UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE
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- Helena Ávila Mascarenhas
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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR SUPLEMENTAR NO BRASIL ESTUDO DO CASO UNIMED RIO Por: Evelyn Calleia R. de A. R. Mosqueira Orientador Prof. Ana Paula Alves Ribeiro Rio de Janeiro 2007
2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR SUPLEMENTAR NO BRASIL ESTUDO DO CASO UNIMED RIO Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Administração em Saúde. Por: Evelyn Calleia R. de A. R. Mosqueira.
3 3 AGRADECIMENTOS À minha família e aos gestores da UNIMED RIO.
4 4 DEDICATÓRIA Ao meu marido Mauro Guilherme.
5 5 RESUMO O presente estudo analisa as características gerais do financiamento do setor de saúde no Brasil e as principais mudanças ocorridas na ultima década no âmbito da assistência suplementar, abordando as especificidades da atenção médico-hospitalar em relação ao financiamento e às normas que os regem. O estudo apresenta as inovações nas modalidades de remuneração/contratação dos serviços hospitalares e outros fatores que vêm induzindo mudanças no perfil da rede assistencial, e finaliza com breves considerações das iniciativas gerenciais e regulatórias relacionadas à sustentabilidade financeira do setor.
6 6 METODOLOGIA Os métodos que levam ao problema proposto, como leitura de livros, jornais, revistas, questionários... e a resposta, após coleta de dados, pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo, observação do objeto de estudo, as entrevistas, os questionários, etc. Contar passo a passo o processo de produção da monografia. É importante incluir os créditos às instituições que cederam o material ou que foram o objeto de observação e estudo.
7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - Sistema de Saúde Brasileiro 10 CAPÍTULO II - A elevação dos custos e as dificuldades de custeio 14 CAPÍTULO III Experiência de gerenciamento da UNIMED RIO 16 CONCLUSÃO 19 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 24 BIBLIOGRAFIA CITADA (opcional) 25 ANEXOS 22 ÍNDICE 26 FOLHA DE AVALIAÇÃO 27
8 8 INTRODUÇÃO Segundo o Suplemento de Saúde da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio - PNAD, realizada pelo IBGE em , dos 176 milhões de residentes estimados para aquele ano, cerca de 12,3 milhões de pessoas tiveram uma ou mais internações hospitalares nos 12 meses que antecederam a entrevista, correspondendo a um coeficiente de internação hospitalar de 7,0 por 100 habitantes. [...] Considerando a última internação no ano, 67,6% foram financiadas pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e 24,3% tiveram participação integral ou parcial do plano de saúde no seu financiamento. Não foi levantado o quantitativo de hospitalizações pagas diretamente (do bolso) pelo usuário ou seus familiares, sendo possível supor que estejam contempladas nos 8,1% restantes. Sem dúvida, as informações aportadas pela PNAD traçam um cenário fidedigno e bastante atual da composição do financiamento da assistência médico-hospitalar no Brasil, na perspectiva da utilização desses serviços. É inquestionável a importância do financiamento público dos serviços de saúde no Brasil, onde mais de 30% da população vive em estado de pobreza (renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo), e os gastos das famílias com habitação, alimentação e transportes têm, em média, uma participação superior a 82% no total das suas despesas, não incluídos aí os gastos com saúde, equivalentes a 5,35% do total 2. Na área privada da saúde observa-se uma situação onde todos os atores do sistema suplementar estão em crise. A rede de atendimento, composta por médicos, hospitais, clínicas e laboratórios, reclamam cada vez mais da baixa remuneração. Uma parcela significativa das operadoras de saúde vive uma situação financeira preocupante. Passada a fase onde o ganho financeiro decorrente da inflação era suficiente para esconder os crescentes custos da assistência á saúde, elas se vêem às voltas com instrumentos de gerenciamento e controle de custos que, não raramente, têm
9 9 se mostrado insuficientes para resolver sua problemática. Os usuários, por sua vez, esforçam-se para que em seu orçamento caibam as despesas com os planos de saúde. A perspectiva de evolução do modelo vigente é preocupante, na medida em que o envelhecimento populacional, a incorporação de novas tecnologias na execução dos procedimentos e a constatação de um aumento na utilização dos serviços determina um aumento de custo real assistencial dos planos de saúde, conhecido como inflação médica. Neste cenário, a implementação de estratégias para adequada gestão dos recursos nos sistemas de saúde tem se constituído em desafio. O presente trabalho pretende em sua essência, além de referenciar historicamente o Setor de Saúde Suplementar, tal como ele se configurou no Brasil, descrever ações de gerenciamento da assistência à saúde praticadas pela cooperativa UNIMED, singular Rio de Janeiro. CAPÍTULO I
10 10 SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO: ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES NA QUESTÃO DO FINANCIAMENTO DO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR Atualmente, o Sistema de Saúde Brasileiro caracteriza-se como um sistema de saúde misto. Os setores privado e público coexistem no provimento e no financiamento dos serviços de saúde. Essa dualidade de entrada no sistema de saúde brasileiro acaba determinando desigualdades sociais importantes, na medida em que os indivíduos de grupos sociais mais favorecidos possuem duplo acesso ao sistema. A medicina privada no Brasil está organizada em diversas modalidades que se diferenciam na forma de acesso e sistema de pagamento como também nos benefícios ofertados. As principais formas institucionais de compra e venda de serviços privados de assistência médica no Brasil são: 1) A Medicina de Grupo que constituem empresas médicas que administram planos de saúde para empresas, indivíduos e famílias, com estrutura de atendimento baseada principalmente na utilização de serviços e uma rede credenciada é o modelo mais próximo das Health Maintenance Organizations americanas. 2) As Cooperativas Médicas que constituem instituições nas quais os médicos são simultaneamente sócios e prestadores de serviços. A principal representante dessa modalidade é a Unimed. 3) Planos geridos pelas próprias empresas também denominados de autogestão. Em geral a autogestão combina a administração própria com outras modalidades, como por exemplo, acesso a determinados serviços de rede credenciada. Na maior parte dos casos, o sistema de pagamento nessa
11 11 modalidade consiste de tarifação segundo o risco da população coberta (community rating) e não como realizado usualmente, considerando as características próprias dos indivíduos (experience rating). Além disso, em alguns casos a participação em planos básicos é compulsória e a parcela de contribuição dos empregados é progressiva, já que na maior parte das vezes é determinada como percentual dos salários. 4) Seguro-saúde. Esta modalidade segue as características usuais das seguradoras. A instituição provedora realiza a intermediação financeira entre determinado grupo de indivíduos através da prática do reembolso para os serviços utilizados. A mudança recente na legislação brasileira, permite às seguradoras, além de realizarem a intermediação financeira, de contratarem rede credenciada de serviços. A grande expansão do setor de medicina suplementar no Brasil se deu no período entre 1987 e 1994 quando houve um crescimento de 73,4% da população coberta, que passou de 24,4 milhões de segurados para 42,3 milhões. As estimativas existentes apontam hoje um contingente de cerca de 25% da população total no Brasil como compradora dos planos e seguros de saúde, sendo que o Estado com maior participação é São Paulo. O acesso aos serviços privados, entretanto, é bastante desigual entre os grupos sociais e entre as regiões do Brasil. A expansão da medicina privada se deu de forma diferenciada entre as diversas modalidades. O setor de maior crescimento foram os seguros-saúde, incentivados principalmente pela nova legislação. Os dados mais recentes sobre a população coberta são de 1996 em que se destacam a medicina de grupo e as cooperativas médicas como as modalidades que atendem maior fração da população, 42,2% e 24,4% respectivamente. Os planos de autogestão ocupam o terceiro lugar, garantindo acesso a estes serviços a 22% da população compradora de serviços privados, isto é cerca de 9,0 milhões de indivíduos. Em último lugar, têm-se as seguradoras que já abarcam cerca de 12% da população coberta. Muito embora o setor de medicina privada tenha sido sempre importante no provimento de serviços de saúde no Brasil, a relação entre o setor público e
12 12 privado não foi concebida no desenho do sistema de saúde nacional proposto a partir da Constituição de 88. Apenas recentemente, com a regulamentação do setor de medicina suplementar é que o governo federal propõe uma intervenção direta neste setor. Os principais pontos da regulamentação podem ser sumariados abaixo: 1) Designou o Conselho Nacional de Seguros Privados como o órgão responsável pela regulamentação direta dos planos, 2) Determinou como competência da SUSEP a regulamentação e sustentação financeira (MP 2003 de 14/12/1999 passa essa responsabilidade para a ANS). 3) Instituiu o plano de referência: partos e tratamentos no Brasil, padrão enfermaria ou CTI, exceto: tratamento clínico experimental, tratamentos estéticos, inseminação artificial; tratamento de rejuvenescimento, medicamentos importados, medicamento para tratamento domiciliar, próteses e órteses, tratamento odontológico, tratamentos ilícitos, cataclismas, guerras e comoções internas. 4) determina a obrigatoriedade por todas as operadoras, exceto autogestão patrocinada, da oferta do plano de referência; 5) Proíbe a exclusão de doenças pré-existentes à data da contratação dos planos ou seguros após 24 meses de vigência do contrato; 6) Determina o desenho de benefícios do plano de referência: cobertura ilimitada de consultas, cobertura de serviços ambulatoriais e serviços diagnóstico, internação hospitalar sem limitação de prazo, CTI sem limite de prazo, prazo máximo de carência de 300 dias para partos e 180 dias para os demais casos, reembolso das despesas efetuadas pelo beneficiário com assistência em caso de urgência e emergência quando não for possível a utilização dos serviços próprios, prazo máximo de carência de 03 dias para urgência; 7) renovação automática com prazo mínimo de vigência de 01 ano e proibição de recontagem de períodos de carência; 8) proibição de qualquer consumidor em razão da idade ou da condição de saúde;
13 13 9) Criação de 07 faixas etárias (0 a 17, 18 a 29, 30 a 39, 40 a 49, 50 a 59, 60 a 69, acima de70 anos). O valor máximo do prêmio cobrado da última faixa não pode exceder a 06 vezes o prêmio da primeira faixa; 10) 03 modalidades de plano: individual, coletivo, familiar. 11) determina a criação dos seguintes tipos de planos alternativos ao plano de referência: plano ambulatorial, plano hospitalar com obstetrícia, sem obstetrícia, odontológico e suas combinações. (Determina o rol de procedimentos oferecido em cada um dos planos acima) 12) Determina a possibilidade de sempre que houver anormalidades e econômico-financeiras ou administrativas graves da nomeação da SUSEP por prazo de no máximo 180 dias de um diretor fiscal; 13) Determina o ressarcimento do SUS quando os serviços forem prestados pelo mesmo. No entanto, existem ainda diversas questões a serem entendidas na relação entre os setores público e privado. Do ponto de vista do financiamento falta investigar, por exemplo, como os mecanismos de divisão de custos influenciam a utilização dos serviços de saúde e também sobre a presença de seleção adversa de pacientes no sistema público de saúde. Além disso, tendo em vista o tamanho da população brasileira e as dificuldades de financiamento que existem, é importante entender como pode se dar a ampliação do financiamento privado de serviços de saúde, sobretudo para as classes de renda inferior que acabam tendo maior dificuldade de acesso aos serviços de saúde. A inexistência de mecanismos de racionalização dos serviços de saúde tanto no setor público, como em grande parte do setor privado torna mais aguda a dificuldade de financiar amplamente todos os tipos de serviços tal como previsto pela Constituição. CAPÍTULO II A ELEVAÇÃO DOS CUSTOS E AS DIFICULDADES DE CUSTEIO
14 14 A perspectiva de evolução do modelo vigente é preocupante, na medida em que o envelhecimento populacional, a incorporação de novas tecnologias na execução de procedimentos e a constatação de um aumento na utilização dos serviços determina um aumento no custo real assistencial dos planos, conhecido como inflação médica. Além disso, outro complicador do gerenciamento de custos é a variabilidade dos gastos com assistência médica. A tendência de elevação dos custos combinada com a sua oscilação em torno de uma média (oscilação do risco) e os chamados eventos catastróficos, isto é aqueles que por serem imprevisíveis e por terem custos extremamente elevados distorcem a previsão atuarial, fazem do gerenciamento dos gastos da assistência à saúde uma tarefa cada vez mais complexa, porém cada vez mais necessária. Neste cenário, a implementação de estratégias para adequada gestão dos recursos nos sistemas de saúde tem se constituído em desafio. Vários esforços têm sido realizados na busca da racionalização na utilização dos serviços oferecidos pelos planos de saúde. Nos debates que envolvem este tema, percebe-se a insatisfação de todos os atores, tendo como pano de fundo sempre a multifacetada característica de seus determinantes. II.1 Os atores do sistema O gerenciamento de custos em assistência à saúde deve considerar, de forma concomitante, os principais atores do sistema a partir de suas crenças e interesses: as operadoras de saúde, os contratantes dos serviços de saúde (pessoas jurídicas), as pessoas associadas aos serviços de saúde e profissionais de serviço de saúde. As operadoras de saúde acreditam que os prestadores de serviço e os profissionais de saúde sobrecarregam de forma desnecessária as despesas do sistema e por isso, criam estratégias para evitar a realização ou o pagamento daquilo que consideram desnecessário. Os contratantes dos serviços de saúde (pessoas jurídicas) acreditam ser necessário, conforme política própria de benefícios, ou são obrigados, por
15 15 acordos trabalhistas a possibilitar o acesso dos seus funcionários (e normalmente dos dependentes diretos) ao sistema de assistência à saúde. Como se trata de um benefício que se converte em despesa para as corporações, os contratantes querem pagar o mínimo possível e não ter nenhum tipo de problema que prejudique a operação do seu próprio negócio. As pessoas associadas aos serviços de saúde acreditam que as operadoras de saúde fazem o possível para impedi-las de realizar tudo o que precisam e têm direito bem como de estar em um sistema para utilizar os serviços de saúde quando quiserem, sem consciência do caráter coletivo da sua contribuição. Os prestadores e profissionais de saúde acreditam que o valor da remuneração dos seus serviços está muito aquém do que seria justo e que as operadoras de saúde são beneficiadas com essa situação. A análise macroscópica do cenário sugere que o gerenciamento do sistema de assistência e atenção à doença e à saúde não garante a criação de um sistema de saúde sustentável ou viável ao longo do tempo. Portanto, propostas inovadoras de gestão devem considerar a criação de mecanismos de gestão que solucionem ou minorem os dilemas do sistema. Várias alternativas são propostas, quase todas baseadas na necessidade de mudar o foco do sistema da doença para a saúde através de medidas preventivas ou da modificação das práticas atuais de tratamento (excessivamente intervencionistas e invasivas). II.2 Princípios para o planejamento da assistência à saúde No sistema de saúde operado na sistemática tradicional, a utilização dos serviços é determinada pela decisão tomada pelo médico e pelo beneficiário. A introdução de sistemáticas para gerenciamento da assistência à saúde tem por finalidade permitir a intervenção nesta situação de realidade em busca de uma relação mais favorável entre o custo e a qualidade deslocando o núcleo do processo da referida decisão. Além de propostas de reformulação mais globais do modelo de gestão do sistema, por meio da introdução do compartilhamento de risco e mudança
16 16 nos incentivos financeiros para os prestadores, tem sido sugerida a possibilidade de aplicação de ações para o gerenciamento da assistência à saúde. As ações podem estar voltadas, por exemplo, para equacionar o atendimento de casos de alto custo ou os casos crônicos que demandam constantemente serviços de saúde ou para tratar de doenças que ocorrem na população-alvo com significativa magnitude e que sejam passíveis de controle por meio de ações preventivas e gerenciadas. A opção por determinada ação ou uso de produto pode ser subsidiada através da ótica da Medicina Baseada em Evidências e de modelos de estudos econômicos (custo, custo-benefício, custo-efetividade, custo-utilidade). CAPÍTULO III EXPERIÊNCIA DE GERENCIAMENTO DA UNIMED RIO III.1 Gerenciamento de doenças O gerenciamento de doenças está calcado no entendimento de que é possível atuar na rede causal relacionada com determinadas doenças que ocorrem com significativa magnitude em termos de morbi-mortalidade, propiciando a intervenção num momento mais precoce da sua história natural, de forma a reduzir a ocorrência de suas manifestações e complicações tendo, por conseqüência, uma melhor qualidade de vida para os beneficiários com menor custo para o sistema. A partir de estudos de incidência de internação e da eficácia do acompanhamento, a UNIMED RIO montou um grupo de 625 pacientes crônicos, dividido em duas modalidades de gerenciamento. O monitoramento pleno foi iniciado em 2005 e consiste em visitas mensais de profissionais de saúde e apoio de central telefônica especializada. O segundo sub-grupo, de monitoramento básico, foi criado em 2006 e prevê visitas ao entrar no programa e a cada seis meses, além de
17 17 acompanhamento telefônico ativo. No geral, o grupo apresentou uma redução de 25 para 7 internações, considerando os casos antes e após o ingresso para o programa, e o custo total de atendimento foi reduzido em aproximadamente 64%. O numero de consultas cresceu discretamente, em cerca de 5% (Tabela 1). III.2 Promoção de saúde e prevenção de agravos Outra abordagem tem sido a possibilidade da promoção da saúde e prevenção de agravos, nos diversos níveis de atenção, contribuindo para uma redução de custos, na medida em que posam evitar ou retardar a ocorrência de eventos cuja assistência envolva procedimentos de alto custo ou em alta freqüência. O programa Para Viver Melhor Promovendo Saúde foi criado em 2005 com o objetivo geral de estimular novas atitudes nas pessoas com relação à sua saúde e implantar atividades com ênfase no controle do comportamento de risco e auto-cuidado relacionados a doenças e agravos não transmissíveis, como hipertensão arterial, diabetes e doença pulmonar obstrutiva crônica, entre outras. A Campanha de Detecção de Diabetes, conduzida em novembro de 2006, prestou mais de 2 mil atendimentos em locais públicos (Barra da Tijuca, Centro, Copacabana e Tijuca) e identificou 433 diabéticos, pouca mais de 20% do total de atendidos. Deste universo, 109 sequer sabiam ser portadores da doença (Tabela 2). Em paralelo, foram realizados esforços de conscientização em 40 empresas de grande porte. O programa mantém um calendário anual de temas ligados à saúde e promove visitas, realiza palestras e promove atividades educativas em geral. Ao todo, em 2006, mais de 74 mil pessoas foram atingidas por este tipo de comunicação. III.3 Central de Liberação Na avaliação de desempenho, um fator tem sido objeto de constante preocupação: o aumento na freqüência de utilização dos serviços, independente de sua relação com outras variáveis. Desta forma, procura-se
18 18 conhecer suas condicionantes de modo a viabilizar a implantação de sistemática de controle que racionalize o uso dos serviços oferecidos. De todas as análises sobre os custos da rede médica, destaca-se, pelo grande crescimento, o das Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME). O ano de 2006 registrou um salto de preços, ocasionando um aumento de cerca de 42% do total investido pela UNIEMD RIO com relação ao período anterior, alcançando R$ 54,9 milhões (Tabela 3 ). Diante desta tendência, foi implantado um sistema de informação especialmente destinado ao controle de qualidade e dados dos fornecedores e gestão dos gastos com compras de OPME. Lançado em junho de 2006, o sistema permite que a cooperativa realize uma ampla revisão cadastral e de certificação de qualidade com todos os fornecedores, além de estabelecer indicadores de preços médios, variedades adequadas a cada uso e parâmetros previamente estudados para a aquisição do material. O sistema pode ser acessado também pelos médicos cooperados, pelo site da UNIMED RIO, para obtenção de informações técnicas e consultas sobre os materiais.. CONCLUSÃO As análises sobre o mercado supletivo de assistência à saúde brasileiro mostram uma evolução favorável após a efetiva aplicação dos dipositivos legais que estabeleceram diretrizes e normas para sua estruturação e funcionamento. As exigências para a constituição de empresas operadoras, as definições relativas ás normas para adesão e cancelamento de beneficiários, critérios de reajuste de contraprestação pecuniária, co-participação ou franquias e cobertura têm garantido uma maior segurança aos beneficiários. Por outro lado, a questão do custo tem sido pano de fundo par um cenário em que todos os atores se mostrem insatisfeitos indicando para a necessidade de revisão do modelo de gestão do sistema.
19 19 Considerando que entre os determinantes do preocupante aumento do custo se destacam, além do envelhecimento populacional, o nível de utilização dos serviços oferecidos e a incorporação de novas tecnologias no leque de abrangência das coberturas dos planos de saúde, fica evidente que o modelo assistencial prescinde de uma atividade mais gerenciada de oferta de serviços de forma a se obter uma relação mais favorável em termos de custo-benefício e custo-efetividade. É importante reiterar que ações de promoção de saúde, além de se constituírem uma forma moderna e eficaz de enfrentar os desafios referentes à assistência à saúde e à qualidade de vida dos seus beneficiários, podem vir a ser um bom negócio, na medida em que apresentem resultados, em termos de custo-benefício, decorrentes da redução do preço médio per capita por prestador dos serviços médicos. Neste sentido, modelos como o desenvolvido pela UNIMED RIO e apresentado neste trabalho, devem ser objeto de fomento, uma vez que se mostram, social e economicamente vantajosos para os agentes envolvidos: A operadora: a otimização de seus recursos de saúde pode determinar uma sensível redução no custo per capita dos beneficiários envolvidos. A empresa contratante dos serviços de assistência à saúde: beneficia-se dos programas de promoção na medida em que obtém efetivo retorno dos seus gastos, decorrentes da provável redução do absenteísmo e de possível incremento nos índices de produtividade de seus empregados. O beneficiário: beneficia-se na forma de ganho de qualidade de vida e em uma saúde melhor, sem com isso, ter que desembolsar qualquer recurso financeiro. Observa-se que a fundamentação metodológica e as ferramentas elencadas neste trabalho têm o potencial de contribuir para o desenvolvimento de ações mais planejadas no modelo assistencial de forma a contribuir com o
20 20 processo de racionalização de investimento de recursos para obtenção de resultados mais favoráveis no desempenho dos sistemas de saúde.
21 21 ANEXOS Índice de anexos Anexo 1 >>Tabelas
22 22 ANEXO 1 Tabela 1 Médias mensais antes e depois do gerenciamento Antes Depois Variação aproximada Custo total R$ R$ % Custo internação R$ R$ % Nº internações % Custo com consultas R$ R$ % Nºconsultas % Fonte: Relatório anual 2006 UNIMED RIO Tabela 2 Campanha para Detecção de Diabetes Nº atendimentos DM prédiagnosticado (%) Fortemente sugestivo de DM + sugestivo de DM (%) DM + fortemente sugestivo DM + sugestivo DM (%) Barra da Tijuca ,7 5,6 18,3 Centro (Largo da Carioca) ,9 4,3 25,2 Copacabana (Posto 6) ,5 5,5 19,0 Tijuca (Praça Saens Pena) ,8 6,3 23,1 Total/ Médias ,2 5,4 21,6 Fonte: Relatório anual 2006 UNIMED RIO Tabela 3 Evolução dos custos com OPME (em milhões de R$)
23 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
24 24 ALMEIDA, C. O Mercado Privado de Serviços de Saúde no Brasil: Panorama Atual e Tendências da Assistência Médica Suplementar. Brasília, IPEA, (Texto para discussão, nº 599) nov ANDRADE, M.V., LISBOA, M.B. Economia da Saúde no Brasil in: Microeconomia e Sociedade no Brasil Rio de Janeiro, GOLDFEDER, ARTUR JAQUES. Instrumentos para Gerenciamento da Assistência Médica. 1ª ed. Rio de Janeiro; FGV Management Cursos de Educação Continuada. 41p MINCHILLO, A.LC.;CRUZ, E.A.; F.R. Programa de gerenciamento de doenças crônicas em ambiente domiciliar: conceito, métodos e critérios. IN: SIRAD SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR Disponível em <URL: MIRANDA, CLÁUDIO DA ROCHA. Gerenciamento de custos em Planos de assistência à saúde. Disponível em SAÚDE & CIDADANIA. Planejamento em saúde. São Paulo: Fundação Petrópolis, v.2, UNIMED RIO. Relatório anual 2006.
25 25 BIBLIOGRAFIA CITADA 1. Brasil. Ministério do Planejamento. Orçamento e Gestão/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Acesso e Utilização de Serviços de Saúde/Pesquisa Domiciliar por Amostra de Domicílios PNAD / Rio de Janeiro. [ Links ] 2. Brasil. Ministério do Planejamento. Orçamento e Gestão/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Divulgação para a imprensa. Pesquisa de Orçamentos Familiares POF/2003. Rio de Janeiro. [Mimeo]. [ Links ]
26 26 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO: ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES NA QUESTÃO DO FINANCIAMENTO DO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR 10 CAPÍTULO II A ELEVAÇÃO DOS CUSTOS E AS DIFICULDADES DE CUSTEIO Os atores do sistema Princípios para o planejamento da assistência à saúde 16 CAPÍTULO III EXPERIÊNCIA DE GERENCIAMENTO DA UNIMED RIO Gerenciamento de doenças Promoção de saúde e prevenção de agravos Central de Liberação 18 CONCLUSÃO 19
27 27 ANEXOS 22 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 24 BIBLIOGRAFIA CITADA 25 ÍNDICE 26
28 28 FOLHA DE AVALIAÇÃO Nome da Instituição: Instituto A Vez do Mestre Título da Monografia: FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA MÉDICO- HOSPITALAR SUPLEMENTAR NO BRASIL ESTUDO DO CASO UNIMED RIO Autor: Evelyn Calleia Rangel de Almeida Rocha Mosqueira Data da entrega: Avaliado por: Conceito:
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