aula Nos mares da história da educação e da legislação educacional... Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação Autoras Cecília Queiroz Filomena Moita

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1 D I S C I P L I N A Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação Nos mares da história da educação e da legislação educacional... Autoras Cecília Queiroz Filomena Moita aula 04

2 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário de Educação a Distância SEED Carlos Eduardo Bielschowsky Universidade Federal do Rio Grande do Norte Reitor José Ivonildo do Rêgo Vice-Reitora Ângela Maria Paiva Cruz Secretária de Educação a Distância Vera Lúcia do Amaral Universidade Estadual da Paraíba Reitora Marlene Alves Sousa Luna Vice-Reitor Aldo Bezerra Maciel Coordenadora Institucional de Programas Especiais - CIPE Eliane de Moura Silva Coordenador de Edição Ary Sergio Braga Olinisky Projeto Gráfico Ivana Lima (UFRN) Revisora Tipográfica Nouraide Queiroz (UFRN) Thaísa Maria Simplício Lemos (UFRN) Ilustradora Carolina Costa (UFRN) Diagramadores Bruno de Souza Melo (UFRN) Dimetrius de Carvalho Ferreira (UFRN) Ivana Lima (UFRN) Johann Jean Evangelista de Melo (UFRN) Revisores de Estrutura e Linguagem Rossana Delmar de Lima Arcoverde (UEPB) Revisoras de Língua Portuguesa Maria Divanira de Lima Arcoverde (UEPB) Editoração de Imagens Adauto Harley (UFRN) Carolina Costa (UFRN) Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Central - UEPB Q3f Fundamentos sócio-filosóficos da educação/ Cecília Telma Alves Pontes de Queiroz, Filomena Maria Gonçalves da Silva Cordeiro Moita. Campina Grande; Natal: UEPB/UFRN, fasc. Curso de Licenciatura em Geografia EaD. Conteúdo: Fasc. 1- Educação? Educações?; Fasc. 2 - Na rota da filosofia... em busca de respostas; Fasc. 3 - Uma nova rota...sociologia; Fasc.4 - Nos mares da história da educação e da legislação educacional; Fasc. 5 - A companhia de Jesus e a educação no Brasil; Fasc. 6 Reforma Pombalina da educação reflexos na educação brasileira; Fasc. 7 - Novos ventos... manifesto dos pioneiros da escola nova; Fasc. 8 Ditadura militar, sociedade e educação no Brasil; Fasc. 9 - Tendências pedagógicas e seus pressupostos; Fasc. 10 Novos paradigmas, a educação e o educador; Fasc. 11 Outras rotas...um novo educador; Fasc. 12 O reencantar: o novo fazer pedagógico; Fasc. 13 Caminhos e (des)caminhos: o pensar e o fazer geográfico; Fasc. 14 A formação e a prática reflexiva; Fasc. 15 Educação e as TIC s: uma aprendizagem colaborativa ISBN: Educação 2. Fundamentos sócio-filosóficos 3. Prática Reflexiva 4. EAD I. Título. 22 ed. CDD 370 Copyright 2007 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte e da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba.

3 Apresentação Estamos saindo para o quarto trecho da nossa viagem. Nas aulas anteriores (aula 2 e aula 3), fizemos as rotas da Filosofia e da Sociologia. Vamos agora navegar, procurando entrar nos mares da história, mais precisamente na história da educação, adentrando em alguns canais para conhecer um pouco das leis que foram surgindo, com a intenção de regulamentar a política educacional brasileira. Certamente, não teremos tempo para fazer uma viagem tão longa o suficiente que dê para abordar tudo. No entanto, navegaremos o necessário para conhecer a realidade de hoje e compreender a importância do conhecimento histórico e suas implicações em nossa prática pedagógica. Nesta aula será abordada, principalmente a legislação, nas aulas seguintes, virá o que ocorreu de importante para a Educação ao longo da história, desde a época do Brasil Colônia, passando pela República, em que podemos destacar o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova; o Estado Novo e o Regime Militar. Desse modo, a linha de raciocínio que tentaremos desenvolver nessa rota será percorrer, mesmo que de forma breve, o passado da legislação educacional, como um alicerce ao conhecimento das próximas aulas, fonte para explicar os porquês do presente e as conseqüências no futuro. Objetivos Ao final desta aula, esperamos que você chegue ao porto, com condição de: 1 2 Conhecer a realidade educacional brasileira através de indicadores recentes; Identificar os principais aspectos da história da educação através da legislação educacional brasileira. Aula 04 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação

4 Zarpando... Neste trecho da viagem, queremos convidar você a um mergulho, mesmo que não muito profundo, na história, que é importante, pois, como diz o poeta Valter da Rosa Borges: Da janela do presente observa-se o presente com os olhos do passado. Da janela do presente observa-se o futuro como extensão do passado. Disponível em: Acesso em: 12 maio Na perspectiva do autor, a partir das janelinhas de nosso barco, nós enxergamos o presente, com a experiência adquirida por tudo o que vivenciamos ou que os nossos antepassados vivenciaram e nos deixaram como legado histórico. Estatísticas revelam, no Brasil, de forma geral, e no Nordeste, em especial, problemas como a má distribuição de renda e de terra, desemprego, seca, os fracassos na educação pública: dificuldade de acesso, repetência, abandono etc... São legados adquiridos do nosso passado político-sócio-histórico e que têm que ser vistos com lentes que nos revelem ações que possam mudar essa realidade, na rota de um futuro melhor. Tudo isso você já sabe. E nós sabemos que não estamos contando nenhuma novidade, mas, para uma breve contextualização, vamos apresentar alguns dados: Aula 04 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação

5 Fonte: Informativo inclusão social nº 32 12/02/2007. Disponível em: Acesso em: 27 jun Aula 04 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação

6 Mais dados do mesmo informativo: Esses dados merecem reflexão antes de continuarmos a viagem. Por isso, vamos ancorar aqui e refletir mais sobre eles. Busque uma reflexão coletiva, com seus colegas, amigos, familiares. Aula 04 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação

7 Atividade 1 Você percebeu, nos dados apresentados acima, que o Brasil, no que diz respeito à educação, ainda está muito longe de atingir os índices desejados. 1 2 Pesquise e analise se os dados apresentados pelo texto que você acabou de ler são uma realidade na sua cidade e sua escola. Faça um registro da pesquisa com o maior número de dados possível (tabelas, gráficos), através de dissertação crítica e reflexiva. 2. sua resposta Aula 04 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação

8 Agora que conhecemos o presente, principalmente a realidade educacional em que vivemos, vamos seguir nossa viagem! Vejam que os dados são preocupantes, mas não podemos desanimar, temos que ter esperança de que as coisas vão mudar, embora haja uma esperança, na perspectiva do ensinamento que nos legou Paulo Freire na última página do livro Pedagogia da indignação. Ali, todo o seu discurso de esperança se realiza por meio de várias lutas contra o realismo acomodado, o desrespeito à coisa pública, o abuso dos fracos, a impunidade etc. Em um dos momentos centrais, o autor refere: Luta contra o desrespeito à coisa pública, contra a mentira, contra a falta de escrúpulo. E tudo isso, com momentos, apenas, de desencanto, mas sem jamais perder a esperança. Não importa em que sociedade estejamos e a que sociedade pertençamos, urge lutar com esperança e denodo (FREIRE 2000, p ). Para isso, para lutar por mudança, temos que conhecer a história, cujos porqu6es você saberá agora. Vamos dar um mergulho, e conhecer as principais leis da política educacional brasileira. Quando emergirmos do mergulho, veementemente recusaremos a aceitar essa realidade que está nesses dados retratada. Apoiados em Freire, não aceitaremos,... que não temos outro caminho senão renunciar à nossa capacidade de pensar,de conjecturar, comparar, escolher, decidir (FREIRE 2000, p ). Temos que ter crítica e auto-crítica, e é para isso que vamos conhecer mais. Nesse sentido, acatamos as palavras de Brecht, quando diz: Aula 04 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação

9 O analfabeto político O pior analfabeto É o analfabeto político, Ele não ouve, não fala, Nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo da vida, O preço do feijão, do peixe, da farinha, Do aluguel, do sapato e do remédio Dependem das decisões políticas. O analfabeto político É tão burro que se orgulha E estufa o peito dizendo Que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política Nasce a prostituta, o menor abandonado, E o pior de todos os bandidos, Que é o político vigarista, Pilantra, corrupto e lacaio Das empresas nacionais e multinacionais. Bertold Brecht ( ) Mergulhemos mais profundamente nessa história. Imagine você no fundo mar, fazendo um mergulho para além do lúdico, como um mergulhador/pesquisador que faz questionamentos e busca respostas. Nós temos leis para tudo. E para a educação brasileira? Será que todo esse caos é porque não existem leis? Prosseguindo viagem no canal da legislação educacional, veremos que as leis existem. Por isso estudaremos, de forma breve, a legislação que regeu e que, atualmente rege a educação nacional. Legislação Educacional A história revela que, ao longo do tempo, as leis instituídas no Brasil sempre atenderam às ideologias de dominação das elites e,conseqüentemente,o mesmo aconteceu com as Leis referentes à Educação. Em 1930, foi criado o Ministério da Educação e Saúde. Francisco Campos, ao assumir esse Ministério no governo provisório de Getúlio Vargas, efetivou a reforma que levou seu nome, pela edição de inúmeros decretos de 1931 e Bertolt Brecht ( ) foi um influente dramaturgo, poeta e encenador alemão do século XX. Formado em medicina, atuou na primeira Guerra Mundial e viveu todo o horror desse momento. Recebeu o Prêmio Lênin da Paz em Disponível em: wiki/bertolt_brecht Acesso em: 12 julho/2007. Legislação Educacional Disponível em: legislacao/legislacao.htm Acesso em: 12 jun Para saber mais acesse o Plano nacional de educação. Disponível em: br/legislacao/pdf/pne.pdf Acesso em: 12 jun Aula 04 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação

10 Entre 1937 e 1945, vigência do Estado Novo, o ministro Gustavo Capanema promoveu outras reformas do ensino por diversos decretos-lei, de 1942 a 1946, as denominadas Leis Orgânicas do Ensino. Em 1948, Clemente Mariani apresentou o anteprojeto da Lei de Diretrizes e Bases (LDB). Este projeto foi exaustivamente debatido por longos 13 anos e deu origem à Lei 4024, promulgada em A Lei nº 4024/61 A Lei no 4024/61 foi a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN) elaborada no Brasil, caracterizada por não ter qualquer preocupação com o ensino básico. Na oportunidade, houve um grande debate no Congresso Nacional, concluindo-se com uma lei que não correspondeu plenamente às expectativas dos envolvidos no processo. Na realidade, tornou-se uma solução de compromissos e concessões mútuas entre os defensores da escola pública e os adeptos da rede particular vinculada à igreja, que buscava manter-se no sistema educativo, após perder seu mandato durante o início do século, lutou para preservar os privilégios para os filhos das elites. Nas palavras de Saviani (1997), a Lei n º 4.024/61 era inócua, tal qual é a Lei n 9394/96, atualmente em vigor, mas vale lembrar também que, antes disso, não havia no Brasil uma lei específica para a educação. Nessa perspectiva, podemos afirmar que mesmo que tenha sido pequeno, sua promulgação trouxe um avanço para as questões educacionais. Você concorda? Prosseguiremos nosso estudos para saber um pouco mais. A educação, no Brasil, sempre esteve vinculada aos determinantes econômicos e políticos do país e, na elaboração da Lei 4024/71, não foi diferente. Os determinantes foram os embates dos modelos econômicos (agrário-exportador e urbano-industrial). A Lei n º 4024/61 regulava a concessão de bolsas, a aplicação de recursos no desenvolvimento do sistema público bem como a iniciativa privada através de subvenções financeiras. Também previa a cooperação entre União, Estados, e Municípios. E assim tem sido ao logo da história da educação. Os governos mudam, e a educação vai sofrendo influências políticas, sociais, econômicas, culturais. Mas os interesses atendidos só são os das elites dominantes. Vem, então, o golpe militar. Vamos mergulhar mais um pouco para saber como ficou a educação. Após o golpe Militar, a LDB precisou ser refeita. Nessa época, aconteceram várias reformas, entre elas, as do ensino superior, através da Lei de n º 5 540/68. Ou seja, a Revolução de 1964, novamente, reformou a Educação brasileira com base em duas leis: a 5540/68 e a 5692/71, impostas sem maiores debates, mas discutidas e modificadas, à exaustão, nos 20 anos seguintes. 8 Aula 04 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação

11 A Lei de nº /68 O texto da Lei 5540/68 revestiu-se de um caráter autoritário e desmobilizador, que caracterizou a quase totalidade dos atos do regime militar. De tal modo, que além de enfatizar no Art. 16, parágrafo 4º, a manutenção da ordem e disciplina (grifo nosso), demonstrase uma preocupação saneadora, ainda pouco sistematizada pelo oferecimento de formação cívica e física aos estudantes (BRASIL, 1968). Essas atividades posteriormente catalisariam os impulsos doutrinários do regime militar. A própria reforma estrutural serviu aos interesses de contenção dos protestos dos estudantes e professores universitários. Como bem refere Saviani, (...) ao instituir a departamentalização e a matrícula por disciplina com o seu corolário, o regime de créditos, a lei teve, observando o seu significado político, o objetivo de desmobilizar a ação estudantil que ficava impossibilitada de constituir grupos reivindicatórios, pois os estudantes não permaneciam em turmas coesas durante o curso (1987, p. 95). Em resumo, a política educacional instituída precisou adaptar o sistema educacional ao atendimento dos interesses da estrutura de poder edificada, propagando seu ideário, reprimindo seus opositores e reestruturando uma tripla função: a reprodução da força de trabalho, a conservação das relações de classes e a eliminação de um dos principais focos de dissenso político. Uma das características marcantes do período pós-64 foi, sem dúvida, a expansão da rede de ensino e a extensão da escolaridade básica, iniciativas que encontraram sustentação tanto nos acordos de cooperação efetivados com os Estados Unidos - principalmente o acordo MEC-USAID - quanto no próprio arcabouço legal estabelecido pelas Leis 5692/71 (veio para reformar o 1º e 2º graus) e 5540/68 (caracterizada pela Reforma Universitária). A Lei nº 5692/71 A Lei n º 5692/71 fixou Diretrizes e Bases para o ensino de 1 º e 2 º graus (a atual educação básica) e trouxe alterações no sentido de conter os aspectos liberais constantes na lei anterior, estabelecendo um ensino tecnicista para atender ao regime vigente voltado para a ideologia do Nacionalismo Desenvolvimentista. Completa, ainda, o ciclo de reformas educacionais geradas com o intuito de efetuar o ajustamento necessário da educação nacional à ruptura política orquestrada pelo movimento de 64, e com a nuance de efetivar-se em uma conjuntura política caracterizada pelo ápice da ideologia do Brasil-potência, no qual o regime militar havia se consolidado, eliminando as resistências mais significativas, e adquirindo um discurso magnificente na exaltação do sucesso do seu projeto de manutenção do poder. Nesse sentido, o enunciado contido no texto de lei não só continha um tom triunfante como demonstrava à intenção de manutenção do status quo no âmbito educacional, necessário a perpetuação do bem-sucedido modelo sócio-econômico. Aula 04 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação 9

12 Dessa forma, foi preciso realizar uma alteração na estrutura e no funcionamento do sistema educacional, dando nova roupagem à pretensão liberal contida no texto da Lei nº. 4024/61, assumindo uma tendência tecnicista como referencial para a organização escolar brasileira. A nova orientação dada à educação representava a preocupação com o aprimoramento técnico e o incremento da eficiência e maximização dos resultados e tinha como decorrência a adoção de um ideário que se configurava pela ênfase no aspecto quantitativo, nos meios e técnicas educacionais, na formação profissional e na adaptação do ensino as demandas da produção industrial. Os dois últimos aspectos mencionados são evidenciados pela leitura das alíneas a e b, do parágrafo 2º do Artigo 5º: (...) a) terá o objetivo de sondagem de aptidões e iniciação para o trabalho, no ensino de 1º grau, e de habilitação profissional, no ensino de 2º grau; b) será fixada, quando se destina a iniciação e habilitação profissional, em consonância com as necessidades do mercado de trabalho local ou regional, à vista de levantamentos periodicamente renovados (BRASIL, 1971). A profissionalização referida pela lei assenta-se sobre a intenção de estabelecerse uma interação direta entre formação educacional e mercado de trabalho. Admite-se, inclusive, no Artigo 6º, a co-participação das empresas para a concretização desse processo (BRASIL, 1971). Articulava-se a essas características um princípio de flexibilização da legislação educacional que, apesar de uma aparente contrariedade e liberalização, em essência, representava um instrumental valioso para a concretização dos desejos do poderio militar de impor suas determinações educacionais. A esse respeito, Saviani (1987, p.131) salienta que (...) pela flexibilidade as autoridades governamentais evitavam se sujeitar a definições legais mais precisas que necessariamente imporiam limites à sua ação, ficando livres para impor à nação os programas educacionais de interesse dos donos do poder. E com a vantagem de facilitar a busca de adesão e apoio daqueles mesmos sobre os quais eram impostos os referidos programas. MEC-USAID é a fusão das siglas Ministério da Educação (MEC) e United States Agency for International Development (USAID). Disponível em: wiki/mec-usaid Acesso em: 12 jun A preocupação com a disciplinarização do alunado demonstrada na Reforma Universitária (Lei nº 5692/71) também foi considerada e manifestou-se por meio do Artigo 7º, que regulamentou a obrigatoriedade das disciplinas de Educação Moral e Cívica e Educação Física nos ensino de 1º e 2º graus (BRASIL, 1971). Os acordos MEC-USAID concentraram as acepções essenciais, que posteriormente, informaram os caminhos que deveriam ser seguidos pelos responsáveis pela formulação da política educacional nacional para o ensino superior: a racionalização do ensino, a prioridade na formação técnica, o desprezo as Ciências Sociais e Humanas, a inspiração no modelo empresarial e o estabelecimento de um vínculo estreito entre formação acadêmica e produção industrial (ROMANELLI, 1987). 10 Aula 04 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação

13 Em suma, a Lei nº 5692/71, ao propor a universalização do ensino profissionalizante, pautada pela relação de complementaridade entre ideologia tecnicista e controle tecnocrático, almejou o esvaziamento da dimensão política da educação, tratando-a como questão exclusivamente técnica, alcançando, ao mesmo passo, a contenção da prole trabalhadora em níveis inferiores de ensino e sua marginalização como expressão política e reivindicatória. A Lei n º 5.692/71 permaneceu em vigor até 1996, quando da aprovação da nova LDB, e foi marcada por muitos massacres pedagógicos, como o avanço progressivo entre outras estratégias de contenção dos movimentos contra a ditadura militar dentro do âmbito escolar. Mas os educadores não ficaram passivos, acomodados, a-críticos. Movimentos, discussões, pressões, e surge uma Nova Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional. Prosseguiremos na rota para conhecer a gestação dessa lei. A Lei nº 9394/96 A legislação brasileira, na área educacional, a rigor, apresentou um grande avanço com a promulgação da Constituição de O capítulo de educação nela inserido deu os rumos da legislação posterior, no âmbito dos estados, dos municípios e do Distrito Federal. A partir daí, surgem novas leis para regulamentar os artigos constitucionais e estabelecer diretrizes para educação no Brasil. A Lei de diretrizes e bases para a educação nacional 9394/96 revogou as seguintes leis: 4024/61, 5692/71 e 7044/82(que tornou opcional a profissionalização do 2º grau obrigatória pela Lei 5692/71. A nova Lei, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, teve um início diferente da tradição de leis criadas para a educação no país. Foi instituída em 20 de dezembro de 1996, promovendo a descentralização e a autonomia das escolas e universidades, permitindo, ainda, a criação de um processo regular de avaliação do ensino brasileiro. A LDB promove a autonomia, também, dos sistemas de ensino e a valorização do professor e do magistério. Com o fim do Regime Militar e o modelo econômico já em processo de transformação, surge a Constituição de 1988, da qual, decorre a necessidade de se discutirem os rumos da educação no país. Houve, dessa vez, um grande debate na sociedade. Era um projeto de caráter progressista e democrático e de concepção socialista; foi gerado através de muitas discussões e amplos debates na sociedade civil, por meio de entidades, autoridades no assunto e associações da área do país inteiro. Aprendemos bastante nessa rota. Vamos dar uma parada, lançar nossa âncora e realizar a atividade. Aula 04 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação 11

14 Atividade 2 1 Faça uma pesquisa sobre as Leis que aqui estudamos. Escreva um texto descrevendo o contexto histórico em que cada uma foi homologada. 2 Faça um comentário (breve análise comparativa) entre os pontos legislados por cada uma. Agora, que sabemos um pouco mais sobre a legislação que regulamentou e a que regulamenta hoje a educação brasileira, passemos a conhecer um pouco sobre o Plano Nacional de Educação (PNE) e o objetivo de estudá-lo. O PNE O Plano Nacional de Educação (PNE) é um instrumento da política educacional que estabelece diretrizes, objetivos e metas para todos os níveis e modalidades de ensino, para a formação e valorização do magistério e para o financiamento e a gestão da educação, durante um período de dez anos. Sua finalidade é orientar as ações do Poder Público nas três esferas da administração (União, estados e municípios), o que o torna uma peça-chave no direcionamento da política educacional do país. O PNE tem respaldo legal na Constituição de 1988 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), aprovada em dezembro de A LDB, em sintonia com a Declaração Mundial de Educação para Todos, determinou a elaboração de um plano nacional de educação no prazo de um ano, a contar da data da sua publicação. Entretanto, depois de três anos de tramitação no Congresso Nacional e de muito debate com a sociedade civil organizada e entidades da área educacional, o PNE foi sancionado em janeiro de Apesar das discussões durante sua elaboração, o Plano aprovado não contemplou a vontade da sociedade civil organizada, que também havia elaborado e apresentado uma proposta de plano ao Congresso que, por sua vez, buscou fundir a proposta da sociedade com a do Poder Executivo. O resultado dessa fusão foi denominado, pelas entidades da área educacional, que trabalharam ativamente na elaboração do Plano Nacional da Educação da Sociedade, de mera carta de intenções do governo para a área da educação. 12 Aula 04 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação

15 Vale ressaltar que o texto acima trata da legislação e sua influência na educação brasileira. Mas, sua história não foi nem é feita só pela legislação. Temos que destacar a influência da cada um de nós na construção dessa história. Por isso, para falar da importância dos anônimos, vamos dar uma parada e ler atentamente esta poesia de Brecht: QUEM FAZ A HISTÓRIA Quem construiu a Tebas das sete portas? Nos livros constam os nomes dos reis. Os reis arrastaram os blocos de pedra? E a Babilônia tantas vezes destruída Quem ergueu outras tantas? Em que casas da Lima radiante de ouro Moravam os construtores? Para onde foram os pedreiros Na noite em que ficou pronta a Muralha da China? A grande Roma está cheia de arcos do triunfo. Quem os levantou? Sobre quem triunfaram os Césares? A decantada Bizâncio só tinha palácios Para seus habitantes? Mesmo na legendária Atlântida, Na noite em que o mar a engoliu, Os que se afogavam gritaram por seus escravos. O jovem Alexandre conquistou a Índia. Ele sozinho? César bateu os gauleses, Não tinha pelo menos um cozinheiro consigo? Felipe de Espanha chorou quando sua armada naufragou. Ninguém mais chorou? Fredrico II venceu a Guerra dos Sete Anos. Quem venceu além dele? Uma vitória a cada página. Quem cozinhava os banquetes da vitória? Um grande homem a cada dez anos. Quem pagava as despesas? Tantos relatos. Tantas perguntas. Bertolt Brecht ( ) Disponível em: Acesso em: 10 maio Aula 04 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação 13

16 Atividade 3 Mergulhando mais profundamente na história, vimos, no 2º poema de Brecht, que ele interroga quem fez/faz a história e qual a importância dos anônimos. Faça uma visita a uma escola, saiba como ela começou, situando-a no tempo: em que época foi construída. Qual era a lei em vigor? Quais os fatos econômicos, sociais e culturais que contribuíram para o seu surgimento? Qual o papel social dela na comunidade em que se insere, quantos alunos tem, quem são seus pais e quais as mudanças que sofreu desde a sua criação até o presente momento? Resumo O QUE TROUXEMOS DESSE TRECHO DE NOSSA VIAGEM Essa rota permitiu conhecer, embora de forma breve, a realidade educacional brasileira, através de indicadores recentes, e ainda identificar os principais aspectos da história da educação através da legislação educacional brasileira, que não é tão antiga, pois, só em 1930, foi criado o Ministério da Educação e Saúde. Ao longo da história da educação brasileira, várias leis, tais como a 4024/61, a 5692/71 e a 7044/82 (que tornou opcional a profissionalização do 2º grau, obrigatória pela lei 5692/71), surgiram. Vale ressaltar, que a legislação brasileira, na área educacional, apresentou um grande avanço com a promulgação da Constituição de Surgiu, então, a LDBN 9394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional e teve um início diferente da tradição de leis criadas para a educação no país. Veio para promover a descentralização e a autonomia das escolas e das universidades, e permitir a criação de um processo regular de avaliação do ensino brasileiro. 14 Aula 04 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação

17 Auto-avaliação Você fez a viagem, leu os textos, respondeu às atividades e visitou os sites. Para saber se atingiu os objetivos propostos para a aula, responda às questões abaixo. Se tiver dúvidas, procure tirá-las, relendo o texto ou mesmo buscando a ajuda do tutor, através dos meios possíveis. Respondendo, você está, neste momento construindo seu DIÁRIO DE BORDO. Observe o quadro a seguir. Mencione os principais aspectos em cada uma das leis. Reflita sobre as conseqüências para a realidade educacional brasileira. Lei nº 024/61 Lei nº 5048/68 Lei nº 5692/71 Lei nº 9394/96 Aula 04 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação 15

18 Leituras complementares Sites interessantes 1. Nesse endereço, você encontra informações sobre o Plano Nacional de Educação e links para outros sites que serão interessantes para sua aprendizagem. 2. No site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP ( é possível encontrar todas as informações sobre o que está acontecendo na legislação educacional brasileira. Referências BRASIL. LEI Nº 5.540, de 28 de novembro de Fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Disponível em inep.gov.br/prolei/ Acesso em junho de BRASIL. LEI Nº 5.692, de 11 de agosto de Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Disponível em Acesso em junho de FREIRE, P. Pedagogia da indignação. São PAULO: Editora Unesp, SAVIANI, D. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. São Paulo: Autores Associados, A nova lei da educação: Trajetória, Limites e Perspectivas. Campinas-SP: Ed. Autores Associados, Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: Por uma outra Política Educacional. Campinas SP: Ed. Autores Associados. 2 ª ed., Escola e Democracia. São Paulo: Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1982, 2ª ed. 16 Aula 04 Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação

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