XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino - UNICAMP - Campinas

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1 A INSERÇÃO DO ENFOQUE CTSA NO ENSINO FUNDAMENTAL POR MEIO DE UMA FEIRA DE CIÊNCIAS Paulo Henrique Dias Menezes Marilena Kaizer Rossignoli Bruno Rodrigues Dos Santos Resumo Neste trabalho apresenta-se o relato de uma intervenção pedagógica realizada sob a perspectiva de inserção do enfoque CTSA nas aulas de ciências do Ensino Fundamental II, a partir de uma parceria entre uma universidade pública federal e uma escola particular. O projeto acadêmico que originou esta intervenção faz parte de um programa de Treinamento Profissional, desenvolvido pela universidade, que visa possibilitar o aperfeiçoamento profissional de alunos de graduação em áreas de específico interesse e compatíveis com a habilitação cursada. A inserção do enfoque CTSA no ensino de ciências da escola básica ocorreu por meio de uma feira de ciências, que era organizada tradicionalmente pela escola parceira. O objetivo principal foi ampliar e ultrapassar os limites da simples apresentação, explicação e exemplificação de conceitos e fenômenos, normalmente presentes nesse tipo de evento. A intervenção na escola envolveu os alunos-bolsistas em encontros com a coordenação pedagógica e professores, visitas às salas de aula e plantões para orientação dos alunos em horários fixados no contraturno escolar. A experiência realizada mostrou que as feiras de ciências constituem espaços interessantes para inserção do enfoque CTSA no ensino de ciências da escola básica, com a vantagem de permitir ampliar e aprofundar a discussão dos conteúdos de ensino, sem alterar a programação escolar. Além disso, a intervenção desenvolvida possibilitou aos alunos-bolsistas experiências prévias na área de atuação docente, por meio de uma maior aproximação entre o ambiente acadêmico da universidade e o ambiente escolar, operando na produção de conhecimentos, no planejamento e na articulação da prática pedagógica. Palavras-chave: Enfoque CTSA, Ensino de Ciências, Feira de Ciências. 1. Introdução O presente trabalho é resultado de um Programa de Treinamento Profissional para alunos de graduação de uma Universidade Pública Federal, que tem como objetivo permitir o aperfeiçoamento profissional em áreas de específico interesse e compatíveis com a habilitação cursada em nível superior. Aqui relatamos um projeto, desenvolvido no âmbito desse programa, em parceria com uma escola particular de Ensino Fundamental. O desafio central foi inserir no ensino de ciências do Fundamental II (do 6º ao 9º ano) uma contextualização e problematização sobre as repercussões sociais e ambientais decorrentes do desenvolvimento científico-tecnológico, estabelecendo assim uma aproximação com a perspectiva CTSA (ciência, tecnologia, sociedade e ambiente). A sociedade moderna é hoje notadamente influenciada pelo desenvolvimento científico e tecnológico (BAZZO, 1998). As intensas descobertas científicas e as numerosas inovações tecnológicas estão conduzindo o homem moderno a uma Livro 3 - p

2 2 alienação sobre os fatos concretos, tornando-o cada vez mais apático e alheio aos problemas atuais. Os recursos tecnológicos se tornaram inquestionáveis à medida que são capazes de proporcionar rapidez e agilidade nos fazeres cotidianos, facilidade de acesso às coisas mais distantes da realidade, distração para as crianças e refugio prazeroso da rotina diária. O desenvolvimento tecnológico se apresenta como uma consequência inevitável do progresso. Nesse cenário, as descobertas científicas detêm o poder de salvação dos problemas do mundo e a Ciência ocupa um lugar de supremacia absoluta e incontestável. Nesse contexto de alienação do mundo moderno, em que seres humanos são meros instrumentos de reprodução das condições sociais e econômicas, almejamos uma educação científico-tecnológica capaz de promover o julgamento e a avaliação das aplicações da ciência e do desenvolvimento tecnológico, que possibilite desmitificar e superar a visão ingênua de ciência e tecnologia, que ultrapasse os limites da informação e do conhecimento científico e que seja, acima de tudo, capaz de problematizar a complexidade do desenvolvimento científico e tecnológico e suas consequências socioambientais. Tendo em vista a necessidade contemporânea de uma alfabetização científica que supere o caráter metódico, conteúdista, descontextualizado e dogmático do ensino de ciências tradicional, nos concentramos na elaboração de um projeto que permitisse integrar a abordagem CTSA ao ensino de ciências da escola básica. Para isso, direcionamos nossa atenção para os seguintes questionamentos: Como fazer para que o enfoque CTSA seja inserido no currículo de Ciências? Sabe-se que essa perspectiva está presente nas Diretrizes e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), porém, como fazer para materializá-la no currículo real? Neste trabalho, apresentamos uma proposta de inserção do enfoque CTSA no ensino de ciências da escola básica por meio das feiras de ciências organizadas habitualmente em diversas escolas com o objetivo de ampliar e ultrapassar os limites da simples apresentação, explicação e exemplificação de descobertas científicas e artefatos tecnológicos. 2. Referencial Teórico Já faz algum tempo, mais precisamente a partir da década de 1970, que pesquisas na área de educação em ciências passaram a considerar oportuna a inserção da Livro 3 - p

3 3 vertente ambiental no enfoque CTS. Angotti e Auth (2001) esclarecem que à medida que as pesquisas direcionadas à ciência, à tecnologia e à sociedade incorporavam análises e questões ambientais, passou-se a definir um novo ramo de estudo denominado CTSA (ciência, tecnologia, sociedade e ambiente). Os estudos em CTS, embora possam assumir um rumo de discussão que não contemple a dimensão ambiental (FARIAS e FREITAS, 2007), quando o faz, relaciona-se diretamente com os ideais de uma educação ambiental (EA) transformadora e emancipatória, uma vez que busca a necessidade de explorar os conhecimentos sob um caráter mais amplo, pautado numa reflexão crítica e permanente da realidade. Autores, como Cosenza et al. (2010), Martins et al., (2008) e Santos (2007), entre outros, aceitam espontaneamente a aproximação entre esses campos do saber e se aventuram na integração dessas duas vertentes, considerando-as indispensáveis à educação contemporânea. Santos (2007) enfatiza que o objetivo principal dos currículos CTS é o desenvolvimento da capacidade de tomada de decisão e que o movimento CTSA acrescenta a esse objetivo a ênfase em questões ambientais. Desse modo, a perspectiva CTSA apresenta-se como uma alternativa plausível para superação do cenário de exclusão e alienação da educação científica contemporânea. Consideramos que a instituição escolar precisa ressignificar sua função de formação social, cultural e humana. A educação, seja nos aspectos formais ou não-formais, é uma força motriz capaz de elevar as potencialidades humanas, formando cidadãos críticos, aptos a atuarem na sociedade, capazes de lutar por seus direitos e deveres e pelo bem estar social. Nessa perspectiva, entendemos que um currículo que prioriza os princípios do enfoque CTSA tende a contribuir para a formação humana digna e responsável, estimulando o desenvolvimento de atitudes e valores, aliados à capacidade de tomada de decisão diante das mais diversas situações cotidianas, promovendo a busca de mudanças individuais e coletivas, locais e globais. Entendemos que a visão crítica do enfoque CTSA corresponde a uma educação problematizadora, de caráter reflexivo, de desvelamento da realidade, assim como propôs Paulo Freire (1970). Na visão de Freire (1970), a educação deveria ocorrer por meio de uma reflexão dialógica entre educador-educando, em uma perspectiva de prática para liberdade. Nesse sentido, o conteúdo educacional deve ter um papel de transformação, em que seus termos geradores, repletos de sentido para os educandos, sejam instrumentos para repensar o mundo. Livro 3 - p

4 4 A perspectiva CTSA crítica tem como propósito básico a problematização de temas que assegurem um comprometimento social dos educandos. Assim, propostas curriculares com essa visão precisam levar em consideração o contexto da sociedade tecnológica atual, caracterizado de forma geral por um processo de dominação dos sistemas tecnológicos que impõem valores culturais e oferecem riscos para a vida. Inserir a abordagem de temas CTSA no ensino de ciências a partir de uma perspectiva crítica significa ampliar o olhar sobre o papel da ciência e da tecnologia na sociedade, levando para sala de aula discussões sobre questões econômicas, políticas, sociais, culturais, éticas e ambientais. Essas discussões envolvem valores e atitudes que necessitam de uma compreensão conceitual sobre os temas relacionados aos aspectos sócio-científicos. De acordo com Santos (2007), para que a tomada de decisão seja coerente é imprescindível saber argumentar, questionar e problematizar os conceitos científicos relativos à temática em discussão. Compreender o papel da abordagem curricular CTSA em uma perspectiva crítica e reconhecer a importância de sua inclusão no currículo de ciências foi o primeiro passo para o desenvolvimento deste projeto. Porém, o maior desafio foi encontrar uma maneira de levar esse enfoque para a sala de aula. Não se tratava de simplificar o currículo ou reduzir seus conteúdos, mas sim de ressignificá-los socialmente, de forma a torná-los elementos de transformação social em um processo de educação problematizadora que resgatasse o papel da formação para o exercício da cidadania. O uso de casos simulados com enxerto (VIEIRA e BAZZO, 2007; FLOR, 2007), tem sido uma das formas recorrentes de levar o enfoque CTSA para sala de aula. Essa metodologia consiste em introduzir nos conteúdos presentes no currículo de ciências temas que possam suscitar discussões que direcionem para a abordagem CTSA. Flor (2007), por exemplo, propôs discutir com os alunos uma controvérsia pública quanto à aprovação da instalação de uma incineradora de lixo no município em que a escola estava inserida. Cosenza et al. (2010), por sua vez, delinearam a intervenção a partir do tema saneamento básico, que foi apontado como problema ambiental vivenciado pela comunidade onde o projeto foi desenvolvido. Consideramos a perspectiva CTSA, norteadora deste trabalho, como algo maior que uma simples alternativa para a transformação do ensino de ciências. Para nós, esse enfoque representa também uma possibilidade de concretização do compromisso da Livro 3 - p

5 5 educação com a mudança social, reafirmando nosso dever enquanto educadores. Corroborando com Auler e Delizoicov (2006), entendemos que, aliado aos objetivos da instituição escolar, a inclusão do enfoque CTSA no currículo de ciências pode contribuir para a formação de alunos capazes de participar de forma democrática e responsável dos processos que envolvem ciência e tecnologia, tornando-os pessoas críticas, capazes de problematizar, questionar e lutar pelo bem estar social. 3. Desenvolvimento a) Estudo Exploratório No início do projeto foram feitas leituras, estudos e discussões concernentes ao enfoque CTSA e as possibilidades de inserção desse enfoque no ensino de ciências da escola básica. O grupo de estudos, inicialmente, foi constituído por três alunos do programa de Treinamento Profissional da universidade (dois da Licenciatura em Física um bolsista e um voluntário e uma da Licenciatura em Geografia bolsista) e pelo professor responsável pelo projeto. Durante a fase de estudos procurou-se analisar as possibilidades de aplicação do enfoque CTSA no ensino fundamental de ciências e as possíveis formas de realizar essa intervenção. Com o intuito de conhecer os interesses dos professores, que lecionam ciências, em relação aos conteúdos de ensino e à sua compreensão sobre o enfoque CTSA, foram promovidas visitas às escolas. Para realização dessas visitas os alunosbolsistas foram divididos por setores, de acordo com a micro-região onde moravam, e a meta era visitar todas as públicas desses setores. Durante essas visitas, os alunosbolsistas procuravam entrar em contato com os professores de ciências e aplicar um questionário, elaborado por nós, com o objetivo de traçar um perfil desses professores e, ao mesmo tempo, averiguar a possibilidade de desenvolvimento de algum projeto em parceria com a escola. As visitas às escolas ocorreram por um período de dois meses. Neste período houve contratempos, tais como: a indisponibilidade de alguns professores para responder o questionário e a indelicadeza de algumas diretorias que impediam ou dificultavam o contato dos alunos-bolsistas com os professores. Apesar dessas dificuldades, é importante ressaltar que a maioria dos professores e das escolas recebeu os alunos-bolsistas com gentileza, mostrando-se acessíveis à inserção deles na escola, sugerindo possibilidades de trabalhos conjuntos e, ainda, oferecendo a escola para Livro 3 - p

6 6 iniciativas de projetos coletivos. Em uma dessas visitas foi proposta, por um professor, a possibilidade de os alunos-bolsistas auxiliarem no planejamento e na execução de uma feira de ciências que a escola estava organizando. Foi a partir dessa ideia, que começamos a avaliar a possibilidade de articular a proposta da feira de ciências com o enfoque CTSA. b) Elaboração da proposta de intervenção. Passamos então à elaboração de um pré-projeto que procurasse articular a proposta da feira de ciências com o enfoque CTSA. Partimos do esboço de uma mostra científico-cultural, já desenvolvida, em outro contexto, pelo professor coordenador. Essa mostra era organizada por um tema gerador que deveria nortear a proposta dos trabalhos que seriam apresentados. Para escolha desse tema, fizemos um estudo do currículo de ciências do Ensino Fundamental II, com o intuito de propor uma temática que pudesse atravessar todos os conteúdos de ciências do 6º ao 9º ano. O tema escolhido foi Energia e a temática proposta, em articulação com o enfoque CTSA foi: Energia e Vida: conhecimento em transformação. c) Inserção na Escola Logo depois da elaboração do pré-projeto, as escolas estaduais entraram em greve, seguidas, mais tarde, pelas escolas da rede municipal, o que impossibilitou o seu desenvolvimento em uma escola pública. Diante desse fato, decidimos buscar uma parceria com alguma escola particular do município que se mostrasse aberta ao desenvolvimento da proposta que havíamos elaborado. O contato com as escolas foi feito a partir de uma lista de instituições conveniadas com a universidade. Os primeiros contatos foram feitos por telefone e o nosso ideal era conseguir uma escola que já tivesse uma proposta de feira de ciências em sua programação. Conseguida essa escola, foi agendado um encontro com a coordenadora pedagógica para apresentarmos nossa proposta. Nesse encontro, a coordenadora mostrou-se muito receptiva e entusiasmada com o projeto, que poderia dar uma vida nova à feira de ciências que já era um evento tradicional naquela escola, e agendou uma reunião para apresentar a proposta aos professores de ciências. Os professores (duas de ciências, uma de química e um de física) receberam a proposta com entusiasmo. O enfoque CTSA que queríamos dar para a feria de ciências Livro 3 - p

7 7 foi aceito com facilidade. Apresentamos e discutimos as possíveis formas de nossa inserção na escola respeitando as objeções, anseios, limites e adequações necessárias. Desde o inicio não tínhamos a pretensão de impor nossas ideias e atitudes, queríamos respeitar o ambiente e o ritmo da escola, dos professores e dos alunos. Depois do encontro com os professores o projeto foi reformulado para acatar as sugestões propostas e adequá-lo ao calendário da escola. Ficou acordado que faríamos uma visita às turmas do ensino fundamental para apresentar a proposta de parceria entre a universidade e a escola para realização da feira de ciências daquele ano. Para nos prepararmos para essa visita, solicitamos à coordenação pedagógica os programas da disciplina Ciências do 6º ao 9º ano. A partir desses programas elaboramos propostas temáticas, que estivessem de acordo com os conteúdos que os alunos estavam estudando. As propostas ficaram assim definidas: 6º ano: alimentos e energia; 7º ano: combustível e transformação de energia; 8º ano: esportes e atividades físicas; 9º ano: energia elétrica e energia química. A ideia era utilizar essas temáticas para exemplificar possibilidades de inserção do enfoque CTSA nos trabalhos da feira de ciências. As visitas às turmas foram muito produtivas. Foram debatidas diversas formas de abordagem do tema energia, de forma a superar a visão tradicional das feiras de ciências. Além disso, procurou-se ressaltar a amplitude desse tema, muitas vezes relacionado, exclusivamente, às fontes geradoras de energia elétrica ou às formas de transformação de energia. Nossa pretensão era apresentar para os alunos outras possibilidades de abordagem que levassem em conta questões e implicações sociais, tecnológicas e ambientas relativas ao conhecimento científico. d) Desenvolvimento do trabalho na escola Para o desenvolvimento da proposta ficou acordado que os alunos iriam, inicialmente, discutir suas ideias com seus professores nas aulas de ciências e, a partir daí, deveriam elaborar, em grupos, um pré-projeto com objetivos, justificativa e breve descrição da forma de apresentação do tema escolhido. Apesar de a feira de ciências já ser um evento tradicional na escola, a elaboração desse projeto era uma novidade. Para auxiliá-los nessa tarefa, foram agendados plantões com os alunos-bolsistas da universidade, no contraturno do horário escolar, para orientações sobre a elaboração dos pré-projetos. Esses plantões foram bastante concorridos, principalmente entre os alunos do 6º e do 7º ano. Livro 3 - p

8 8 Nos plantões a preocupação dos alunos-bolsistas era não só auxiliar na elaboração dos pré-projetos, mas também garantir a articulação destes com o enfoque CTSA. A orientação principal era instigar para que as propostas surgissem dos próprios alunos e, a partir delas, levá-los a ampliar suas visões quanto aos aspectos tecnológicos, históricos, sociológicos, físicos e culturais do tema escolhido. A expectativa era de que os alunos fossem capazes de apresentar e discutir vantagens e as desvantagens de processos energéticos, gerando questionamentos e respostas inteligentes para problemas cotidianos. As sessões de orientação ocorreram por um período de um mês, duas vezes por semana, com duas horas diárias, em salas cedidas pela escola. Durante este período os alunos-bolsistas do projeto de treinamento profissional tiveram a oportunidade de encontrar os alunos da escola básica para discutir dúvidas, alertar para as possibilidades que o tema escolhido permitia, incentivar discussões sobre o enfoque proposto e instigar o espírito de investigação e questionamento dos estudantes. À medida que os alunos pesquisavam sobre seus temas, se envolviam mais com o assunto e os encontros foram ficando mais interessantes, tornando as discussões mais complexas. As duas primeiras semanas foram marcadas por uma presença intensa dos alunos, pois era o momento de escolha do tema a ser abordado e da elaboração do pré-projeto para a feira de ciências. Um outro objetivo dos encontros de orientação era tentar tirar o aluno da posição passiva de estudante, levando-os a polemizar os temas escolhidos, induzindo a tomada de atitude, o questionamento e a criticidade. Nesse aspecto, percebemos um empenho maior dos alunos do 6º e do 7º ano. Estes se mostraram mais empenhados, se dedicaram mais à elaboração dos pré-projetos, participando intensamente dos encontros de orientação. Por outro lado, o mesmo empenho não ocorreu com os alunos do 8º e do 9º ano. Posteriormente, fomos informados pela coordenadora pedagógica que, naquele período, eles estavam envolvidos e sobrecarregados com outros projetos da escola. Após a entrega dos pré-projetos fizemos a análise de cada um deles, procurando apontar questões e o que precisava ser alterado ou modificado, para que conseguissem alcançar o objetivo de articular a temática escolhida com o enfoque CTSA. Neste momento percebemos que a maioria dos grupos não havia conseguido promover tal articulação. Precisávamos então dar mais ênfase a essa articulação no retorno dos projetos. Livro 3 - p

9 9 As orientações seguiram ainda por mais duas semanas. Neste período foram ampliados os dias de orientações de dois para quatro e o enfoque passou a ser o formato de apresentação. Contudo, percebemos que a participação e a presença dos alunos não seriam suficientes para promover mudanças significativas. Pelo fato de os trabalhos já estarem delineados e encaminhados, parecia que as orientações não surtiriam mais efeito. Neste período, foram feitas pesquisas, leituras, buscas de recursos e materiais que contemplassem os temas assumidos pelos grupos. Percebemos que, apesar de os alunos já conseguissem argumentar, problematizar e discutir as temáticas propostas de uma forma mais ampla, parecia que a maneira tradicional de apresentação de feiras de ciências iria prevalecer. Por isso, a data da feira foi aguardada com grande expectativa. A comissão organizadora da feira, compostas pelos professores de ciências, física e química, nos convidou para atuar como jurados. Essa seria uma boa oportunidade para avaliarmos quanto os trabalhos conseguiram incorporar a proposta que havíamos encaminhado. No dia da feira de ciências a surpresa foi grande. Por um lado haviam trabalhos bem elaborados e que conseguiram incorporar perfeitamente as questões relativas ao enfoque CTSA. Por outro lado, haviam também os tradicionais trabalhos de exemplificação e explicação de fenômenos, sem questionamentos críticos, investigativos ou aplicativos. Cabe ressaltar que os temas escolhidos pelos alunos não sofreram interferência de nossas orientações. Embora alguns grupos tenham sido influenciados nitidamente pelos temas que foram discutidos nas visitas que foram feitas às turmas, antes do período de orientação, nenhum grupo trocou de tema depois das sessões de orientação. e) Resultados e avaliação A expectativa que tínhamos a partir das sessões de orientação, se confirmou na apresentação da mostra. Os trabalhos dos alunos do 6º e do 7º ano foram mais coerentes em relação à proposta de articulação com o enfoque CTSA. Alguns grupos, como, por exemplo, um que trabalhou a proposta do carro elétrico, aparentou ter entendido perfeitamente a articulação proposta. Esse grupo não só apresentou o funcionamento desse tipo de veículo, como também procurou destacar e discutir questões sobe suas diferenças e especificidades em relação aos carros comuns, suas vantagens e Livro 3 - p

10 10 desvantagens, de forma clara e objetiva, envolvendo aspectos científicos, tecnológicos, sociais e ambientais. Outros grupos, apesar de terem tentado contemplar, mesmo que em parte, as relações do tema escolhido com o enfoque CTSA, ficaram presos a argumentos técnicos e científicos. Isso ocorreu principalmente com os alunos do 9º ano, que pelo fato de estarem estudando, naquele momento, questões relacionadas à mecânica física, elaboraram bons trabalhos, porém mais próximos das feiras de ciências tradicionais. Por opção nossa e da comissão organizadora da feira não houve uma classificação dos trabalhos que indicasse uma premiação para os melhores projetos. A avaliação se deu no sentido de verificar o envolvimento dos alunos com o conhecimento e com o aprendizado das temáticas abordadas, como parte da pontuação da disciplina ciências naquele bimestre. Posteriormente à feira, elaboramos e aplicamos um questionário, baseado em questões do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), quanto à relação entre o conhecimento científico e questões sócio-ambientais. Os resultados desses questionários ainda estão em fase de análise. Além disso, fizemos uma reunião com os professores para avaliar a proposta de parceria entre a escola e a universidade para realização da feira, bem como a proposta de inserção do enfoque CTSA no ensino de ciências. A avaliação realizada com os professores reforçou nossa percepção em torno do envolvimento diferenciado dos alunos dos diversos anos, como podemos observar nos relatos abaixo: [...] eu acho que alguns trabalhos dos meninos que apresentaram da parte da 7ª e da 8ª séries (8º e 9º anos), eles deixaram de relacionar as questões com ciência, tecnologia e ambiente. Eles formam muito técnico nas informações, mostrando os conteúdos de física, os conteúdos de química... (Professora de Ciências 8º e 9º ano) [...] Eu achei que o trabalho da 5ª, dentre todos os outros, foi o que ficou melhor. A 6ª série, como é uma turma pequena e teve que fazer grupos maiores, eu acho que aquele que fez sobre o carro elétrico e aquele que fez sobre a evolução dos aparelhos tecnológicos, eu acho que eles entenderam um pouco melhor. Os outros grupos, eu acho que ficou muito amarrado a conceitos... (Professora de Ciências 6º e 7º anos) Quanto à inserção do enfoque CTSA, os professores relataram certa dificuldade no início para lidar com essa proposta, tanto por parte deles quanto dos alunos, que estavam habituados ao trabalho com o enfoque conteúdista tradicional das aulas de Livro 3 - p

11 11 ciências. Porém, à medida que o projeto foi se desenvolvendo a compreensão foi se tornando mais clara. 4. Conclusões e Recomendações Eu acho que, inicialmente, eles não entenderam o que era essa proposta. Eles ficaram assim perdidos..., até conseguirem entender a proposta mesmo da relação da tecnologia com o meio ambiente... (Professora de Ciências 6º e 7º anos) Em nossas observações notamos que, de alguma forma, conseguimos afetar a percepção dos alunos em relação aos temas abordados na feira de ciências. Percebemos que, nos momentos de orientação, esses alunos expressaram espontaneamente possibilidades de mudanças de alguns de seus hábitos e atitudes, passando a enxergar em si mesmo um veículo capaz de fazer diferença na sua vida e na sociedade. Consideramos que, apesar das dificuldades, o objetivo principal do projeto, de levar o enfoque CTSA para as aulas de ciências do ensino fundamental, foi alcançado. Ainda temos muitos dados para serem analisados notas de campo, questionários, gravações porém, numa análise inicial, consideramos válida a forma de inserção do enfoque CTSA por meio de feiras de ciências. Julgamos que essa estratégia traz algumas vantagens significativas, quando desenvolvida de uma forma adequada. A principal delas é o fato de lidar com temáticas que são de interesse dos próprios alunos. Além disso, permite uma possibilidade de ampliação do conteúdo ensinado em sala de aula, sem a necessidade de interromper o fluxo normal das aulas de ciências. A título de recomendação, sugerimos que a propostas de feiras de ciências sejam incluídas no calendário da escola de tal forma que, desde o início do ano, os alunos e os professores já saibam quando é que ela vai ocorrer. Julgamos também ser importante a escolha de uma temática orientadora dos trabalhos que atravesse todos os conteúdos de ensino de ciências e que tratem de questões sociais, tecnológicas e ambientais. Dessa forma, entendemos que o enfoque CTSA pode se configurar em temas transversais que articulem os diversos conteúdos de ensino de ciências. Também consideramos salutar a troca da perspectiva de feiras de ciências para mostras científico-culturais, abrindo possibilidades para inserção de outros conteúdos e de outras formas de expressão do conhecimento. Nossa proposta inicial contemplava essa perspectiva mais ampla, porém tivemos que adequá-la às possibilidades da escola, naquele momento. Livro 3 - p

12 12 Quanto ao objetivo do programa de Treinamento Profissional da universidade, em que esse projeto se insere, podemos concluir que ele também foi alcançado, à medida que permitiu aos alunos-bolsistas adquirirem experiências prévias na área profissional docente, aproximando o ambiente acadêmico do ambiente escolar, operando na produção de conhecimentos, no planejamento e na articulação da prática pedagógica. 5. Referências Bibliográficas ANGOTTI, J.A.P.; AUTH, M.A. Ciência e Tecnologia: Implicações sociais e o papel da educação. Ciência & Educação, v.7, n.1, p , AULER, D.; DELIZOICOV, D. Ciência-Tecnologia-Sociedade: relações estabelecidas por professores de ciências. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v.5, n. 2, p , BAZZO, W. A. Ciência tecnologia e sociedade e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis, SC: Editora da UFSC, BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. 5º a 8º séries. Brasília: MEC/ Secretaria de Educação Fundamental COSENZA, A.; POLATO, R.; ROSSIGNOLI, M. K.; DAMASCENO, E. Saneamento Básico e enfoque CTS no contexto escolar. In: Encontro Nacional de Ensino de Biologia, III, 2010, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010, 10 p. FARIAS, C. R. O.; FREITAS, D. Educação Ambiental e Relações CTS: Uma Perspectiva Integradora. In: Revista Ciência & Ensino, v.1, n. especial, FLÔR, C.C. Possibilidades de um caso simulado CTS na discussão da poluição ambiental. Ciência & Ensino, v. 1, n. especial, p. 1-8, FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MARTINS, I.; OLININISKY, M. J.; ABREU, T. B.; SANTOS, L. M. F. Contribuições da análise crítica do discurso para uma reflexão sobre questões do campo da educação ambiental: olhares de educadores de ciências. In: Pesquisa em Educação Ambiental, v. 3, n. 1, SANTOS, W. P. Contextualização no Ensino de Ciências por meio de Temas CTS em uma Perspectiva Crítica. Ciência & Ensino, vol. 1, n. especial, p. 1-12, VIEIRA, K. R. C. F.; BAZZO, W. A. Discussões acerca do Aquecimento Global: uma proposta CTS para abordar esse tema controverso em sala de aula. Ciência & Ensino, v. 1, n. especial, p. 1-12, Livro 3 - p

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