Casa Branca 7: um povoado na transição do 4º para o 3º milénio a.c. na margem esquerda do Guadiana (Serpa)

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1 Casa Branca 7: um povoado na transição do 4º para o 3º milénio a.c. na margem esquerda do Guadiana (Serpa) Universidade de Lisboa Faculdade de Letras Departamento de História

2 (Serpa) Objecto de estudo Tipo de sítio Âmbito cronológico Espaço geográfico Tipo de intervenção: Escavação Arqueológica de Emergência Ou seja, a presente tese não é o resultado de um projecto de investigação para a área em apreço Antecedentes 1ª Referência: Arqueologia do Concelho de Serpa Fases e Áreas de Intervenção 1. Prospecção Superficial do Terreno 2. Realização de Sondagens Manuais de Diagnóstico 3. Implantação de 2 Áreas de Intervenção Descrição: topo de cabeço bem destacado, sobranceiro à confluência do barranco da Retorta com a ribeira do Enxoé cerâmica manual, incluindo uma taça carenada [...] Cronologia: Neolítico Final/ Calcolítico (LOPES, C.; CARVALHO, P.; GOMES, S (1997) Arqueologia do Concelho de Serpa, Câmara Municipal de Serpa, p. 175.

3 (Serpa) Motivos para a elaboração da tese: 1. Escassez de dados arqueológicos publicados na área geográfica em questão; 2. Procurar respostas a perguntas concretas que foram surgindo ao longo da escavação arqueológica. Quais os critérios de implantação? Qual a relação entre esses critérios e o tipo de povoado? Que tipo de ocupação? Quais os dados fornecidos pela cultura material? Quais as áreas preferenciais para captação de recursos? Quais as estratégias paleoeconómicas? Quais os critérios de organização do espaço intrahabitacional? Qual o subsistema simbólico? Objectivo: Caracterização da comunidade que terá ocupado a Casa Branca 7, apesar de se estar perante um cenário truncado

4 (Serpa) Método de Abordagem Questões Método de Análise Caracterização Geológica e Geomorfológica: 1 Quais os critérios de implantação? Qual a relação entre esse critérios e o tipo de povoado? Carta Militar à escala 1: Cartografia Geológica disponível (CGP 1/ , F. 8; Fonseca, 1995) Ortofotomapas Rede hidrográfica Acessos ao sítio Visibilidade a partir do sítio Visibilidade do sítio 2 Qual o tipo de ocupação? Caracterização das estruturas e cultura material identificadas em escavação 3 Quais os dados fornecidos pela cultura material? Caracterização da cultura material: Classificação tecno-tipológica Matérias-primas Áreas de obtenção das matérias-primas (cartografia geológica) Análise do espectro faunístico recolhido 4 Quais as estratégias paleoeconómicas? Caracterização paleoecológica Caracterização das actividades cinegéticas 5 Quais os critérios de organização do espaço intrahabitacional? Análise das estruturas e cultura material identificadas em escavação Caracterização da cultura material: Distribuição espacial horizontal 6 Qual o subsistema simbólico? Caracterização da cultura material (citado em 3)

5 Casa Branca 7 : Caracterização Geomorfológica e Geológica 1 Geomorfologia Peneplanície Alentejana: 65% desta parte do território é formada por terrenos de altitude inferior a 200 m Bacia Hidrográfica Principal rio da região = Rio Guadiana Principal afluente na área em estudo = Ribeira do Enxoé Apresenta canal meandriforme No perfil transversal junto à Casa Banca 7 apresenta perfil em V, sendo a encosta da margem esquerda convexo-côncava e a da margem direita policiclica convexo-côncava. Geologia Diversidade litológica (Fonseca, 1995): Casa Branca 7 Unidade da Herdade do Peixoto anfibolitos, liditos e/ ou quartzitos negros; Unidade da Ribeira do Enxoé rochas quartzo feldspáticas Unidade da Sra. da Guadalupe mármores cinzentos ou rosados Unidade da Serrinha xistos de Moura ou rochas verdes Unidade dos Navegados rochas verdes FONSECA, P. (1995) Estudo da Sutura Varisca no SW Ibérico nas regiões de Serpa Beja Torrão Alvito -Viana do Alentejo. Lisboa. Dissertação apresentada à Universidade de Lisboa para obtenção do grau de doutor.

6 Casa Branca 7: condições de implantação 1 Casa Branca 7 Ligeira elevação situada na confluência do Barranco da Retorta com a Ribeira do Enxoé (117 m de altitude) Localização junto a um meandro do Enxoé permite boa visibilidade para Este e Oeste Inexistência de elevações a Norte permitem igualmente boas condições de visibilidade para este ponto Fáceis acessos Ocupação realizada numa plataforma na vertente Norte da elevação e não no seu topo Casa Branca 7 Implantação não obedeceu a critérios de condições naturais de defesa + ausência de fortificações Povoado aberto ribeirinho

7 Casa Branca 7: Caracterização da Estruturas 2 Área 1: Cabana 1 E1 E2 E6 E4 E2 E6 E4 E3 E3 E5 E5 E1

8 Casa Branca 7: Caracterização da Estruturas 2 Área 2: Cabana 2 E1 E2 E3

9 Casa Branca 7: Caracterização da Estruturas 2 Área 2: Estrutura indeterminada E4

10 Casa Branca 7: Estratigrafia Área 1 Área 2 Topo de elevação, onde a característica ambiental que prevalece é a erosão Fraca potência estratigráfica (máx. 50 cm) Sedimentos com matriz argilosa Matriz sedimentar autóctone, provavelmente proveniente da dissolução dos calcários Possível desenvolvimento de um perfil de solo, tanto na Área 1 como na Área 2, o que demarca a estabilização sedimentar da plataforma num período indeterminado, mas certamente, pós-ocupação

11 Casa Branca 7: Cultura Material 3 Cerâmica - Caracterização tipológica Pratos Formas Abertas Taças Tipologias Pratos não espessados Pratos espessados internamente Pratos espessados interna e externamente Bordos Bordo sem espessamento Bordo exvertido Bordo almendrado Tipologias Taças Simples Hemisferas Hemisferas altas Bordos Bordo sem espessamento Bordo simples Bordo em aba

12 Casa Branca 7: Cultura Material 3 Cerâmica - Caracterização tipológica Formas Fechadas Vasos Potes/ Esferoidais Tipologias Vasos não espessados Vasos espessados Bordos Bordo recto Bordo exvertido Diâmentro Até cerca de 60 cm Tipologias Potes não espessados Bordos Bordo recto Diâmentro do bordo Entre os 12 e os 24 cm Diâmetro do corpo Diâmetros elevados Dissertação de Mestrado em Pré-História e Arqueologia

13 Casa Branca 7: Cultura Material 3 Cerâmica - Caracterização tipológica Formas Carenadas Tipologias Rombóide / calote de esfera Hiperbolóide/ calote de esfera Troncocónico/ calote de esfera Troncocónico/ aplanada Bordos Recto Bordo exvertido

14 Casa Branca 7: Cultura Material 3 Cerâmica - Caracterização tipológica Denteada Motivos Decorativos Plástica Formas Vaso Taça (1 exemplar) Diâmetros 13/ 20 cm Tipos Mamilos Botões ou pastilhas Cordão plástico reforçado com mamilo Cordão plástico simples Múltiplos cordões plásticos Formas Taças Vasos Potes Contentores de armazenagem

15 Casa Branca 7: Cultura Material 3 Cerâmica - Caracterização tipológica Motivos Decorativos Impressa Incisa

16 Casa Branca 7: Cultura Material 3 Cerâmica - Caracterização tipológica Outros artefactos Pesos de Tear Queijeiras Número total 4 Morfologia Ausência de bordos Perfuração Cilindróide ou troncocónica 2 mm de diâmetro Número total 21 Morfologia Crescentes Secção Circular, sub-circular, ovalada Espessuras 1 a 2 cm Perfuração - Presente Decoração Ausente

17 Casa Branca 7: Cultura Material 3 Indústria Lítica Pedra Polida: caracterização tecno-tipológica Martelo Número total 1 Matéria-prima Metagabro Secção transversal Sub-quadrangular Secção longitudinal Biconvexo Indícios de fixação - Presente Polimento Machados Parcial Observações Gume com intensos sinais de uso Número total 2 Matérias-primas Xisto Verde ; Metagabro Secção transversal Elíptica Secção longitudinal Convergente no gume Convergente no talão Indícios de fixação Ausente Polimento Total no exemplar em Xisto Verde Parcial no exemplar em Metagabro Enxós (condicionalismos da matéria-prima?) Número total 2 Matéria-prima Anfibolite Polimento Gumes totalmente polidos, com ligeiros sinais de uso Observações Dimensões bastante distintas: diferença de carácter funcional?

18 Casa Branca 7: Cultura Material 3 Indústria Lítica Pedra Lascada 1% Quartzo como matéria-prima dominante, seguida do quartzito Representada toda a cadeia operatória destas matérias-primas, desde a presença de diferentes morfologias de núcleos, até aos resíduos de talhe 42% 54% Escassez de utensílios formais nestas matérias primas pode remeter para uma estratégia de uso de lascas não transformadas como utensílios Quartzo Quartzito Quarzto-hialino Chert Xisto Outras Restantes matérias-primas (quarzto-hialino, chert, xisto e outras ) residuais em toda a colecção, representado cada uma delas 1% do total Reservadas quase exclusivamente para a elaboração de utensílios formais

19 Casa Branca 7: Cultura Material 3 Indústria Lítica Lâminas Pontas de seta Número total 24 Matérias-primas Chert (18); lidito (4); sílex (1); opala (1) Padrão de facturação Superioridade de fragmentos mesiais (10) e proximais (10) Menor número de fragmentos distais (3) Uma lâmina recolhida inteira Dimensões médias Larg. (mm): 14,2; Esp. (mm): 3,9 Secção transversal Maioritariamente trapezoidal Perfil Maioritariamente recto Retoque Presente em 65% do conjunto Tecnologia Possivelmente, talhe por pressão ou/ e percussão indirecta Número total 9 Matérias-primas Chert (5); quartzo (1); quartzito (1) Base Concava (3); concava com aletas (1); triangular invertida (1); recta (2) Dimensões médias Comp. X Larg. (mm): 21,1 X 13,9/ Esp. (mm): 2,7 Suportes Laminar e lasca Secção longitudinal Rectas (sobre lasca); Concavas (sobre lâmina) Bordos Maioritariamente recto Retoque Recobridor (6), marginal (1) e sem retoque

20 Casa Branca 7: Cultura Material 3 Indústria Lítica Furadores Número total 2 Matérias-primas Chert (1); sílex (1) Suporte Laminar Retoque Bifacial, directo, invasor e cobridor Observações Um exemplar com marcas de uso Denticulados/ Elementos de foice Número total 4 Matéria-prima Chert Suporte Lasca Tecnologia Aplicação de entalhes em sequência sobre a lasca

21 Casa Branca 7: Cultura Material 3 Cerâmica: Pastas Áreas de obtenção de matérias-primas Bojos Quartzo Semi-Compactas 8689 fragmentos = 50% Pouco compactas 7665 fragmentos = 44% Compactas 1054 fragmentos = 6% Micas pretas Micas brancas Quartzito Características litológicas apontam para barreiros locais A análise dos elementos não plásticos atestou a exploração de um número mínimo de três barreiros locais que apresentam as seguintes características litológicas: Barreiro 1 elementos não-plásticos presentes: quarzto, quartzito, anfíbolas, piroxenas, mica castanha/ preta, gabros; Barreiro 2 - elementos não-plásticos presentes: quartzo, fragmentos de mármore, massas de rochas máficas esmagadas e mal homogeneizadas na pasta, mica branca; Barreiro 3 elementos não-plásticos presentes: quartzo quase exclusivamente, mica branca, ausência ou presença vestigial de rochas máficas. Este barreiro situar-se-á provavelmente nas proximidades de uma linha de água, dada a quase total ausência de outros elementos não plásticos para Além do quartzo. DINIZ, M. (1999) Povoado neolítico da Foz do Enxoé (Serpa): primeiros resultados, Revista Portuguesa de Arqueologia, vol. 2, nº 1, Lisboa, p

22 Casa Branca 7: Cultura Material 3 Indústria Lítica: áreas de obtenção de matérias-primas Unidade dos Navegados Metagarbo Casa Branca 7 Unidade da Serrinha Xisto Verde Terraços do Guadiana Sílex e Grauvaque Unidade do Peixoto Anfibolito e Lidito Unidade da Ribª do Enxoé Quartzo e Quartzito Unidade da Sra. da Guadalupe Chert e Opala

23 Casa Branca 7: Estratégias Paleoeconómicas e Paleoambientais 4 Fauna mamalógica Espécies identificadas: Domésticas Selvagens Ovis/ Capra Bos taurus Cervus elaphus Equus caballus Logomorfos Mauremys leprosa Melhor representadas em termos percentuais Maior diversidade de espécies Paleoeconomia:: Domésticas Criação de gado bovino e ovino no local Tendência para abate de animais domésticos em idade adulta Aproveitamento dos produtos secundários alimentares Selvagens Alimentação complementada com caça (presença de logomorfos com indícios de combustão) Paleoambiente:: Espécies identificadas indicam um paleoambiente muito semelhante ao que actualmente existe naquela área (facto constatado não só pelos dados da Casa Branca 7, mas também pelos dados do povoado da Igreja Velha de S. Jorge (Ficalho), datado do Neolítico Final)

24 Casa Branca 7:Os espaços intra-habitacionais 5 Gráficos de dispersão horizontal dos artefactos (cerâmica e indústria lítica) atestam: 1. uma concentração no interior das Cabanas 1 e 2; 2. conexão entre a concentração de artefactos e estruturas Preservação dos contextos Ao nível dos artefactos indicadores de actividades económicas ( queijeiras, pesos de tear, pontas de seta, lâminas, elementos de foice, pedra polida) constata-se: 1. ausência de queijeiras e de elementos de foice na Cabana 1; 2. presença acentuada de pontas de seta na Cabana 2; 3. predominância dos pesos de tear na Cabana 1 em relação à Cabana 2 Contextos domésticos Actividades artesanais Actividades cinegéticas: agricultura e caça Casa Branca 7: um povoado na transição do 4º para o 3º milénio a.c. na margem esquerda do Gu Dissertação de Mestrado em Pré-História e Arqueologia

25 Casa Branca 7: o subsistema simbólico 5 Placa em cerâmica Zona superior: eventual representação, em relevo, da sobrancelha, que assume uma forma curva Zona ocular: representação amendoada do olho raiado com linhas incisas sub-paralelas; pupila representada em baixo-relevo Zona inferior: mínimo de duas linhas incisas abaixo do olho, paralelas entre si, representando tatuagens faciais

26 Casa Branca 7: A datação absoluta cal BC a 2 sigmas Casa Branca 7: A datação relativa Sítios Fase/ Nível Absoluta Cronologia Relativa C. mamilada; taça carenada; prato bordo espessado Foz do Enxoé - - N. Final Presença de cerâmica mamilada Presença residual da taça carenada Ausência do prato de bordo espessado Ig. Velha S. Jorge - OxA BC Cal 2 sigma - Presença de cerâmica mamilada Presença residual da taça carenada Ausência do prato de bordo espessado S. Brás 1 Précampanif orme ICEN BC Cal 2 sigma ICEN BC Cal 2 sigma - Presença de cerâmica mamilada Presença residual da taça carenada Presença do prato de bordo espessado n. 4 ICEN BC Cal 2 sigma Sala nº 1 n. 5 ICEN BC Cal 2 sigma - Presença de cerâmica mamilada Presença residual da taça carenada Presença do prato de bordo espessado n. 6 ICEN BC Cal 2 sigma Papa Uvas F. II - Calcolítico inicial F. II A cal BC 2 sigma - F. II B - Calcolítico inicial F. III - Calcolítico inicial 3,7 a 46 % de formas carenadas Sem informação para pratos de bordo espessado 40 a 46 % de formas carenadas 0, 21% de pratos de bordo espessado 3,7 a 34,62 % de formas carenadas 0,37 a 1, 21% de pratos de bordo espessado 20,79 a 33,33 % de formas carenadas 1,98 a 4, 16% de pratos de bordo espessado

27 Casa Branca 7: A datação relativa Pesos de tear crescentes Primeira metade do 3º milénio Queijeiras são indiscutivelmente um artefacto do 3º milénio, particularmente da sua primeira metade GONÇALVES, V. (2003) Sítios, Horizontes e Artefactos. Leituras críticas de realidades perdidas. (Estudos sobre o 3º milénio no Centro e Sul de Portugal). Cascais: Câmara Municipal de Casacais, 2ª esdição, p. 256) Fauna mamalógica cenário económico de aproveitamento dos produtos secundários alimentares Fase inicial do 3º milénio Placa com figuração dos olhos solares da Deusa-Mãe [...] surge quando o Neolítico termina e é, progressiva mas rapidamente, substituído pelas sociedades de agricultores metalurgistas [...] GONÇALVES, V. (2003) Sítios, Horizontes e Artefactos. Leituras críticas de realidades perdidas. (Estudos sobre o 3º milénio no Centro e Sul de Portugal). Cascais: Câmara Municipal de Casacais, 2ª esdição, p. 262) Características arquitectónicas Habitat permanente Paralelos com sítios do início do 3º milénio no Sul de Portugal 1. Materiais arqueológicos remetem para ocupação realizada num momento cronológico concreto a 1ª metade do 3º milénio; 2. Compatibilidade artefactual com outros contextos da mesma área regional datados da 1ª metade do 3º milénio a.c.: Sala nº1 e Papa Uvas; 3. Presença de elementos indicadores de uma exploração secundária dos recursos alimentares: pesos de tear; queijeiras e predominância de animais domésticos abatidos em idade adulta, 4. Presença do sub-sistema mágico-religioso reconhecido para as primeiras comunidades agro-metalurgistas do Sudoeste peninsular; 4. Reconhecimento de estruturas de habitat de carácter doméstico, que remetem para uma comunidade sedentarizada. Casa Branca 7 : ocupação única, contemporânea nas 2 áreas intervencionadas, não sendo possível estabelecer os seus limites cronológicos

28 Casa Branca 7: redes hierárquicas de povoamento Igreja Velha de S. Jorge S. Brás 1 Sala nº 1 Cronologia absoluta revela sobreposição de intervalos na 2º metade do 4º milénio, entre sítios com características díspares Este situação permite: 1. por um lado, anular a hipótese de construção de um modelo sequencial de ocupações, com base em critérios tipológicos da cultura material; 2. por outro, a criação de modelos que admitem uma contemporaneidade de diferentes realidades materiais, arquitectónicas e tecnológicas. Insuficiência de datações com curtos intervalos de tempo Insuficiência dos dados publicados: Estratigrafia Estruturas Áreas de escavação

29 Casa Branca 7 - comunidade sedentária que: 1. Explora os recursos naturais imediatos 1.1. Matérias-primas utilizadas na produção da indústria de pedra polida e lascada 1.2. Elementos não plásticos das pastas da cerâmica 1.3. Caça como complemento de uma alimentação baseada na domesticação das plantas (taças carenadas/ pratos de bordo espessado; elementos de foice) e dos animais (dados faunísticos) Revelando uma estratégia paleoeconómica de uso preferencial do território imediato para a obtenção de recursos; 2. Organiza os espaços internos do povoado 2.1. Predominância dos pesos de tear na Cabana 1 (tecelagem no seu espaço interno?) 2.2. Exclusividade de pontas de seta (caça?) e elementos de foice (agricultura) na Cabana 2 Indiciando um regime de ocupação sedentário com actividades mistas de carácter doméstico, num primeiro plano, e predatório, num segundo plano. 3. Detém um subsistema mágico-simbólioo 3.1. Placa em cerâmica com a figuração dos olhos raiados da Deusa conhecida desde o 3.º milénio, no Sul da P. Ibérica 3.2. Decoração simbólica num recipiente cerâmico (triângulos invertidos, preenchidos s ponteado) Subsistema mágico-simbólico, cujas paisagens ainda estão por definir, numa área em que os dados sobre os rituais Funerários são praticamente nulos (excepção à regra, é o monumento megalítico do Monte da Velha 2, em Vila Verde de Ficalho); 4. Inserida numa rede de povoamento

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