita e esquerda hoje descartados, devemos entender que hoje a luta se reduz a duas frentes de confrontação: Estado Nacional Soberano X Globalização ou Nacionalismo X Internacionalismo. E infelizmente, o segundo vem vencendo o jogo até aqui. capitalista. Vivemos agora numa espécie de sociedade que tem como referência imposta uma simbiose de idéias socialistas e libertárias, camuflando os excessos do mercado e adaptadas a um sistema Na visão atual de muitos órfãos políticos da antiga URSS, abandonados seus antigos princípios, o socialismo poderia futuramente acontecer pelo governo de grupos ou de indivíduos detentores das riquezas, dos meios de produção e do capital. Um certo número de magnatas unidos em grupo que tomariam a forma de sociedades industriais e comerciais, dirigindo o trabalho do proletariado, subordinando os detentores de pequenos capitais, detentores de pequenos bens e os que exercem as atividades em profissões liberais. Ou seja, o liberalismo anarquizante substituindo a idéia do estatismo máximo; mas, supostamente, almejando o mesmo fim. Não podemos, portanto, negligenciar o combate ao andamento de um processo de neocolonialismo que, através da imposição da falsa noção de um caminho único a seguir, está, em passos largos, descaracterizando o ser humano ao mais bestial materialismo; enquanto ameaça decididamente a possibilidade para a autodeterminação dos povos e às suas culturas, assim como modos de vida diferenciados. Em suma, uma ditadura global, tirânica e inaudita. A verdade é que, por trás desse ingênuo romantismo na chamada globalização, se esconde o mais ambicioso projeto de toda história da humanidade: através de organizações multicruzadas, norteadas pelo mais crasso materialismo, vislumbra-se, através da máxima concentração de poderes políticos e econômicos, a possibilidade do completo domínio da ciência e de todos os processos de produção pela via pacífica do convencimento do mercado, minando lentamente, em paralelo, os valores patrióticos (para que não surjam contestações ideológicas ou resistências armadas, civis ou militares) possibilitando uma reorganização consentida de toda humanidade em torno dos interesses de uma reduzida elite financeira. A meta final é destruir os estados nacionais e seu poder de intervir na vida econômica dos seus países, abolindo suas fronteiras fixas e o conceito de soberania. Para isso, existem dois pontos inamovíveis: é necessário lentamente suprimir todas as Forças Armadas nacionais, substituindo-as por um contingente policial supranacional que tenha respaldo de uma "corte internacional" à qual ninguém tenha condições de oferecer a mínima resistência; e o gradual afastamento da civilização ocidental dos seus antigos valores morais, éticos e religiosos, substituindo-os por uma nova ética materialista, com base exclusiva na razão, no conhecimento científico e no direito positivo.

5 A estratégia atual adotada e imposta pelos detentores do capital transnacional, líderes do sistema financeiro internacional, para progressivamente implementar um Governo Mundial, é exatamente o que estamos assistindo agora no mundo inteiro e decididamente no Brasil. Muitos poderão a esta altura se referir ao relativo controle da inflação, que passou a existir a partir da farsa do Plano Real. Este, porém, tem servido apenas garantir o retorno das aplicações de capital dos agiotas internacionais. Com o domínio da expressão econômica do Poder Nacional, através da imposição dos ditames dos organismos internacionais tais quais o FMI, a OMC, o Banco Mundial, o BID, entre outros, foi possível a abertura da economia, com eliminação de barreiras protecionistas, adoção da lei de patentes e privatização selvagem, para transferir o nosso patrimônio real à camarilha de banqueiros, que representam, na verdade, as mesmas famílias oligárquicas que vêm controlando as mais poderosas instituições financeiras do planeta há séculos. Para dissuadir os povos são adotadas, ainda, estratégias que vêm sendo paulatinamente empregadas. Criam-se neologismos para mascarar seus objetivos escusos. Fala-se em governança num mundo pós-interdepentente, ajustes estruturais e instituições multilaterais. Substituem-se a figura do Estado nacional meramente por base territorial formal e os próprios governos apenas por ambientes institucionais. Com a desculpa de propor uma nova esfera de integração global, vende-se a idéia que os estados sozinhos não tem mais capacidade operacional para atender às necessidades das suas respectivas populações. Cinicamente e sempre ocultando o fato de estarem entre os maiores responsáveis pelas desgraças que vêm afligindo a humanidade nos últimos dois séculos, os detentores do poder mundial tentam arvorar para si próprios a tarefa de organizar o mundo em torno das tendências universalizantes consolidadas pela humanidade: a manutenção da paz e da ordem; a expansão da atividade econômica; a preservação do meio ambiente, que engloba a diminuição da poluição e a preservação da diversidade genética do planeta; o combate ao comércio de armamentos; o combate à fome; a luta contra a exclusão social; a contenção ao terrorismo; o uso racional e comunitário dos recursos naturais, cada vez mais escassos; entre outras. É evidente que todos essas tendências estão acima das preferências culturais, políticas, religiosas e filosóficas de cada nação. No entanto, é justamente na pretensa defesa desses valores, que os donos do mundo expandem seus tentáculos, tentado justificar o objetivo de colocar os interesses públicos e privados diretamente sob sua direção, fazendo, logicamente, com que a faixa de atividades por eles empreendidas não sejam limitadas por fronteiras políticas. A inclusão dessas políticas, por sua vez, deverá ser e já vem sendo amparada por um quadro jurídico internacional, em que os magistrados seriam obviamente compostos por títeres. O caminho apontado é justamente a necessidade de incluir a ação das entidades multilaterais e das ONGs por eles criadas, com o respaldo de uma legislação compulsória internacional. Com isso, fica caracterizado o fim da soberania nacional, justificado, principalmente, pelo fato dos estados já terem perdido parte de sua soberania interna, levando em conta que os mesmos, tendo seguido e adotado o receituário sugerido pelos donos do papel pintado, aceitaram a gradual abertura dos seus mercados atendendo aos objetivos corporativos das transnacionais. Tais objetivos, por sua vez, pressupõem a necessidade de operar em um espaço econômico que engloba agora múltiplos espaços políticos. A última novidade da subserviência, planificada sob a chancela do Banco Mundial e adotada pelo desgoverno Lula, é levar adiante o projeto das parcerias público-privadas (PPPs). Trata-se de oferecer dinheiro público a grupos privados, especialmente estrangeiros, com total garantia de lucro para estes. Logicamente que, em caso de prejuízo, a conta fica por conta do contribuinte.

6 A AMAZÔNIA E O AMBIENTALISMO Da ótica de simples cidadãos, muitos se perguntam se há realmente alguma coisa a fazer. O fato é que, nós brasileiros, devemos considerar que vivemos num país extremamente privilegiado do ponto de vista geopolítico. Diferentemente de dezenas de republiquetas espalhadas pelo mundo, realmente sem muitas condições de se antepor aos manda-chuvas do capitalismo internacional, o Brasil é dotado de um subsolo único, que torna o país o mais rico do mundo em recursos naturais e minérios imprescindíveis para todo processo de industrialização avançada deste século. Além disso, somos donos da maior reserva de água potável do planeta, e estão sendo previstas guerras no século por conta de reservatórios de água. Somos ainda, proprietários de uma área agricultável que potencialmente, e considerando sua área total e posição geográfica, pode tornar o Brasil, sozinho, em condições de produzir mais do que todo o NAFTA (EUA, México e Canadá), ou a Europa inteira (tirando a Rússia). O Brasil pode, se colocado sob a gerência de um governo nacionalista que possa erigir um Estado forte e interventor, desequilibrar o andamento da ordem internacional norteada hoje pelos desígnios dos donos do mundo. Dentro da riqueza incomensurável pertencente aos brasileiros, não podíamos deixar de citar a Amazônia Brasileira que, sozinha, ocupa cerca de metade do território nacional. Explorada racional e corretamente, pode esta ser o diferencial que transformará o Brasil numa grande potência no século XXI. Eis porque, os donos do mundo tudo fazem para destruir nossas forças armadas e impedir a criação de ogivas nucleares brasileiras, nos mantendo ineptos para defender nosso próprio território contra uma eventual intervenção militar dos EUA e, lentamente, criar todos os obstáculos possíveis para evitar a industrialização, a integração e o desenvolvimento econômico da região. Desde 1990, pelo menos, vemos com pesar que todos os governos aqui instituídos apenas têm consentido com subserviência a contínua ingerência de ONGs ambientalistas que, orientadas por escusos interesses e favorecidas pela conivência de lacaios brasileiros como Fábio Feldman e José Goldemberg, por exemplo desejam tirar dos brasileiros o que pertence a eles por direito. Desde o advento da ECO-92, ao lado de organizações hoje supostamente defensoras dos direitos humanos e dos nossos indígenas (tornando estes os maiores latifundiários do planeta), estas ONGs ambientalistas são hoje, precisamente, uma das maiores ameaças ao futuro do Brasil. A Amazônia apresenta hoje elevado nível de infiltração de estrangeiros, que somam mais de , com alto índice de clandestinidade e com crescimento em torno de 5% ao ano. Ocupando posições estratégicas, e amparados por todo um esquema forjado por um comando alienígena, vão lentamente criando as condições favoráveis para a internacionalização da região:

7 São bem conhecidas, por exemplo, as ações mal-sucedidas do Greenpeace que subsidiado pelos poderosos organismos representantes da comunidade financeira internacional, desfruta de um orçamento da ordem de 100 milhões de dólares ao ano na tentativa de barrar a pesquisa dos transgênicos no Brasil, numa campanha irracional e acientífica, assim como as pesquisas referentes à energia nuclear no Brasil. Por outro lado, vimos indignados a recente entrega criminosa do governo Lula do nosso sistema de gerenciamento de recursos hídricos para a World Wildlife Fund (WWF: uma receptora regular de doações de corporações como a Shell, a Fundação Rockefeller, a ICI e a Fundação Ford, ou no Brasil, as Organizações Globo, o Banco Safra, entre outras). A ANA, Agência Nacional de Águas, criada por FHC em 2000 e consentida pelo governo atual, tem por objetivo tirar dos ministérios a responsabilidade do gerenciamento da maior reserva de água potável do planeta, e a transferir para ONGs capitaneadas por interesses muito distantes dos interesses do Brasil. Entre as inúmeras intervenções danosas da WWF, contra os nossos interesses, podemos citar a obstaculização para a construção da Hidrovia Paraná-Paraguai, e seu desdobramento natural, que seria ligação das bacias do Amazonas e do Prata que, juntamente com a interligação da Bacia do Orenoco, poderiam formar um grande hidrovia (com 10 mil quilômetros de extensão), integrando todos os países sul-americanos, com exceção do Chile. O INTEGRALISMO EM DEFESA DO BRASIL! Historicamente, o integralismo representou a união de um grupo de intelectuais patriotas que se ergueu a nível nacional, criando o primeiro grande movimento de massa em nosso território congregando brasileiros de todas as raças, credos e origens, levando adiante a maior experiência de civismo já vivida por essa grande nação através de um clamor patriótico sem paralelo em nenhuma outra época da história do país. Formada a partir de uma convergência de idéias e fatores, a Ação Integralista Brasileira meritoriamente soube catalisar as ansiedades gerais brasileiras em torno da real necessidade da nação amparar-se num Estado forte, propondo-se como um meio para instrumentá-lo efetivamente, buscando a solução dos seus graves problemas nacionais de natureza social, econômica, política e moral. Previu os excessos do capitalismo e as mazelas do cosmopolitismo, num país que ainda vivia uma época que podia ser definida como pré-capitalista e prestes a entrar numa era industrial em maior plenitude. Inserida neste contexto, alertou para a conseqüência dos desmandos capitalistas e dos enormes riscos do avanço do marxismo em solo pátrio, defendendo uma economia planificada com um programa de libertação nacional anti-imperialista, contrário à exploração predatória dos nossos recursos naturais e ao argentarismo internacional de que somos vítimas desde o nascedouro. Propôs ainda, em consonância com experiências bem-sucedidas realizadas na Europa da primeira metade do século passado, a substituição do Estado liberal democrático e dos partidos políticos regionalistas de então, por estruturas corporativas nacionais. E, acima de tudo, fez o maior chamado da História do Brasil, através um clamor patriótico e exemplo de civismo, até hoje sem qualquer paralelo no país, para este povo emergir da sua secular condição de coadjuvante, finalmente assumindo seu devido papel colocando-nos entre as nações poderosas e predestinadas pelo Criador.

8 No século XXI, a despeito da mudança colossal ocorrida em nossa sociedade, concomitantemente ao incremento da própria complexidade dos meios de produção, a evolução tecnológica e o crescimento populacional mundiais, os mais importantes princípios do integralismo se mantêm intactos e incrivelmente atuais. Nesse momento extremamente crítico, e na absoluta ausência de lideranças políticas confiáveis, a ponto da única legenda digna de votos pelos brasileiros conscientes ser o pequeno PRONA, é chegado o momento de buscarmos referências válidas na nossa história e lembrarmos da mensagem deixada por dois dos maiores homens já paridos em solo pátrio: Plínio Salgado e Gustavo Barroso. O Integralismo não é um partido político, nem de modo algum deve ser confundido com qualquer partido político. Os partidos políticos representam interesses parciais de um grupo de eleitores organizados à sombra de um programa destinado à duração dos mandatos daqueles que elege. O Integralismo põe o interesse da NAÇÃO acima de todos os interesses parciais ou partidários e se guia por uma doutrina, não por um programa. O Programa é um projeto ou resolução daquilo que se pretende fazer em um tempo determinado. Doutrina é um conjunto de princípios filosóficos, morais e científicos na qual se baseia um sistema político por tempo indeterminado. A diferença é essencial. Uma doutrina dá origem a um incalculável número de programas. Um programa não produz nenhuma doutrina. O Integralismo é uma Ação Social, um Movimento de Renovação Nacional em todos os pontos e em todos os sentidos. Prega uma doutrina de renovação política, econômica, financeira, cultural e moral. Prega essa doutrina, completa-a e a amplifica constantemente com seus estudos, e prepara os homens capazes de executar as medidas dela decorrentes. Abrange, nos seus postulados, indagações e finalidades, todas as atividades nacionais. O Estado não deve ser somente o governo, a administração de um país. A Nação não deve ser somente a comunidade dos indivíduos unidos pela origem e pela língua sob o mesmo regime político. A Nação e o Estado devem integrar-se num corpo só, na mesma associação de interesses e de sentimentos, confundindo-se na mesma identidade e para os mesmo fins. A sociedade humana não vale somente pelo que apresenta aos nossos olhos, vale muito mais ainda pelo que nela existe e não conseguimos ver, isto é, as forças ocultas do seu Passado e do seu Espírito. Os homens prendem-se ao Passado através de seus ascendentes, cujos característicos essenciais herdam, cujas conquistas morais, intelectuais, técnicas e materiais lhes são transmitidas como um verdadeiro patrimônio. Essa herança é a civilização e nela as gerações que se sucedem são solidárias. Compostas de homens, as Nações ligam-se ao passado pelas suas tradições de toda a espécie. Enraizada nelas é que a Pátria Brasileira deve florescer no Presente para frutificar no Futuro. GUSTAVO BARROSO Baseada no legado deixado pelo maior movimento nacionalista da história do Brasil, a FRENTE INTEGRALISTA BRASILEIRA surge no século XXI, fundada por patriotas da nossa terra, com o objetivo de criar uma escola de cultura e civismo, inspirada em valores cristãos, para despertar o nosso povo em torno das reais possibilidades da nação, elevando sua auto-estima e afirmando-se para a construção da mais bela civilização do século XXI! FRENTE INTEGRALISTA BRASILEIRA Deus, Pátria e Família Marcelo Silveira São Paulo, 25 de Janeiro de 2006.

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